74 resultados para Comorbilidades


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Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2014

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Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2014

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Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2014

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Programa de doctorado: Avances en Medicina Interna. La fecha de publicación es la fecha de lectura

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A síndrome da apneia e hipopneia obstrutiva do sono (SAHOS) é uma patologia que atinge cerca de 4% da população adulta, é uma doença crónica, progressiva, com alta morbilidade e mortalidade. A apneia do sono e o ronco têm despertado a atenção da área da saúde devido às inúmeras comorbilidades associadas. Esta síndrome é caracterizada por obstrução parcial ou total das vias aéreas superiores durante o sono e manifesta-se como uma redução (hipopneia) ou cessação (apneia) do fluxo aéreo. A queixa habitual dos pacientes além dos problemas sociais como ronco e a hipersonolência diurna, são a preocupação com outros quadros que esta patologia pode desencadear, como insuficiência cardíaca e hipertensão pulmonar. O tratamento da apneia obstrutiva do sono é multidisciplinar e indispensável, podendo ser realizado de diversas formas, tanto conservadoras como cirúrgicas, dependendo de inúmeros fatores como a gravidade da doença, as alterações anatómicas das vias aéreas superiores, idade e condições sistémicas do paciente. Os aparelhos intra orais têm sido usados durante anos, no tratamento da SAHOS como controle da obstrução das vias aéreas superiores. A terapia com aparelhos intraorais é simples e reversível. O sucesso do tratamento com aparelhos intra orais para o ronco e SAHOS leve e moderada é comprovado pela grande maioria dos estudos. A facilidade de uso, manutenção e conforto quando comparados a outros tratamentos faz com que os aparelhos intrabucais sejam considerados de fácil aceitação pelos pacientes. Através de uma revisão de literatura discutiu-se o uso de aparelhos intrabucais para o tratamento dessa patologia, destacando a eficácia e as limitações dessa terapia, os principais sintomas clínicos, os principais efeitos colaterais oclusais, o grau de colaboração e o índice de satisfação dos pacientes. Foi possível concluir que aparelhos intrabucais de avanço mandibular estão amplamente indicados para o tratamento do ronco e da SAHOS como terapia principal, ou alternativa naqueles pacientes que não podem suportar a terapia da pressão positiva das vias aéreas e que para o sucesso do tratamento é fundamental uma equipe multidisciplinar, incluindo um Médico Dentista e a colaboração do paciente.

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Fingolimod is a Multiple Sclerosis treatment licensed in Europe since 2011. Its efficacy has been demonstrated in three large phase III trials, used in the regulatory submissions throughout the world. As usual, in these trials the inclusion and exclusion criteria were designed to obtain a homogeneous population, with interchangeable characteristics in the different treatment arms. Although this is the best strategy to achieve a robust answer to the investigation question, it does not guaranty the treatment efficacy in the clinical practice, since in the real world there are concomitant treatments, comorbidities, adherence and persistence challenges. But, to make informed treatment decision for a real life patient, we need to have evidence of the treatment efficacy, what has been called treatment effectiveness. This work aims to review fingolimod effectiveness, using as source of information abstracts, posters and manuscripts. This unorthodox strategy was developed because more than half of the published experience with fingolimod is still on abstracts and posters. Only a small part of the studies reviewed are already published in peer reviewed journals. Fingolimod seems to be, at least, as effective and safe as it was on clinical trials, and with its long term experience no new safety signals were observed. In the Portuguese hospital perspective, early treatment with fingolimod is expected to result in better clinical outcomes associated with a more efficient healthcare resources allocation.

