767 resultados para corporate governance mechanisms


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The challenge for boards is to prevent crises in the organisations they govern. Performance evaluation is a key means by which boards can recognise and correct corporate governance problems and add real value to their organisations. Our paper provides a practical introduction to board and director evaluations. We discuss the reasons for governance failures and how board evaluations can help prevent them from occurring. We then review the performance pressures facing boards and the benefits of board evaluations in meeting these pressures. Finally, we introduce our framework for a successful board and/or individual director evaluation, whatever the company type. In this framework, we suggest there are seven key questions to consider when planning a board evaluation and discuss each of these seven decision areas.

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The US Securities and Exchange Commission requires registered management investment companies to disclose how they vote proxies relating to portfolio securities they hold. The primary purpose of this rule is to enable fund investors to monitor the role of institutional shareholders in the corporate governance practices of public companies. In Australia, despite reform proposals, there are no regulations requiring institutional investors to report proxy voting procedures and practices. There is little evidence of voluntary disclosure of proxy voting by Australian managed investment schemes in equities, indicating that there are costs involved in such disclosure.

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Purpose – The purpose of this study is to explore the voluntary use of internal audit by Australian publicly listed companies and to identify factors that lead listed companies to have an internal audit function. Design/methodology/approach – Drawing on the Institute of Internal Auditors' definition of internal auditing, the paper predicts that internal audit use is associated with factors related to risk management, strong internal controls and strong corporate governance. To test the predictions, the study combines data from a survey of listed companies with information from corporate annual reports. The paper also provides descriptive information on the use of internal audit. Findings – The results indicate that only one-third of the sample companies use internal audit. While size appears to be the dominant driver, there is also a strong association between internal audit and the level of commitment to risk management. However, the study finds only weak support for an association between the use of internal audit and strong corporate governance. Research limitations/implications – A limitation of our study is that some of the variables in the model may not be good proxies for the factors being measured. Refinement of the model and the variables used provides an opportunity for future research. Practical implications – The limited use of internal audit by Australian companies has important implications for sound corporate governance. Originality/value – This is the first study that identifies factors associated with the use of internal audit by Australian listed companies.

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This paper examines the impact of targe board recommendations on the probability of the bid being successful in the Australian takeovers context. Specifically, we model the success rate of the bid as a binary dependent variable and target board recommendations or the board hostility as our key independent variable by using logistic regression framework. Our model also includes bid structures and conditions variables (such as initial bid premium, bid conditions, toehold, and interlocking relationship) and bid events (such as panel and bid duration) as our control variables. Overall, we find board hostility has statistically significant negative effect on the success rate of the bid and almost all control variables (except for the initial bid premium) are statistically significant with the correct sign. That is, we find toehold, the percentage of share required to make the bid becomes successful, and the unconditional bid have positive impact on the success rate of the bid, at least as predictive determinants prior to the release of any hostile recommendation. Consistent with Craswell (2004), we also find the negative relation between interlocking relationship and the success rate of the bid. Our finding supports that from target investors’ point of view, interlock is consistent with the negative story of self interest by directors. Finally, like Walking (1985), we find that the initial bid premium does not have influence on the success rate of the bid. Hence our results reinstate Walking’s bid premium puzzle in Australian context.

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Esta pesquisa teve como objetivo verificar se existe diferença entre os retornos das Empresas listadas no IBOVESPA e nos Níveis de Governança Corporativa criados pela BOVESPA em dezembro de 2000, visando diferenciar as empresas que voluntariamente adotassem práticas adicionais de governança corporativa. O principal objetivo desde processo é melhorar a transparência entre o investidor e as empresas, reduzindo assim a assimetria de informação. Para efetuar esta pesquisa primeiramente foi realizada uma revisão bibliográfica sobre a assimetria da informação, teoria dos custos de transação, teoria da agência e um histórico da governança corporativa no mundo e no Brasil. Para verificar se existe diferença entre os retornos das empresas listadas no IBOVESPA e nos níveis diferenciados de governança corporativa utilizou-se o modelo estatístico ANOVA e Teste t em uma amostra composta por todas as empresas listadas no IBOVESPA em 31/03/2011 que tiveram ações negociadas entre 2006 e 2010 que são os últimos cinco anos da implantação dos níveis de governança no Brasil. Como resultado obteve-se que as empresa listadas no Novo Mercado e no Nível 1 possuem maior retorno que as empresas listadas no mercado tradicional.

