994 resultados para Convenção Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (1992). Protocolos, etc., 1997 dez. 11.
Resumo:
O trabalho emocional (TE) foi um conceito cunhado por Hochshild em 1983, significando o gerenciamento das emoes prprias ou do outro para apresentar uma face exigida pela organizao. Os estudos sobre o TE se desenvolveram em vrios sentidos, principalmente em relao s metodologias de pesquisa, questes de gnero e as suas consequncias. A presente pesquisa, relacionada a esta ltima linha, confirmou a aplicabilidade do modelo de causa e efeito de Newman, Guy e Mastracci (2008) no TE executado por militares do Exrcito Brasileiro (EB) nas misses de paz das Nações Unidas, utilizando-se da metodologia das equaes estruturais. A anlise qualitativa dos dados tambm permitiu identificar especificidades: a dimenso mais importante do TE naquele contexto est relacionada ao gerenciamento do relacionamento interpessoal dos subordinados pelos chefes.
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A presente pesquisa buscou analisar a interveno internacional realizada pela Organizao das Nações Unidas (ONU) em Angola entre os anos de 1989 e 1999, enfocando a tentativa desta organizao internacional em regular o conflito estabelecido neste pas, atravs da pacificao de seu territrio e de sua reconciliao nacional. Seu principal objetivo foi o de descrever e avaliar a presena das Nações Unidas em Angola, identificando suas caractersticas principais e destacando suas realizaes. Para tanto, partiu-se da caracterizao das misses de paz da ONU, sua relao com o estabelecimento de projetos de regulao na arena mundial, e a atuao desta organizao internacional na frica, sobretudo nas unidades estatais fragilizadas existentes neste continente, intituladas, para os fins deste estudo, de quasi-Estados. Em seguida, buscou-se apresentar o caso do conflito angolano, destacando suas principais variveis, bem como seu desenvolvimento at a chegada dos capacetes azuis em Angola. A seqncia da dissertao contempla as quatro etapas do projeto da ONU em Angola, considerando seu desenvolvimento e analisando suas conquistas e fracassos. A pesquisa foi baseada na anlise de documentos publicados pelo principal rgo soberano da ONU, qual seja, o Conselho de Segurana, sobretudo suas resolues e os relatrios elaborados pelo Secretrio-Geral para este rgo. A premissa que conduziu a escolha destes documentos foi a de que tais registros expressam as principais posturas e decises da ONU com relao ao projeto de regulao estabelecido em Angola, revelando decisivamente a atuao desta organizao no tocante ao conflito angolano. Assim sendo, uma investigao pontual e minuciosa sobre tais documentos pode revelar caractersticas importantes sobre a postura e a conduta de tal organismo no cenrio de Angola, bem como sua capacidade e intenes regulatrias para com o mesmo. Os resultados indicam o efetivo estabelecimento pela ONU de um projeto de regulao em Angola, sem que este, entretanto, tenha conseguido concretizar seus principais objetivos. A interveno da ONU estabelece de fato uma regulao do conflito angolano, mas frusta sua resoluo, abandonando, no fim de sua presena neste pas, em 1999, os angolanos e sua prpria sorte, em pleno momento de retomada da guerra civil.
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Este artigo traa o perfil da atuao da Organizao das Nações Unidas em dois momentos distintos: antes e depois do fim da Guerra Fria. O autor analisa tambm como as operaes de paz desenvolvidas por essa organizao internacional vm atuando nos conflitos ocorridos no continente africano.
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A obteno de um assento permanente no Conselho de Segurana da Organizao das Nações Unidas tem sido uma aspirao constante da poltica externa brasileira desde o fim da Guerra Fria. Todavia, a nfase interna na consecuo de tal intento depende do xito da aplicao da poltica econmica conjugado com alteraes externas, como o atentado terrorista de setembro de 2001.