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O crescente envelhecimento da população, associado ao aparecimento de inúmeras comorbilidades, apresenta repercussões na funcionalidade, mobilidade e autonomia da população. A Osteoartrose (OA), problema músculo-esquelético mais comum, apresenta-se, em Portugal, como principal causa de incapacidade do idoso. Como tentativa de recuperação da funcionalidade e alívio dos sintomas, a Artroplastia Total da Anca (ATA) surge como opção terapêutica elegida. Intervindo na capacitação da pessoa e família, o enfermeiro de reabilitação procura auxiliar na reorganização do seu projeto de saúde, de acordo com as necessidades, decorrentes deste processo de transição, dotando-a de recursos para melhor responder a este desafio. Este estudo tem como objetivo analisar os fatores influenciadores da Capacidade Funcional (CF) nos indivíduos submetidos a ATA após dois meses da alta clínica, enquadrando-se no paradigma da investigação quantitativa, de natureza descritivo correlacional, longitudinal. A amostra, não probabilística, por conveniência, foi constituída por 32 pessoas, entre 44 e 87 anos de idade, internadas no Centro Cirúrgico de Coimbra (Julho a Dezembro de 2015). Na recolha de dados utilizou-se o questionário que incluiu o questionário HOOS LK 2.0, validado para a população portuguesa por Nunes, Cabri e Gil (2009), aplicado em dois momentos (dia de alta clínica e após dois meses), após autorização dos autores e do Conselho Administrativo da Instituição. Todos os participantes consentiram, livre e voluntáriamente, a sua cooperação. Observou-se melhoria da CF no segundo momento, bem como correlação positiva significativa entre o género e as habilitações literárias com a dimensão Atividade Vida Diária e a situação laboral com a dimensão Qualidade Vida. As correlações das restantes variáveis com o questionário HOOS, inclusivé, as sessões de reabilitação, verificaram-se inexistentes. Concluíndo, os resultados observados indicam necessidade de uma intervenção mais cabal, atendendo às características do indivíduo e contexto envolvente, com planificação adequada e avaliação contínua dos cuidados prestados, zelando pela sua máxima independência nas atividades de vida diárias. As competências específicas do Enfermeiro de Reabilitação poderão contribuir para obtenção de mais ganhos na CF. Sugerem-se novos estudos, averiguando o impato da sua intervenção no pré-operatório e no domicílio após ATA e de outras variáveis que poderão intervir na CF destes doentes.

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As UPPs são internacionalmente definidas como uma lesão localizada da pele e/ou tecido subjacente, geralmente sobre uma proeminência óssea, resultante de uma pressão ou combinação desta com forças de torção. São das complicações mais comuns experienciadas pelos doentes internados, os cirúrgicos são dos mais suscetíveis a desenvolver UPPs. Pretende-se com este estudo saber quais os fatores de risco de desenvolvimento de UPPs no doente cirúrgico, fim de obter respostas formularam-se os seguintes objetivos: Identificar os fatores de risco para o desenvolvimento de UPPs no doente cirúrgico; Analisar os fatores de risco para o desenvolvimento de UPPs no doente cirúrgico; Identificar se existe influência entre os fatores identificados e o desenvolvimento de UPPs no doente cirúrgico; e Identificar a incidência de UPPs em doentes cirúrgicos. Consiste numa investigação quantitativa, de caracter descritivo-exploratório. A colheita de dados foi realizada através da aplicação de um questionário, a uma amostra de 94 doentes, submetidos a cirurgias de média e longa duração. Os resultados obtidos permitiram identificar 3 doentes com UPPs de categoria I: uma no trocânter esquerdo e duas nas cristas ilíacas. Constatou-se que são vários os fatores de risco que terão influenciado o desenvolvimento das feridas: sexo, estado nutricional, comorbilidades, classificação ASA, duração da cirurgia, tipo de cirurgia, posicionamento do doente, dispositivos de posicionamento, anestesia, utilização de manta de aquecimento, hipotensão e imobilidade do doente no pós-operatório. Identificou-se uma taxa de incidência de UPPs de 3,19%, inferior às descritas na literatura. Pretende-se com este estudo um melhoramento na prestação de cuidados de enfermagem com impacto na qualidade dos cuidados e consequentemente ganhos em saúde.

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Introducción: el fallo respiratorio agudo (FRA) es la principal causa de morbimortalidad pediátrica. La ventilación mecánica no invasiva (VMNI) y la oxigenoterapia de alto flujo (CNAF) son cada vez más utilizados en las Unidades de Cuidados Intensivos pediátricos (UCIP) como alternativa a la ventilación mecánica invasiva (VMI). Objetivo: describir el perfil clínico-evolutivo de niños ingresados a una UCIP por FRA y tratados con VMNI-CNAF entre marzo y octubre de 2014. Metodología: corte transversal y observacional. Niños ingresados por FRA y tratados con VMNI-CNAF. Se clasificaron según éxito o fracaso (necesidad de VMI). Se calificó la gravedad según Escores PIM2 y Tal. Resultados: de 80 casos, 39 cumplieron criterios de inclusión, 15.4% fracasaron. Las causas de fracaso: depresión neuropsíquica, fallo cardiovascular y trabajo respiratorio. La mediana de edad fue 7 meses. Los que requirieron VMI eran menores de 1 año. Los indicadores de gravedad fueron similares en ambos grupos, así como sus comorbilidades. En cuatro de cada cinco pacientes se utilizó CNAF a un flujo promedio de 1,5 l/kg/min. El 64% de los diagnósticos fue bronquiolitis. Los días de soporte respiratorio requeridos fueron menores en los niños atendidos con métodos no invasivos. Ningún paciente falleció. Discusión: esta representa la primera descripción nacional de tratamiento ventilatorio no invasivo en el entorno de una UCIP. La VMNI-CNAF mostró ser una estrategia segura y exitosa en la gran mayoría de pacientes. Este trabajo servirá para planificación y elaboración de futuras investigaciones en UCIP en la era de los cuidados respiratorios no invasivos.