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A Governança Corporativa, que surge com uma superação ao conflito de agência, exige dentre seus princípios que as organizações adotem uma estrutura que proteja os direitos dos acionistas e assegure a divulgação e a transparência de fatos relevantes e suas demonstrações contábeis. No Brasil, em 2000, a BM&FBOVESPA criou níveis diferenciados de Governança Corporativa a fim de estimular o interesse de investidores e auxiliar na valorização das empresas que podem aderir voluntariamente a um dos segmentos. Juntamente à preocupação quanto às boas práticas de governança, existe outra questão altamente importante e preocupante que se refere à sustentabilidade. Cada vez mais investidores buscam empresas que atuam sob os princípios do Triple Bottom Line, o qual abrange elementos das esferas ambientais, sociais e econômicas, como uma forma de segurança para seus investimentos. Em 2005, foi criado o Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE), pela BM&FBOVESPA, como uma referência nas boas práticas de sustentabilidade e comprometimento das empresas com a sustentabilidade empresarial. Neste contexto, este estudo visa verificar se existem diferenças entre as médias dos retornos mensais das ações, no período de cinco anos antes e após a sua adesão à Governança Corporativa e ao Índice de Sustentabilidade Empresarial. O método utilizado para testar as hipóteses das três amostras selecionadas foi o Paired-Samples T Test, por meio do software SPSS, versão 18.0. Os resultados obtidos demonstraram que, no caso das amostras do ISE (p= 0,006 < 0,05) e GC_ISE (p= 0,030 < 0,05) a hipótese nula é rejeitada, pois existe diferença significativa entre as médias dos retornos mensais e no caso da amostra de GC (p= 0,081 > 0,05) a hipótese nula não é rejeitada, pois não existe diferença significativa entre estas médias. Analisando os valores das médias é possível perceber que a maioria delas sofre queda no segundo momento de análise, apesar disso não é possível generalizar afirmando que a Governança Corporativa e o Índice de Sustentabilidade Empresarial não agregam valor às empresas e aos acionistas. Isto porque o momento econômico analisado coincide com a crise financeira do subprime, que atingiu as principais bolsas de valores do mundo e influenciou fortemente as ações na BM&FBovespa, principalmente em 2008.

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Esta dissertação trata da importância da Governança Corporativa e da Gestão de Risco para as empresas brasileiras que tem suas ações negociadas nas Bolsas de Valores de Nova York e de São Paulo. Tem como principais objetivos: a avaliação do atual estágio de adequação dessas empresas brasileiras às normas da Lei Sarbanes & Oxley, a confirmação da importância do gerenciamento de risco para a Governança Corporativa, buscando fazer uma associação da ocorrência de perdas patrimoniais com as ferramentas da gestão de risco e das fraudes com a fragilidade de normas de controle interno e com as normas emanadas dos órgãos externos regulatórios. O trabalho acadêmico, um estudo exploratório, teve como ponto de partida uma pesquisa bibliográfica de livros e artigos técnicos versando sobre Governança Corporativa com foco na gestão de riscos. A pesquisa foi feita através da leitura dos relatórios de administração das empresas selecionadas e a aplicabilidade das normas da Lei Sarbanes Oxley. Como conclusão foi possível confirmar com razoável certeza que as grandes perdas, que levaram empresas internacionais a quebra, ocorreram pela falta de uma eficaz gestão de risco ou por um deficiente sistema de controle interno associada a falta de ações preventivas. Por outro lado, apesar dos esforços das empresas brasileiras em se adequar às novas exigências para poder atuar no mercado financeiro do Brasil e dos Estados Unidos da América, parte das empresas pesquisadas ainda se encontra em fase de implementação dos Comitês de Auditoria, de Normas e Procedimentos de Controle Interno e das demais práticas de Gestão Corporativa. Novas pesquisas sobre o tema central deste estudo poderão ensejar no aprofundamento da questão da relação custo x benefício da implantação das práticas de Governança Corporativa e na questão da eficácia dos sistemas corporativos de gerenciamento e controle considerando os custos incorridos em sua implantação e manutenção e os benefícios obtidos. Propõe-se ainda um estudo que busque a revisão das responsabilidades das autoridades reguladoras no que tange ao controle ante e pós-fato. Um dilema a ser resolvido e que deve instigar futuros pesquisadores.(AU)

