834 resultados para Heart-rate-variability


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Existem diversas recomendações de treinamento aeróbio. Contudo, exercícios auto-ajustados têm sido indicados sob a premissa de gerar melhor resposta afetiva (ex.: prazer) gerando possivelmente maior chance de adesão. Diante da baixa adesão ao exercício e considerando seus benefícios, é necessário verificar que atividade gera melhor resposta afetiva. Esta dissertação investiga esta questão e é composta por dois estudos. Comparar as respostas fisiológicas e afetivas geradas por duas recomendações de treinamento aeróbio. Vinte e quatro participantes realizaram 3 sessões em esteira rolante. Foram determinados o nível de atividade física (questionário IPAQ) e o VO2Max. Nas visitas 2 e 3 foram aplicadas as recomendações aeróbias, uma baseada no nível de atividade física (PBPA) e outra baseada no VO2Max (PBVO2Max). Os dados foram divididos em quartis (Q). A PBPA gerou risco 150% maior de abandono da sessão de treino. O tamanho do efeito (TE) mostrou maior resposta afetiva (escala de sensações) para a PBVO2Max no Q4 (TE 0,41) e menor FC na PBVO2Max (TE médio dos quartis -0,85). Comparar as respostas fisiológicas e afetivas de atividades impostas e auto-ajustadas. Catorze participantes realizaram 3 sessões em cicloergômetro. O VO2Max foi determinado na visita 1. Na visita 2 foi realizada uma atividade AA e na visita 3 uma atividade imposta. Não foram encontradas diferenças significativas entre as atividades AA e imposta nas variáveis fisiológicas (FC, VO2, e lactato; p>0,05), na potência (p>0,05) e nas variáveis perceptivas (esforço percebido, escala de sensações e escala de ativação; p>0,05). Prescrições baseadas no VO2Max parecem proporcionar melhor resposta afetiva. O tipo de prescrição realizada (auto-ajustada ou imposta) parece não influenciar a resposta afetiva dos indivíduos. Os achados sugerem que um ajuste adequado do treino pode gerar melhores respostas afetivas

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As melhorias funcionais após uma rotina regular de exercícios físicos nem sempre se traduzem em uma idêntica melhoria da condição aeróbica (AER). O objetivo foi identificar se uma rotina regular de exercícios é capaz de manter ou atenuar a queda do condicionamento aeróbico e funcional, bem como se a diferença nas melhorias nestas variáveis, em indivíduos idosos, pode ser explicada por variações em flexibilidade e força/potência muscular. No primeiro estudo, 176 jogadores profissionais de futebol foram divididos em tercis em relação à idade. Obtivemos o consumo de oxigênio (VO2) e frequência cardíaca (FC), além do perfil de flexibilidade global utilizando o Flexiteste (FLX). Dados de pré-temporada (2005-2011) dos tercis extremos (n=54), mais jovem (17-22 anos) e mais velhos (27-36 anos), foram comparados. Os efeitos do envelhecimento foram avaliados pela comparação do VO2, da FC e de regressões lineares de FLX versus valores previstos para a idade. Os resultados foram semelhantes para VO2max, 62,76,1 vs 63,26,2 mL.(kg.min)-1, (p=0,67), e para FLX, 435,9 vs 416,0, respectivamente (p=0,11), o tercil mais jovem apresentou valores mais altos de FCmáx, 1948,1 vs 1898,8 bpm, (p<0,01). Os jogadores não apresentaram a diminuição prevista no VO2max, enquanto FCmax e FLX diminuiram. No segundo estudo utilizou-se dados de 144 pacientes com idade de 6212 anos submetidos a testes de FLX, força/potência muscular e cardiopulmonar de exercício máximo em cicloergômetro de membros inferiores, após pelo menos 3 meses de participação em um programa de exercício supervisionado (PES). A correlação de Pearson foi calculada para avaliar as associações entre a diferença nas melhorias funcional e aeróbica (DEMFA) e as variações de FLX, força de preensão manual (FPM) e potência muscular (POT) e também entre os valores da primeira avaliação de AER e capacidade funcional (FUN) e as respectivas melhorias e o DEMFA. Após uma média de 32 meses de PES, houve aumento da FLX em 11,6% (p<0,01) e da POT em 14,7% (p<0,01), ajustadas para a idade, com preservação da FPM (p=0,47). Houve uma relação inversa entre os resultados da primeira avaliação e a melhoria AER (r=-0,28; p<0,01). Considerando os valores previstos, a AER aumentou menos do que a FUN - 21% versus 25% (p<0,01). A melhoria na FLX associou-se ao DEMFA (r=0,24; p<0,01). Assim, os estudos mostraram: a) ao manter uma rotina regular de exercícios, principalmente aeróbicos, o VO2 não reduz com a idade em futebolistas entre os 16 e 36 anos, apesar de uma redução na FCmax. b) a participação regular em um PES proporciona melhorias de componentes da aptidão física de pacientes promovendo a restauração dos resultados para equivalentes aos previstos para indivíduos saudáveis. c) uma melhoria da FLX contribui para uma maior melhoria da FUN do que da AER

