986 resultados para prenatal development
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Background: Mulibrey nanism (MUL; Muscle-liver-brain-eye nanism; OMIM 253250) is an autosomal recessive growth disorder more prevalent in Finland than elsewhere in the world. Clinical characteristics include severe prenatal onset growth restriction, cardiopathy, multiple organ manifestations but no major neurological handicap. MUL is caused by mutations in the TRIM37 gene on chromosome 17q22-23, encoding a peroxisomal protein TRIM37 with ubiquitin E3-ligase activity. Nineteen different mutations have been detected, four of them present in the Finnish patients. Objective: This study aimed to characterize clinical and histopathological features of MUL in the national cohort of Finnish patients. Patients and methods: A total of 92 Finnish patients (age 0.7 to 77 years) participated in the clinical follow-up study. Patients hospital records and growth charts were reviewed. Physical, radiographic and laboratory examinations were performed according to a clinical protocol. Thirty patients (18 females) were treated with recombinant human GH for a median period of 5.7 years. Biopsies and autopsy samples were used for the histopathological and immunohistochemical analyses. Results: MUL patients were born small for gestational age (SGA) with immature craniofacial features after prenatal-onset growth restriction. They experienced a continuous deceleration in both height SDS and weight-for-height (WFH) postnatally. In infancy feeding difficulties and frequent pneumonias were common problems. At the time of diagnosis (median age 2.1 years) characteristic craniofacial, radiological and ocular features were the most constant findings. MUL patients showed a dramatic change in glucose metabolism with increasing age. While the children had low fasting glucose and insulin levels, 90% of the adults were insulin resistant, half had type 2 diabetes and an additional 42% showed impaired glucose tolerance (IGT). Seventy percent fulfilled the National Cholesterol Education Program (NCEP) Adult Treatment Panel III criteria for metabolic syndrome as adults. GH therapy improved pre-pubertal growth but had only minor impact on adult height (+5 cm). Interestingly, treated subjects were slimmer and had less frequent metabolic concerns as young adults. MUL patients displayed histologically a disturbed architecture with ectopic tissues and a high frequency of both benign and malignant tumours present in several internal organs. A total of 232 tumorous lesions were detected in our patient cohort. The majority of the tumours showed strong expression of endothelial cell marker CD34 as well as α-smooth muscle actin (α-SMA). Fifteen of the tumours were malignant and seven of them (five Wilms tumours) occurred in the kidney. Conclusions: MUL patients present a distinct postnatal growth pattern. Short-term response of GH treatment is substantial but the long-term impact remains modest. Although MUL patients form a distinct clinical and diagnostic entity, their clinical findings vary considerably from infancy to adulthood. While failure to thrive dominates early life, MUL adults develop metabolic syndrome and have a tendency for malignancies and vascular lesions in several organs. This speaks for a central role of TRIM37 in regulation of key cellular functions, such as proliferation, migration, angiogenesis and insulin signalling.
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Resumen: La prevención de enfermedades que fundan discapacidad es un tema central en las políticas de salud pública, y en la vida de las familias, dada la contribución de las mismas en la morbi-mortalidad perinatal. La implementación del diagnóstico prenatal genera, entonces, un dilema controversial. Por un lado, se interpreta que el diagnóstico temprano de la patología favorece el mejor desarrollo y adaptación del niño por nacer y sus familias, porque definen el estatuto moral del feto como inherente, por lo que deben recibir las mismas consideraciones morales que el niño ya nacido. Pero por otro, se asumen como medidas preventivas que disminuyen la prevalencia de enfermedades genéticas, al evitar el nacimiento de niños con estas patologías. El niño por nacer no es considerado como persona y la discapacidad se interpreta como un daño para el niño y su familia, y debe ser evitada. Tres conceptos se involucran en este conflicto: el de persona; el de discapacidad; y el de prevención de enfermedades. El objetivo del trabajo es realizar una reflexión acerca de la interpretación de estos conceptos en las diferentes visiones en bioética, que facilite una profundización de la compresión de los mismos y permita aplicar los avances tecnológicos de manera que respeten la condición humana.
