1000 resultados para Epidemiologia Teses


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OBJETIVO: Identificar diferenciais intra-urbanos e fatores de risco na prevalncia de baixo peso ao nascer. MTODOS: Foram utilizadas as informaes das declaraes de nascido vivo de mes residentes no municpio de So Paulo, obtidos do Sistema de Informao de Nascidos Vivos e Fundao Seade, para o perodo de 2002 e 2003, totalizando 368.980 nascidos vivos. Os endereos foram geo-referenciados em setores censitrios e classificados em seis grupos de vulnerabilidade segundo o ndice Paulista de Vulnerabilidade Social. Para identificao dos possveis fatores de risco empregou-se anlise de regresso logstica. RESULTADOS: Observou-se tendncia de crescimento da prevalncia de baixo peso ao nascer com aumento da vulnerabilidade (de 6,8% a 8,1%). Houve diferenas significativas entre os grupos quanto s caractersticas maternas, assistncia pr-natal e da proporo de nascimentos de no pr-termo de baixo peso. No grupo de baixo peso no pr-termo, proxy da presena de retardo do crescimento intra-uterino, residir em reas vulnerveis (1,29;1,17-1,43) e caractersticas socioeconmicas maternas desaforveis, como mes adolescentes (1,13;1,04-1,22), baixa escolaridade (1,26;1,17-1,35) e elevada paridade (1,10;1,01-1,20) foram fatores de risco, assim como mes idosas (1,38;1,30-1,47), e sem companheiro (1,15;1,11-1,20). A ausncia de pr-natal apresentou o maior risco de baixo peso para nascimentos de pr-termo (3,39;2,86-4,02) e no pr-termo (2,12;1,87-2,41). Houve reduo de risco de baixo peso com o aumento de consultas de pr-natal para nascimentos de pr-termo e no pr-termo. CONCLUSES: H diferenas de prevalncia de baixo peso ao nascer segundo grupos de vulnerabilidade. A assistncia pr-natal mostrou-se desigual segundo grupos de vulnerabilidade e seu elevado risco para o baixo peso ao nascer indica a importncia de ampliar o acesso e qualidade dos servios de sade

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O estudo descreve as caractersticas do padro de atividade fsica da populao adulta das capitais de Estados brasileiros e do Distrito Federal em 2006. Os dados foram coletados pelo sistema de vigilncia de fatores de risco e proteo para doenas crnicas por inqurito telefnico (Vigitel) em uma amostra probabilstica da populao com 18 ou mais anos de idade (n=54.369). Foram analisados dois indicadores: ativo no lazer; e sedentrio. Os indivduos ativos no lazer foram 14,9%, a maioria homens. A caminhada a modalidade mais comum, para ambos os sexos. A freqncia de ativos no lazer aumenta com a escolaridade e diminui com a idade. O sedentarismo j atingiu 29,2% da populao adulta, com maior freqncia no sexo masculino, e aumenta com a idade e com a escolaridade. O perfil de atividade fsica insatisfatrio em todas as cidades, o que determina a necessidade de mais esforos no estmulo prtica da atividade fsica

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OBJETIVO: Avaliar o consumo alimentar e o padro de refeies de adolescentes, So Paulo, Brasil. MTODOS: Por meio do Recordatrio de 24 horas, avaliou-se o consumo energtico total, de macronutrientes, clcio, ferro e vitamina A e a omisso de refeies ou sua substituio por lanche, de adolescentes de uma escola pblica de Ilhabela. Comparou-se o consumo alimentar por grupo com a Pirmide Alimentar do adolescente. Foi realizada anlise descritiva, aplicou-se o teste Qui-quadrado (p < 0,005), alm de anlise qualitativa. RESULTADOS: o consumo energtico total foi inferior ao estimado para 66 por cento dos adolescentes, o percentual de carboidratos foi abaixo do recomendado e o de lipdios e protenas acima do recomendado. Houve omisso do caf da manh entre 21 por cento dos adolescentes e um tero deles substituiu almoo ou jantar por lanche. CONCLUSO: Os adolescentes apresentaram insuficincia calrica na dieta e baixo consumo de frutas, verduras e legumes; o padro de refeies foi satisfatrio, mas o caf da manh deve ser incentivado

