993 resultados para Mulheres Emprego


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OBJETIVO: identificar a relao entre os fatores de risco para trauma vascular e o surgimento de eventos adversos de infiltrao ou flebite por quimioterapia antineoplsica. MTODOS: Estudo de abordagem quantitativa observacional com 30 mulheres com cncer de mama. RESULTADOS: O tipo de material do cateter apresentou associao que sugere risco (RR=2,76; IC=1,199; 6,369); o fator velocidade de infuso apresentou RR=2,22; entretanto, IC= 0,7672; 6,436; os fatores trajetria, nmero de puno e mobilidade da veia apresentaram RR<1 mas no podem ser considerados como fatores de proteo. Local de insero e a visibilidade da veia apresentaram risco prximo a 1. CONCLUSO: O uso de cateter com metal para puno venosa foi considerado neste estudo como fator para Risco de Trauma Vascular. A anlise da associao pelo RR mostrou-se concordante com os dados da literatura pesquisada.

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Introduo A presena de mulheres no transporte rodovirio de cargas tem sido cada vez mais crescente e as repercusses do trabalho na vida das motoristas de caminho ainda so desconhecidas pela comunidade cientfica. Objetivo - Caracterizar e analisar o trabalho de mulheres motoristas de caminho e suas repercusses sobre sua sade, a partir do relato de homens e mulheres motoristas de caminho. Metodologia - O estudo com abordagem qualitativa utilizou a tcnica do grupo focal, entrevistas individuais e observao no participante. Os grupos focais foram realizados em uma empresa transportadora localizada no estado de So Paulo e as entrevistas individuais em evento realizado na cidade de Itupeva/SP. Em oito encontros, grupos de motoristas de caminho, discutiram a temtica trabalho e sade conduzida por meio de questes semiabertas. As mesmas questes foram utilizadas para as entrevistas individuais. Os relatos foram gravados, sendo o contedo das gravaes transcrito e analisado por meio da metodologia Anlise de Contedo de Bardin. A partir dos dados obtidos, construram-se as seguintes categorias: A trajetria profissional de motoristas de caminho; As mulheres no Transporte Rodovirio de Cargas; O trabalho; Um momento inesquecvel na profisso e A sade das mulheres motoristas na estrada. Resultados Tornar-se motorista de caminho, para a maioria das mulheres, ocorreu por acaso, ou devido uma necessidade financeira, ou a falta de perspectiva de emprego. Para as mulheres no Transporte Rodovirio de Cargas, o cotidiano de trabalho das profissionais est atravessado por aspectos como: a fora fsica; dvidas e preconceitos quanto sua orientao sexual; o desafio em conciliar a vida dentro e fora do caminho; conflitos na vida conjugal decorrentes da vida profissional; a discriminao sexual e a necessidade do reconhecimento no trabalho, bem como a falta de infraestrutura dedicada s trabalhadoras nas empresas e postos de parada nas rodovias brasileiras. O momento inesquecvel nesta profisso, considerado por homens e mulheres, foi a primeira viagem. Os impactos do trabalho sobre a sade das trabalhadoras recaram sobre dores lombares e na coluna; problemas relacionados ao sono; necessidade de recorrer ao uso de drogas como anfetaminas e cocana para manterem-se acordadas durante o trabalho; estresse; infeco urinria e uso ininterrupto de anticoncepcionais. Concluses - A insero das mulheres no transporte rodovirio de cargas desafia empresas e a infraestrutura existente nas rodovias do pas a acompanharem as transformaes sociais no mundo do trabalho, incluindo as demandas de um novo perfil de trabalhadoras. Descritores: trabalho, gnero, sade, motoristas de caminho.

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Resumo As doenas cardiovasculares so a principal causa de mortalidade em Portugal e a sua incidncia e prevalncia tem vindo a aumentar na mulher. Um dos seus principais fatores de risco a HTA, um problema invisvel e silencioso. A preveno a estratgia chave na reduo da sua incidncia. Realizamos um estudo quantitativo, exploratrio e descritivo-correlacional com objetivo de descrever os fatores preditores para o risco de desenvolver HTA a 1,2 e 4 anos. A amostra constituda por 406 mulheres dos 20 aos 69 anos, residentes na regio centro. O instrumento de recolha de dados envolve: Caracterizao sociodemogrfica; avaliao antropomtrica; clculo do risco de HTA; escala de hbitos alimentares e teste de batalha. Verificamos que as mulheres apresentam um risco significativo de desenvolver Hipertenso Arterial a 1, 2 e 4 anos. As com mais idade, vivas ou casadas, residentes em meio rural, inativas profissionalmente, fumadoras e com conhecimento sobre a HTA, so as que apresentam maior risco. Contrariamente, as com peso normal ou baixo peso, composio corporal ectomorfa e TA ptima ou normal, revelaram baixo risco. No se verificou evidncia estatstica de que os Hbitos Alimentares influenciam o risco. Conclumos que a idade, escolaridade, estado civil, o emprego, o IMC e Tenso Arterial acima de valores normais so os principais fatores preditores para o desenvolvimento de HTA. Este estudo contribuir para identificar e compreender os fatores de risco da HTA a 1,2 e 4 anos, constituindo uma mais-valia para a preveno e reduo da sua incidncia e desenvolver novas estratgias teraputicas.

