720 resultados para Entrepreneurial


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Este estágio tem como objetivo fundamental estudar o empreendedorismo em Cabo Verde, para assim compreender o processo empreendedor de criação de empresas neste país. A metodologia utilizada compreendeu a revisão da literatura das temáticas estudadas e a análise do Programa CRIA da Agência para Desenvolvimento Empresarial e Inovação (ADEI). Ao longo do estágio foram desenvolvidas atividades no âmbito do empreendedorismo que contribuíram para a melhoria das competências técnicas e profissionais dos empreendedores, tendo este permitido à estagiária maximizar o aproveitamento das oportunidades disponíveis nesta área em Cabo Verde. Os resultados do estágio confirmam a aplicação dos conhecimento teóricos e práticos adquiridos ao longo do mestrado, permitindo o enriquecimento e consolidação destes através das atividades realizadas.

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O presente trabalho propôs uma investigação qualitativa e exploratória, com o objetivo de identificar os fatores que influenciam o intraempreendedorismo no profissional de secretariado, dentro de uma organização e enquanto exerce a sua atividade. Este trabalho iniciou-se com o estudo do empreendedorismo e focou-se no intraempreendedorismo, consistindo na exploração deste conceito – fundamentação teórica. Posteriormente, foram desenvolvidas entrevistas semiestruturadas a oito secretárias de diversas empresas – investigação empírica. Através destas etapas, foi possível estudar os fatores do intraempreendedorismo da literatura, nomeadamente: a) os traços pessoais (personalidade pró-ativa, necessidade de realização, controlo e autoeficácia); b) a demografia (idade); c) as capacidades cognitivas (nível de escolaridade e experiência na área); d) o design do trabalho (tipo, autonomia, variedade e contactos com o exterior) e e) o contexto do trabalho (prémios, recursos, liderança e clima de trabalho) aplicados a este contexto específico. Neste grupo de profissionais verificou-se que determinados fatores parecem ter mais peso do que outros, dependendo de cada situação. Os traços pessoais, o design e o contexto do trabalho apontaram ter maior influência no desenvolvimento de comportamentos intraempreendedores das secretárias. Esta investigação contribuiu para o estudo da profissão, demonstrando que esta pode atuar de uma forma empreendedora.

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A Work Project, presented as part of the requirements for the Award of a Masters Degree in Management from the NOVA – School of Business and Economics

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Field Lab in Entrepreneurial Innovative Ventures

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Field Lab of Entrepreneurial Innovative Ventures

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This research is empirical and exploratory intending to analyse the attractiveness of banking in Mozambique, considering its positive outlook. To identify the opportunities and barriers, the methods adopted were elite interviews with banking executives, complemented by secondary data. The opportunities for new entrants seem to include bankarization and the emergence of micro and smallmedium enterprises; other avenues seem to include investment banking, support of mega-projects (e.g. energy, infrastructures) through syndicates and cooperation with multilaterals, and the participation in developing capital markets. Conversely, the main barriers include shortage of talent, inadequate infrastructures, poverty, unsophisticated entrepreneurial culture (e.g. informal economy, inadequate financial reporting), burdensome bureaucracy (e.g. visas), foreign exchange regulation, as well as low liquidity and high funding costs for banks. The key conclusions suggest a window of opportunity for niche markets, and new products and services in retail and investment banking.

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Field lab: Entrepreneurial and innovative ventures