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OBJETIVO: Analisar a freqncia de hipertenso arterial sistmica auto-referida e fatores associados. MTODOS: Estudo baseado em dados do sistema de Vigilncia de Fatores de Risco e Proteo para Doenas Crnicas por Inqurito Telefnico (VIGITEL), coletados em 2006 nas capitais brasileiras e Distrito Federal. Estimou-se a freqncia de hipertenso arterial sistmica entre 54.369 adultos, estratificada por sexo, regio geogrfica, variveis sociodemogrficas e comportamentais e morbidades auto-referidas. Foram calculadas os odds ratios brutos de hipertenso e ajustados para variveis do estudo. RESULTADOS: A freqncia de hipertenso auto-referida foi de 21,6 por cento, maior entre mulheres (24,4 por cento versus 18,4 por cento), menor nas regies Norte e Centro-Oeste e maior na Sudeste. A freqncia de hipertenso aumentou com a idade, diminuiu com a escolaridade, foi maior entre negros e vivos e menor entre solteiros. A chance de hipertenso, ajustada para variveis de confuso, foi maior para os indivduos com excesso de peso, diabetes, dislipidemia e de eventos cardiovasculares. CONCLUSES: Cerca de um quinto da populao referiu ser portadora de hipertenso arterial sistmica. As altas freqncias de fatores de risco modificveis indicam os segmentos populacionais alvos de interveno, visando preveno e controle da hipertenso

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OBJETIVOS: Evaluar los factores de riesgo de enfermedades crnicas no transmisibles (ECNT) e identificar las desigualdades sociales relacionadas con su distribucin en la poblacin adulta brasilea.MTODOS: Se estudiaron los factores de riesgo de ECNT (entre ellos el consumo de tabaco, el sobrepeso y la obesidad, el bajo consumo de frutas y vegetales [BCFV], la insuficiente actividad fsica en el tiempo de ocio [IAFTO], el estilo de vida sedentario y el consumo excesivo de alcohol) en una muestra probabilstica de 54369 adultos de 26 capitales estatales de Brasil y el Distrito Federal en 2006. Se utiliz el Sistema de Vigilancia de los Factores Protectores y de Riesgo para Enfermedades Crnicas No Transmisibles por Entrevistas Telefnicas (VIGITEL), un sistema de encuestas telefnicas asistido por computadora, y se calcularon las prevalencias ajustadas por la edad para las tendencias en cuanto al nivel educacional mediante la regresin de Poisson con modelos lineales. RESULTADOS: Los hombres informaron mayor consumo de tabaco, sobrepeso, BCFV, estilo de vida sedentario y consumo excesivo de alcohol que las mujeres, pero menos IAFTO. En los hombres, la educacin se asoci con un mayor sobrepeso y un estilo de vida sedentario, pero con un menor consumo de tabaco, BCFV e IAFTO. En las mujeres, la educacin se asoci con un menor consumo de tabaco, sobrepeso, obesidad, BCFV e IAFTO, pero aument el estilo de vida sedentario CONCLUSIONES: En Brasil, la prevalencia de factores de riesgo para ECNT (excepto IAFTO) es mayor en los hombres que en las mujeres. En ambos sexos, el nivel de educacin influye en la prevalencia de los factores de riesgo para ECNT

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INTRODUO: reconhecida a efetividade de um treinamento para melhorar a qualidade no relato do consumo alimentar em adultos, porm poucos estudos avaliam esta efetividade em crianas. OBJETIVO: Investigar o efeito da realizao de um treinamento para o desenvolvimento de habilidades para um correto preenchimento de um Dirio Alimentar, por escolares de 7 a 10 anos. METODOLOGIA: O estudo foi conduzido em uma escola pblica da cidade de So Paulo e envolveu a realizao de 3 sesses de treinamento de 30 minutos cada, direcionadas a 40 escolares de ambos os sexos. Para verificao do efeito do treinamento, 3 examinadores avaliaram o preenchimento dos dados antes e aps o mesmo. Foram atribudos escores de 0 a 5 para aspectos relativos identificao, detalhamento e quantificao do alimento consumido, e calculado o escore mdio a partir dos escores de cada examinador para cada aspecto. Utilizou-se o teste de Wilcoxon para comparao de amostras dependentes. RESULTADOS: Foi constatada evidncia estatstica de diferena entre os escores antes e aps o treinamento para os trs aspectos: identificao (p < 0,001), detalhamento (p = 0,003) e quantificao do alimento (p < 0,001), sendo grande parte dos valores aps o treinamento maiores que os iniciais. CONCLUSO: possvel aumentar a habilidade de escolares de 7 a 10 anos no preenchimento de um Dirio Alimentar a partir da realizao de um treinamento nos moldes apresentados neste artigo