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Introduo: As doenas cardiovasculares so a principal cauda de mortalidade em Portugal e na maioria dos pases desenvolvidos. Uma reflexo sobre esta temtica entra em acordo com a perspetiva de Ski et al. (2011); Shirato e Swan (2010) e Fogel e Wood (2008), em que estudo das doenas cardiovasculares durante muito tempo, foi mais direcionado para o homem, pelo que a investigao no gnero feminino se revela recente e ainda com algumas fragilidades. De acordo com WHO (2011), h evidncias de que a mesma subdetectada em mulheres e que h atrasos no diagnstico e tratamento invasivo em relao aos homens. Neste domnio, imprescindvel um olhar mais atento e com uma perspetiva mais complexa sobre a mulher. A reforar a pertinncia de um estudo sobre a mulher neste domnio, Ferreira (2012), num estudo sobre a evoluo temporal dos fatores de risco cardiovascular na populao portuguesa, revela a presena de desigualdades de gnero, evidenciando que a mulher representa uma tendncia crescente para a sua prevalncia. Por sua vez, WHO (2013) evidencia um dos principais fatores de risco para a doena cardiovascular a hipertenso, que assume um lugar de destaque, uma vez que j afeta um bilho de pessoas em todo o mundo, sendo mesmo considerada como um assassino invisvel e silencioso que raramente causa sintomas. Objetivos Conhecer e analisar o risco a curto prazo de Hipertenso Arterial das mulheres para 1, 2 e 4 anos; Analisar fatores sociodemogrficos e correlacion-los com o risco de com o risco de desenvolver HTA a 1,2 e 4 anos. Analisar os hbitos alimentares, perfil antropomtrico e somatotipo das mulheres e correlacionar com o risco de desenvolver HTA a 1,2 e 4 anos. Comparar o risco de hipertenso arterial na mulher da regio centro entre o meio rural e urbano. Analisar o nvel de conhecimento sobre a hipertenso arterial e correlacionar com o risco de desenvolver HTA a 1,2 e 4 anos. Metodologia Estudo quantitativo, exploratrio e descritivo-correlacional com objetivo de descrever os fatores preditores para o risco de desenvolver HTA a 1, 2 e 4 anos. A amostra constituda por 406 mulheres dos 20 aos 69 anos, residentes na regio centro. Instrumento de recolha de dados: Caracterizao sociodemogrfica; avaliao antropomtrica (inclui 17 medies divididas em cinco categorias: medidas bsicas (peso e altura), pregas cutneas, permetros, larguras e dimetros, o registo destas avaliaes, permite a aplicao de diferentes equaes que determinam, entre outros, a composio corporal e o somatotipo); clculo do risco de HTA; escala de hbitos alimentares e teste de batalha. O tratamento estatstico foi realizado informaticamente com o programa de SPSS (Statistical Package for the Social Science) verso 2.0. O tamanho da amostra foi efetuada atravs do clculo da OpenEpi, que um programa gratuito e de cdigo aberto para estatsticas epidemiolgicas para a Sade Pblica, encontrando-se acessvel no site: http://www.openepi.com/v37/Menu/OE_Menu.htm. Foi utilizada a verso 3.01, atualizada em 6/04/2013. De acordo com dados do INE, na regio centro residem 767583 mulheres entre os grupos etrios 20-69 anos de idade, no ano de 2012 (ltimo ano com dados publicados). Assim, o tamanho da amostra com um intervalo de confiana de 95%, no pode ser inferior a 384 mulheres. Procedimentos ticos: Comisso tica da ESEnfC; Consentimento informado e esclarecido a todas as participantes e s instituies/locais de recolha de informao. Resultados: A amostra constituda por 406 mulheres residentes na regio centro, que apresentam uma idade mnima de 20 anos e mxima de 69, mdia de 42,3 anos. Nvel de escolaridade, das 406 mulheres da amostra,15,8 % possuem o 1 ciclo, 12,6% o 2 ciclo, 17,2% 3 ciclo, 34,2%, o nvel secundrio, 1,7% Bacharelato,15,3% Licenciatura, 2,5% Mestrado e 0,7 % Doutoramento. Maioritariamente so casadas (57,9%), seguidamente solteiras (20,4%), divorciadas (10,8%), em unio de facto (5,7 %) e, por fim, vivas (5,2%), sendo que 200 mulheres residem em meio rural e 206 mulheres em meio urbano. Nas classes de ndice de Massa Corporal (IMC), verifica-se que 1,7 % das mulheres tm baixo peso, 42,4 % apresentam peso normal, 35,5 % tm sobrepeso, 13,3 % Obesidade grau I, 5,9% Obesidade grau II e 1,2% Obesidade grau III. Assim 55,9% das mulheres apresentam elevado IMC, o que revela peso superior ao normal, sendo que 50,5% tendem a ser endomorfas, 45,5 % mesomorfas e apenas 3% tendem a ser ectomorfas. 