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RESUMO - A gestão empresarial dos hospitais é uma velha aspiração do sistema e dos profissionais da saúde em Portugal. Já o Estatuto Hospitalar de 1968 previa a organização e a gestão dos hospitais «em termos de gestão empresarial». A Lei de Bases da Saúde, de 1990, relembrava que a administração das unidades de saúde deveria obedecer a «regras de gestão empresarial». O Hospital Fernando da Fonseca, criado desde 1991, foi objecto de concessão de gestão por contrato, precedendo concurso público, a uma entidade privada, em 1995. Em 1997, o relatório do Grupo de Trabalho sobre o Estatuto Jurídico do Hospital recomendava a adopção da figura de instituto público com natureza empresarial, adequada autonomia de gestão e forte responsabilidade, podendo regular-se, em alguns domínios, por normas de direito privado. Em 1998 foi criado o Hospital de São Sebastião, em Santa Maria da Feira, com formas inovadoras de gestão, utilizando meios de gestão maleáveis. Em 1999 foi criada a Unidade Local de Saúde de Matosinhos, englobando não apenas o Hospital de Pedro Hispano, naquela cidade, mas também os quatro centros de saúde da sua área de atracção. Em 2001 foi criado o Hospital do Barlavento Algarvio, em moldes semelhantes aos do Hospital de São Sebastião. Os restantes hospitais públicos mantiveram a estrutura e regras de funcionamento convencionais. Observa-se que o modelo de gestão convencional do hospital público tem hoje consequências desfavoráveis para os cidadãos, para os profissionais que nele trabalham e também para o sistema de saúde no seu conjunto. Em 2002, uma nova lei alterou disposições da Lei de Bases da Saúde de 1990 e aprovou um novo regime jurídico de gestão hospitalar. De acordo com ele, a rede de prestação de cuidados de saúde passou a integrar vários modelos de hospitais: hospitais SPA, hospitais EPE, hospitais SA, clínicas privadas com ou sem nome de hospital, instituições e serviços geridos por entidades públicas ou privadas, mediante contrato de gestão e hospitais PPP. Analisam-se os ganhos introduzidos pelo modelo inovador de hospital SA, no que respeita ao estatuto, dotação de capital, poderes especiais, regras de controlo financeiro, regimes laborais, órgãos sociais, instrumentos de gestão e direcção técnica. Finalmente, antecipa-se um quadro analítico de oportunidades e riscos sobre este modelo. As críticas têm-se concentrado sobre a estratégia de mudança e sobre o mecanismo de escolha dos dirigentes e das respectivas chefias intermédias. Em relação à estratégia, conclui-se ser a questão mais empírica do que conceptual. Em relação à forma de identificação dos dirigentes, recomenda-se o acompanhamento crítico da experiência, salientando-se, a par do que ela pode trazer de positivo, os riscos de partidarização e instabilidade.

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The year is 2015 and the startup and tech business ecosphere has never seen more activity. In New York City alone, the tech startup industry is on track to amass $8 billion dollars in total funding – the highest in 7 years (CB Insights, 2015). According to the Kauffman Index of Entrepreneurship (2015), this figure represents just 20% of the total funding in the United States. Thanks to platforms that link entrepreneurs with investors, there are simply more funding opportunities than ever, and funding can be initiated in a variety of ways (angel investors, venture capital firms, crowdfunding). And yet, in spite of all this, according to Forbes Magazine (2015), nine of ten startups will fail. Because of the unpredictable nature of the modern tech industry, it is difficult to pinpoint exactly why 90% of startups fail – but the general consensus amongst top tech executives is that “startups make products that no one wants” (Fortune, 2014). In 2011, author Eric Ries wrote a book called The Lean Startup in attempts to solve this all-too-familiar problem. It was in this book where he developed the framework for The Hypothesis-Driven Entrepreneurship Process, an iterative process that aims at proving a market before actually launching a product. Ries discusses concepts such as the Minimum Variable Product, the smallest set of activities necessary to disprove a hypothesis (or business model characteristic). Ries encourages acting briefly and often: if you are to fail, then fail fast. In today’s fast-moving economy, an entrepreneur cannot afford to waste his own time, nor his customer’s time. The purpose of this thesis is to conduct an in-depth of analysis of Hypothesis-Driven Entrepreneurship Process, in order to test market viability of a reallife startup idea, ShowMeAround. This analysis will follow the scientific Lean Startup approach; for the purpose of developing a functional business model and business plan. The objective is to conclude with an investment-ready startup idea, backed by rigorous entrepreneurial study.