946 resultados para Crítica cultural


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Los textos que componen la presente edición, bajo el título de Las primaveras de Ilión, se agrupan en cuatro apartados epigrafiados en contenidos y direcciones diferentes. El primero, «Anphiteatrum», corresponde a diversos discursos académicos dictados con ocasión de acontecimientos culturales muy concretos y organizados cronológicamente como una secuencia de microensayos, apuntes de crítica cultural en torno al discurrir de la construcción de la arquitectura y a la ciudad. No sólo desde los avatares de las propias isciplinas formales o de los radiales mapas de la planificación.

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Recorrentemente apresentada como uma das mais importantes revistas culturais da Argentina no século XX e como uma das mais significativas publicações latino-americanas desse tipo na segunda metade do século passado, Punto de Vista, publicada entre 1978 e 2008, ainda não teve, não obstante a sua relevância, a devida atenção dos historiadores (e mesmo de especialistas de outras áreas). Nos estudos produzidos a seu respeito, os intérpretes se dedicaram predominantemente a analisar a revista durante a ditadura militar de 1976 a 1983, o chamado Proceso de Reorganización Nacional, e/ou se ocuparam, no máximo, de sua inserção na sociedade argentina nos primeiros momentos da redemocratização, após o término da ditadura. Caracterizada por desenvolver, durante os seus trinta anos de circulação, um projeto de crítica política da cultura atento à crítica cultural e literária, à produção ensaística e em periódicos, aos saberes e aos debates específicos como os da Psicologia/Psicanálise e da Arquitetura e aos outros objetos da cultura como as artes plásticas, o cinema, a fotografia, a música, os meios de comunicação (sobretudo a televisão) e a indústria cultural, a revista também problematizou a atuação dos intelectuais enquanto intérpretes da cultura e da política diante dos desafios e das transformações locais e internacionais dos anos 1970 em diante, ofereceu uma crítica da esquerda e do peronismo e se posicionou nos debates a respeito da democracia configurados na Argentina a partir da década de 1980. Punto de Vista foi tomada, neste estudo, como fonte e objeto e foi interpretada entre 1978 e 2008 a partir dos pressupostos da História Intelectual de inspiração francesa. Procurou-se evidenciar algumas das linhas de força da publicação, explicitando como a revista propôs certas políticas da cultura, constituiu uma perspectiva de análise da cultura intelectual e organizou uma avaliação das culturas políticas, além de estruturar um lugar social, político e cultural específico na Argentina, ao mesmo tempo próximo e distante das tradições e dos grupos da esquerda a partir dos quais o periódico se originou.

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El presente artículo se propone comparar dos novelas cuyo común denominador es el compromiso antitotalitario con motivo de la quema de libros considerada como el culmen de la barbarie anticultural, a saber Los libros arden mal (2006) de Manuel Rivas y Fahrenheit 451 (1953) de Ray Bradbury. Partiendo de las reflexiones de Fernando Rodríguez de la Flor en torno al biblioclasmo (2004), el paralelo se centra en los siguientes aspectos: la descripción zoo- y antropomorfizada de los libros en llamas; el biblioclasmo como expresión del totalitarismo, denotando asimismo una relación ambivalente y dialéctica entre cultura y barbarie; los movimientos subversivos dedicados a mantener el culto al libro y la tradición filosófico-literaria; la intertextualidad y el papel destacado de la Biblia en cuanto Libro de los libros. En conclusión se podrá constatar que, a pesar de numerosos puntos en común, en particular su compromiso antitotalitario, ambos autores se distinguen en concreto por su orientación política y el enfoque de su crítica cultural.