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Após escândalos em gestão como o caso da Enron, Parmalat e Xerox, as boas práticas da Governança Corporativa são consideradas uma ferramenta de auxilio na gestão, exigindo que a organização tenha mais transparência, equidade, responsabilidade corporativa e prestação de contas. Mediante a isto, este trabalho de pesquisa tem como objetivo principal verificar as práticas da governança corporativa que são praticadas em empresas de capital fechado consideradas pequenas e médias (PME`s) no segmento de portaria e limpeza e, se as boas ou algumas destas práticas trazem geração de valor para as organizações. Essa pesquisa será realizada nas cidades de Santo André, São Bernardo e São Caetano do Sul, Estado de São Paulo. A justificativa para este projeto de pesquisa se dá pelo fato de existir carência de estudos medindo diretamente as práticas de governança corporativa em empresas de serviço (PME s) e também porque a taxa de mortalidade entre as empresas prestadoras de serviços segundo dados do IBGE (2008) é considerada alta devido a vários fatores, sendo um em especial, mensurado como deficiência do gestor. A governança corporativa trata diretamente do controle interno e a gestão de risco da organização (MOTTA, SILVEIRA E BORGES 2006), portanto as falhas gerencias podem ser minimizadas com a adoção desta prática. As informações foram obtidas através de survey de questionários a partir de gestores das empresas estudadas previamente mapeados e escala com dados primários e quantitativos. Os resultados apresentaram que existe uma relação com a Governança Corporativa e Desempenho nas empresas da amostra. Os construtos responsabilidade corporativa, prestação de contas e transparência tiveram maior significância enquanto equidade apresentou sentido inverso com o desempenho.(AU)

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A pesquisa ora apresentada discute os processos comunicacionais e de gestão no desenvolvimento de atividades de Comunicação Pública. Sobretudo aqueles que sejam capazes de alcançar um elevado nível de qualidade em prol da eficácia na prestação de serviços ao cidadão-consumidor. Transitando entre a comunicação institucional e a mercadológica, em referência à linha de pesquisa de mesmo nome constante do Programa de Pós-graduação de Comunicação Social da Universidade, o trabalho em questão aborda tópicos como o estudo de boas práticas e aspectos interessantes sobre processos, políticas, estratégias e ações na gestão de competências da comunicação nas organizações. Para isso, em termos de metodologia, são utilizados elementos bibliográficos e documentais, além de entrevistas abertas com os gestores do setor que conformam exemplos de comunicação organizacional em duas instituições. Esses procedimentos verificados durante a pesquisa no processo comunicacional das organizações estudadas se correlacionam a uma contextualização histórica de conceitos, teorias e métodos voltados à realidade da sociedade contemporânea. Análise justificada em que pese uma abordagem a respeito de princípios que possam ser visualizados na práxis comunicacional, como sustentabilidade, transparência, governança corporativa e gestão da comunicação em uma ambiência tecnossocial de produção simbólica de conteúdos (informações, produtos, serviços, marcas, imagem etc.). A análise dessa dinâmica como um todo objetiva abordar, ainda, as implicações sociais do processo de planejamento em Comunicação e do ato comunicativo em si, que nos faz perceber de que forma as organizações públicas observam a relação (discurso versus prática) com seus clientes no acesso a informações, produtos ou serviços.

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O estudo pretende mostrar que a clareza semântica e a fácil navegabilidade nos sites de Relações com Investidores são essenciais para a comunicação com os investidores individuais bem como para a sua compreensão das Boas Práticas da Governança Corporativa adotadas pelas empresas que aderiram ao Novo Mercado da Bovespa. O trabalho está dividido em quatro etapas. O primeiro capítulo explica o que é Governança Corporativa, como esse conceito foi implementado no Brasil, apresenta o mercado de ações, o Novo Mercado e aborda os temas relacionados ao setor financeiro. Em seguida, aborda a evolução da comunicação empresarial e como as organizações tiveram que adaptar a sua cultura organizacional e os canais de comunicação devido à constante e ininterrupta série de transações (aquisições, fusões e incorporações) que acontecem no Brasil desde 1994, com o início do Plano Real. Esse processo proporcionou uma alteração geopolítica, cultural, econômica e social nas corporações. Ainda nesse capítulo o estudo apresenta as características dos canais que as organizações utilizam para se comunicar com os públicos de referência. Mostra também como a internet e as demais mídias digitais se integraram nesse processo corporativo, a relação com os investidores, os sites de RI das empresas do Novo Mercado e o perfil do investidor individual. Por último, o estudo apresenta a avaliação dos sites de RI, os critérios adotados para analisar a construção das homepages e demais páginas. Nesse ponto, o objetivo foi avaliar a clareza semântica, ou seja, a maneira como as informações são transmitidas para os investidores individuais, a acessibilidade desse canal de comunicação como a quantidade de cliques necessária para ter acesso a qualquer informação e se os sites possuem espaços específicos para esse público. Finalmente, são apresentados os resultados e uma análise da comunicação empresarial dessas empresas antes e depois da entrada das mesmas no Novo Mercado da Bovespa e as considerações finais.(AU)

