689 resultados para 1st cycle of basic education
Resumo:
Relatório de estágio apresentado para obtenção do grau de mestre na especialidade profissional de Educação pré-escolar e ensino do 1.º ciclo do ensino básico
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Relatório final apresentado para a obtenção do grau de mestre em Educação pré-escolar e 1º ciclo do ensino básico.
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Relatório de estágio apresentado para a obtenção do grau de mestre em Educação pré-escolar e em Ensino do 1.º ciclo do ensino básico
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Relatório de estágio para a obtenção do grau de mestre em Educação pré-escolar e ensino do 1º ciclo do ensino básico
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Relatório de estágio apresentado para a obtenção do grau de mestre em educação pré-escolar e 1º ciclo do ensino básico
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Relatório de estágio apresentado para a obtenção do grau de mestre em Educação Pré-Escolar e ensino do 1.º ciclo do ensino básico.
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Relatório de estágio para a obtenção do grau de mestre em Educação Pré-escolar e em Ensino do 1ciclo do Ensino Básico
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Trabalho de Projeto apresentado ao Instituto Politécnico de Castelo Branco para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do Grau de de Mestre em Educação Especial – Domínio Cognitivo e Motor.
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Relatório de Estágio apresentado à Escola Superior do Instituto Politécnico de Castelo Branco para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1º Ciclo do Ensino Básico.
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Relatório de Estágio apresentado à Escola Superior de Educação de Castelo Branco do Instituto Politécnico de Castelo Branco para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Educação Pré-escolar e Ensino do 1º ciclo do Ensino Básico.
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O presente relatório foi concretizado no âmbito da Unidade Curricular da Prática de Ensino Supervisionada (PES), integrada no curso de Mestrado em Educação Pré-Escolar (EPE) e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico (1.º CEB). A prática educativa desenvolvida no contexto da EPE decorreu numa instituição Particular de Solidariedade Social, com um grupo de 12 crianças, com idades de 4 e 5 anos. No âmbito do contexto do 1.º CEB, a ação pedagógica decorreu num agrupamento de escolas pertencente à rede pública, com um grupo de 18 crianças do 2.º ano de escolaridade, com idades de 6 e 7 anos. Em ambos os contextos, desenvolvemos a ação educativa com o intuito de responder às necessidades e interesses das crianças sendo que tivemos o cuidado de criar um ambiente propício ao desenvolvimento e aprendizagem de saberes de forma lúdica, por gosto e prazer, onde, no dia-a-dia e ao longo da concretização das experiências de ensino/aprendizagem, prevalecesse o diálogo, a escuta, a negociação, a tomada de decisões e a resolução de problemas, de maneira a valorizarmos as crianças como cidadãos ativos, autónomos, responsáveis e capazes de saber fazer, ser e estar. Após definirmos as questões e os objetivos que iriam orientar a nossa investigação, foi fundamental delinearmos um estudo centrado nas abordagens metodológicas qualitativa e quantitativa. Neste sentido, para que fosse possível recolhermos dados que sustentassem o nosso estudo, recorremos a um conjunto de técnicas e instrumentos de recolha de dados, em ambos os contextos, designadamente: à observação participante, às notas de campo e aos registos fotográficos, às produções das crianças, ao inquérito por questionário e, ainda, à entrevista semiestruturada. Desta forma, ao longo da prática educativa, considerando as experiências de ensino/aprendizagem sustentadoras da nossa temática de estudo, procuramos promover atividades que envolvessem o contacto e exploração de diferentes suportes de escrita e leitura do meio envolvente, desafiando, apoiando e incentivando as crianças a desenvolverem o gosto e prazer pela leitura e escrita. Em relação à análise e interpretação das entrevistas semiestruturadas e dos inquéritos por questionário, dirigidas ao grupo de crianças da EPE e do 1.º CEB, respetivamente, percebemos que as crianças inquiridas estavam inseridas num ambiente educativo e familiar que, na sua rotina diária, desenvolvia práticas de literacia diversificadas e que potenciava o contacto com diferentes suportes de escrita e leitura. Com efeito, ao longo da nossa ação, assumimos uma atitude crítica e reflexiva, de modo a responder às necessidades e interesses das crianças, alicerçada em diferentes modos de pensar e agir.
