1000 resultados para Pedagogia e léxico
Resumo:
Tese apresentada para cumprimento dos requisitos necessários á obtenção do grau de Doutor em Linguística, especialidade de Lexicologia, Lexicografia e Terminologia
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Tese apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Doutor em Linguística – Lexicologia, Lexicografia e Terminologia
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O erro pode ser um sintoma da evolução do aluno, no entanto, a sua correção, quando mal gerida, pode provocar o efeito contrário, levando o erro a fossilizar-se. Nem todos os alunos apreciam a correção: enquanto alguns esperam ser corrigidos, outros evitam o erro ao não participar de forma ativa nas atividades e contexto de sala de aula. Assim sendo, nem todas as estratégias de correção e de remediação são bem recebidas por todos os alunos. Propomos, por essa razão, o recurso às novas tecnologias e aos jogos didáticos, de forma a motivar os alunos para a auto e heterocorreção, encarando o erro como parte do processo de aprendizagem.
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Este estudo, sob o tema “Abordagem do Léxico Toponímico Municipal do Cuito da Província do Bié: Caso de Bairros, Comunas, Embalas e Aldeias”, teve os seguintes objectivos: identificar e inventariar os topónimos do município do Cuito e harmonizar a sua ortografia; analisar os topónimos que apresentam variações e mudanças ortográficas, e propor a sua harmonização ortográfica, assim como os gentílicos; descrever a origem etimológica, a formação lexical, a pronúncia/transcrição fonética e a motivação dos topónimos. A metodologia de trabalho foi baseada na pesquisa bibliográfica e de campo, que foi concretizada através de entrevista aos regedores, aos sobas e aos anciãos, bem como através de conversas informais. Portanto, o objectivo principal foi propor a harmonização ortográfica e criar uma base de dados de topónimos do município do Cuito.
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Relatório de estágio de mestrado em Ensino da Música
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Relatório de estágio de mestrado em Ensino de Português no 3.º Ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário e de Espanhol nos Ensinos Básico e Secundário
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O presente artigo, confrontando a educação com o desiderato da autonomização, pretende analisar as ambiguidades a que esse confronto dá hoje origem e estabelecer, mediante a explicitação de uma conceção contra-hegemónica de autonomização, as bases e as coordenadas de uma pedagogia crítica da promoção do indivíduo autónomo, que seja simultaneamente humanista, emancipadora e transformadora tanto da realidade do sujeito quanto da realidade do contexto. A estrutura narrativa, em consonância com esse amplo propósito, articula as seguintes dimensões: a educação e a normatividade da autonomização; as ambiguidades da autonomização: sentidos divergentes de fazer educação para a autonomia; e, por fim, o empowerment emancipatório e transformador: vetor da educação enquanto autonomização contra-hegemónica. A conclusão aponta as linhas diretoras da construção de uma pedagogia crítica do indivíduo autónomo, assumida nas vertentes de emancipação individual e transformação social.
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Trata-se de uma conferência oral, a convite da reitoria da UNISC -Brasil, não escrita e não submetida a publicação.
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Se para Chomsky o léxico é um conjunto de exceções que não obedecem aos princípios normais de organização linguística, para certas visões estruturalistas é um campo onde se podem delimitar inequivocamente variadas áreas, pertencendo umas ao verdadeiro léxico da língua e outras a subgrupos que nele não se podem incluir (terminologias, antropónimos, entre outros). Partindo de um dessas áreas ou subgrupos habitualmente ignorado (as palavras que designam marcas comerciais) pretende-se apresentar uma visão integradora do léxico como rede, fazendo evidenciar a importância que a dimensão emotiva das unidades lexicais possui na respetiva estruturação global.
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Tese de Doutoramento em Ciências da Educação (Especialidade em Literacias e Ensino do Português)
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Relatório de estágio de mestrado em Ensino do Português no 3.º Ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário e do Espanhol nos Ensinos Básico e Secundário
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En el presente trabajo de investigación se analizan las características etimológicas, semánticas y dialectales del léxico de las partes del ojo a partir de las informaciones léxicas que atesoran los atlas lingüísticos del español, catalán y gallego elaborados en la Península Ibérica. Se estudian individualmente las diferentes designaciones que en las distintas zonas lingüísticas de la Península se recogen en los mapas de cinco conceptos referidos al ojo (la ‘ceja’, el ‘párpado’, la ‘pestaña’, la ‘pupila’ y la ‘esclerótica’). Finalmente, se analizan los resultados extraídos desde un punto de vista lexicológico para cada uno de los conceptos con el fin de obtener una visión general de las propiedades más relevantes del léxico de este campo semántico. ------------ En el present treball d’investigació s’analitzen les característiques etimològiques, semàntiques i dialectals del lèxic de les parts de l’ull a partir de les informacions lèxiques que contenen els atles lingüístics de l’espanyol, del català i del gallec elaborats a la Península Ibèrica. S’estudien individualment les diverses denominacions que en les diferents zones lingüístiques de la Península es recullen en els mapes de cinc conceptes relatius a l’ull (la ‘cella’, la ‘parpella’, la ‘pestanya’, la ‘pupil•la’ i l’’escleròtica’). Finalment, s’analitzen els resultats obtinguts des d’un punt de vista lexicològic per a cadascun dels conceptes amb l’objectiu d’obtenir una visió general de les propietats més rellevants del lèxic d’aquest camp semàntic.
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En este trabajo se presentan dos experimentos sobre la percepción del acento léxico en español y en italiano como lenguas extranjeras, considerando, en ambos casos, tres grupos de sujetos con diferente nivel de conocimiento de la LE. Nuestra investigación sugiere que las semejanzas estructurales entre el español y el italiano no implican necesariamente el mismo comportamiento de las dos lenguas, ni en el nivel acústico ni en el perceptivo. Los datos experimentales ponen de relieve que no se emplean las estrategias perceptivas propias de la L1, aunque tampoco se llegan a asumir completamente las de los nativos de la LE.
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En aquest treball s’analitza la introducció d’abreviatures en el Diccionario de la Real Academia Española, especialment les relacionades amb el lèxic específic, en la 1ª edició d’Autoridades (1726), en la incompleta 2ª edició d’Autoridades (1770) i en la 1ª ed. del DRAE (1780). Després de l’anàlisi, es manifesta la modernitat de la 2ª edició d’Autoridades (1770), ja que institucionalitza un sistema amb abreviatures diatècniques que arriba fins ara i influeix en nombrosos diccionaris. A més a més, es comprova que la 1ª ed. del DRAE (1780) consolida i amplia aquest recurs.