990 resultados para violência psicológica


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Introduo: A violência nas relaes de intimidade no tem idade, nem status social e/ou econmico. um fenmeno que est impregnado nas sociedades ao longo da histria. Tem uma face visvel que o dano individual e social e pode repercutir-se por vrias geraes. A preveno da violência passa pelo estudo dos fatores de risco e de proteo, e de como atuam, constituindo este campo uma das prioridades mximas da investigao sobre a violência (Organizao Mundial de Sade, OMS, 2011). Objetivos: Descrever os fatores de risco e de proteo para a violência nas relaes de intimidade (VRI) a partir de olhar de adolescentes do 9 ano de escolaridade. Metodologia: Estudo descritivo e exploratrio, com abordagem qualitativa, que integra uma investigao quase experimental para validao de um Programa de Promoo de Relaes de Intimidade Saudveis (PRIS), realizada em 2016 com estudantes do 9 ano de um agrupamento de escolas de Portugal. Participaram 104 adolescentes com idades compreendidas entre os 14 e 17 anos. Os dados foram colhidos aps a obteno do consentimento informado, atravs de um formulrio e observao dos participantes aps visualizao de um filme sobre a violência no namoro. Os dados obtidos foram sujeitos a anlise de contedo. Resultados: Os adolescentes apresentaram como fatores de risco para ser vtima de VRI as caratersticas individuais e sociais, tais como o isolamento, a baixa autoestima, o medo, o "perdoar vrias vezes", o agressor, e o desconhecimento sobre as caratersticas da VRIs, o que dificulta a procura de ajuda. No mbito do agressor, consideram fatores de risco predominantemente aspetos individuais, incluindo a agressividade, o cime, o controlo e a manipulao da vtima. Os adolescentes tiveram dificuldade em descrever fatores de proteo para o agressor, referindo a ajuda psicológica, a ajuda da famlia e dos amigos. Em relao vtima, referiram o apoio recebido dos pais, em especial a confiana na me, dos amigos e das linhas telefnicas e instituies de ajuda. Concluses: A conscientizao sobre os fatores de risco e de proteo da vtima e do agressor de extrema importncia para a preveno da VRI. A dificuldade expressa pelos adolescentes em identificar os fatores protetores do agressor (para evitar novas agresses) reflete a necessidade de um maior enfoque nos agressores no desenvolvimento de programas de preveno, integrando as estratgias e recursos a mobilizar para ajuda, podendo contribuir para interromper ou prevenir a violência. Esta uma necessidade premente para colmatar as respostas existentes para o fenmeno da VRI que se tem centrado sobretudo na vtima.

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1. Congresso Internacional de Educao, Psicologia e Neurocincias: Sinapses, Educar no Sculo XXI. Vila Franca do Campo: 30 de maro e 1 de abril.

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Dissertao de Mestrado apresentada no ISPA Instituto Universitrio para obteno do grau de Mestre em Psicologia especialidade de Psicologia Clnica.

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A violência nas relaes ntimas juvenis (VRIJ) constitui uma problemtica socialmente relevante, transversal a diferentes culturas e com potencial desestruturante no bem-estar dos jovens. Alm disso, igualmente sabido que a forma como as vtimas respondem a este tipo de abuso ntimo pode determinar a expresso e as dificuldades de ajustamento. Tendo por base esta realidade, a presente dissertao tem por objetivo geral caraterizar as vivncias amorosas abusivas dos jovens adultos, o (des)ajustamento psicossocial daqueles que admitiram ter sofrido algum tipo de violência e as estratgias de coping que utilizam para fazer face ao impacto da VRIJ, com recurso ao Questionrio de Vivncias Amorosas Abusivas (QVAA) e ao Brief COPE. Para tal, recorreu-se a uma amostra intencional de 287 indivduos, com idades compreendidas entre os 18 e os 25 anos (M=22.08; DP=1.69). No total dos participantes envolvidos em relaes amorosas, 13.9% dos jovens admitiram perpetrar atos abusivos contra o/a namorado/a, e 23.7% admitiram ter sido vtimas destes comportamentos, sendo a agresso psicológica a mais reportada tanto em termos de perpetrao como de vitimao. Foi tambm possvel verificar que as repercusses da VRIJ, nos jovens que admitiram a vitimao, se manifestam maioritariamente ao nvel dos sentimentos e comportamentos, e que grande parte destes utilizam estratgias de coping do tipo ativo para lidarem com a situao. A partir dos dados obtidos pretende-se aprofundar o conhecimento sobre o fenmeno da VRIJ, procurando tecer algumas consideraes sobre as estratgias interventivas a adotar na interveno com as suas vtimas.