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O presente relatório foi realizado no âmbito da unidade curricular de Prática de Ensino Supervisionada, inserida no plano de estudos do curso de Mestrado em Educação Pré- Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico, da Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Bragança. A intervenção em contexto de Educação Pré- Escolar teve a duração de 180 horas, das quais 24 horas foram em contexto Creche. A intervenção em contexto de 1.º Ciclo do Ensino Básico teve, igualmente, a duração de 180 horas. Na Educação Pré- Escolar, trabalhamos com um grupo de 19 crianças, de 3 e 4 anos de idade, e no 1.º Ciclo do Ensino Básico, com um grupo de 23 crianças que integravam o 3.º ano de escolaridade, com 9 anos de idade. Ambos os contextos pertenciam à rede pública. Para proporcionar um conhecimento mais alargado das instituições e da realidade de cada contexto e grupo de crianças, foi elaborada a caracterização dos dois contextos. Ao longo da prática procurámos desenvolver atividades que respondessem às necessidades e interesses das crianças, de forma a criar momentos de participação ativa, de partilha de saberes e de cooperação no âmbito das Orientações Curriculares para a Educação Pré-escolar, das Metas Curriculares e do Programa do 1.º Ciclo do Ensino Básico. Tendo em conta que o tema autonomia se revelou uma preocupação no decorrer da nossa Prática de Ensino Supervisionada, surgiu uma questão que nos fez refletir: Como é que o professor estagiário perceciona a construção da autonomia da criança, em contexto educativo? Tentando dar resposta a esta questão definimos três objetivos que orientaram o nosso percurso investigativo: (i) perceber de que forma é que a rotina diária influência na autonomia (ii) perceber a importância da organização do espaço no desenvolvimento da autonomia das crianças nos contextos do Educação Pré-Escolar e do 1.º Ciclo do Ensino Básico. e (iii) perceber como as experiências de ensino/aprendizagem ajudam na construção da autonomia; Como instrumentos de recolha de dados recorremos à observação participante, registo de notas de campo e de fotografias (sempre que possível). A metodologia utilizada foi a investigação qualitativa de natureza interpretativa. Este tipo de investigação apresenta os resultados através de narrativas com descrições contextuais e citações dos participantes, e que desta forma transmitem as ações e reações que os mesmos tiveram ao longo da prática em ambos os contextos. Os resultados recolhidos nesta investigação, referem que o estagiário perceciona a construção da autonomia da criança como um percurso longo, gratificante e com evoluções mais significativas na Educação Pré-Escolar.
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O presente relatório foi realizado no âmbito da unidade curricular da Prática de Ensino Supervisionada (PES), inserida no plano de estudos do curso de Mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico, da Escola Superior de Educação de Bragança, do Instituto Politécnico de Bragança. Com este relatório, pretendemos apresentar as experiências de ensino aprendizagem que consideramos relevantes e representativas do trabalho desenvolvido com as crianças ao longo da nossa PES em ambos os contextos educativos. Estas reportam-se à descrição, reflexão e investigação acerca da ação educativa. A prática pedagógica foi desenvolvida na Educação Pré-Escolar (EPE), com um grupo de 25 crianças, com idades de 3 e 4 anos e, no 1.º Ciclo do Ensino Básico (1.º CEB), com um grupo de 10 crianças pertencentes ao 1.º ano de escolaridade. O contexto na Educação Pré-Escolar caraterizava-se por ser uma Instituição Particular de Solidariedade Social (IPSS) e o contexto de 1.º Ciclo do Ensino Básico pertencia à rede pública. No decorrer da ação educativa, tivemos em conta a articulação curricular, onde mantivemos sempre presente as necessidades das crianças, os seus interesses e ritmos de aprendizagem. Para tal, apoiamo-nos nos documentos oficiais e orientadores da prática pedagógica, sendo estes as Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar e o Programa Nacional do 1.º ano do 1.º Ciclo do Ensino Básico, indo ao encontro da questão problema: De que forma os diferentes suportes (papel/digital) motivam as crianças no seu processo de leitura em contexto jardim de infância e no 1.º Ciclo do Ensino Básico? Para dar resposta delineamos os seguintes objetivos: (i) Perceber se o tipo de suporte em que as crianças efetuam as suas leituras influencia a sua motivação; (ii) Perceber se a leitura em suporte digital contribui para o desenvolvimento do gosto pela leitura; (iii) Verificar se a leitura em suporte papel permite uma maior motivação na criança em relação ao suporte digital. Os dados foram recolhidos no decorrer das intervenções, através da observação, com recurso às notas de campo, ao registo fotográfico e ao questionário. A apresentação das experiências de ensino/aprendizagem presentes neste relatório traduzem-se num processo descritivo, interpretativo e reflexivo, enquadrado numa abordagem qualitativa. É de salientar que ao longo da nossa prática educativa adotamos uma atitude reflexiva e crítica face ao nosso trabalho, tornando-nos observadores ativos neste processo, assumindo ao mesmo tempo, o papel de investigadoras.