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A Diabetes Mellitus é uma doença crónica que interfere em vários aspetos da vida diária da pessoa, podendo afetar a sua Qualidade de Vida, e que pelo aumento da sua incidência e prevalência, representa um problema de Saúde Pública. Surge daí a relevância do seu estudo, tendo como ponto de partida as questões de investigação: "De que forma é que a Diabetes Mellitus interfere na Qualidade de Vida da pessoa?"; "Que intervenções podem ser usadas pelo enfermeiro, na promoção de Qualidade de Vida da pessoa com Diabetes Mellitus?" e como objetivos: Identificar qual a influência da Diabetes Mellitus na Qualidade de Vida da pessoa; Identificar intervenções adotadas pelo enfermeiro, na promoção da Qualidade de Vida na pessoa com Diabetes Mellitus. A pesquisa efetuou-se nas bases de dados Academic Search Complete, CINAHLPlus, MEDLINE, ScienceDirect, SciELO, PubMed e RCAAP, com os descritores "quality of life", "diabetes mellitus", "nursing care", "adult", "qualidade de vida" e "diabetes", e utilizada a estratégia P[I][C]OD, sendo selecionados 12 artigos. Evidenciou-se o impacto negativo da Diabetes Mellitus na Qualidade de Vida da pessoa em várias dimensões, bem como variáveis, comorbilidades e complicações associadas, e intervenções fundamentais para ajudar a pessoa a adotar estratégias eficazes no ajustamento à doença.

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El virus dengue pertenece a la familia Flaviviridae, es transmitido entre humanos en general por mosquitos del género Aedes. Uruguay estuvo libre de la enfermedad de adquisición autóctona en los últimos 100 años. En febrero del año 2016 se produjo la confirmación de los primeros casos autóctonos en Montevideo y con ello evidencia de un brote local. El objetivo de este trabajo es revisar los aspectos prácticos del manejo clínico de los pacientes con dengue presuntivo o confirmado, contribuyendo así a la discusión del tema y a la formación del equipo de salud en nuestro país. Se revisan desde un punto de vista práctico los aspectos clínicos de presentación de la infección, clasificación, diagnóstico de laboratorio, manejo inicial, y situaciones especiales como embarazo y comorbilidades.

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Introducción: El Índice de Masa Corporal (IMC) es uno de los parámetros más utilizados en cirugía bariátrica. Sin embargo, no discrimina el peso asociado a adiposidad. La fórmula CUN-BAE es una ecuación que permite calcular el Porcentaje de Grasa Corporal (PGC) o adiposidad, basándose en valores fáciles de disponer (edad, sexo e IMC). Con esta nueva clasificación muchos de los sujetos considerados con normopeso o sobrepeso (IMC ≤ 30 kg/m²) en realidad tienen un PGC alto y presentan comorbilidades asociadas a la obesidad. El objetivo de este estudio es evaluar PGC cuantificado mediante fórmula CUN-BAE como marcador predictivo de riesgo cardiovascular en pacientes obesos mórbidos, antes y después de ser sometidos a Gastrectomía Vertical (GV). Material y métodos: Realizamos un estudio observacional retrospectivo de mujeres intervenidas de GV entre 2007 y 2012 en el Hospital General Universitario de Elche, calculando el PGC mediante la fórmula CUN-BAE de forma preoperatoria y 12 meses tras la intervención. Se correlacionaron estos valores con diferentes parámetros metabólicos y de riesgo cardiovascular. Resultados: Se estudiaron 50 mujeres. Preoperatoriamente, el IMC medio de 50,4 ± 7,4 kg/m² y PGC del 54,8 ± 3%. Al año de la intervención, el IMC medio era de 27,7 ± 2,6 y el PGC 39,4 ± 3,7%. La PGC se correlacionó significativamente con 3 factores bioquímicos asociados con mayor riesgo cardiovascular (cortisol, vitamina D y cociente TG/HDL). Conclusión: la adiposidad, según la fórmula CUN-BAE, y el análisis de factores bioquímicos predictivos de obesidad, de forma conjunta suponen herramientas útiles para valorar el riesgo de enfermedad cardiovascular, después de GV.

