906 resultados para Inter-organizational collaboration
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Identifying, modelling and documenting business processes usually require the collaboration of many stakeholders that may be spread across companies in inter-organizational settings. While modern process modelling technologies are beginning to provide a number of features to support remote, they lack support for visual cues used in co-located collaboration. In this paper, we examine the importance of visual cues for collaboration tasks in collaborative process modelling. Based on this analysis, we present a prototype 3D virtual world process modelling tool that supports a number of visual cues to facilitate remote collaborative process model creation and validation. We then report on a preliminary analysis of the technology. In conclusion, we proceed to describe the future direction of our research with regards to the theoretical contributions expected from the evaluation of the tool.
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During post-disaster recovery, an infrastructure system may be subject to a number of disturbances originating from several other interdependent infrastructures. These disturbances might result in a series of system failures, thereby having immediate impact on societal living conditions. The inability to detect signs of disturbance from one infrastructure during recovery might cause significant disruptive effects on other infrastructure via the interconnection that exist among them. In such circumstances, it clearly appears that critical infrastructures' interdependencies affect the recovery of each individual infrastructure, as well as those of other interdependent infrastructure systems. This is why infrastructure resilience needs to be improved in function of those interdependencies, particularly during the recovery period to avoid the occurrence of a ‘disaster of disaster’ scenario. Viewed from this perspective, resilience is achieved through an inter-organisational collaboration between the different organisations involved in the reconstruction of interdependent infrastructure systems. This paper suggests that to some extent, the existing degree of interconnectedness between these infrastructure systems can also be found in their resilience ability during post-disaster recovery. For instance, without a resilient energy system, a large-scale power outage could affect simultaneously all the interdependent infrastructures after a disaster. Thus, breaking down the silos of resilience would be the first step in minimizing the risks of disaster failures from one infrastructure to cascade or escalate to other interconnected systems.
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Yang, Ying, Yang, Biao, and Wijngaard, Jacob, 'Postponement: An inter-organisational perspective', International Journal of Production Research (2007) 45(4) pp.971-988 RAE2008
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Se propone un planteamiento teórico/conceptual para determinar si las relaciones interorganizativas e interpersonales de la netchain de las cooperativas agroalimentarias evolucionan hacia una learning netchain. Las propuestas del trabajo muestran que el mayor grado de asociacionismo y la mayor cooperación/colaboración vertical a lo largo de la cadena están positivamente relacionados con la posición horizontal de la empresa focal más cercana del consumidor final. Esto requiere una planificación y una resolución de problemas de manera conjunta, lo que está positivamente relacionado con el mayor flujo y diversidad de la información/conocimiento obtenido y diseminado a lo largo de la netchain. Al mismo tiempo se necesita desarrollar un contexto social en el que fluya la información/conocimiento y las nuevas ideas de manera informal y esto se logra con redes personales y, principalmente, profesionales y con redes internas y, principalmente, externas. Todo esto permitirá una mayor satisfacción de los socios de la cooperativa agroalimentaria y de sus distribuidores y una mayor intensidad en I+D, convirtiéndose la netchain de la cooperativa agroalimentaria, así, en una learning netchain.
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This study explores the current understanding of cross-sectoral collaboration between schools in a divided society. The paper provides the context surrounding inter-school collaboration in Northern Ireland then presents findings based on a qualitative study of five post-primary partnerships made up of schools from the various sectors in Northern Ireland (maintained/Catholic, controlled/Protestant and integrated sectors). Participants in the study are teachers and school leaders. Evidence from this study reveals a number of things: despite a separate education system made up of different sectors, schools on an inter-sectoral basis are willing to collaborate and those represented in this study appeared disposed to sustain partnership activities; schools recognised that collaboration and partnership while beset with a number of logistical challenges, is also beneficial for pupils and institutions. In all cases there remained evidence of sustainable collaborative practice; although some of this was more developed in some partnerships than in others. In effect this paper concludes by recognising that schools do require some level of funding to sustain partnership working but that sustainability should not be couched entirely around these terms; rather, sustainability is about creating the right conditions to allow schools to develop effective and strong partnerships. These conditions are outlined in the latter stages of this paper.