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O teste de caminhada em seis minutos (TC6M) avalia a capacidade respiratória durante o exercício. Recentemente, o teste do degrau em seis minutos (TD6M) está sendo estudado como uma proposta para essa mesma avaliação. Diante do exposto, o desenvolvimento de uma equação de referência se torna importante. O objetivo desse estudo foi desenvolver uma equação de referência padrão para o Teste do Degrau em Seis minutos. Esse estudo foi do tipo transversal, em que foram selecionados 452 indivíduos. Após a aplicação dos critérios de inclusão/exclusão, foram selecionados 326 sujeitos saudáveis e sedentários com idade entre 20 e 80 anos. Para serem considerados saudáveis, os participantes não podiam ter história de doenças (exceto hipertensão arterial sistêmica ou diabetes mellitus em tratamento) e foram submetidos à radiografia de tórax, espirometria e eletrocardiograma, que deveriam ser normais. O nível de sedentarismo foi avaliado através do International Physical Activity Questionnaire (IPAQ). Foram coletados os seguintes dados demográficos: idade, peso e altura. Todos os indivíduos realizaram TD6M na sua própria cadência (autocadenciado) em um degrau de 16,5 cm de altura, 65 de largura e 30 cm de comprimento. O número de subidas e descidas foi contado por um pedômetro digital. Foram mensuradas a pressão arterial, a frequência cardíaca e a saturação de oxigênio, antes e depois do TD6M. A análise estatística foi realizada pelo software STATA 12.0, e as equações foram desenvolvidas pelo modelo estatístico de regressão linear múltipla. Como resultado, observou-se que os participantes apresentaram exames normais, sendo 135 homens e 191 mulheres. O IPAQ demonstrou 157 ativos, 114 irregularmente ativos e 40 inativos, sendo que 14 indivíduos não responderam. A análise da distância alcançada em relação à idade e à diferença da frequência cardíaca tanto para homens quanto para mulheres mostrou significância estatística, demonstrando a sua importância para o desenvolvimento das equações para cada gênero. Para mulheres: Distância (m) = 88,83 - [(FC final- FC inicial)* 0,23] (Idade *0,37); para homens: Distância (m)= 110,20 - [(FC final- FC inicial)*0,18] (Idade * 0,59). O estudo concluiu que as equações de referência desenvolvidas nesse estudo foram realizadas em uma população de indivíduos saudáveis e sedentários e pode ser usada como padrão de referência para o TD6M.

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鸡胚胎是一种被广泛应用于发育生物学研究的实验材料。在以鸡胚胎为动物模型的各项研究工作 中, 心率常被看作是一个很重要的反应胚胎生理活动指标。本文详细介绍了一种侵入性的心电记录新方法, 在 正常的生理条件下通过记录鸡胚胎心电的变化来监测心率。首先在蛋壳上钻孔, 将电极插人蛋内, 然后通过放 大器放大, 板转换, 将心电信号输人电脑进行分析处理, 提取与心率相关的信息。这种记录方式对胚胎损 伤较小, 不影响胚胎的正常发育具有灵敏度高, 操作简单, 容易掌握等特点。

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Circulatory responses of crucian carp injected intraperitoneally with extracted micro-cystins (MCs) were studied at sublethal and lethal doses (150 and 600 mu g MC kg(-1) body mass, respectively). Mean arterial blood pressure (MAP), heart rate, hematocrit (Hct), red blood cell (RBC) counts, and circulating blood volume (BV) were assayed at 0, 1, 3, 12, 24, and 48 h post-toxin administration. MAP decreased significantly in a dose-dependent manner over time. Within the 48-h test period, the lethal dose as well as the sublethal dose resulted in a steady decline of MAP without recovery. Heart rate significantly increased within 24 h post-injection as blood pressure significantly dropped, then showed a terminal decline to the control level. The dose-dependent decreases in BV and Hct were directly related to the drop in MAP. Intraperitoneal injection of a lethal dose of MCs led to hepatic and gill hemorrhage. Consequently, crucian carp given MCs suffered from hypovolemic hypotensive shock. (C) 2009 Elsevier Ltd. All rights reserved.

