998 resultados para Língua portuguesa Vícios de linguagem


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Ps-graduao em Lingustica e Língua Portuguesa - FCLAR

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Ps-graduao em Lingustica e Língua Portuguesa - FCLAR

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Ps-graduao em Lingustica e Língua Portuguesa - FCLAR

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Ps-graduao em Estudos Lingusticos - IBILCE

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Fundao de Amparo Pesquisa do Estado de So Paulo (FAPESP)

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OBJETIVO: Analisar a influncia do tipo de estmulo visual sobre a produo escrita de surdos sinalizadores sem queixas de alteraes na escrita. MTODOS: Participaram 14 surdos, de ambos os gneros, com idades entre 8 e 13 anos, usurios da Língua Brasileira de Sinais, alunos da terceira e quarta sries do Ensino Fundamental de uma escola especial para surdos. Foram avaliados por meio de produes escritas baseadas em dois tipos de estmulos: uma sequncia de quatro figuras e uma figura de ao. Cada produo foi pontuada de acordo com critrios adaptados da teoria das Competncias Comunicativas (Genrica, Enciclopdica, e Lingustica). RESULTADOS: Na anlise da Competncia Genrica no houve diferena entre as produes a partir da sequencia ou da figura de ao. Entretanto, notou-se que a figura de ao propiciou mais produes de gnero narrativo, enquanto as figuras em sequncia eliciaram mais descries. Quanto s Competncias Enciclopdica e Lingustica, ambos os estmulos visuais proporcionaram resultados semelhantes nas produes escritas. Tanto na Competncia Enciclopdica quanto na Lingustica, o desempenho dos surdos foi aqum do esperado para a faixa de escolaridade, demonstrando conhecimento parcial sobre a língua portuguesa escrita. No entanto, observou-se que as figuras sequenciadas propiciaram organizao de ideias e coeso global um pouco mais elaboradas. CONCLUSO: Nenhum dos tipos de estmulo visual, seja figura de ao ou sequncia de figuras, propicia melhores desempenhos de produo escrita de surdos sinalizadores sem queixas de alteraes na escrita para a maior parte dos aspectos analisados.

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A linguagem, fundamentalmente ambgua e indeterminada, e a língua, como sistema lingustico dependente de seu utilizador, nao podem reduzir-se a anlises estticas, em que se considera apenas o produto lingustico gerado e nao o processo de geraao dos enunciados. Carecem, portanto, de uma anlise dinmica, que busque desvelar como possvel gerar enunciados diversos por meio de operaoes lingusticas. Esse modo de anlise focaliza as relaoes que permeiam os enunciados e seus elementos e tambm a relaao estabelecida entre os enunciadores no contexto de enunciaao. Trata-se de uma perspectiva enunciativa dos fenmenos lingusticos, que parte da articulaao entre a linguagem (invarincia), entendida como processo, e as línguas naturais (varincia), tomadas como produto lingustico. Nesse enfoque, pode-se vislumbrar os mecanismos gerais de construao da significaao, entre eles, as categorias gramaticais de determinaao, aspecto, modalidade e ditese, que sustentam a construao de valores referenciais associveis s marcas lingusticas. As ideias acima estao inseridas no programa desenvolvido pelo linguista francs Antoine Culioli: a Teoria das Operaoes Predicativas e Enunciativas (TOPE). Com base em seus preceitos terico-metodolgicos, o presente trabalho busca mostrar como as marcas lingusticas, traos de operaoes mentais nao acessveis diretamente pelo linguista, operam na língua, formando enunciados. Para vislumbrar como a teoria adotada dinamiza a concepao dos fenmenos lingusticos, permitindo reconstruir o processo de construao da significaao, as operaoes envolvidas na produao de um enunciado, optou-se por analisar, em especfico, uma marca lingustica da língua portuguesa: mesmo. Defende-se que toda marca lingustica traz, subjacente aos seus empregos, mecanismos de invarincia, isto , regularidades que sustentam a generalidade de seu funcionamento. Cabe ressaltar que a anlise de uma marca especfica apenas uma opao metodolgica, pois se sabe que os valores resultantes nos enunciados sao construdos na e pela interaao entre as diferentes marcas lingusticas, que trazem, cada uma, suas prprias operaoes elementares