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A investigação em apreço tem como horizonte de ocorrência o espaço inter-organizacional onde as empresas se relacionam entre si, com os seus fornecedores, canais e Clientes. É pretendido estudar o actual estado das parcerias inter-organizacionais do sector segurador nacional e definir uma estratégia de desenvolvimento integrado dos sistemas de valor. Com base num modelo de análise ancorado na (1) racionalidade económica inscrita na TCE (teoria dos custos de transacção) e (2) na óptica das Capacidades Dinâmicas, é proposto o Modelo GPS (Gestão Integrada de Parcerias) compaginável com uma visão holística e dinâmica. A metodologia de verificação empírica compreendeu (1) recolha de dados através de questionário, dirigido a Companhias e Parceiros e (2) entrevistas semi-estruturadas. A análise descritiva dos dados permitiu validar o modelo GPS e caracterizar um sistema de valor heterogéneo, complexo e diversificado relativamente à natureza e intensidade de relacionamentos. O sistema de relacionamentos foi enquadrado numa escala de maturidade onde foram posicionadas as várias práticas de gestão de parcerias. Actualmente nos seguros estamos perante um sistema mais economic-intensive, transaccional, do que knowledge-intensive. No teste de hipóteses, efectuado com a ferramenta SPSS, assinalam-se as correlações que se esperavam encontrar, bem como as (principais) ausências. De facto, a ausência de vestígios de correlação entre governance social/confiança e colaboração nos seguros não era esperada e constitui uma chamada de atenção para uma dimensão sub-explorada, conducente a um quadro tensional. No final, com base na realidade captada, foram traçadas recomendações de desenvolvimento dos sistemas de valor visando alcançar níveis colaborativos mais eficazes, assentes na força dos laços fortes. Todavia, esta nova narrativa de gestão não é neutral face aos modelos vigentes, implicando algum grau de ruptura. A continuação de especialização em actividades core, desconstruindo de forma (mais) pronunciada a cadeia de valor, secundada por maior níveis de colaboração e socialização entre pares, são elementos constitutivos da realidade futura. Vendo para além da linha do horizonte, os gestores seguradores não podem ficar indiferentes à projecção de uma matriz de fundo de relacionamentos mais colaborativos enquanto terreno fértil de inovação e renovação de fontes de vantagem competitiva.
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O desenvolvimento de recursos multilingues robustos para fazer face às exigências crescentes na complexidade dos processos intra e inter-organizacionais é um processo complexo que obriga a um aumento da qualidade nos modos de interacção e partilha dos recursos das organizações, através, por exemplo, de um maior envolvimento dos diferentes interlocutores em formas eficazes e inovadoras de colaboração. É um processo em que se identificam vários problemas e dificuldades, como sendo, no caso da criação de bases de dados lexicais multilingues, o desenvolvimento de uma arquitectura capaz de dar resposta a um conjunto vasto de questões linguísticas, como a polissemia, os padrões lexicais ou os equivalentes de tradução. Estas questões colocam-se na construção quer dos recursos terminológicos, quer de ontologias multilingues. No caso da construção de uma ontologia em diferentes línguas, processo no qual focalizaremos a nossa atenção, as questões e a complexidade aumentam, dado o tipo e propósitos do artefacto semântico, os elementos a localizar (conceitos e relações conceptuais) e o contexto em que o processo de localização ocorre. Pretendemos, assim, com este artigo, analisar o conceito e o processo de localização no contexto dos sistemas de gestão do conhecimento baseados em ontologias, tendo em atenção o papel central da terminologia no processo de localização, as diferentes abordagens e modelos propostos, bem como as ferramentas de base linguística que apoiam a implementação do processo. Procuraremos, finalmente, estabelecer alguns paralelismos entre o processo tradicional de localização e o processo de localização de ontologias, para melhor o situar e definir.
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La collaboration constitue une stratégie efficace pour aider les organisations et les individus à évoluer dans des environnements dynamiques et complexes, et génère de nombreux avantages cognitifs, affectifs et pécuniaires. De plus en plus, les équipes de travail sont impliquées dans des collaborations complexes, lesquelles requièrent de transiger à travers les frontières nationales, organisationnelles et disciplinaires. Bien que les collaborations complexes soient de plus en plus courantes en milieux organisationnels et étudiées par les scientifiques, peu d’études empiriques ont été réalisées sur le sujet et la documentation inhérente est disséminée dans divers silos parallèles de connaissances, donnant lieu à des modèles conceptuels divergents et incomplets. L’importance croissante de ces formes de collaboration crée l’impératif scientifique et pratique d’en acquérir une meilleure compréhension ainsi que d’identifier et d’évaluer les conditions et les facteurs qui favorisent leur succès et leur efficacité. Cette thèse vise à combler les lacunes susmentionnées et permettre un avancement des connaissances sur le sujet par l’entremise de deux articles répondant à divers objectifs de recherche. Le premier article avance une définition claire des collaborations complexes, en vue de réduire la confusion entourant ce construit. Il présente également la première revue de documentation sur les facteurs favorisant le succès des collaborations complexes, unifiant les résultats issus de divers contextes et disciplines scientifiques. Cette démarche a permis d’identifier 14 variables clés provenant de 26 études empiriques. À partir de ces données, un modèle conceptuel fondé sur des assises théoriques solides et reconnues en psychologie du travail et des organisations est proposé, offrant ainsi un canevas systémique et dynamique du phénomène ainsi qu’une orientation détaillée des pistes de recherches pertinentes. Le deuxième article part des résultats obtenus dans le premier article afin d’évaluer empiriquement les relations entre certains facteurs clés ayant un impact sur des extrants importants de collaborations complexes. L’étude multiphasique est réalisée auprès de 16 équipes de projets (N=93) interdisciplinaires et interorganisationnelles prenant part à des sessions de travail intensives visant la production de concepts novateurs en design intégré lié au développement durable. Les analyses corrélationnelles montrent des liens positifs entre l’ouverture à la diversité, les processus collaboratifs, la viabilité, la performance d’équipe et la performance de projet, ainsi que des liens négatifs entre les conflits et ces mêmes extrants. De plus, les analyses de médiation multiple révèlent qu’une plus grande ouverture à la diversité influence positivement la viabilité, la performance d’équipe et la performance de projet en favorisant les processus collaboratifs efficaces et en réduisant les conflits. Les implications théoriques et pratiques découlant de ces résultats sont discutées.