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Deaths from microcystin toxication have widely been attributed to hypovolemic shock due to hepatic interstitial hemorrhage, while some recent studies suggest that cardiogenic complication is also involved. So far, information on cardiotoxic effects of MC has been rare and the underlying mechanism is still puzzling. The present study examined toxic effects of microcystins on heart muscle of rats intravenously injected with extracted MC at two doses, 0.16LD(50) (14 mu g MC-LReq kg(-1) body weight) and 1LD(50) (87 mu g MC-LReq kg(-1) body weight). In the dead rats, both TTC staining and maximum elevations of troponin I levels confirmed myocardial infarction after MC exposure, besides a serious interstitial hemorrhage in liver. In the 1LD(50) dose group, the coincident falls in heart rate and blood pressure were related to mitochondria dysfunction in heart, while increases in creatine kinase and troponin I levels indicated cardiac cell injury. The corresponding pathological alterations were mainly characterized as loss of adherence between cardiac myocytes and swollen or ruptured mitochondria at the ultrastructural level. MC administration at a dose of 1LD(50) not only enhanced activities and up-regulated mRNA transcription levels of antioxidant enzymes, but also increased GSH content. At both doses, level of lipid peroxides increased obviously, suggesting serious oxidative stress in mitochondria. Simultaneously. complex I and III were significantly inhibited, indicating blocks in electron flow along the mitochondrial respiratory chain in heart. In conclusion, the findings of this study implicate a role for MC-induced cardiotoxicity as a potential factor that should be considered when evaluating the mechanisms of death associated with microcystin intoxication in Brazil. (C) 2009 Elsevier Ireland Ltd. All rights reserved.

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Previous studies have witnessed some psychological or behavioral deviation (such as aggressive behavior) might have an association with cerebral hemisphere cooperative dysfunction, however, it is still unclear whether there is an association between individuals with social cognitive bias and their hemispheric cooperative functions especially while the interhemisphere cooperative processing is under the conditions of emotional interferences. The purpose of this study is to explore the differences between the social cognitive bias group and the normal group’s interhemispheric cooperative functional activity under the conditions of with or without interferences. Methods: According to Dodge’s (1993) model of “social-cognitive mechanisms in the development of conduct disorder and depression”, a 51 items of “social cognitive bias scale” was created and was used to screen the high score group. 20 male subjects was composed of high score group and other 23 matched the control group. Stimulus tachistoscopically presented to the bilateral visual field and compared with the central. Both group’s interhemispheric cooperative functional activity were observed and compared under the conditions of without interference- i.e. base level and with the emotional interferences of white noise level and negative evaluative feedback speech level while finishing: experiment one: Chinese word-figure Stroop analogue task; experiment two: two single Chinese Characters combination task. Heart rate and respiratory rate were simultaneously recorded as index of emotional changes. Results: ① The high score group showed a decrease in processing accuracy compared with the normal group under the condition of white noise interference level in experiment one. ② Still under the condition of white noise interference level, there were more reaction time and more errors were observed in high score group than normal in experiment two. ③ Both groups showed speed up effect and the strategic processing tendency of speed-accuracy trade-off effect under the condition of white noise interference level in both experiments. ④ Between group differences of interhemipheric cooperative function were not observed under the conditions of base level and the negative evaluative feedback speech level within both experiments. Conclusion: The results suggested that interhemispheric cooperative functional differences exists between the two groups, characterized as ① differences existed in interhemispheric cooperative processing strategy between the two groups, with the high score group presented “hierarchic” deficiency strategy. ② the appearance of the differences between the two groups were condition specified , and in this research it was only under the white noise interference condition. ③ the features of the differences between the two groups were the differences on multidimensional performances and with a deficit orientation in high score group. ④ the varieties of the differences were changing with cooperative tasks, as in this research the high score group performed worse in complementary cooperative task. In addition, both group adjusted the processing strategy respectively under the condition of white noise evoked emotional interference implied that the interaction between the interhemisphere cooperative processing and emotion might exist.