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El presente artículo se propone comparar dos novelas cuyo común denominador es el compromiso antitotalitario con motivo de la quema de libros considerada como el culmen de la barbarie anticultural, a saber Los libros arden mal (2006) de Manuel Rivas y Fahrenheit 451 (1953) de Ray Bradbury. Partiendo de las reflexiones de Fernando Rodríguez de la Flor en torno al biblioclasmo (2004), el paralelo se centra en los siguientes aspectos: la descripción zoo- y antropomorfizada de los libros en llamas; el biblioclasmo como expresión del totalitarismo, denotando asimismo una relación ambivalente y dialéctica entre cultura y barbarie; los movimientos subversivos dedicados a mantener el culto al libro y la tradición filosófico-literaria; la intertextualidad y el papel destacado de la Biblia en cuanto Libro de los libros. En conclusión se podrá constatar que, a pesar de numerosos puntos en común, en particular su compromiso antitotalitario, ambos autores se distinguen en concreto por su orientación política y el enfoque de su crítica cultural.

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This article examines the institutional integration of activist art in the aftermath of the 2001 economic crisis in Argentina. Following this aim, we begin with a description of the most significant new groups of activist art in the City of Buenos Aires. Then, we elaborate the position these new groups take up in the field with respect to their dispute with the “light art” from the 90s, and in relation to the mutual accusations over the “trend” of political art. Finally, we analyse the reception of these groups of activist art in art exhibitions in the City of Buenos Aires and abroad, and we reflect upon the institutionalization of these specific and situated aesthetic and political practices.

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Este estudo analiza como Manuel Rivas aproveita a ambigüidade do concepto de estereotipo para crear una identidade cultural galega. En Unha espía no Reino de Galicia (2004), Rivas propón que a imaxe paródica do galego e o conxunto de trazos estereotipados que se lle asignan non son un elemento alleo a cultura galega, senón que é un trazo integral da dialéctica da súa identidade nacional. Desta maneira, ó feito diferencial galego, ademais da lingua, a unidade territorial, o celtismo, ou a emigración, habería que engadir a capacidade do galego de parodiar o seu propio discurso nacional.