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Lesões sistêmicas peri e pré-natais alteram o desenvolvimento do SNC, levando a problemas cognitivos e motores em crianças que podem perdurar por toda a vida. Um tipo particular de lesão é a hipóxia-isquemia (HI), caracterizada pela interrupção momentânea ou permanente do fluxo sanguíneo. Um dos mecanismos propostos para as lesões decorrentes da HI é a excitotoxicidade glutamatérgica. O uso de inibidores da neurotransmissão glutamatérgica tem sido estudados em diversos modelos de HI. Neste trabalho, avaliamos os efeitos morfofuncionais da administração de um antagonista não-competitivo do receptor de glutamato NMDA sobre o desenvolvimento do cerebelo. Ratas no 18 dia de gestação foram anestesiadas, os cornos uterinos expostos e as 4 artérias uterinas obstruídas por 45 minutos (Grupo H). Animais controle tiveram os úteros expostos, sem a obstrução (Grupo S). Após a cirurgia a gestação prosseguiu. Somente animais nascidos a termo foram utilizados. Um dia após o nascimento, metade de cada ninhada foi designada para receber MK801, 0,3mg/kg/dia, (grupos SM e HM) e a outra metade recebeu solução salina (grupos SS e HS), por 5 dias. Após anestesia e perfusão-fixação com paraformaldeído 4% aos 9, 23, 30 e 60 dias pós-natais, cortes parassagitais do cerebelo foram obtidos em criótomo e submetidos à imunohistoquímica para calbindina, GFAP, GLAST, PDGFRα e MBP. A partir de 45 dias de vida, os animais foram testados em vários de testes comportamentais: labirinto em cruz elevado (LCE), campo vazado (CV), ROTAROD, teste de caminhada sobre barras (ladder test) e teste do comprimento da passada (stride length). Aos 9 dias, a espessura da árvore dendrítica era menor nos animais SM, HS/HM, demonstrando efeitos deletérios tanto do MK801 quanto da HI. Menor número de células PDGFRα+ foi observado nos animais HS/HM, sem efeitos da administração de MK801. Aos 23 dias, maior número de células PDGFRα+ foi observado nos animais HM comparado aos outros 3 grupos, indicando efeito neuroprotetor do MK801. Nessa idade, menor número de fibras mielinizadas (MBP+) foi observada nos animais HS, e a administração de MK801 parece reverter estes efeitos. Aos 9 dias a distribuição de GLAST estava alterada nos animais HS, com os efeitos da HI parcialmente revertidos pelo MK801. Não foram observados efeitos da HI ou do MK801 sobre comportamentos relacionados a ansiedade pelo LCE, assim como na latência de queda no ROTAROD. HI piora a performance motora no ladder test. No teste do CV, não observamos efeitos da HI sobre a busca por novidade assim como sobre a atividade locomotora espontânea. No entanto, MK801 diminui comportamentos de autolimpeza e a atividade locomotora espontânea. Menor variação das passadas foi observada em decorrência da administração de MK801 no stride length, com nenhum efeito da HI. Nossos resultados demonstram que a inibição do receptor NMDA tem um efeito neuroprotetor sobre os progenitores de oligodendrócitos e mielinização, provavelmente pela manutenção da capacidade proliferativa por um período maior. A atividade do receptor NMDA exerce importante papel na diferenciação das células de Purkinje, assim como na distribuição do transportador GLAST, corroborando a importância deste receptor na gênese das lesões causadas pela HI.
