777 resultados para Transtornos de deglutição


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Documento realizado con la colaboración de los logopedas de los Equipos de Atención Temprana de Cáceres y Badajoz

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El proyecto consiste en diseñar el taller de telares para los alumnos con trastorno de espectro autista del centro. Los objetivos son el desarrollo integral de los alumnos; preparación para la transición a la edad adulta para afrontar la vida laboral; adquisición de las habilidades necesarias para realizar un trabajo cooperativo; trabajar de manera funcional procesos y contenidos cognitivos y dar sentido a determinados comportamientos obsesivos característicos de muchas personas con autismo y evaluar la necesidad de los apoyos que se precisan para su inserción laboral. La metodología consiste en la enseñanza personalizada y el aprendizaje funcional, de modo que lo que se aprenda lo puedan aplicar a la vida diaria. Las actividades son visitas a distintos centros relacionados con telares; un curso de formación específica para el manejo de distintos tipos de telares; elaboración de distintos objetos de lanas y telas tejidas; organización de exposiciones con los objetos realizados y elaboración de un catálogo con las fotos de los objetos. La evaluación valora los conocimientos del alumno en cuanto a nombres, utilidades de materiales, herramientas y máquinas del taller, la elección adecuada de los materiales, el trabajo en equipo, medidas de precaución que adopta y comprensión de las instrucciones en la realización de un trabajo en concreto. Para ello se emplea la observación directa, registro de muestras representativas en video y análisis de información proporcionada por personas que intervienen en el proceso educativo y de los familiares del centro.

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Realización de un taller de cine dirigido a alumnos con trastorno del espectro autista. Se organizan los objetivos, contenidos, actividades y criterios de evaluación en función del concepto de retraso mental propuesto por la Asociación Americana de Retraso Mental. Entre los objetivos están favorecer el desarrollo personal, conseguir que los aprendizajes sean significativos, desarrollar normas sociales que permitan la inclusión social, como respetar turnos, no gritar, etc. La actividad consiste en la simulación de un cine. Los alumnos realizan las entradas, se las venden a sus compañeros, hacen palomitas y se proyecta una película. Además con la actividad se logra que los alumnos se habitúen con el manejo de dinero; que aprendan normas sociales en contextos artificiales y que después sean capaces de generalizarlos al contexto natural; y que pierdan el miedo a la oscuridad y a los espacios desconocidos.

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Esta guía ha sido elaborada en el Marco del Convenio de Colaboración para fomentar la educación para la salud en la escuela, suscrito entre los Ministerios del Interior, de Educación y Cultura y de Sanidad y Consumo. Tít. del v. II: Propuestas de actividades prácticas

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El artículo forma parte de una sección de la revista dedicada a intercambio de experiencias

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Profundizar en el mundo del niño, especialmente en las relaciones afectivas que lo unen con los que lo rodean. La mayor parte de las manifestaciones psicopatológicas de 0 a 5 años son debidas a la carencia afectiva, a la mala relación entre hijo e madre. Los conflictos del lactante giran en torno a la esfera oroalimenticia durante el primer año al tercer año la ansiedad, manifestaciones neuroticas, fobias, terror nocturno, asma, dolores abdominales, colitis ulcerosa y cefaleas de tres a cinco, enuresis, encopresis, transtornos psicóticos.

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Con este trabajo se pretende vislumbrar algunas cuestiones de rehabilitación en torno al lenguaje escrito en el afásico.. Analítico-sintético.. Es frecuente encontrar transtornos del lenguaje escrito acompañado a los cuadros afásicos. Estos transtornos no suelen evolucionar espontáneamente como en ocasiones sucede con los transtornos del lenguaje oral. Se requiere pues un trabajo de rehabilitación específica. El objetivo de la reeducación es un uso activo y funcional de la lectura y la escritura, es decir, que se recuperen en cuanto actos de comunicación, de comprensión y de expresión respectivamente. Respecto a la metodología rehabilitadora, los autores consultados son partidarios del uso exclusivo de métodos sintéticos..