43,6% das mulheres da regio centro apresentam Tenso Arterial(TA) tima, 30,3 % TA dentro de parmetros normais, 13,79% com a classificao Normal Alta, 9,61% HTA nvel I, 2,27% % HTA nvel II e 0,5 % HTA nvel III. 45,81% no tm Ascendentes diretos com HTA, 39,41% um e 14,78% dois ascendentes diretos com HTA. De uma forma mais pormenorizada, observmos que na realidade mais de metade da amostra, nomeadamente 54,14 % das mulheres apresenta um ou dois ascendentes diretos com HTA. Relativamente ao risco de desenvolver HTA a 1 ano, constata-se que 88,2 % das mulheres apresenta de 0 - 25 % de risco, e contrariamente, apenas 4,9 % apresentam de 75- 100% de risco. Contudo, no que refere ao risco de desenvolver HTA em 4 anos; 66,5 % das mulheres apresentam de 0- 25% de risco e 11,6% apresentam de 75-100% de risco. Analisaram-se as respostas do teste de Batalha - conhecimento sobre a doena, verifica-se que apenas 49,5 % da totalidade da amostra responderam acertadamente s trs questes, pelo que podemos inferir que nvel de conhecimento sobre a HTA baixo. 37,4% respondeu acertadamente a duas questes, 10,6% a uma questo, e apenas 2,5% no conseguiu cumprir o teste, apresentando zero respostas certas. Os resultados relativos aos hbitos alimentares das mulheres da regio centro, de acordo a aplicao da Escala de hbitos alimentares, podemos verificar que a mdia foi 97,57, sendo de salientar que o valor da escala mais baixo encontrado foi de 58 e mximo 140. Importa ainda evidenciar que nenhuma mulher atingiu o score mximo. Considera-se que quanto mais elevada for a pontuao mdia de todos os itens, mais adequados sero os hbitos alimentares. Nesta conformidade, e considerando que a escala tem valores entre o e 180, podemos inferir que as mulheres constituintes da amostra apresentam hbitos alimentares so pouco satisfatrios. Discusso / Concluses A realizao desta investigao permitiu-nos concluir que as mulheres da regio centro de Portugal apresentam um significativo risco de desenvolver Hipertenso Arterial a 1, 2 e 4 anos, existindo um conjunto de fatores que influencia positiva ou negativamente este resultado. Deste modo, constatamos que as mulheres com mais idade, vivas ou casadas, residentes em meio rural, inativas profissionalmente, fumadoras e com conhecimento sobre a HTA, so as que apresentam maior risco de Desenvolver HTA a 1, 2 e 4 anos. Contrariamente, as mulheres com peso normal ou baixo peso, de composio corporal com tendncia a ser mais ectomorfa e com TA ptima ou normal, revelaram baixo risco de desenvolver HTA a 1, 2 e 4 anos. Apesar de os hbitos alimentares serem pouco satisfatrios, no se verificou evidncia estatsticas de que os mesmos influenciam o risco de desenvolver HTA a 1,2 e 4 anos. Verificamos na anlise inferencial que, a idade, escolaridade, o emprego, o IMC e a Classificao de Tenso Arterial so os principais fatores preditores para o desenvolvimento de HTA. Nesta acepo, conclumos que este estudo um excelente contributo para a efetividade de estratgias de preveno, desde o planeamento at fase de implementao, na medida em que permite identificar fatores preditivos e definir grupos de risco para o desenvolvimento HTA. Consideramos por isso que os nossos resultados so satisfatrios e coadjuvantes com as metas lanadas pela WHO (2013), para atingir at 2025 nomeadamente: reduo de 25% nas taxas de mortalidade global por doenas cardiovasculares e reduo de 25% na prevalncia de presso arterial elevada na populao. Conclumos assim, semelhana da opinio de Marques e Serra (2012) que urgente e necessrio identificar subgrupos de risco e aplicar scores de risco para melhor deciso das necessidades de interveno. Por outro lado, identificar e compreender quais os fatores de risco que influenciam o risco de desenvolver HTA a 1,2 e 4 anos, com certeza uma mais-valia para as etapas de preveno e reduo da incidncia de HTA.