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Le système de santé est aujourd’hui marqué d’une complexité attribuable aux maladies chroniques, dont la hausse anticipée de la prévalence génère l’urgence d’une organisation et d’une approche différentes des services dispensés. Ce réaménagement des soins de santé fait appel à un changement de paradigme basé sur la collaboration interprofessionnelle et l’ouverture à l’incertitude, aptes à favoriser une mise en commun des connaissances. Dans cette perspective, les communautés de pratique (CdeP) semblent un moyen qui favorise le développement de la collaboration interprofessionnelle et le partage des connaissances. Elles apparaissent donc comme une formule qui mérite une investigation, à savoir si elles peuvent favoriser une telle collaboration et faciliter la co-construction de connaissances permettant une pratique évolutive, centrée sur le patient. Notre recherche s’inscrit dans cette optique et s’intéresse aux expériences, rapportées dans la littérature, de collaboration interprofessionnelle au sein de communautés de pratique centrées sur le patient atteint de maladie chronique. Pour ce faire, nous avons d’abord développé un cadre conceptuel visant à identifier les fondements théoriques et conceptuels de la notion de communauté de pratique. Ceci nous a amené à : 1) analyser l’évolution du concept de CdeP dans les principales œuvres de Wenger et de ses collaborateurs; 2) positionner les CdeP eu égard à d’autres formules de travail collaboratif (communauté, communauté d’apprentissage, communauté apprenante, organisation apprenante, communauté épistémique); 3) comparer le concept de collaboration avec d’autres s’en rapprochant (coopération notamment), de même que les notions d’interdisciplinarité et d’interprofessionnalité souvent associées à celle de CdeP; 4) étayer les dimensions cognitive et collaborative inhérentes aux expériences de CdeP; et 5) identifier les avancées et les limites attribuées à la mise en application du concept de CdeP dans le domaine de la santé. La métasynthèse (Beaucher et Jutras, 2007) dans une approche « compréhensive interprétative », s’est imposée comme méthode appropriée à notre intention de mieux saisir les expériences de collaboration interprofessionnelle menées dans le cadre des CdeP dans le domaine de la santé. La métasynthèse nous a ainsi permis d’obtenir une vue d’ensemble de la littérature portant sur les CdeP dans le domaine de la santé et de catégoriser les 194 articles rassemblés, pour ensuite retenir 13 articles traitant d’une réelle expérience de CdeP. Ainsi, dans une perspective contributoire, basée sur notre cadre conceptuel, l’analyse des principaux résultats de la métasynthèse, nous a permis 1) d’identifier les flous conceptuels liés aux expériences de CdeP rapportées, ainsi que 2) de dégager les retombées et les difficultés de leur mise en application dans le domaine de la santé et, enfin, 3) de démontrer la nécessité de mener des recherches visant l’étude du processus de développement de CdeP sur le terrain de la pratique de soins, notamment mais non exclusivement, lorsqu’il s’agit de maladies chroniques.
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El presente trabajo tiene como propósito el estudio de la cultura, y el impacto que tiene esta en una red inter-organizacional. Para esto se realizó un estudio documental en el cual se hizo una revisión bibliográfica de los principales conceptos relacionados con la cultura y el enfoque de trabajo en red. Asimismo para dar cumplimiento al objetivo de la investigación, se realizó el análisis de varios estudios empíricos que muestran las relaciones entre cultura y redes y que a su vez reflejan las diferentes formas que existen de comprobar la efectividad de una red. Los resultados mostraron que variables de la cultura como la confianza, la comunicación y la similitud de las prácticas culturales influyen en el desempeño y la duración de la red inter-organizacional, de igual forma, se demostró que al momento de escoger un enfoque de trabajo en red, es importante tener en cuenta las diferencias entre las culturas organizacionales de los miembros de la red ya que es necesario hacer un ajuste cultural para garantizar el éxito de la misma.