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A linguagem, fundamentalmente ambgua e indeterminada, e a língua, como sistema lingustico dependente de seu utilizador, nao podem reduzir-se a anlises estticas, em que se considera apenas o produto lingustico gerado e nao o processo de geraao dos enunciados. Carecem, portanto, de uma anlise dinmica, que busque desvelar como possvel gerar enunciados diversos por meio de operaoes lingusticas. Esse modo de anlise focaliza as relaoes que permeiam os enunciados e seus elementos e tambm a relaao estabelecida entre os enunciadores no contexto de enunciaao. Trata-se de uma perspectiva enunciativa dos fenmenos lingusticos, que parte da articulaao entre a linguagem (invarincia), entendida como processo, e as línguas naturais (varincia), tomadas como produto lingustico. Nesse enfoque, pode-se vislumbrar os mecanismos gerais de construao da significaao, entre eles, as categorias gramaticais de determinaao, aspecto, modalidade e ditese, que sustentam a construao de valores referenciais associveis s marcas lingusticas. As ideias acima estao inseridas no programa desenvolvido pelo linguista francs Antoine Culioli: a Teoria das Operaoes Predicativas e Enunciativas (TOPE). Com base em seus preceitos terico-metodolgicos, o presente trabalho busca mostrar como as marcas lingusticas, traos de operaoes mentais nao acessveis diretamente pelo linguista, operam na língua, formando enunciados. Para vislumbrar como a teoria adotada dinamiza a concepao dos fenmenos lingusticos, permitindo reconstruir o processo de construao da significaao, as operaoes envolvidas na produao de um enunciado, optou-se por analisar, em especfico, uma marca lingustica da língua portuguesa: mesmo. Defende-se que toda marca lingustica traz, subjacente aos seus empregos, mecanismos de invarincia, isto , regularidades que sustentam a generalidade de seu funcionamento. Cabe ressaltar que a anlise de uma marca especfica apenas uma opao metodolgica, pois se sabe que os valores resultantes nos enunciados sao construdos na e pela interaao entre as diferentes marcas lingusticas, que trazem, cada uma, suas prprias operaoes elementares

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A linguagem, fundamentalmente ambgua e indeterminada, e a língua, como sistema lingustico dependente de seu utilizador, nao podem reduzir-se a anlises estticas, em que se considera apenas o produto lingustico gerado e nao o processo de geraao dos enunciados. Carecem, portanto, de uma anlise dinmica, que busque desvelar como possvel gerar enunciados diversos por meio de operaoes lingusticas. Esse modo de anlise focaliza as relaoes que permeiam os enunciados e seus elementos e tambm a relaao estabelecida entre os enunciadores no contexto de enunciaao. Trata-se de uma perspectiva enunciativa dos fenmenos lingusticos, que parte da articulaao entre a linguagem (invarincia), entendida como processo, e as línguas naturais (varincia), tomadas como produto lingustico. Nesse enfoque, pode-se vislumbrar os mecanismos gerais de construao da significaao, entre eles, as categorias gramaticais de determinaao, aspecto, modalidade e ditese, que sustentam a construao de valores referenciais associveis s marcas lingusticas. As ideias acima estao inseridas no programa desenvolvido pelo linguista francs Antoine Culioli: a Teoria das Operaoes Predicativas e Enunciativas (TOPE). Com base em seus preceitos terico-metodolgicos, o presente trabalho busca mostrar como as marcas lingusticas, traos de operaoes mentais nao acessveis diretamente pelo linguista, operam na língua, formando enunciados. Para vislumbrar como a teoria adotada dinamiza a concepao dos fenmenos lingusticos, permitindo reconstruir o processo de construao da significaao, as operaoes envolvidas na produao de um enunciado, optou-se por analisar, em especfico, uma marca lingustica da língua portuguesa: mesmo. Defende-se que toda marca lingustica traz, subjacente aos seus empregos, mecanismos de invarincia, isto , regularidades que sustentam a generalidade de seu funcionamento. Cabe ressaltar que a anlise de uma marca especfica apenas uma opao metodolgica, pois se sabe que os valores resultantes nos enunciados sao construdos na e pela interaao entre as diferentes marcas lingusticas, que trazem, cada uma, suas prprias operaoes elementares

