999 resultados para História Aprendizagem


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O presente documento foi realizado no mbito do Mestrado em Ensino de Msica, ramo Formao Musical, na Escola Superior de Educao e Escola Superior de Msica Artes e Espectculos do Instituto Politcnico do Porto. O objectivo central deste documento visa, num primeiro captulo, contextualizar o meio, a escola e a turma. No segundo captulo deste documento constar a reflexo da Prtica Pedaggica em Formao Musical, no Conservatrio de Msica de Paredes. No terceiro captulo ser apresentado o Projecto de Investigao em estudo Intervalos meldicos: diferentes estratgias de aprendizagem. Esta investigao surge no sentido de tentar perceber quais as estratgias que surtem efeitos mais positivos para a aprendizagem de intervalos meldicos. As estratgias adoptadas foram trs, so elas: aprendizagem por canes; aprendizagem por grau conjunto; aprendizagem por canes e grau conjunto. Foram seleccionados 18 indivduos com idades compreendidas entre os 8 e os 12 anos de idade, de ambos os sexos. Todos eles tm em comum o facto de frequentarem o 1 grau de Formao Musical. A metodologia utilizada foi o estudo de caso, com abordagem quantitativa. Para testar as diferentes estratgias de aprendizagem foi realizado um teste aps um perodo de oito semanas (8 aulas). Ser feita uma reviso bibliogrfica, onde sero abordadas algumas perspectivas de diferentes autores, para que possamos compreender melhor o tema desta investigao. As concluses deste estudo revelam que a aprendizagem de intervalos meldicos utilizando a complementaridade das estratgias por canes e por grau conjunto so mais positivas, ainda que os resultados no sejam muito evidentes.

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Este estudo visa compreender as dificuldades que os alunos evidenciam na aprendizagem da noo de nmero racional no negativo. Ao longo da minha experincia como docente do 2. ciclo, permitiu-me questionar por que razo os alunos de 5. e 6. ano apresentam dificuldades em compreender o conceito de frao nos seus diversos significados: nmero, partetodo, quociente, medida e operador multiplicativo. Foi no sentido de entender esta dificuldade na apropriao dos conhecimentos matemticos sobre fraes, que resolvi aplicar esta investigao a alunos do 1. ciclo, nomeadamente a uma turma do 3. ano, uma vez que neste ano escolar que o estudo dos nmeros racionais no negativos aprofundado. A metodologia constou de um estudo de abordagem de carcter qualitativo, de natureza interpretativa. A recolha de dados inclui as produes escritas dos alunos e as gravaes de udio das intervenes verbais dos mesmos. A anlise dos resultados realizou-se a partir das estratgias cognitivas que os alunos utilizaram para responderem s tarefas propostas. Os resultados deste estudo mostraram que a construo do sentido de nmero racional no de fcil compreenso. um conceito que requer uma abordagem multifacetada, apoiada com a manipulao de materiais estruturados ou no estruturados, para que os diferentes significados de frao fiquem bem consolidados nas estruturas cognitivas dos alunos.

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Tese apresentada para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Doutor em História Medieval

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Dissertao apresentada para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Mestre em Gesto de Sistemas de e-learning

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Trabalho de Projecto apresentado para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Mestre em Gesto de Sistemas e-Learning

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Dissertao apresentada para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Mestre em Gesto de Sistemas de e-Learning,

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Dissertao apresentada para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Doutor em Cincias Musicais

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Dissertao apresentada para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Doutor em Cincias da Educao, Especialidade de Tecnologias, Redes e Multimdia na Educao e Formao

