971 resultados para Criminal investigation


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"6-93"--T.p. verso.

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Hearing of the news of the death of Diana, Princess of Wales, in a traffic accident, is taken as an analogue for being a percipient but uninvolved witness to a crime, or a witness to another person's sudden confession to some illegal act. This event (known in the literature as a “reception event”) has previously been hypothesized to cause one to form a special type of memory commonly known as a “flashbulb memory” (FB) (Brown and Kulik, 1977). FB's are hypothesized to be especially resilient against forgetting, highly detailed including peripheral details, clear, and inspiring great confidence in the individual for their accuracy. FB's are dependent for their formation upon surprise, emotional valence, and impact, or consequentiality to the witness of the initiating event. FB's are thought to be enhanced by frequent rehearsal. FB's are very important in the context of criminal investigation and litigation in that investigators and jurors usually place great store in witnesses, regardless of their actual accuracy, who claim to have a clear and complete recollection of an event, and who express this confidently. Therefore, the lives, or at least the freedom, of criminal defendants, and the fortunes of civil litigants hang on the testimony of witnesses professing to have FB's. ^ In this study, which includes a large and diverse sample (N = 305), participants were surveyed within 2–4 days after hearing of the fatal accident, and again at intervals of 2 and 4 weeks, 6, 12, and 18 months. Contrary to the FB hypothesis, I found that participants' FB's degraded over time beginning at least as early as two weeks post event. At about 12 months the memory trace stabilized, resisting further degradation. Repeated interviewing did not have any negative affect upon accuracy, contrary to concerns in the literature. Analysis by correlation and regression indicated no effect or predictive power for participant age, emotionality, confidence, or student status, as related to accuracy of recall; nor was participant confidence in accuracy predicted by emotional impact as hypothesized. Results also indicate that, contrary to the notions of investigators and jurors, witnesses become more inaccurate over time regardless of their confidence in their memories, even for highly emotional events. ^

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Individual cues to deception are subtle and often missed by lay people and law enforcement alike. Linguistic statement analysis remains a potentially useful way of overcoming individual diagnostic limitations (e.g. Criteria based Content Analysis; Steller & Köhnken, 1989; Reality monitoring; Johnson & Raye, 1981; Scientific Content Analysis; Sapir, 1996). Unfortunately many of these procedures are time-consuming, require in-depth training, as well as lack empirical support and/or external validity. The current dissertation develops a novel approach to statement veracity analysis that is simple to learn, easy to administer, theoretically sound, and empirically validated. Two strategies were proposed for detecting differences between liars' and truth-tellers' statements. Liars were hypothesized to strategically write statements with the goal of self-exoneration. Liars' statements were predicted to contain more first person pronouns and fewer third person pronouns. Truth-tellers were hypothesized to be motivated toward being informative and thus produce statements with fewer first person pronouns and more third person pronouns. Three studies were conducted to test this hypothesis. The first study explored the verbal patterns of exoneration and informativeness focused statements. The second study used a traditional theft paradigm to examine these verbal patterns in guilty liars and innocent truth tellers. In the third study to better match the context of a criminal investigation a cheating paradigm was used in which spontaneous lying was induced and written statements were taken. Support for the first person pronoun hypothesis was found. Limited support was found for the third person pronoun hypothesis. Results, implications, and future directions for the current research are discussed.

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Travail dirigé présenté à la Faculté des arts et des sciences en vue de l’obtention du grade de Maîtrise en criminologie, option criminalistique et information

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Travail dirigé présenté à la Faculté des arts et des sciences en vue de l’obtention du grade de Maîtrise en criminologie, option criminalistique et information

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Trata-se de um estudo sistêmico e metódico dos institutos da ampla defesa e do contraditório aplicados no bojo de um inquérito policial à luz dos demais princípios constitucionais fundamentais. Far-se-á um olhar comparativo entre as normas e demais fatores jurídicos, políticos, econômicos e sociais do Brasil e de Portugal, bem como referências subsidiárias de outros países da Europa e do mundo. O tema gira em torno do sistema processual penal brasileiro no que tange às investigações preliminares da polícia judiciária. Estabelece como ponto de partida a efetivação do Estado Democrático de Direito no processo de construção de uma sociedade comprometida no senso de igualdade e justiça. Para tanto, avaliaremos a conveniência de se instituir aqueles princípios no texto constitucional e respectivas leis como forma de dar concretude à formação da culpa do acusado ainda na fase policial; ou, pelo menos, para promover uma investigação criminal livres de quaisquer vícios. Também será necessário refletir sobre a evolução da persecução penal no mundo e no Brasil para que possamos, a partir de uma análise comparativa, avaliar os aspectos positivos e negativos que devem ser repetidos ou rechaçados. Proporemos uma mudança de paradigma de investigação criminal, elegendo o órgão ministerial como condutor das investigações, em contraponto ao atual modelo brasileiro que deposita essa prerrogativa exclusivamente nas mãos da polícia judiciária, para então concluirmos se vale a pena uma alteração normativa lastreada na otimização dos resultados no combate à criminalidade tendo o inquérito policial como instrumento de controle. Nesta esteira, feito o breve estudo da evolução histórica dos institutos, passaremos por uma reflexão mais moderna do Estado Garantidor pautado no senso democrático atual, para, então, esmiuçar a merecida atenção dos princípios fundamentais constitucionais e finalmente mergulhar nos principais aspectos do inquérito policial, sempre propondo a eventual aplicabilidade da ampla defesa e do contraditório como forma de compatibilizar de vez com a noção de democracia plena dos institutos penais. Em seguida, iremos colacionar os resultados da pesquisa empírica feita por meio de entrevistas com profissionais de alta envergadura jurídica, os quais apresentarão suas perspectivas quanto ao tema e terão suas manifestações analisadas de forma qualiquantitativa. Concluiremos o trabalho com as reflexões finais.