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OBJETIVO: Avaliar a associao entre eventos de vida produtores de estresse (EVPE) e queixas de insnia (QI). MTODOS: Foram analisados dados seccionais de 695 auxiliares de enfermagem de um hospital universitrio, participantes do Estudo Pr-Sade - coorte de funcionrios de uma universidade no Rio de Janeiro. As informaes foram obtidas atravs de um questionrio multidimensional e autopreenchido, que avaliou a ocorrncia de EVPE nos ltimos 12 meses, variveis socioeconmicas e demogrficas e QI. As QI foram analisadas como desfecho politmico (frequente, ocasional, e ausente). Odds ratios brutos e ajustados foram calculados atravs de regresso logstica multinomial. RESULTADOS: A prevalncia total de QI foi de 45,8% (16,7% frequentes e 29,1% ocasionais). Aps ajuste por sexo, idade, estado civil, renda familiar per capita e regime de trabalho, os EVPE associados com QI frequentes foram: "rompimento de relao amorosa" (OR = 3,32; IC95% 1,90 - 5,78), "ter tido problemas graves de sade" (OR = 2,82; IC95% 1,73 - 4,58); "dificuldades financeiras graves" (OR = 2,38; IC95% 1,46 - 3,88), e "mudana forada de moradia" (OR = 1,97; IC95% 1,02 - 3,79). Com relao s QI ocasionais, houve associao apenas com rompimento de relao amorosa (OR = 2,30; IC95% 1,42 - 3,74) e dificuldades financeiras graves (OR = 1,87; IC95% 1,27 - 2,75). CONCLUSES: Dada a responsabilidade com vidas humanas que os auxiliares de enfermagem assumem durante seu horrio de trabalho, nossos achados podem contribuir para aes mais efetivas, por parte dos servios de sade ao trabalhador, para lidar com o estresse nessa categoria

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OBJETIVO: Estimar o nvel de atividade fsica em crianas e adolescentes rfos por aids, segundo caractersticas sociodemogrficas e relativas orfandade. MTODOS: Inqurito populacional realizado no municpio de So Paulo, SP, entre 2006 e 2007, com 235 crianas e adolescentes de 7 a 14 anos. As crianas foram classificadas como ativas e sedentrias com o ponto de corte em 300 minutos por semana de atividade fsica. Todas as variveis foram comparadas entre os dois grupos e entre os sexos. RESULTADOS: Foi observada prevalncia de 42 por cento de sedentarismo. A maioria das crianas e adolescentes apresentou locomoo e brincadeiras infantis como principais atividades fsicas. Quanto ao nvel de atividade fsica foi observada diferena significativa entre os sexos (p < 0,001). Os meninos eram mais ativos e brincavam mais na rua do que as meninas. CONCLUSES: H alta magnitude de prevalncia de sedentarismo entre crianas e adolescentes rfos por aids, sendo maior entre as meninas

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OBJETIVOS: Identificar os fatores associados recuperao nutricional de crianas inscritas no Programa de Incentivo ao Combate s Carncias Nutricionais (ICCN) no Municpio de Mogi das Cruzes. MTODOS: Foi realizado um ensaio institucional no controlado com 570 crianas inscritas no ICCN, que foram seguidas de julho de 1999 a julho de 2001. O estado nutricional foi avaliado segundo ndice altura/idade, sendo consideradas eutrficas as crianas com escore z > - 1; de risco as que apresentaram z > - 2 e < - 1; desnutridas moderadas aquelas com z < - 2 e > - 3; e desnutridas graves as que apresentavam z < - 3. O impacto do ICCN foi analisado atravs de modelo multivariado com o uso de equaes de estimao (GEE - Generalized Estimating Equations), sendo considerado significativo p<0,05. RESULTADOS/CONCLUSO: Ao final do seguimento, houve a melhora nutricional das crianas, com um gradiente, sendo maior a recuperao quanto maior a deficincia nutricional inicial. Observaram-se ganhos em altura de 1,12, 0,82, 0,57 e 0,45 desvios-padro para as desnutridas graves, moderadas, em risco nutricional e eutrficas, respectivamente. Os fatores associados evoluo nutricional das crianas desnutridas foram a idade de 12 a 24 meses ao ingressar no ICCN, o peso ao nascer igual ou superior a 3 kg e o aleitamento materno. Os fatores associados negativamente evoluo nutricional neste grupo foram idade da me entre 20 a 40 anos e a ausncia de trabalho remunerado materno. Para as crianas em risco, a renda familiar tambm se mostrou associada melhor evoluo nutricional. A experincia do ICCN em Mogi das Cruzes sugere que os programas de suplementao alimentar tm papel relevante na recuperao nutricional de desnutridos