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Comunicaci??n en la que se presenta una investigaci??n sobre el rendimiento escolar de alumnos con trastornos espec??ficos del lenguaje. Los objetivos de la investigaci??n son: estudiar c??mo repercuten en el aprendizaje escolar los trastornos espec??ficos del lenguaje, determinar los apoyos y modalidad de escolarizaci??n propuestos por el Equipo de Atenci??n Temprana ajustandose a la realidad y evoluci??n posterior de los alumnos, disponer de datos m??s cient??ficos de cara a orientar sobre el pron??stico escolar a las familias de los alumnos con trastornos espec??ficos del lenguaje y disponer de datos fiables para poder realizar como Equipo de Atenci??n Temprana, orientaciones para la propuesta curricular ajustadas y eficaces.

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Os Transtornos Globais do Desenvolvimento (TGD) caracterizam-se pelo comprometimento da interação social, uso estereotipado e repetitivo da linguagem e pela presença de comportamentos repetitivos com interesses restritos. Não é de causar surpresa que tais características clínicas tenham um impacto na família onde essa patologia está presente. Existem evidências de que essas famílias relatam maiores dificuldades quando comparadas àquelas onde há membros com Síndrome de Down ou com outros comprometimentos do desenvolvimento. A maioria dos estudos nessa área focaliza o impacto dos TGD nos pais, ao passo que pouca atenção tem sido dada ao impacto nos irmãos. Observa-se ainda, que o método empregado nessas pesquisas utiliza, predominantemente, instrumentos fechados tais como, escalas, inventários e questionários. Além disso, os estudos baseiam-se em medidas indiretas (relatos parentais). O presente estudo tem como objetivo principal investigar a presença de indicadores de estresse e a qualidade das relações familiares em irmãos de indivíduos com e sem TGD. Visa ainda compreender a associação existente entre o possível estresse nos irmãos e a qualidade das relações familiares. Participaram desse estudo 62 crianças e adolescentes com idades entre 8 e 18 anos, distribuídas em dois grupos: Grupo 1: irmãos de crianças diagnosticadas com TGD associado ou não a causas orgânicas e Grupo 2: irmãos de crianças com desenvolvimento típico. Para investigar tais questões foram utilizados a Escala de Stress Infantil, Inventário de Rede de Relações e uma entrevista semi-estruturada que contemplava questões referentes às concepções do irmão acerca do impacto dos TGD na família. Os resultados revelaram a ausência de indicadores de estresse nos grupos investigados, conforme medidos pela Escala de Stress Infantil. Os dados do Inventário de Rede de Relações demonstraram que houve diferença estatisticamente significativa entre os grupos quanto às seguintes dimensões: Satisfação Pai, Satisfação Mãe, Cuidado Pai, Dimensão Relacional Positiva Pai, Conflito Irmão e Dimensão Relacional Negativo Irmão. Sobre as correlações estatisticamente significativas entre as escalas ESI e NRI, encontrou-se: correlação positiva entre Estresse Físico e a) Dimensão Relacional Negativa Mãe; b) Dimensão Relacional Positiva Mãe; Estresse Psicológico com Componentes Depressivos e Dimensão Relacional Negativo Mãe; correlação negativa entre Dimensão Relacional Positivo Irmão e Estresse Psicológico com Componentes Depressivos. A análise qualitativa da entrevista identificou, entre outros aspectos, queixas dos irmãos com relação á falta de atenção dos pais para consigo, excesso de responsabilidades pelo irmão e desconhecimento sobre os TGD. Por outro lado, houve também evidência de companheirismo e afeição dos participantes com relação ao irmão, preocupação com o futuro do irmão, expectativas de cura do irmão, além de preocupações humanitárias e com o preconceito de terceiros. Os dados corroboram as premissas do metamodelo de Adaptação da Família à Doença Crônica ao demonstrar que a presença de um membro com TGD na família não representa, obrigatoriamente, um evento adverso para os irmãos, desde que haja qualidade nas relações familiares e uma rede de apoio.