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La resiliencia es un término que proviene de la física, muy discutido en varias áreas, antes de este referencial, el objetivo de este estudio fue analizar la resiliencia de las mujeres mayores, participantes en las actividades en el Centro de Convivencia. Estudio exploratorio, descriptivo, transversal, con abordaje cuantitativo, caracterizado por 117 mujeres con una edad media de 70 a 80 años, viudas, católicas, jubiladas, de 1-5 años de educación escolar, con ingreso familiar de 2-3 salarios mínimos, practican actividad física, composición familiar de 1-2 miembros en la familia, con percepción positiva para el cuidado de la salud física y mental, toman de 1-2 tipos de medicamentos al día, presentan 1-2 comorbilidades, relatan actividad sexual 1 - 4 veces al mes y con nivel de resiliencia elevado.

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El objetivo del presente trabajo es reconocer el perfil clínico y epidemiológico de los pacientes con diagnóstico de histoplasmosis que han consultado al HNNBB en el período comprendido entre Enero del 2007 a Diciembre del 2012. Diseño y población: se realizó estudio retrospectivo, observacional, descriptivo y de corte transversal; basado en la revisión de los expedientes clínicos de pacientes con diagnóstico de histoplasmosis. Se obtuvieron datos de 35 expedientes clínicos de los que fue posible la revisión de 26 ya que 9 se encontraban ya depurados del archivo hospitalario. Variables del estudio: edad, sexo, área de procedencia, tratamiento y efectos secundarios, manifestaciones clínicas, hallazgos de laboratorio, condición al egreso y complicaciones. Resultados: la prevalencia en los 6 años estudiados fue de 40 por 100,000 egresos; con dos elevaciones correspondientes a los años 2008 (53/100,000) y 2011 (63 casos por 100,000 egresos). El departamento de procedencia de la mayoría de casos fue San Salvador; seguido por los departamentos de Chalatenango, La Libertad y Cabañas. Con una predominancia de la zona urbana en un 60%. La mayoría de los casos reportados cuentan con un estado nutricional normal y en los que se determinó algún grado de desnutrición que corresponden a grados leves – moderados según las escalas cualitativas aplicadas. Un 58% de los pacientes estudiados no demostró evidencia de patologías concomitantes o comorbilidades. Tampoco diferencia de predominancia de sexo. La edad pediátrica que más presenta casos de histoplasmosis fue de 0 a 2 años. La mortalidad reportada fue de 25% siendo todos los casos en los menores de 2 años. El 96% de los casos fue tratado con anfotericina B (Dexocicolato), de los que finalizaron tratamiento 17 continuaron tratamiento ambulatorio con Itraconazol. La forma de presentación clínica predominante fue la sistémica en un 92% de los casos en cuanto a las manifestaciones clínicas la triada de: fiebre, hepatomegalia y esplenomegalia, fueron los hallazgos más frecuentes y constantes. Como hallazgo de laboratorio en la mayoría de los casos se encontró anemia, y en algunos de ellos bicitopenia o pancitopenia. Las complicaciones reportadas fueron asociadas a la atención sanitaria, como: infección del sitio de inserción del catéter y neumonía nosocomial. A pesar del tratamiento se presentó una recaída, y como efecto adverso a tratamiento no se evidenció insuficiencia renal, el más frecuente fué hipokalemia. El diagnóstico se realizó por serología mediante IgM, seguido de inmunodifusion y en 3 de los casos fueron diagnosticados a través de cultivos. Conclusiones: se determinó la prevalencia de histoplasmosis en la población de niños que consultan en el Hospital Bloom, determinando que esta continúa siendo una enfermedad prevalente en nuestro medio. La mayoría de los casos provienen del área urbana y se localizan en la zona central del país. No existe una correlación clara entre el estado nutricional y la predisposición a padecerla así; como tampoco está ligada exclusivamente a comorbilidades que comprometan el sistema inmune. La edad en la que mayormente se ven afectados los pacientes es en los menores de 2 años siendo su relación inversamente proporcional en cuanto a la mortalidad. El tratamiento administrado en la mayoría de los casos fue anfotericina B, y aunque se presentó en la mayoría de los casos la hipokalemia, como efecto secundario esto no constituyó un parámetro para suspender el tratamiento.