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Este trabalho aborda a questão dos atos preparatórios no local do crime, isto é, as medidas cautelares e de polícia que o primeiro interveniente policial que chega ao local deve aplicar. As diligências efetuadas pelo primeiro militar que assume uma ocorrência e que, normalmente, não é especialista na área da Investigação Criminal ou forense, revelam-se de elevada importância para o sucesso da investigação pois repercutem-se ao longo de toda a investigação. Essa abordagem caracteriza-se por não visar uma intervenção investigatória e inspetiva, mas sim de prevenção e proteção do local. O objetivo geral do trabalho consiste numa contribuição para uma exploração mais determinada do local onde foi cometido um crime, através do melhor desempenho possível do primeiro interveniente policial. Os objetivos específicos passam por definir os procedimentos a tomar pelo primeiro interveniente (tendo em conta a sua especialidade, materiais e particularidades da fase da investigação) e definir o que é, para ele, um crime de cenário, identificando as possíveis repercussões de uma má gestão do local do crime para o sucesso da investigação. Utilizamos o método comparativo, estudando os diferentes Manuais de procedimentos (nacionais e internacionais). O quadro de referência é o materialismo histórico pois enfatizamos a dimensão histórica dos processos sociais, a legislação vigente e os problemas atuais para interpretar o nosso estudo. Este trabalho assume contornos exploratório-explicativos. Seguimos um método dedutivo, pois pretende-se chegar a um caso particular da lei geral, ou seja, aos procedimentos específicos do primeiro interveniente policial entre toda a gestão do local do crime. Os resultados mais significativos são a justificação da importância do local do crime para a Investigação Criminal e da complexidade que pode advir para o trabalho do primeiro interveniente. É possível concluir um conjunto padrão de ações que devem ser tomadas (guia prático) e como se pode melhorar a intervenção através de formação e cooperação entre os elementos.

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O presente Relatório Científico Final do Trabalho de Investigação Aplicada está subordinado ao tema “Crimes em ambiente digital – Investigação da GNR para a obtenção de prova”. O tema enunciado tem como finalidade fazer uma análise da investigação criminal da GNR, no que diz respeito à obtenção de prova digital, em inquéritos delegados pela Autoridade Judiciária. Como objetivo geral pretende-se determinar a importância da prova digital para a investigação criminal da GNR. A investigação tem ainda objetivos específicos como a determinação das capacidades e dificuldades das vertentes operativa e criminalística para a obtenção de prova digital e também a determinação dos principais tipos de crime que se suportaram neste tipo de prova. Ao nível das bases lógicas, a presente investigação apoia-se no método hipotéticodedutivo, como tal, o ponto de partida é a conceção das questões de investigação, respetivos objetivos e hipóteses de investigação. No que diz respeito às técnicas de recolha de dados, a presente investigação é apoiada em conteúdo documental, entrevistas e questionários. A análise e discussão dos resultados obtidos permite tecer as conclusões do trabalho que, por sua vez, permitem verificar a veracidade das hipóteses formuladas na fase inicial da investigação. Como principais resultados conseguimos constatar que a prova digital é um tipo de prova que deve ser priorizada para os inquéritos podendo ser obtida num grande espectro de tipologias criminais que são da competência da GNR, em matéria de investigação criminal. Concluímos também que a Guarda ainda tem uma grande margem de progressão até estar completamente capacitada para a obtenção de prova digital, ainda assim, estão a ser desenvolvidos esforços e competências nesse sentido, sendo que alguns Comandos Territoriais se encontram mais desenvolvidos nesta matéria.

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Individual cues to deception are subtle and often missed by lay people and law enforcement alike. Linguistic statement analysis remains a potentially useful way of overcoming individual diagnostic limitations (e.g. Criteria based Content Analysis; Steller & Köhnken, 1989; Reality monitoring; Johnson & Raye, 1981; Scientific Content Analysis; Sapir, 1996). Unfortunately many of these procedures are time-consuming, require in-depth training, as well as lack empirical support and/or external validity. The current dissertation develops a novel approach to statement veracity analysis that is simple to learn, easy to administer, theoretically sound, and empirically validated. ^ Two strategies were proposed for detecting differences between liars' and truth-tellers' statements. Liars were hypothesized to strategically write statements with the goal of self-exoneration. Liars' statements were predicted to contain more first person pronouns and fewer third person pronouns. Truth-tellers were hypothesized to be motivated toward being informative and thus produce statements with fewer first person pronouns and more third person pronouns. Three studies were conducted to test this hypothesis. The first study explored the verbal patterns of exoneration and informativeness focused statements. The second study used a traditional theft paradigm to examine these verbal patterns in guilty liars and innocent truth tellers. In the third study to better match the context of a criminal investigation a cheating paradigm was used in which spontaneous lying was induced and written statements were taken. Support for the first person pronoun hypothesis was found. Limited support was found for the third person pronoun hypothesis. Results, implications, and future directions for the current research are discussed.^