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Foram estudados 125 pacientes em idade escolar que procuraram o Posto de Atendimento Médico Especializado (PAME) da cidade de São Leopoldo, Rio Grande do Sul, Brasil, nos anos de 2003 e 2004, encaminhados pela escola, pelo pediatra ou Conselho Tutelar, por estarem apresentando dificuldades na escolarização. Realizaram-se entrevistas com os pais ou responsáveis, exame neurológico tradicional, exame neurológico evolutivo, eletroencefalograma em sono e vigília em todas as crianças e tomografia cerebral e ressonância magnética, quando necessário. Foram estudados aspectos neuropsicossociais dos indivíduos e de suas respectivas famílias. Encontraram-se famílias comprometidas em sua história prévia e atual: 29,30% com dificuldades escolares, 27,20% com doenças psiquiátricas, 26,10% com epilepsia, 21,70% com alcoolismo e 10,90% com deficiência mental. As comorbidades tiveram um papel relevante no desempenho escolar: 50,50% com hiperatividade, 17,20% com distúrbio de conduta e 17,20% com problemas emocionais (listados como queixa principal por ocasião do encaminhamento para a triagem).

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Temperamento é hereditário e relativamente estável no padrão de emoções básicas tais como medo e raiva. Nós exploramos traços de temperamento em camundongos para selecionar fenótipos distintos com extremos de temperamento. Em um ambiente novo (campo aberto) com objeto central, dois grupos de 15 animais a partir de 79 foram selecionados e separados de acordo com alta e baixa exploração do objeto para compor os grupos de alto e baixo exploradores, respectivamente. O desempenho destes animais foi idêntico no mesmo teste uma semana depois e se manteve distinto oito meses depois, sugerindo a presença de traços de temperamento. Estes camundongos foram posteriormente testados em outras tarefas comportamentais. Comparados aos baixo exploradores, os camundongos alto exploradores foram menos ansiosos no claro-escuro e no labirinto em cruz elevado, mostraram aumento na locomoção no campo aberto, apresentaram melhor desempenho no decorrer dos testes do Labirinto de Lashley (estímulo apetitivo) e tiveram alta latência para descer da plataforma no teste de esquiva inibitória (estímulo aversivo). Camundongos alto exploradores se mostraram agressivos no teste de intruso, enquanto que os baixo exploradores se mostraram passivos ou submissos. Estes resultados mostram que diferenças individuais no temperamento influenciam grande parte dos comportamentos em camundongos. Esse perfil comportamental dos camundongos alto e baixo exploradores se assemelha a temperamentos depressivos e hipertímicos de pacientes com depressão unipolar e bipolar.

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Os transtornos globais do desenvolvimento (TGD) caracterizam-se pelo comprometimento severo em três áreas do desenvolvimento: habilidade de interação social recíproca, habilidade de comunicação, e presença de comportamentos, interesses e atividades estereotipadas (DSM – IV –TR, 2002). As características próprias do comportamento, somadas á severidade do transtorno podem constituir estressores em potencial para familiares e/ou cuidadores. A análise da literatura revelou que esse tema tem sido abordado com base, principalmente, em modelos de déficit, os quais focalizam, predominantemente, a psicopatologia familiar. O modelo biopsicossocial da adaptação à doença crônica de Bradford (1997) pode ser útil na compreensão dos transtornos do desenvolvimento, pois chama a atenção para a interação entre alguns fatores: crenças sobre saúde, apoio social, padrões de interação e comunicação familiar e estratégias de coping. Este estudo investiga as possíveis relações entre auto-eficácia materna e estresse em mães e indivíduos portadores de TGD, tendo como hipótese a correlação negativa entre as variáveis. Participaram deste estudo 30 mães com filhos portadores de TGD, com idades variando entre 30 a 56 anos, cujos filhos tinham diagnóstico de TGD e idades que variam de 12 a 30 anos. Também foram examinadas a visão materna acerca do suporte social recebido, preocupações e dificuldades para lidar com o filho, estratégias de coping, crenças e relacionamento entre os membros da família. Os resultados revelam altos níveis de estresse materno e altos níveis de auto-eficácia materna, porém não foi encontrada correlação entre estes. A análise qualitativa das entrevistas revelou, entre outros aspectos, que a qualidade do relacionamento familiar, rede de apoio social e estratégias de coping são mediadores do efeito TGD sobre o estresse materno. Os dados corroboram as premissas do metamodelo de adaptação familiar à doença crônica ao demonstrar que a presença de um membro com TGD na família não representa necessariamente um evento adverso para as mães, desde que exista uma mediação por parte do suporte social, percepção e identificação dos recursos intra e extrafamiliares, estratégias afetivas de coping e qualidade oferecida pelos sistemas de saúde, sendo particularmente importante, a qualidade das relações familiares.