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O jornalismo um dos principais meios de oferta de temas para a discusso e formao da opinio pblica, porm depende de um sistema tcnico para ser transmitido. Durante mais de cem anos as informaes produzidas pela imprensa foram emitidas, armazenadas, transmitidas e recebidas pelos chamados veculos de comunicao de massa que utilizam a rede centralizada cujas caractersticas esto na escassez material, produo em srie e massificao. Esse sistema separa no tempo e no espao emissores e receptores criando uma relao desigual de fora em que as grandes empresas controlaram o fluxo informativo, definindo quais fatos seriam veiculados como notcia. Em 1995, a internet cuja informao circula sob a tecnologia da rede distribuda, foi apropriada pela sociedade, alterando a forma de produo, armazenamento e transmisso de informao. A tecnologia despertou a esperana de que esta ferramenta poderia proporcionar uma comunicao mais dialgica e democrtica. Mas aos poucos pode-se perceber novas empresas se apropriando da tecnologia da rede distribuda sob a qual circula a internet, gerando um novo controle do fluxo informativo. Realizou-se nessa pesquisa um levantamento bibliogrfico para estabelecer uma reflexo crtica dos diferentes intermedirios entre fato e a notcia tanto da rede centralizada como na rede distribuda, objetivando despertar uma discusso que possa oferecer novas ideias para polticas, bem como alternativas para uma comunicao mais democrtica e mais libertria.

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A presente pesquisa visa a reviso bibliogrfica do processo formativo e, ao mesmo tempo, a investigao e problematizao da atuao contempornea do educador ironista na Educao. O autor Imanol Aguirre, concebe este ttulo ao educador que seja provocativo, inteirado e propositor de experincias estticas frente s complexidades contemporneas, amalgamadas num tecido histrico-social caracterizado pelo trnsito da pluralidade, dos imaginrios, da construo de identidade e da mobilidade social. O ironista atua dialogicamente in loco criando respostas s variadas demandas com os seus educandos. A fomentao da crtica, a mobilizao da dvida e da ironia, a conexo dos territrios das competncias e habilidades, so os objetivos pelos quais o educador ironista intenciona um cenrio educacional mais efetivo e emancipador ante as reais necessidades contemporneas.

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Este estudo trata da comunicao face a face nas organizaes sob diferentes abordagens tericas. Considera a perspectiva da simultaneidade dos meios, j que as empresas utilizam diversos canais para dialogar com seus pblicos de interesse. Leva em conta o fenmeno da midiatizao, que reestrutura o modo como as pessoas se relacionam na sociedade contempornea. O objetivo geral da pesquisa sistematizar papeis potencialmente exercidos pela interao face a face e conhecer algumas circunstncias que envolvem sua prtica nas organizaes. Por se tratar de uma tese terica, a pesquisa bibliogrfica se apresenta como um dos principais procedimentos metodolgicos; anlises de casos empricos e um estudo de caso desenvolvido na Embrapa Pantanal constituem situaes ilustrativas. Conclui-se que a comunicao face a face nas empresas ocorre de forma simultnea e combinada a outros canais de comunicao, porm, ela proporciona resultados prticos e filosficos ainda pouco explorados. rara a utilizao estratgica de contatos presenciais como mecanismo para estabelecer relacionamentos, conhecer as reaes alheias e ajustar a comunicao, aliar o discurso corporativo s prticas empresariais e avaliar o contexto onde se desenvolvem as interaes, o que pode ser decisivo para a comunicao organizacional.

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Esse trabalho tem por objetivo analisar comparativamente o espao nas obras Luuanda, do escritor angolano de língua portuguesa Luandino Vieira, e Texaco, do escritor martinicano de língua francesa Patrick Chamoiseau. Para esse fim, partimos do pressuposto que, como se pode observar a partir de seus ttulos, os protagonistas das narrativas so os espaos: os musseques luandenses e a favela martinicana, chamada bairro Texaco. Eles configuram os tempos, os narradores, os personagens e os enredos. E configuram, sobretudo, uma linguagem literria que subverte as línguas dominantes o portugus e o francs incorporando aos textos as línguas dominadas: o quimbundo angolano e o crioulo martinicano. Vemos, portanto, a partir dos espaos analisados nas narrativas que a histria oficial contestada e reescrita pelos autores e, em seu lugar, temos as histrias dos vencidos que nunca se calaram, que resistiram s invases, s dominaes, s assimilaes e procuram sobreviver. Verificamos, pois, que o modo de sobrevivncia, nas obras, pela ocupao e subverso dos espaos e pela subverso da forma de narrar.

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Tese de doutoramento, Lingustica (Lingustica Educacional), Universidade de Lisboa, Faculdade de Letras, 2016

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Tese de doutoramento, Estudos de Literatura e de Cultura (Cultura e Comunicao), Universidade de Lisboa, Faculdade de Letras, 2016