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Confrontado com perigos, suspeitados e insuspeitados, dotado de recursos cientficos e tecnolgicos ainda incipientes, comparados com os sculos vindouros, o homem quinhentista oscila entre o gigantismo ousado das grandes realizaes ocenicas e o primitivismo nmada da pr-história. Repartido entre a funo emotiva e potica, de caracter elegaco, e a funo referencial da linguagem, o discurso veiculado na História Trgico-Martima enfatiza de modo recorrente e exaustivo o conflito dramtico do homo viator na luta pela sobrevivncia. Num apelo constante piedade alheia, o texto trgico realiza intencionalmente uma ctharsis, ou processo de purificao do leitor/ espectador, a partir da comunho vivencial com a dor das personagens intervenientes. Nesta partilha espiritual de experincias e dificuldades, emoes e sentimentos, pe-se em funcionamento um mecanismo dialctico implcito, comum a toda a actividade humana mas aqui naturalmente mais saliente, devido aos condicionalismos especficos da situao expansionista, que constitudo pelos binmios instinto versus razo e natura versus cultura. Esta tenso, explicitada no domnio das carncias bsicas, abrange a fome/sede e a alimentao, a nudez e o vesturio, o sono e a vigilncia, o repouso e o trabalho.

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Como gosto de citar Antnio Srgio, vou faz-lo mais uma vez, prevenindo, como ele fazia, que no vou dizer nada de novo, s que irei diz-lo, talvez [o talvez meu, por modstia] de forma diferente. Assim, recuperando Homero, poderamos escrever que a Guerra de Tria comeou quando o prncipe troiano roubou e levou para a sua terra a bela Helena, esposa do rei Menelau, irmo de Agammnon... Esta guerra iniciada por um "caso de amor" tem emocionado o mundo e vir a propsito nesta reflexo em que pretendemos colocar a questo terico-prtica da guerra em tomo de uma outra problemtica que ser a situao das mulheres como refns da diplomacia. Assim, estaremos perante as mulheres e a poltica, admitindo que a diplomacia a hiptese da poltica que pode evitar a guerra. Certamente por isso, pareceu-nos bem lembrar essa guerra dos grandes heris que fica situada em tomo de uma mulheri... Mas esta mesma guerra que tem viajado entre o teatro, a literatura e o cinema, dever, no plano histrico, alterar a sua viagem mtica para nos colocar perante oufras anlises, recuperando especialmente a questo geo-estratgica e econmica: Tria dominava o estreito dos Dardanelos, que liga o Mediterrneo com o Mar Negro, assim como dominava as costas da sia menor, permitindo-lhe a manuteno de um monoplio comercial de grandes propores.

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Neste artigo define-se o conceito de Humanidades o qual se relaciona com certas reas do conhecimento ligadas aos valores humanos (história, literatura, tica, comunicao, sociologia, etc.). Em termos formais (aces de formao sistemticas, opcionais ou obrigatrias) no tem sido feito grande investimento nesta rea, quer na pr-graduao, quer na ps-graduao. Nalguns pases, no entanto, fazem parte do currculo nuclear algumas das disciplinas atrs referidas. Abora-se o papel educativo da fica literria como exerccio de aprendizagem de certos tpicos que entram no mbito das Humanidades e comenta-se o desenvolvimento desta rea no nosso pas no campo da Pediatria. estabelecida uma relao com o conceito de pediatria social e faz-se aluso ao papel de pediatras portugueses na cultura do ramo de conhecimento em anlise. Por fim chama-se a ateno para a necessiadde de formao, em humanidades, do pediatra actual e do futuro, o qual ter de lidar com situaes que ultrapassam o mbito meramente tcnico-cientfico face s mltiplas transformaes do mundo de hoje em que a criana e adolescente devero ser encarados no contexto do meio familiar e social. O mdico (pediatra) moderno dever ter, por isso uma cultura de Humanidades.