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No presente trabalho o objetivo analisar a legalidade da interveno preventiva perante a Carta das Nações Unidas. Pretende-se avaliar a questo sob o aspecto jurdico. Ao faz-lo, sero apresentados casos que ilustram os argumentos favorveis e contrrios ao uso preventivo da fora. Ser analisada tambm a questo da responsabilidade de proteger como possibilidade do uso preventivo da fora em situaes de violaes graves dos direitos humanos.
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O presente estudo analisa a submisso do Brasil a uma plataforma continental estendida formulada Comisso de Limites da Plataforma Continental (CLPC). Primeiramente, o trabalho apresenta a evoluo dos limites martimos brasileiros ao longo de sua formao histrica at o momento atual. Posteriormente, examina o conceito jurdico de plataforma continental elaborado pela Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar (CNUDM) e a atuao da CLPC na fixao dos limites exteriores desse espao do mar. Na parte final, destaca as implicaes das recomendaes "definitivas e obrigatrias" dessa instituio internacional sobre os interesses brasileiros na plataforma continental estendida.
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O objetivo central do presente estudo consistiu em explorar o compartilhamento de signifi cados atribudos mudança organizacional no interior de redes informais intra-organizacionais. O estudo foi conduzido em um setor de uma empresa petroqumica de grande porte no Plo Petroqumico de Camaari (BA), que passara pelo processo de privatizao. Foram aplicados questionrios a uma amostra de 52 trabalhadores que levantavam as relaes de amizade, confiana e informao constituintes das suas re-des informais. Itens abertos levantaram cognies sobre o processo de mudança em curso na empresa. As redes foram identificadas utilizando-se os softwares Ucinet e Net Draw, caracterizando-se suas dimenses macro e microestruturais. Os dados sobre as percepes da mudança foram analisados qualitativamente, criando-se categorias descritivas. Os resultados revelam uma viso predominantemente positiva da mudança e nveis reduzidos de densidade e coeso das redes informais. No nico clique identifi cado, observou-se maior compartilhamento do significado atribudo mudança. Alm de mostrar as relaes investigadas, o estudo fornece uma estratgia metodolgica que pode se revelar heurstica para novas pesquisas embasadas em uma perspectiva cognitivista.
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RESUMO: Angola tem sido ao longo dos tempos objecto de cobia por parte de pases estrangeiros por motivaes diversas, que foram desde interesses coloniais como aconteceu com Portugal, que durante sculos a colonizou, e da Holanda, que dominou Luanda entre 1641 e 1648 ou por interesses hegemnicos, ideolgicos e polticos como sucedeu com os EUA e a URSS, mas tambm com a Republica Popular da China e Cuba e at por interesses regionais como foram os casos da frica do Sul e dos contguos Congo Belga, hoje Republica Democrtica do Congo, e Zmbia. No entanto, a todos estes interesses diversos no se pode excluir um que lhes transversal: o interesse econmico. De facto, os 1246700 km de que Angola dispe, aliados sua excelente localizao geogrfica com uma extensa costa atlntica e a sua extraordinria riqueza em recursos naturais podem explicar este envolvimento estrangeiro na Histria de Angola. No que diz respeito ao objecto da Dissertao, o envolvimento da ONU nas questes relacionadas com Angola remonta dcada de 50, ou seja, ao perodo colonial e muito antes da independncia do pas em 1975, devido poltica descolonizadora sada da II Guerra Mundial. Alm disso, a dinmica que emergiu da II Guerra Mundial, rapidamente, reconfigurou o panorama poltico internacional em dois blocos: o ocidental liderado pelos EUA e o de Leste liderado pela URSS, que se envolveram numa Guerra Fria, polarizao cujos efeitos se ligam de forma trgica guerra em Angola, primeiro para a autodeterminao, e, depois, j num contexto de independncia, num conflito armado que ultrapassou o plano interno. Os interesses dos EUA e da URSS, que comearam por ser antagnicos, deram lugar em 1989 com o fim da bipolaridade a uma cooperao mais aberta e uma abertura poltica em Angola rumo paz e ao incio da construo da democracia. Neste trabalho estuda-se o papel da ONU em Angola, quer no perodo de luta pela independncia, quer depois, na busca da paz no sangrento conflito