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We evaluated the behavioral effects of chronic haloperidol (HAL) and clozapine (CLO) during gestation and CNS development, compared with transient treatments that stopped 1-3 weeks before the test. Results: 1) Chronic HAL (6 mg/l in drinking water) but no
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Polycystic Ovary Syndrome (PCOS) is a complex disorder encompassing reproductive and metabolic dysfunction. Ovarian hyperandrogenism is an endocrine hallmark of human PCOS. In animal models, PCOS-like abnormalities can be recreated by in utero over-exposure to androgenic steroid hormones. This thesis investigated pancreatic and adrenal development and function in a unique model of PCOS. Fetal sheep were directly exposed (day 62 and day 82 of gestation) to steroidal excesses - androgen excess (testosterone propionate - TP), estrogen excess (diethylstilbestrol - DES) or glucocorticoid excess (dexamethasone - DEX). At d90 gestation there was elevated expression of genes involved in β- cell development and function: PDX-1 (P<0.001), and INS (P<0.05), INSR (P<0.05) driven by androgenic excess only in the female fetal pancreas. β- cell numbers (P<0.001) and in vitro insulin secretion (P<0.05) were also elevated in androgen exposed female fetuses. There was a significant increase in insulin secreting β-cell numbers (P<0.001) and in vivo insulin secretion (glucose stimulated) (P<0.01) in adult female offspring, specifically associated with prenatal androgen excess. At d90 gestation, female fetal adrenal gene expression was perturbed by fetal estrogenic exposure. Male fetal adrenal gene expression was altered more dramatically by fetal glucocorticoid exposure. In female adult offspring from androgen exposed pregnancies there was increased adrenal steroidogenic gene expression and in vivo testosterone secretion (P<0.01). This highlights that the adrenal glands may contribute towards excess androgen secretion in PCOS, but such effects might be secondary to other metabolic alterations driven by prenatal androgen exposure, such as excess insulin secretion Thus there may be dialogue between the pancreas and adrenal gland, programmed during early life, with implications for adult health Given both hyperinsulinaemia and hyperandrogenism are common features in PCOS, we suggest that their origins may be at least partially due to altered fetal steroidal environments, specifically excess androgenic stimulation
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One goal of pregnancy is the development of maternal emotional attachment to
the unborn baby, and this attachment has been shown to be related to later
relationships and development. There are many factors which may hinder the
development of prenatal attachment, including the presence of complications,
hospitalisation, and anxiety. However, women’s appraisals of risk may not be
congruent with medical assessments of risk. The current study sought to model
the relationships between risk (maternal perceptions and medical ratings), coping, psychological well-being, and maternal–foetal attachment among 87 women hospitalised for pregnancy-related complications. Analysis indicated that positive appraisal as a coping strategy mediates the relationship between maternal appraisals of risk and maternal–foetal attachment, and that medical ratings of risk were not predictive of maternal–foetal attachment. Awareness of the potential incongruence between patients’ and health professionals’ perceptions of risk is important within the clinical environment. The potential benefits of promoting positive appraisal in high-risk pregnancy merit further research.
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Implementation of maternity reform agendas remains limited by the dominance of a medical rather than social model of health. This article considers group prenatal care as a complex health intervention and explores its potential in the socially divided, postconflict communities of Northern Ireland. Using qualitative inquiry strategies, we sought key informants’ views on existing prenatal care provision and on an innovative group care model (CenteringPregnancy®) as a social health initiative. We argue that taking account of the locally specific context is critical to introducing maternity care interventions to improve the health of women and their families and to contribute to community development.
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The ectrodactyly-ectodermal dysplasiaclefting syndrome is a rare autosomal dominant disorder caused by heterozygous mutations in the p63 gene, a transcription factor belonging to the p53 family. The majority of cases of ectrodactyly-ectodermal dysplasia syndrome are caused by de novo mutations and are therefore sporadic in approximately 60% of patients. The substitution of arginine to histidine (R279H), due to a c.836G>A mutation in exon 7 of the p63 gene, represents 55% of the identified mutations and is considered a mutational hot spot. A quantitative and sensitive real-time PCR was performed to quantify both wild-type and R279H alleles in DNA extracted from peripheral blood and RNA from cultured epithelial cells. Standard curves were constructed for both wild-type and mutant probes. The sensitivity of the assay was determined by generating serial dilutions of the DNA isolated from heterozygous patients (50% of alleles mutated) with wild-type DNA, thus obtaining decreasing percentages of p63 R279H mutant allele (50%, 37.5%, 25%, 12.5%, 10%, 7.5%, 5%, 2.5%, and 0.0%). The assay detected up to 1% of the mutant p63. The high sensitivity of the assay is of particular relevance to prenatal diagnosis and counseling and to detect therapeutic effects of drug treatment or gene therapy aimed at reducing the amount of mutated p63. © 2012 American Society for Investigative Pathology and the Association for Molecular Pathology. Published by Elsevier Inc. All rights reserved.