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O trabalho que aqui apresentamos incide sobre a Prática de Ensino Supervisionada [PES], integrada no plano de estudos do Mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico, da Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Bragança. Temos como finalidade refletir sobre a ação desenvolvida ao longo dos estágios profissionalizantes que se realizaram em contexto de Educação Pré-Escolar [EPE], num grupo vertical com 25 crianças de 3, 4 e 5 anos de idade e, em contexto de 1.º Ciclo do Ensino Básico [1.º CEB], numa turma de 1.º ano de escolaridade, com 20 crianças de 6 e 7 anos de idade. No decorrer da nossa ação educativa tivemos em consideração o desenvolvimento integral da criança e promovemos uma pedagogia de participação que valorizava a criança e a sua ação, através de uma linha pedagógica integradora, em que articulamos os saberes das diversas áreas de conteúdo e disciplinares. Ao integrarmos os jogos na ação pedagógica, conseguimos relacioná-los com a problemática da nossa pesquisa e responder à questão norteadora deste trabalho: Quais as implicações dos jogos no processo de ensino-aprendizagem e nas relações das crianças na Educação Pré-Escolar e do 1.º Ciclo do Ensino Básico? O estudo enquadra-se, essencialmente, numa abordagem qualitativa onde utilizamos como principais técnicas e instrumentos de recolha de dados a observação participante e naturalista, grelhas de observação, notas de campo, registo fotográfico e áudio e, entrevista à educadora e professora cooperantes. Em termos de resultados pensamos poder concluir que em ambos os contextos, o jogo foi uma boa estratégia de ensino-aprendizagem, visto que houve grande entusiasmo, envolvimento e interesse por parte das crianças, incentivando-as na aprendizagem dos diferentes conteúdos. Podemos ainda aferir que o jogo favoreceu positivamente as interações e relações das crianças.
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O presente relatório foi realizado no âmbito da unidade curricular de Prática de Ensino Supervisionada (PES), integrada no plano de estudos do Mestrado Pré-Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico, descreve e analisa experiências de ensino/aprendizagem realizadas em contexto Pré-Escolar e de 1.º Ciclo do Ensino Básico. Foi nossa intenção promover experiências enriquecedoras que nos permitissem analisar o processo de transição entre estes dois contextos. Procuramos envolver as crianças em novas realidades potenciadoras de múltiplas interações sociais, integradas no contexto escolar, com o objetivo de potenciar as relações educativas entre os diferentes níveis de ensino. Dado que o nosso foco investigativo se centrava na transição entre os dois níveis educativos procuramos delinear uma questão que orientasse o nosso estudo: “Que estratégias se podem desenvolver em contexto de Educação Pré-Escolar e 1.º Ciclo do Ensino Básico que promovam a articulação, numa perspetiva de continuidade educativa, entre estes dois contextos?”. Para dar resposta a esta questão delineamos os seguintes objetivos: desenvolver estratégias integradoras que promovessem a adaptação das crianças a cada etapa formativa, perceber se as estratégias utlizadas foram as adequadas e que reflexos tiveram na transição educativa e perceber se as aprendizagens adquiridas facilitaram a articulação entre os dois níveis educativos, valorizando o desenvolvimento de competências neste domínio. Para orientar metodologicamente a investigação recorremos a uma metodologia qualitativa, cujos dados foram recolhidos através da observação participante, das notas de campo e dos registos fotográficos, respeitando o sigilo inerente à prática de investigação e solicitando autorização prévia para a sua implementação, as dois grupos de crianças, um do Pré-escolar, com idades de 5 e 6 anos e outro do 1.º Ciclo do Ensino Básico com 6 ano de idade. Da análise dos dados, evidencia-se a facilidade de adaptação das crianças, da Educação Pré-escolar para o 1.º CEB, demonstrando saber que as duas realidades são diferentes. Referem-se aos contextos como apresentando caraterísticas distintas e onde se realizam atividades diferentes, diversificadas. Realça-se, ainda, que o relacionamento interpessoal entre e intra grupo que foi de extrema importância para facilitar a transição, tendo-se verificado união, companheirismo, colaboração e apoio constantes dentro do grupo.