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Audincia pblica realizada pela Comisso de Legislao Participativa, em 14 de outubro de 2009, para discutir o projeto "Trilhas da Sade das Mulheres" e homenagear os dezoito anos da Rede Nacional Feminista da Sade.

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Catlogo da exposio "Construtores do Brasil", realizada em setembro de 2012 na Cmara dos Deputados. Traz biografias e imagens de personagens da histria do Brasil, selecionados entre aqueles que se destacaram na formao e consolidao do Estado brasileiro. A mostra, reedio de outra j realizada em 2009, ganhou novas ilustraes, em diferentes estilos e tcnicas, especialmente encomendadas a artistas plsticos renomados.

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Audincia pblica realizada pela Comisso de Turismo e Desporto em 14 de dezembro de 2011

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Consultoria Legislativa - rea XIX - Cincia Poltica, Sociologia Poltica, Histria, Relaes Internacionais.

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Consultoria Legislativa - rea XVII - Segurana Pblica e Defesa Nacional.

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Consultoria Legislativa - rea V - Direito do Trabalho e Processual do Trabalho.

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Apresenta uma anlise comparativa dos programas de estmulo criao de postos de trabalhos para os jovens. No mbito federal, foi analisado o Programa Nacional de Estmulo ao Primeiro Emprego PNPE, implantado em 2003. Confrontando com o federal, foram analisados os programas estaduais do Rio Grande do Sul, So Paulo e Bahia. A partir da anlise, pde-se constatar que os programas de estmulo ao primeiro emprego para jovens apresentam aspectos restritivos em relao ao universo de jovens atendido. A maior parte deles visa beneficiar apenas o jovem menos favorecido, o que no recomendado pela literatura especializada, uma vez que o problema do desemprego juvenil atinge aos jovens sem discriminao de classe social. Outro aspecto verificado que a maior parte dos programas prefere visar insero do jovem no mercado de trabalho por meio de subsdios s empresas contratantes, no se preocupando com polticas efetivas de qualificao para o jovem. Foi constatado tambm que o programa do Estado da Bahia o mais abrangente no que diz respeito ao pblico-alvo: no h critrios severos para a qualificao dos jovens interessados, ao contrrio do programa paulista, onde houve uma excessiva focalizao do pblico-alvo. Ao final do trabalho, foram formuladas algumas consideraes aos gestores e formuladores de programas de estmulo ao primeiro emprego, conforme sugeridas pela literatura especializada.

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Esta pesquisa objetivou construir um mapeamento das normas jurdicas no mbito federal. que asseguram os direitos das mulheres no aparato normativo brasileiro, aprovadas no perodo ps-constituio at 2010. Com delineamento descritivo e realizao de pesquisa bibliogrfica e documental, as normas relativas a gnero foram identificadas e, por meio de anlise de contedo, classificadas de acordo com a temtica de gnero. A anlise gerou os seguintes eixos temticos por contedo: Trabalho, Violncia, Poder, Sade, Biotica, Habitao, Maternidade, Paternidade e Homem, Famlia, Datas, Educao e Sensibilizao para Gnero, Sistema Prisional e Previdncia. Os resultados mostram que trs eixos temticos perfazem a maior parte das normas voltadas para as mulheres. Normas relacionadas proteo e promoo da famlia, principalmente a famlia que trabalha, promoo e proteo ao trabalho da mulher e erradicao e punio da violncia e discriminao contra a mulher, perfazem 60,87% das normas para mulheres na legislao brasileira. Os resultados mostram ainda que a maior parte das normas do tipo leis ordinrias, representam pouco impacto oramentrio para o Estado e foram iniciadas pelo Poder Legislativo. Observou-se que houve aumento significativo e crescente das normas voltadas s mulheres no perodo estudado.

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Traduzida de Ordem Superior.

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Analisa aspectos jurdicos, nos nveis constitucional, legal e regulamentar, sobre os princpios da igualdade e da isonomia e sobre a misso constitucional das Foras Armadas. Mostra diplomas internacionais que privilegiam os mencionados princpios, de adoo universal no Ocidente e no contexto das Naes Unidas.