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Prenatal exposure to stress and selective serotonin reuptake inhibitors (SSRIs) alter hypothalamic-pituitary-adrenal (HPA) stress reactivity in offspring, however, the effects of combined exposure to HPA activity in human infants is unknown.
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Men and women differ statistically in the relative lengths of their index and ring fingers; and the ratio of these lengths has been used as a biomarker for prenatal testosterone. The ratio has been correlated with a wide range of traits and conditions including prostate cancer, obesity, autism, ADHD, and sexual orientation. In a genome-wide association study of 979 healthy adults, we find that digit ratio is strongly associated with variation upstream of SMOC1 (rs4902759: P = 1.41 × 10(-8)) and a meta-analysis of this and an independent study shows a probability of P = 1.5 × 10(-11). The protein encoded by SMOC1 has recently been shown to play a critical role in limb development; its expression in prostate tissue is dependent on sex hormones, and it has been implicated in the sexually dimorphic development of the gonads. We put forward the hypothesis that SMOC1 provides a link between prenatal hormone exposure and digit ratio.
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An ever-expanding scientific literature highlights the impact of the prenatal environment on many areas of biology. Across all major farmed species, experimental studies have clearly shown that prenatal experiences can have a substantial impact on outcomes relevant to later health, welfare and productivity. In particular, stress or sub-optimal nutrition experienced by the mother during pregnancy has been shown to have wide-ranging and important effects on how her offspring cope with their social, physical and infectious environment. Variation in the conditions for development provided by the reproductive tract or egg, for instance by altered nutritional supply or hormonal exposure, may therefore explain a large degree of variation in many welfare- and productivity-relevant traits. The scientific literature suggests a number of management practices for pre-birth/hatch individuals that could compromise their later welfare. Such studies may have relevance for the welfare of animals under human care, depending on the extent to which real life conditions involve exposure to these practices. Overall, the findings highlight the importance of extending the focus on animal welfare to include the prenatal period, an aspect which until recently has been largely neglected. © 2012 Universities Federation for Animal Welfare The Old School.
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O trabalho apresentado nesta tese teve como principais objectivos contribuir para o conhecimento da composição do líquido amniótico humano (LA), colhido no 2º trimestre de gravidez, assim como investigar possíveis alterações na sua composição devido à ocorrência de patologias pré-natais, recorrendo à metabonómica e procurando, assim, definir novos biomarcadores de doenças da grávida e do feto. Após uma introdução descrevendo o estado da arte relacionado com este trabalho (Capítulo 1) e os princípios das metodologias analíticas usadas (Capítulo 2), seguida de uma descrição dos aspectos experimentais associados a esta tese (Capítulo 3), apresentam-se os resultados da caracterização da composição química do LA (gravidez saudável) por espectroscopia de ressonância magnética nuclear (RMN), assim como da monitorização da sua estabilidade durante o armazenamento e após ciclos de congelamento-descongelamento (Capítulo 4). Amostras de LA armazenadas a -20°C registaram alterações significativas, tornando-se estas menos pronunciadas (mas ainda mensuráveis) a -70°C, temperatura recomendada para o armazenamento de LA. Foram também observadas alterações de composição após 1-2 ciclos de congelamento-descongelamento (a ter em conta aquando da reutilização de amostras), assim como à temperatura ambiente (indicando um período máximo de 4h para a manipulação e análise de LA). A aquisição de espectros de RMN de 1H de alta resolução e RMN acoplado (LC-NMR/MS) permitiu a detecção de 75 compostos no LA do 2º trimestre, 6 dos quais detectados pela primeira vez no LA. Experiências de difusão (DOSY) permitiram ainda a caracterização das velocidades de difusão e massas moleculares