nem sempre civil que mesmo antes da data da independncia, a 11 de Novembro de 1975, e at Fevereiro de 2002, dilacerou o pas. Procura-se, igualmente, analisar o contributo da ONU na consolidao das instituies e na construo de um regime democrtico em Angola. ABSTRACT: Angola has been along time subject to the greed of several foreign countries for many reasons and motivations which go from colonial interests - that is the cases of, Portugal which for centuries colonized it, and Netherlands under whose administration had been Luanda between 1641 and 1648 - or for hegemonic, ideological and political interests - as it happened in regard to USA and USSR, but also Peoples Republic of China, Cuba, - and even for regional interests - regarding South Africa Republic, and the neighbouring countries, Democratic Republic of Congo (ancient Republic of the Congo Leopoldville), and the Republic of Zambia. On the other hand to these interests we may join another which is transversal to all of them: economic interest. Effectively, Angolas 481,351 square miles (1,246,700 Km2) estimated area, combined with its excellent geographical location with a lengthy Atlantic coast, its extraordinary richness in natural resources may well explain this foreign participation in its Political History. Concerning the objective of this work, the UN has been involved in matters regarding Angola since the decade of 50 of the last century, during the colonial period, long before the independence of the country in 1975, due to the decolonization policy emerged from the Second World War. Furthermore, after the Second World War, international environment has changed, transforming quickly the world into two main blocs, the West with the leadership of the USA and the East with the leadership of USSR which went into a Cold War. The effects of this polarization reached tragically Angola, early in the fight for self-determination, and went on later after independence in an armed conflict, which has overcome the internal dimension. The USA and USSR interests, at the beginning being antagonistic had become by 1989, with the end of bipolarity, more cooperative, leading Angola to a political reform towards peace and beginning the construction of democracy. In this academic work its studied the UNO role in Angola since the fight for self-determination early in the sixties of last century, and later in the search for peace during the bloody - and not always civil war conflict which very before independence date in 11th November 1975, and as long as 2002, divided the country. Additionally, this work aims to understand the UNO contribution to consolidate institutions and to promote democracy in Angola.
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Relatrio de Estgio de Mestrado em Globalizao e Ambiente
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Dissertao apresentada para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Mestre em Cincia Poltica e Relaes Internacionais especializao em Estudos Polticos de rea
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Dissertao apresentada para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Mestre em Cincia Poltica e Relaes Internacionais
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O Projecto PECAVE 1 Fase Apoio Planificao dos sectores da Energia e da gua Para o Desenvolvimento Sustentvel De Cabo Verde, do Instituto Tecnolgico de Canrias, S.A. (ITC) financiado pela Cooperao Canria, atravs da Direco Geral de Relaes com frica do Governo de Canrias, prope, como objectivos gerais, os seguintes: Realizao de um diagnstico da situao actual dos sectores da energia e da gua em Cabo Verde. Elaborao de uma proposta com medidas concretas (tecnolgicas e socioeconmicas) para um desenvolvimento sustentvel desses sectores. Elaborao de projectos-piloto nessas reas para sua futura execuo. Fortalecimento dos vnculos institucionais, comerciais e empresariais entre Cabo Verde e Canrias. Planificao da introduo das energias renovveis no pas. Planificao do aumento do acesso electricidade da populao mediante a integrao de energias renovveis Planificao da realizao de projectos singulares no sector da gua (dessalinizao com energias renovveis em regies insulares para o abastecimento de gua potvel e depurao descentralizada). Reduo dos consumos energtico e econmico no sector industrial pblico do abastecimento de gua Para a consecuo destes objectivos, no sector da gua, considerou-se como sendo imprescindvel