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Em 1914,0 Prof. Francisco Gentil, ento Enfermeiro-Mor dos Hospitais Civis de Lisboa, propos que fossem criadas no Hospital de D. Estefnia duas Enfermarias independentes, uma para doenas peditricas mdicas e outra para doenas peditricas Cirrgicas/Ortopdicas. Isto tornou-se realidade em 9 de Julho de 1918, atravs do Decreto 4.563, ficando a direco dos dois Servios a cargo de Jaime Ernesto Salazar de Sousa. Aps a sua morte, em 1940, Abel Pereira da Cunha tornou-se o novo Director, seguindo-se-lhe Eduardo Rosado Pinto, em 1959. ento que o nico Servio existente, o Servio 5, se divide em dois, o 3 e o 4, sob a Direco rcspectivamente de Jos Rosado Pinto e Luciano Jos de Carvalho. Em 1983 Fernando Gabriel Pinto Coelho Afonso torna-se Director do Servio 3 e em 1986 Antonio Genlil do Silva Martins torna-se Director do Servio 4. Em 1994 Fernando Afonso torna-se Director do Departamento de Cirurgia (durante 1 ms, at aposentao) seguindo-se-lhe Antnio Gentil Martins, jubilado em 2000. Em 29 de Junho de 1974, no Hospital de D. Estefnia, fundada a Sociedade Portuguesa de Cirurgies Pediatras, realizando-se os primeiros Congressos Internacioais em 1971 e 1972 (Luso-Brasileiro e Luso-Espanhol). Em 1986 o Hospital associa-se a Faculdade das Cincias Mdicas da Universidade Nova de Lisboa, para o ensino pr-graduado de Cirurgia Peditrica, sendo Antnio Gentil Martins nomeado Professor Associado Convidado. Mais de 50% de todos os Cirurgies Pediatras Portugueses fizeram o seu treino no Hospital dc D. Esteffinia e atravs deles a Especialidade estendeu-se a Coimbra, Viseu, vora, Setbal,Almada, Sintra, Montemor-o-Novo e Funchal (assim cobrindo cerca de 3/4 de toda a populacao portuguesa).

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Em 2004 comeou a funcionar no Hospital de Dona Estefnia um Centro de Simulao de Tcnicas em Pediatria ligado Faculdade de Cincias Mdicas da Universidade Nova de Lisboa. A principal inovao relacionou-se com o facto de os estudantes do 5 ano do curso passarem a dispor da oportunidade de treino de procedimentos em modelos (manequins). O objectivo deste estudo foi descrever o funcionamento do referido centro com base nos testemunhos de estudantes e na experincia dos formadores. De acordo com as opinies expressas, este tipo de treino foi considerado muito relevante para a sua formao. Na generalidade, os estudantes expressaram a necessidade de ampliar a carga horria para esta valncia e de maior diversificao de manequins. De acordo com a experincia dos formadores h necessidade de melhorar alguns aspectos relacionados com a logstica, e de rendibilizar a utilizao do equipamento, abrindo esta rea de formao ao ensino ps-graduado nomeadamente ao treino de internos, o que implica um alargamento do protocolo estabelecido entre a Faculdade e o Hospital. Em sntese, reconhecendo embora, as limitaes do estudo, os testemunhos de docentes e discentes podem ser considerados como auditoria interna, sugerindo a necessidade de mudanas curriculares e de melhoria de aspectos logsticos essenciais.

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Trabalho de Projecto apresentado para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Mestre em Didctica do Ingls

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A longnqua Antigidade no se encontra distante hoje apenas pelo rodar dos sculos. Vmo-la, talvez, e cada vez mais, desfasada do nosso tempo pelo alheamento a que progressivamente fica votada pelo desconhecimento das lnguas e dos saberes clssicos. Gera-se um crculo vicioso que agrava continuamente a ignorncia das nossas origens culturais: se no se estudam as lnguas grega e latina, tambm no haver quem as ensine e, se elas no so conhecidas, no poder haver investigao profunda sobre a cultura clssica e sobre a História da Cincia na Antigidade. Da que, cada vez mais, nos espante o alto grau de conhecimentos que se afingiu na poca greco-romana, no apenas num ou noutro aspecto gnoseolgico mas, em geral, em todos os domnios da cincia, no sentido tradicional de especializao nos vrios saberes e, como prprio da evoluo das coisas, numa propedutica que marcou toda a civilizao dita ocidental at era do positivismo e, ultrapassado este, at noo actual de conhecimento cientfico. Vitrvio, no seu tratado De Architectura, consubstancia-se como uma das fontes mais importantes para a nossa abordagem da epistemologia do conhecimento cientfico na Anfiguidade. Esta obra em dez livros, escrita nos finais do terceiro quartel do sc. I a. C. por um engenheiro militar de Jlio Csar, divide-se em trs partes; Edificao, Gnomnica e Mecnica. S a primeira diz respeito directamente arquitectura, sendo a mais desenvolvida ao longo de oito livros.