médias das proteínas mais abundantes. O Capítulo 5 descreve o estudo dos efeitos de malformações fetais (FM) e de cromossomopatias (CD) na composição do LA do 2º trimestre de gravidez. A extensão deste trabalho ao estudo dos efeitos de patologias no LA que ocorrem no 3º trimestre de gravidez é descrita no Capítulo 6, nomeadamente no que se refere ao parto pré-termo (PTD), pré-eclampsia (PE), restrição do crescimento intra-uterino (IUGR), ruptura prematura de membranas (PROM) e diabetes mellitus gestacional (GDM). Como complemento a estes estudos, realizou-se uma análise preliminar da urina materna do 2º trimestre para o estudo de FM e GDM, descrita no Capítulo 7. Para interpretação dos dados analíticos, obtidos por espectroscopia RMN de 1H, cromatografia líquida de ultra eficiência acoplada a espectrometria de massa (UPLC-MS) e espectroscopia do infravermelho médio (MIR), recorreu-se à análise discriminante pelos métodos dos mínimos quadrados parciais e o método dos mínimos quadrados parciais ortogonal (PLS-DA e OPLS-DA) e à correlação espectral. Após análise por validação cruzada de Monte-Carlo (MCCV), os modelos PLS-DA de LA permitiram distinguir as FM dos controlos (sensibilidades 69-85%, especificidades 80-95%, taxas de classificação 80-90%), revelando variações metabólicas ao nível do metabolismo energético, dos metabolismos dos aminoácidos e glícidos assim como possíveis alterações ao nível do funcionamento renal. Observou-se também um grande impacto das FM no perfil metabólico da urina materna (medido por UPLC-MS), tendo no entanto sido registados modelos PLS-DA com menor sensibilidade (40-60%), provavelmente devido ao baixo número de amostras e maior variabilidade da composição da urina (relativamente ao LA). Foram sugeridos possíveis marcadores relacionados com a ocorrência de FM, incluindo lactato, glucose, leucina, valina, glutamina, glutamato, glicoproteínas e conjugados de ácido glucurónico e/ou sulfato e compostos endógenos e/ou exógenos (<1 M) (os últimos visíveis apenas na urina). No LA foram também observadas variações metabólicas devido à ocorrência de vários tipos de cromossomopatias (CD), mas de menor magnitude. Os perfis metabólicos de LA associado a pré- PTD produziram modelos que, apesar do baixo poder de previsão, sugeriram alterações precoces no funcionamento da unidade fetoplacentária, hiperglicémia e stress oxidativo. Os modelos obtidos para os grupos pré- IUGR pré- PE, pré- PROM e pré-diagnóstico GDM (LA e urina materna) registaram baixo poder de previsão, indicando o pouco impacto destas condições na composição do LA e/ou urina do 2º trimestre. Os resultados obtidos demonstram as potencialidades da análise dos perfis metabólicos do LA (e, embora com base em menos estudos, da urina materna) do 2º trimestre para o desenvolvimento de novos e complementares métodos de diagnóstico, nomeadamente para FM e PTD.
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In this study, we explored the predictive role of family interactions and family representations in mothers and fathers during pregnancy for postnatal motherfatherinfant interactions during the first 2 years after birth. Families (N = 42) were seen at the fifth month of pregnancy and at 3 and 18 months after birth. During pregnancy, parents were asked to play with their baby at the first meeting by using a doll in accordance with the procedure of the prenatal Lausanne Trilogue Play (LTP; A. Corboz-Warnery & E. Fivaz-Depeursinge, 2001; E. Fivaz-Depeursinge, F. Frascarolo-Moutinot, & A. Corboz-Warnery, 2010). Family representations were assessed by administering the Family System Test (T. Gehring, 1998). Marital satisfaction and the history of the couple were assessed through self-reported questionnaires. At 3 and 18 months, family interactions were assessed in the postnatal LTP. Infant temperament was assessed through parent reports. Results show that (a) prenatal interactions and child temperament are the most important predictors of family interactions and (b) paternal representations are predictive of family interactions at 3 months. These results show that observational assessment of nascent family interactions is possible during pregnancy, which would allow early screening of family maladjustment. The findings also highlight the necessity of taking into account paternal representations as a significant variable in the development of family interactions.