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Os fenómenos migratórios têm contribuído para a configuração de uma realidade sociocultural diversa que marca as sociedades do século XXI. Portugal não é exceção, sendo um dos países onde mais aumentou proporcionalmente a imigração legal permanente, fenómeno coexistente com a emigração da sua população. Neste contexto de migrações reconfiguram-se identidades, não apenas para os migrantes mas também para os autóctones, cuja (re)construção balança entre a semelhança e a diferença. Sem esta relação, a identidade fica comprometida, pois ela existe fundamentalmente pelo reconhecimento dos outros. A liberdade cultural e linguística é também uma dimensão do desenvolvimento humano, pelo que tem vindo a ganhar proeminência a promoção da diversidade linguística e cultural, e a consequente educação intercultural, que se assume como espaço privilegiado de reflexão e ação. Defende-se que a verdadeira integração dos imigrantes terá de ser multilingue e não pode ser realizada apagando as suas diferenças, nem obrigando-os a abandonar as suas línguas nativas e culturas. O domínio da Língua Portuguesa é uma das vias mais poderosas para a integração dos estrangeiros a residir em Portugal, tanto como garantia da autonomia individual que faculta o exercício de uma cidadania ativa, como de harmonia social ao nível coletivo. A escola portuguesa, atenta a este facto, vê reconhecida, por parte do Ministério da Educação, a Língua Portuguesa como fator de integração. Todavia, esse reconhecimento contrasta com a indiferença perante as línguas maternas dos alunos estrangeiros, ignorando-se, assim, um importante elemento das suas pertenças identitárias. Neste âmbito, alguns autores afirmam que a escola portuguesa nem sempre tem praticado uma verdadeira educação intercultural, adotando, pelo contrário, parte das características hegemónicas da cultura dominante, o que se traduz, por conseguinte, no esmagamento simbólico (coletivo) das culturas minoritárias. O nosso estudo usa as Representações Sociais como formas de conhecimento prático que permitem a compreensão do mundo e a comunicação, proporcionando coerência às dinâmicas sociais. Procurámos fazer, através delas, uma leitura da valorização da diversidade linguística e cultural na escola, uma vez que as Representações Sociais que se têm do Outro justificam a forma como se interage com ele e imprimem direção às relações intra e intergrupais. A investigação que aqui apresentamos procura dar primazia à “voz” do aluno como fonte de conhecimento, aos fenómenos, a partir das experiências interindividuais e intergrupais, e à forma como as pessoas experienciam e interpretam o mundo social que constroem interativamente. Para esse efeito, recolhemos dados através de entrevistas semidiretivas individuais junto de dez alunos autóctones e dez alunosestrangeiros de uma mesma escola. Complementarmente, realizámos entrevistas aos Encarregados de Educação de oito dos alunos entrevistados, quatro de cada grupo, aos cinco Diretores de Turma desses alunos e ao Diretor da escola. Do ponto de vista metodológico, a presente investigação desenvolveu-se de acordo com uma abordagem de natureza qualitativa, relacionada com um paradigma fenomenológico-interpretativo – os fenómenos humanos e educativos apresentam-se, na sua complexidade, intimamente relacionados e a sua compreensão exige a reconciliação entre a epistemologia e o compromisso ético. Procurando uma leitura global dos resultados obtidos, e à semelhança de alguns estudos, a nossa investigação demonstra que, ao não se promover proativamente uma educação intercultural – designadamente a sua função de crítica cultural e o combate a estereótipos e preconceitos que essencializam as diferenças do Outro culturalmente diverso –, a escola não prepara os alunos para a sociedade contemporânea, culturalmente diversa, dinâmica e com um elevado nível de incerteza, nem para uma abordagem positiva e frontal dos conflitos em toda a sua complexidade. À escola impõem-se ainda muitos desafios relativos às muitas diversidades que acolhe no seu seio, de forma a que todos aqueles que constituem a comunidade escolar – designadamente os alunos, sejam eles estrangeiros ou autóctones – se sintam parte integrante dela, respeitados tanto pelas suas raízes, como pelas múltiplas pertenças dinamicamente em (re)construção, como, ainda, pelos seus projetos de futuro. A informação, por si só, não promove a ação. Revela-se necessária a adoção de estratégias de intervenção que concretizem a informação nas práticas escolares quotidianas, que promovam encontros positivamente significativos, que favoreçam a igualdade social e o reconhecimento das diferenças e, ainda, que previnam atitudes discriminatórias. Para essas estratégias de intervenção serem uma constante no quotidiano das nossas escolas, a didática intercultural deve ser incentivada e operacionalizada, tanto na prática pedagógica como na formação inicial e contínua dos professores.

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Com base em um corpus diferenciado– Pepón Osorio, Jorge Luis Borges, a literatura latino-americana atual –, este trabalho analisa as contradições não resolvidas que exibem os objetos estéticos e culturais no seu funcionamento social, nas suas articulações e cruzamentos locais e globais, sem esquecer suas delimitações recíprocas com as relações do poder cultural de dominação e subordinação, desde as variadas esferas públicas em jogo. A partir desta análise, surge uma luta interpretativa entre significados e sentidos vários sobre a estética, o mercado, a história e, além disso, os usos e a propriedade da cultura latino-americana no fim do século XX, sempre depois da construção de um campo político, cuja incidência social não é em absoluto desdenhável.

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In his famous essay, "An image of Africa: racism in Conrad's Heart of Darkness", the late Nigerian writer, scholar and critic Chinua Achebe points out how the permanent place held by Joseph Conrad and his novel in the literary pantheon has contributed towards perpetuating "comforting myths" where Africa and its people serve as a coarse foil against which to show Western civilisation's refinement and achievements (ACHEBE In ARMSTRONG, 2006, p. 339). A ferocious "Ecce homo", this seems to be the bottom line of Achebe's unapologetically emotional criticism. Tainted by irredeemable eurocentrism and racism, Joseph Conrad should then be finally overthrown by critics and ostracised by the public. But, relevant and (always) timely as it is, should cultural criticism, especially when championed by an eminent, authoritative African scholar as Achebe, refuse Conrad the benefit of the doubt? Literature, genuine literature, we believe, won't pass the test of time unless it proves to be more than ideological prestidigitation and strikes a chord that is more than decorous compassion. It is by looking at Heart of Darkness as first and foremost a work of art that we attempt to outline an alternative image to the racist Conrad presented by Achebe.