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OBJETIVO: Analisar a prevalncia da infeco genital por papilomavrus humano (HPV) de alto risco por faixa etria e fatores associados. MTODOS: Estudo transversal com amostra de 2.300 mulheres (15-65 anos) que buscaram rastreamento para o cncer cervical entre fevereiro de 2002 e maro de 2003 em So Paulo e Campinas, estado de So Paulo. Aplicou-se questionrio epidemiolgico e realizou-se coleta cervical para citologia oncolgica e teste de captura hbrida II. As anlises estatsticas empregadas foram teste de qui-quadrado de Pearson e anlise multivariada pelo mtodo forward likelihood ratio. RESULTADOS: A prevalncia total da infeco genital por HPV de alto risco foi de 17,8%, distribuda nas faixas etrias: 27,1% (<25 anos), 21,3% (25-34 anos), 12,1% (35-44 anos), 12,0% (45-54 anos) e de 13,9% (55-65 anos). Participantes com maior nmero de parceiros sexuais durante a vida apresentaram maior freqncia da infeco. Relacionamento estvel, idade de 35 a 44 anos e ex-fumantes foram associados proteo da infeco. A infeco genital por HPV de alto risco ocorreu em 14,3% das citologias normais, em 77,8% das leses escamosas de alto grau e nos dois (100%) casos de carcinoma. CONCLUSES: A prevalncia da infeco genital por HPV de alto risco na amostra estudada foi alta. Houve predomnio de casos abaixo dos 25 anos e tendncia a um novo aumento aps os 55 anos, com maior freqncia naqueles com maior nmero de parceiros sexuais durante a vida

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O objetivo do estudo foi analisar os temas relacionados rea de vigilncia sanitria de alimentos abordados em pesquisas cientficas de cursos de ps-graduao, com potencial de aplicao no servio. O total de 337 teses e dissertaes apresentadas Universidade de So Paulo entre os anos de 1993 e 2007 foi analisado. Os resultados mostraram que as pesquisas desenvolvidas nas universidades tm potencial para aplicao em vigilncia sanitria, sobretudo no sentido de orientar os profissionais da rea em prticas atualizadas

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A ao da Faculdade de Sade Pblica da Universidade de So Paulo na luta contra o tabagismo teve incio em 1975, quando a instituio participou da III Conferncia Mundial de Fumo e Sade, realizada em New York (EUA). Depois de trs dcadas de trabalho ininterrupto, ela recebeu, em 2008, da Secretaria de Estado da Sade de So Paulo, o selo prata de certificao de ambiente livre do tabaco. Nesse espao de tempo, ao lado de um trabalho educativo, realizado corpo a corpo com docentes, funcionrios e alunos, foram realizadas pesquisas, treinamentos e desenvolvido toda uma programao orientada pelo Ministrio da Sade / Instituto Nacional do Cncer. Foram tambm produzidas inmeras monografias de mestrado, teses de doutorado e de livre docncia, tendo como tema o tabagismo do ponto de vista educativo, social, mdico e sanitrio. Este artigo pretendeu fazer o relato dessa trajetria

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O objetivo do estudo foi avaliar nveis de experincia de crie entre subgrupos Xavante que vivem em diferentes Terras Indgenas (T.I.) no Estado de Mato Grosso, Brasil, a fim de investigar a presena de desigualdades no interior de uma mesma etnia indgena. Os dados foram coletados atravs de um censo de sade bucal realizados em 2004. Das sete T.I. Xavante existentes, foram investigadas quatro (Pimentel Barbosa, Sangradouro, Arees e Marechal Rondon), nas quais foram selecionadas a maior aldeia de cada. Foram adotados os critrios preconizados pela Organizao Mundial da Sade, e utilizado o ndice CPOS. Para mensurar as diferenas entre as T.I. foi estimada a razo de prevalncia (RP) por meio de anlise de regresso de Poisson, efetuada na faixa etria entre 6 e 34 anos para cada sexo, incluindo a idade como covarivel. Nesta faixa etria, as perdas variaram entre 26 a 30 por cento. Pimentel Barbosa foi considerada como referncia para comparaes por apresentar menor prevalncia de crie em todas as faixas etrias analisadas. A maior disparidade foi notada entre as T.I. Pimentel Barbosa e Sangradouro, tanto em homens (RP 2,68- IC95 por cento 2,41 a 2,97) como em mulheres (RP 2,03- IC95 por cento 1,85 a 2,23). A RP do componente obturado em Arees e Marechal Rondon (diferena relativa a Pimentel Barbosa) muito pequena em relao carga de doena total nestas T.I., indicando menor presena de servio odontolgico restaurador. Conclui-se que a transio em sade bucal no homognea entre os Xavante e que as diferenas podem estar associadas a particularidades do processo histrico de interao com a sociedade no-indgena (Continua) (Continuao) Determinantes locais e regionais, incluindo fatores demogrficos, caractersticas econmicas e scio-culturais especficas, acesso e utilizao de servios de sade, podem ter determinado as desigualdades de ataque de crie observadas entre os Xavante