contar com a participao e a opinio dos diferentes agentes directa ou indirectamente implicados. j muito conhecida a experincia de Canrias no que se refere a enfrentar a escassez de recursos e na capacidade de satisfazer as necessidades, no s da populao residente, como tambm das diferentes actividades econmicas, entre as quais se destacam como demandantes de gua o turismo e a agricultura. No obstante, todo este processo de evoluo e de busca de solues no esteve isento de erros, causados tanto pela ausncia de planificao como pelo desconhecimento dos recursos realmente disponveis. Canrias uma regio com mais de 2 milhes de habitantes, um importantssimo desenvolvimento turstico e um no insignificante sector agrcola bastante especializado e dinmico, todos eles demandantes de uma enorme quantidade de recursos hdricos. A sobre explorao dos recursos hdricos naturais de que as Canrias foi acusada no passado, com consequncias para o meio ambiente bem estudadas como a perda de ecossistemas e fenmenos induzidos de contaminao como a intruso marinha, provocou uma tomada de conscincia muito importante voltada para a conservao, preservao e recuperao destes recursos, com o estabelecimento de estratgias claras neste sentido. Por sua vez, desde 1990, existe uma Lei de guas de Canrias que subordina todas as guas ao interesse geral e cria os Conselhos Insulares de guas como entidades de direito pblico com pessoalidade jurdica prpria e plena autonomia funcional para a ordenao, planificao e gesto das guas em cada ilha. Estas circunstncias, acompanhadas do fenmeno da dessalinizao da gua do mar j aplicada nas Canrias desde h 40 anos, a qual foi dinamizada por mltiplas empresas com vista a melhorar e gerir os ciclos da gua, incorporando a produo, a potabilizao, a gesto de redes, o abastecimento, o saneamento, a depurao e a reutilizao das guas depuradas, com eficincia e eficcia, fazem com que Canrias possa ser uma referncia de estudo e proporcionar experincias de interesse para Cabo Verde. Todo este potencial deveria ser aproveitado no futuro pelas empresas e entidades que se desenvolvam em Cabo Verde. Por outro lado a participao activa dos utilizadores considerada como sendo um elemento necessrio para a gesto sustentvel da gua. Assim o testemunha a tradio implantada desde a Conferncia das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento de 1992 no Rio de Janeiro. A partir desta data foi institucionalizada a participao dos cidados como uma das chaves da sustentabilidade. Este testemunho foi muito recentemente recolhido, pela Directiva 2000/60/CE de guas da Unio Europeia. Independentemente da pertinncia da participao pblica activa para a gesto mais sustentvel e democrtica dos recursos, existe uma questo prvia a resolver: Como levar a cabo esta participao da forma mais til e eficiente possvel? O presente documento contm uma proposta metodolgica que foi j posta em prtica na Europa e nas Canrias para determinadas aplicaes relacionadas com a planificao dos recursos naturais, a qual provou ser muito produtiva perante a implicao dos agentes participantes e para a obteno de ideias e propostas concretas. Por isso acredita-se que este tipo de metodologia de trabalho pode ser transferida para as instituies de Cabo Verde para que seja aplicada como ferramenta participativa prtica, no apenas no campo da energia e da gua, mas tambm em qualquer outro campo de planificao e de introduo de tecnologia.
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La presente investigacin postula la compatibilidad que existe entre el rgimen de pesca de la zona econmica exclusiva y el rgimen de pesca del dominio martimo peruano. Para ello, se abordan los aspectos jurdicos del rgimen de pesca de la zona econmica exclusiva y del dominio martimo peruano, los cuales estn orientados a la conservacin y explotacin racional de los recursos pesqueros consagrando, de esta manera, los derechos de soberana y jurisdiccin sobre los recursos vivos del mar hasta las doscientas millas marinas. Asimismo, se ha realizado un anlisis comparativo entre las disposiciones de la Convencin sobre el Derecho del Mar y la Legislacin Peruana respecto a las competencias del Estado ribereo en el mbito de sus aguas jurisdiccionales sobre los recursos pesqueros.
Resumo:
El presente proyecto consiste en el desarrollo y la implantacin en produccin de un sitio web de soporte tcnico para los proyectos SIDUNEA World de la Conferencia de la Naciones Unidas sobre Comercio y Desarrollo.