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Introduo: A violência nas relaes de intimidade no tem idade, nem status social e/ou econmico, um fenmeno que est impregnado nas sociedades ao longo da histria. Tem uma face visvel que o dano individual e social e pode repercutir-se por vrias geraes. A preveno da violência passa pelo estudo dos fatores de risco e de proteo e de como atuam, constituindo este campo uma das prioridades mximas da investigao sobre a violência (OMS, 2011). Objectivos: Descrever os fatores de risco e de proteo para a violência nas relaes de intimidade (VRI) a partir olhar de adolescentes do 9 ano de escolaridade. Metodologia: Estudo descritivo e exploratrio, com abordagem qualitativa, integra uma investigao quase experimental para validao de um Programa de Promoo de Relaes de Intimidade Saudveis (PRIS), realizada em 2016 com estudantes do 9 ano de um agrupamento de escolas de Portugal. Participaram 104 adolescentes com idades compreendidas entre os 14 e 17 anos. Os dados foram colhidos aps a obteno do consentimento informado, atravs de um formulrio e observao participante aps visualizao de um filme sobre a violência no namoro. Os dados obtidos foram sujeitos a anlise de contedo. Resultados: Os adolescentes apresentaram como fatores de risco para ser vtima de VRI as caratersticas individuais e sociais: o isolamento, a baixa autoestima, o medo, o "perdoar vrias vezes", o agressor, e o desconhecimento sobre as caratersticas da VRIs, o que dificulta a procura de ajuda. No mbito do agressor, consideram fatores de risco predominantemente aspetos individuais: a agressividade, o cime, o controle e a manipulao da vtima. Os adolescentes tiveram dificuldade em descrever fatores de proteo para o agressor, referindo a ajuda psicológica, a ajuda da famlia e dos amigos. Em relao vtima, referiram o apoio recebido dos pais, em especial a confiana na me, dos amigos e das linhas telefnicas e instituies de ajuda. Concluses: A conscientizao sobre os fatores de risco e de proteo da vtima e do agressor de extrema importncia para a preveno da VRI. A dificuldade expressa pelos adolescentes em identificar os fatores protetores do agressor - para evitar novas agresses - reflete a necessidade de um maior enfoque nos agressores no desenvolvimento de programas de preveno, integrando as estratgias e recursos a mobilizar para ajuda, podendo contribuir para interromper ou prevenir a violência. Esta uma necessidade premente para colmatar as respostas existentes para o fenmeno da VRI que se tem centrado sobretudo na vtima. Palavras-chave1: Intimate partner violence; Adolescent; Palavras Chave2: Primary Prevention; Health Promotion; Palavras-chave3: School Nursing. Referncias bibliogrficas 1 (max. 4 - Norma APA): Organiacin Mundial de la Salud. (2011). Prevencin de la violência sexual y violência infligida por la pareja contra las mujeres: Qu hacer y cmo obtener evidencias. Organizacin Mundial de la Salud y Escuela de Higiene y Medicina Tropical de Londres.Comisin para la Investigacin de Malos Tratos a Mujeres. (2005). Qu hacer si mi hija h sido maltratada? Madrid: Comisin para la Investigacin de Malos Tratos a Mujeres.

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Resumen: En esta propuesta se discuten las consideraciones ticas sobre la investigacin, hechas en tres cdigos, a saber, la ley 1090 de 2006, que rige el ejercicio profesional del psiclogo en Colombia, el Cdigo de tica Profissional do Psiclogo do Conselho Federal de Psicologa en Brasil y el Cdigo Nacional de tica de la Federacin de Psiclogos de la Repblica Argentina. El anlisis de los preceptos sobre trato con personas, consentimiento informado y manejo de informacin, as como las investigaciones con animales, permiten apreciar carencias y fortalezas en cada pas, adems de las particularidades propias de una concepcin del rol del psiclogo como investigador en la sociedad actual.

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Este ensayo propone que la crianza debe ser objeto de renovada investigacin. Esto con el fin de que una forma de crianza llamada humanizada, que es aquella en la que se educa con base en el reconocimiento de los derechos de los nios y adolescentes, se promocione y se posicione en las polticas sociales. Para ello se exponen someramente las condiciones poltico-legislativas colombianas e internacionales.

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Analisa a relao entre parlamento, mdia e sociedade na construo de uma democracia forte. H dois elementos fundamentais para que uma sociedade estabelea um Estado Democrtico: a confiana e a participao cidad. Parece paradoxal que em uma estrutura em que o voto direto, haja problemas de confiana entre o Legislativo e os cidados. Focando a atuao da CPI dos Grupos de Extermnio no Nordeste, que tratou de um tema federal - a proteo dos direitos humanos em um cenrio regional: o nordeste brasileiro, o estudo prope uma reflexo sobre o papel do deputado no fortalecimento do elo entre a instituio Cmara Federal e o cidado. A partir da anlise feita nos jornais impressos de Pernambuco, indaga o papel da mdia no fechamento da conexo eleitoral, contribuindo ainda para a prestao de contas entre deputados e cidados. Pretende, ainda, verificar como se d o relacionamento da mdia com os representantes populares.

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Consultoria Legislativa - rea II - Direito Civil e Processual Civil, Direito Penal e Processual Penal, de Famlia, do Autor, De Sucesses, Internacional Privado.

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Consultoria Legislativa - rea IX - Poltica e Planejamento Econmicos, Desenvolvimento Econmico, Economia Internacional.

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Consultoria Legislativa - rea II - Direito Civil e Processual Civil, Direito Penal e Processual Penal, de Famlia, do Autor, de Sucesses, Internacional Privado.

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Consultoria Legislativa - rea XIII - Desenvolvimento Urbano, Trnsito e Transportes.

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Consultoria Legislativa - rea XVII - Segurana Pblica e Defesa Nacional.

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