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Tesis (Maestría en Letras Españolas) U.A.N.L.

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Intenta ser este trabajo una modesta aportación interdisciplinar al estudio de los medios de comunicación como industria cultural. El aspecto central de este trabajo lo constituye la relación entre Psicología e ideología, entre discurso mediador y necesidad de seguridad. Encuesta: de 665 alumnos encuestados se seleccionó una muestra aleatoria de 375 sujetos (193 varones y 182 hembras). Entrevista: se eligieron 32 sujetos de los 375 anteriores (18 varones y 14 hembras). Se realiza un análisis contextualizado que atiende a la estrecha conexión entre los tres componentes principales de la producción, distribución y uso del texto cultural objeto de estudio, 'Los Pitufos' ámbito de recepción: 1. Mediante el cuestionario se intenta determinar si existe relación significativa entre: a. Sexo y elección de Pitufos. b. Zona de residencia y petición de Pitufos. c. Sexo y preferencia del programa televisivo 'Los Pitufos'. d. Zona de residencia y preferencia del programa televisivo 'Los Pitufos'. 2. Entrevista: para conocer cómo el niño representa sus héroes y cómo se representa la situación planteada en el mundo imaginario. Cuestionario de elección de juguetes y preferencia de programas televisivos. Prueba de índice de caducidad de los Pitufos, después de desaparecidos de la televisión. Prueba de esquema infantil. Prueba del pitufiario: adaptación de la prueba Zazzo y Malthon, 1979. Pruebas proyectivas de situación psicológica y de vivencias del mundo imaginario. 1. Prueba Chi cuadrado para saber si las variables eran independientes o relacionadas. 2. Coeficiente de contingencias, para hallar la intensidad de la relación. 3. Se relacionó el coeficiente de contingencia con el coeficiente de Pearson. 4. Coeficiente de concordancia para las pruebas de esquema corporal y el índice de caducidad. 5. Índice global de elección, índice global de rechazo e índice de presencia total, para la entrevista. El índice de caducidad de los Pitufos parece prolongarse incluso después de su desaparición en la programación infantil de TVE. 2. Los niños eligen algo menos que las niñas a los Pitufos. 3. La fruición de los Pitufos experimentada por los niños puede ser entendida como un triple trenzado de articulación económica, semiótica y psicológica. 4. Para los niños el mundo de los Pitufos es: a. Defensa contra los objetos detectados como de inseguridad. b. Objetos de seguridad que funcionan protectoramente. Todas la respuestas infantiles expresan un orden conciso y cerrado del mundo: el dilema de elegir entre seguridad o inseguridad. 5. Los Pitufos, naturaleza en sí, se defienden de los peligros y amenazas del medio social, sin esta defensa, sería imposible para ellos conservar su seguridad. Los niños entrevistados también experimentan el mundo como fuente de amenaza e inseguridad. El papel de experto de 'Papá Pitufo', como muchos héroes de los relatos monopolistas, sirve para defenderse del medio social hostil. Quedarse bajo la tutela de este héroe en comunidad es la panacea contra la inseguridad. El discurso mediador: es bueno reproducir las condiciones de seguridad que proporciona la pertenencia comunitaria.

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Resumen en inglés. Capítulo incluido en el monográfico número 6 de la revista 'Tejuelo. Didáctica de la lengua y la literatura. Educación', titulado 'Comunicación social'