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This study sought predictors of mortality in patients aged >or=75 years with a first ST-segment elevation myocardial infarction (STEMI) and evaluated the validity of the GUSTO-I and TIMI risk models. Clinical variables, treatment and mortality data from 433 consecutive patients were collected. Univariable and multivariable logistic regression analyses were applied to identify baseline factors associated with 30-day mortality. Subsequently a model predicting 30-day mortality was created and compared with the performance of the GUSTO-I and TIMI models. After adjustment, a higher Killip class was the most important predictor (OR 16.1; 95% CI 5.7-45.6). Elevated heart rate, longer time delay to admission, hyperglycemia and older age were also associated with increased risk. Patients with hypercholesterolemia had a significantly lower risk (OR 0.46; 95% CI 0.24-0.86). Discrimination (c-statistic 0.79, 95% CI 0.75-0.84) and calibration (Hosmer-Lemeshow 6, p = 0.5) of our model were good. The GUSTO-I and TIMI risk scores produced adequate discrimination within our dataset (c-statistic 0.76, 95% CI 0.71-0.81, and c-statistic 0.77, 95% CI 0.72-0.82, respectively), but calibration was not satisfactory (HL 21.8, p = 0.005 for GUSTO-I, and HL 20.6, p = 0.008 for TIMI). In conclusion, short-term mortality in elderly patients with a first STEMI depends most importantly on initial clinical and hemodynamic status. The GUSTO-I and TIMI models are insufficiently adequate for providing an exact estimate of 30-day mortality risk.

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van Someren KA, Howatson G, Nunan D, Thatcher R, Shave R., Comparison of the Lactate Pro and Analox GM7 blood lactate analysers, Int J Sports Med. 2005 Oct;26(8):657-61. RAE2008

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Thatcher, Rhys, and Alan Batterham, 'Development and validation of a sport-specific exercise protocol for elite youth soccer players', Journal of Sports Medicine and Physical Fitness, (2004) 44(1) pp.15-22 RAE2008

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Thatcher, Rhys, et al., 'A modified TRIMP to quantify the in-season training load of team sport players', Journal of Sport Sciences, (2007) 25(6) pp.629-634 RAE2008

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Mark Pagel, Andrew Meade (2004). A phylogenetic mixture model for detecting pattern-heterogeneity in gene sequence or character-state data. Systematic Biology, 53(4), 571-581. RAE2008

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G protein-coupled receptors (GPCRs) play an integral role in the signal transduction of an enormous array of biological phenomena, thereby serving to modulate at a molecular level almost all components of human biology. This role is nowhere more evident than in cardiovascular biology, where GPCRs regulate such core measures of cardiovascular function as heart rate, contractility, and vascular tone. GPCR/ligand interaction initiates signal transduction cascades, and requires the presence of the receptor at the plasma membrane. Plasma membrane localization is in turn a function of the delivery of a receptor to and removal from the cell surface, a concept defined most broadly as receptor trafficking. This review illuminates our current view of GPCR trafficking, particularly within the cardiovascular system, as well as highlights the recent and provocative finding that components of the GPCR trafficking machinery can facilitate GPCR signaling independent of G protein activation.

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Rapid ascent to high altitude causes illness and fatigue, and there is a demand for effective acute treatments to alleviate such effects. We hypothesized that increased oxygen delivery to the tissue using a combination of a hypertensive agent and an endothelin receptor A antagonist drugs would limit exercise-induced fatigue at simulated high altitude. Our data showed that the combination of 0.1 mg/kg ambrisentan with either 20 mg/kg ephedrine or 10 mg/kg methylphenidate significantly improved exercise duration in rats at simulated altitude of 4,267 m, whereas the individual compounds did not. In normoxic, anesthetized rats, ephedrine alone and in combination with ambrisentan increased heart rate, peripheral blood flow, carotid and pulmonary arterial pressures, breathing rate, and vastus lateralis muscle oxygenation, but under inspired hypoxia, only the combination treatment significantly enhanced muscle oxygenation. Our results suggest that sympathomimetic agents combined with endothelin-A receptor blockers offset altitude-induced fatigue in rats by synergistically increasing the delivery rate of oxygen to hypoxic muscle by concomitantly augmenting perfusion pressure and improving capillary conductance in the skeletal muscle. Our findings might therefore serve as a basis to develop an effective treatment to prevent high-altitude illness and fatigue in humans.