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ANTECEDENTES: El aislamiento de células fetales libres o ADN fetal en sangre materna abre una ventana de posibilidades diagnósticas no invasivas para patologías monogénicas y cromosómicas, además de permitir la identificación del sexo y del RH fetal. Actualmente existen múltiples estudios que evalúan la eficacia de estos métodos, mostrando resultados costo-efectivos y de menor riesgo que el estándar de oro. Este trabajo describe la evidencia encontrada acerca del diagnóstico prenatal no invasivo luego de realizar una revisión sistemática de la literatura. OBJETIVOS: El objetivo de este estudio fue reunir la evidencia que cumpla con los criterios de búsqueda, en el tema del diagnóstico fetal no invasivo por células fetales libres en sangre materna para determinar su utilidad diagnóstica. MÉTODOS: Se realizó una revisión sistemática de la literatura con el fin de determinar si el diagnóstico prenatal no invasivo por células fetales libres en sangre materna es efectivo como método de diagnóstico. RESULTADOS: Se encontraron 5,893 artículos que cumplían con los criterios de búsqueda; 67 cumplieron los criterios de inclusión: 49.3% (33/67) correspondieron a estudios de corte transversal, 38,8% (26/67) a estudios de cohortes y el 11.9% (8/67) a estudios casos y controles. Se obtuvieron resultados de sensibilidad, especificidad y tipo de prueba. CONCLUSIÓN: En la presente revisión sistemática, se evidencia como el diagnóstico prenatal no invasivo es una técnica feasible, reproducible y sensible para el diagnóstico fetal, evitando el riesgo de un diagnóstico invasivo.
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Introducción: Según OMS en 2011, 536.000 mujeres murieron en el mundo por causas relacionadas al embarazo y el parto; obteniendo Colombia índices altos de mortalidad materna (Fondo de Población de las Naciones Unidas, 2010); mientras Casanare reportó cuatro casos en 2009, y Yopal en 2010 alcanzó una tasa de 66,5 por 100.000 NV (Plan de desarrollo municipio de Yopal); por tanto se busca identificar factores que afectan la adherencia al control prenatal. Metodología: Estudio observacional de prevalencia analítica realizado con datos de gestantes de Yopal (Casanare) canalizadas por Intervenciones Colectivas 2011, con una muestra de 621 gestantes en las semanas de gestación 8,12,16,20,24,28,32,36,38 y 40.. Resultados: La adherencia al control prenatal fue del 15% y los factores que mostraron asociación estadísticamente significativa con adherencia al control prenatal fueron: régimen de salud (P=0.010); semana de gestación (p=0.000); trimestre del embarazo, antecedentes de abortos, apoyo económico (OR=1.738; IC=95%; 1.026-2.945); embarazo planeado, soporte familiar, satisfacción de compartir tiempo y espacio con el cónyuge (p=0.009, 0.001, 0.006); convivencia con familia materna (P=0.032), razón de verosimilitud 0.046, y valor OR=0.444; IC=95%; 0.208 – 0.948; y se identificaron barreras como inoportunidad de citas e insatisfacción por los servicios, donde el 98,9% de gestantes que no las encontraron tuvieron adherencia al control prenatal. Conclusión: Es necesario fortalecer programas de promoción de salud materna, control prenatal, prevención del embarazo adolescente y derechos de la mujer; reforzando acciones de vigilancia para disminuir las barreras de aseguramiento y calidad de los servicios.