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Un gran número de empresas están inmersas actualmente en espacios de mercado conocidos y saturados de competidores. La innovación constituye una de las principales alternativas de las empresas para encontrar su posicionamiento estratégico y adaptarse a los cambios del entorno (Kim & Mauborgne, 2005). Igualmente, Demirci (2013) asegura que la cultura es un factor clave en la innovación, dado que está fuertemente asociada con los valores, actitudes, comportamientos y prácticas organizacionales. Esta investigación abarca el estudio de la cultura organizacional y la innovación en el marco de estrategias de cooperación inter-organizacional donde se plantea que el grado de cooperación que existe entre las empresas tiene un efecto sobre los valores culturales y la incorporación de innovaciones en cada organización. Para esto se llevó a cabo una investigación cuantitativa con un alcance de tipo descriptivo y de carácter no experimental y trans seccional, cuya unidad de análisis fueron 20 empresas de la red ParqueSoft Manizales. Para la medición de las variables de innovación se aplicó un instrumento basado en el Manual de Oslo de la OECD y Eurostat (2005) el cual contempla la innovación de producto, proceso, mercadotecnia y organización. A nivel de los valores culturales, la medición se realizó a través de un cuestionario inspirado en el modelo de Hofstede (1980). Los resultados obtenidos permiten demostrar que existe un grado de relación entre la cooperación y los valores culturales ‘distancia al poder’ y ‘tolerancia a la incertidumbre´, sin poder determinar la relación con la generación de innovación de producto, proceso, mercadotecnia y organización, así como con las otras dimensiones del modelo de valores de Hofstede.
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En los últimos años, el entorno empresarial ha venido experimentando e indagando en nuevas estrategias organizacionales para un mejor desempeño de sus actividades, con el fin de alcanzar los objetivos que las compañías proyectan cada día. Una de estas estrategias es la conformación de redes inter-organizacionales, las cuales son una herramienta que les permite trabajar en cooperación para conseguir un objetivo común, que beneficie a cada uno de los miembros de la red. En este contexto, es relevante conocer su grado de efectividad así como conocer los factores clave que influyen en el buen funcionamiento de una red inter-organizacional. Por lo tanto, en este proyecto de investigación se hace énfasis en la reputación, el cual es un factor clave de la confianza y un elemento influyente en la efectividad de las redes inter-organizacionales, teniendo en cuenta no solo la reputación de los integrantes de la red, sino también la de la red en conjunto.
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Este trabalho discute a interface empresa - universidade e a gestão da tecnologia em pequenas e médias empresas tradicionais do setor de manufaturados, com base em modelo conceitual simplificado e em pesquisa de campo, dentro do contexto atual de globalização do mercado. Constatou-se a importância da existência de um modelo de relação interorganizacional, que colabore na otimização dos resultados das pesquisas aplicadas na universidade e disponha de mecanismos de colaboração com aquelas empresas, visando à prática e difusão da gestão da tecnologia e parceria no desenvolvimento de produtos. Com base no modelo proposto em Silva(1999), através do COD - Centro Operacional de Desenvolvimento, o trabalho analisa vários aspectos da interface empresa - universidade e da gestão da tecnologia em empresas.
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The study described in this paper utilized a qualitative case study method to assess the processes involved in inter-system collaboration in the context of one state's system change initiative. The collaborative experience is described from the perspective of participating service system professionals and family members. The major themes of collaboration that emerged from the study included changes in communication across systems, changes in inter-system relationships, changes in attitudes, changes in interactions with families, and changes in the ways services are delivered. Lessons learned and practice implications of each theme are discussed.
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Marked differences exist between the institutional and social context for innovation in the UK and Germany. The question addressed here is how these different contexts affect the objectives and organisation of innovation in UK and German manufacturing. In particular, the paper examines the extent to which UK and German plants engage in inter-plant collaboration and cooperation and multifunctional working as part of their innovative activity, and explores the reasons for differences in these patterns of involvement. The investigation is based on a large-scale, comparative survey of manufacturing plants in the two countries. In Germany, institutional and social norms are found to encourage collaborative inter-plant innovation, but aspects of the German skills training and industrial relations systems make the adoption of more flexible internal systems more difficult. In the UK, by contrast, the more adversarial nature of inter-firm relations makes it more difficult to establish external collaborations based on mutual trust, but less restrictive labour market structures make it easier for UK plants to adopt multifunctional working. This is linked to differences in attitudes to the property rights and transaction cost problems inherent in innovation.