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As várias teorias acerca da estrutura de capital despertam interesse motivando diversos estudos sobre o assunto sem, no entanto, ter um consenso. Outro tema aparentemente pouco explorado refere-se ao ciclo de vida das empresas e como ele pode influenciar a estrutura de capital. Este estudo teve como objetivo verificar quais determinantes possuem maior relevância no endividamento das empresas e se estes determinantes alteram-se dependendo do ciclo de vida da empresa apoiada pelas teorias Trade Off, Pecking Order e Teoria da Agência. Para alcançar o objetivo deste trabalho foi utilizado análise em painel de efeito fixo sendo a amostra composta por empresas brasileiras de capital aberto, com dados secundários disponíveis na Economática® no período de 2005 a 2013, utilizando-se os setores da BM&FBOVESPA. Como resultado principal destaca-se o mesmo comportamento entre a amostra geral, alto e baixo crescimento pelo endividamento contábil para o determinante Lucratividade apresentando uma relação negativa, e para os determinantes Oportunidade de Crescimento e Tamanho, estes com uma relação positiva. Para os grupos de alto e baixo crescimento alguns determinantes apresentaram resultados diferentes, como a singularidade que resultou significância nestes dois grupos, sendo positiva no baixo crescimento e negativa no alto crescimento, para o valor colateral dos ativos e benefício fiscal não dívida apresentaram significância apenas no grupo de baixo crescimento. Para o endividamento a valor de mercado foi observado significância para o Benefício fiscal não dívida e Singularidade. Este resultado reforça o argumento de que o ciclo de vida influência a estrutura de capital

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Previous conceptualizations of attitudinal commitment are extended by considering two very different components of a manufacturer’s attachment to an independent channel intermediary. Relying on commitment theory, a model is developed that describes how attitudinal commitment may reside in either the instrumental or the social strain of a manufacturer’s relationship with its distributor. For each strain, the developmental role played by key facets of the channel setting—relative dependence, pledges, and trust—are shown. Furthermore, the nature of the attachment bond is posited to motivate very different governance mechanisms as the distribution agreement is enforced by either social or contractual means. Empirical support for the model demonstrates that an expanded view of attitudinal commitment is important in understanding the complex nature of attachment in channel relationships.

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Millions of homes previously owned by councils have been transferred to the ownership of registered social landlords. Many of these are run as private companies under the principles first set out in the Combined Code of Corporate Governance. This articled considers whether it is appropriate to apply both the principles of the Code and regulation from the Housing Corporation as forms of control over such companies, and whether extensive government regulation negates the requirement for a board comprising independent directors expected to make strategic decisions while overseeing the executive. Conflict is created when trying to run these companies with a unitary board structure adhering to Combined Code principles while considering the wider interests of the community. It is questioned whether it is inefficient to try to meet these two objectives simultaneously and whether this system produces the best results for the community, the lenders and the end users.

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Using a sample of 859 U.S. bankruptcy-filing firms over the period 1986-2004, we examine the earnings behaviour of managers during the distressed period by looking at sources of abnormal accruals prior to the bankruptcy-filing year. Results show that managers of highly distressed firms shift earnings downwards prior to the bankruptcy filing. We test and provide evidence in support of two potential contributing factors. First, top-level management turnover among distressed firms leads new managers to earnings bath choices during the distressed period. Second, qualified audit opinions exert pressure on managers to follow more conservative earnings behaviour during the distressed period. Evidence is also provided that the management of distressed firms with lower (higher) institutional ownership has greater (lesser) tendency to manage earnings downwards. Results also show that higher institutional ownership mitigates the negative abnormal returns of firms with top management turnover. To the authors' knowledge, this is the first study that attempts to examine whether institutional ownership relates to market reaction in conjunction with a top management turnover or a qualified audit opinion during the distressed period. Prior studies focused on the investigation of earnings management or institutional ownership (separately) during the distressed period, but did not examine if the effect of institutional ownership on earnings behaviour also influences subsequent returns. Thus, the results of this study should be of interest to analysts, standard setters and regulatory bodies since our results show that management turnover, qualified audit opinions and firm governance mechanisms affect the quality of earnings and the level of abnormal returns. © 2007 Accounting Foundation, The University of Sydney.

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During the last 15 years corporate governance has become increasingly prominent in the public sector. The Audit Commission's 1993 report on probity in local government recommended the establishment of audit committees. However, progress on this was slow, as demonstrated by a survey of Scottish local authorities by the authors in 1998. Recent major changes in government in Scotland at both a local and national level have prompted councils to improve the accountability, openness and integrity of their operations. One major aspect of this exercise was the formation of scrutiny committees to provide objective scrutiny of the process and audit committees were the most common vehicle for this. This article explores recent developments in Scottish local government and their impact on audit committees. The article also reports the results of a 2005 survey of Scottish local authorities and compares these with the 1998 survey. This indicates a significant growth in the number of audit committees in Scottish councils and although the level of their perceived effectiveness is patchy, they are a more important feature of local government than they were in 1998.