998 resultados para Toxicidade Teses
Resumo:
Introduo: A Processionria (thaumetopoea pityocampa Schiff), vulgarmente conhecida como lagarta do pinheiro um inseto dos pinheiros e cedros, endmico em meios rurais mas tambm em meios urbanos em Portugal. A toxicidade ocular, rara nas ltimas dcadas pelo desenvolvimento de mtodos de erradicao eficazes, provocada pelos seus pelos e prev-se mais frequente com o recrudescimento deste inseto. Revemos a epidemiologia da Processionria e as suas leses oculares a partir de 3 casos clnicos. Material e mtodos: Caso 1: Doente de 64 anos recorre ao Servio de Urgncia (SU) com olho direito vermelho e sensao de corpo estranho aps prtica de jardinagem. A observao revela VODc: 0.5, eroso epitelial, presena de 1 filamento no estroma corneano profundo, flare (++) e Tyndall (+++). Caso 2: Doente de 28 anos, recorre ao SU por dor intensa no olho direito acompanhada de hipermia aps contacto com lagarta. Apresenta VODc: 0.6 e Tyndall (+++) com presena de mltiplos filamentos (mais de 20) a diferentes profundidades da crnea. Caso 3: Doente de 26 anos, recorre ao SU por sensao de corpo estranho e lacrimejo constante no olho direito, aps ter estado a realizar exerccios militares num parque urbano. Apresenta VODc: 0.3, mltiplas eroses epiteliais punctiformes na metade nasal da crnea que recobriam filamentos de cor laranja e Tyndall (+). Foi instituda teraputica com corticoide tpico e vigilncia sintomtica a cada um dos casos. Resultados: A patologia ocular por Processionria decorre da toxicidade dos seus pelos, cuja migrao ocorre preponderantemente no sentido intraocular. Inclui por isso leses precoces (conjuntivite, queratite e uvete) e tardias (catarata, pars planite, vitrite e retinite). Os casos apresentados possuam leses iniciais, tendo recuperado totalmente do quadro inflamatrio aps 6 meses mas mantendo os pelos inativos no estroma corneano. A gravidade destes casos prende- -se com a possibilidade de migrao intraocular, que pode ocorrer anos aps o episdio inicial, obrigando a uma vigilncia ao longo da vida. Concluses: O recrudescimento da Processionria tanto em meios rurais como urbanos em Portugal justifica o conhecimento das leses oculares que pode causar e do seu tratamento.
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Dissertao para obteno do Grau de Mestre em Engenharia Qumica e Bioqumica
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Dissertao apresentada na Faculdade de Cincias e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa para obteno do Grau de Mestre em Gentica Molecular e Biomedicina
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O autor apresenta uma reviso sbre o mecanismo de ao dos sulfamdicos de ao prolongada, tecendo consideraes sbre a sua distribuio no organismo e sua atividade antibacteriana. Aprecia principalmente as caractersticas farmacodinmicas da sulfametoxipirazina considerando-a superior aos demais sulfamdicos ensaiados, devido sua lenta eliminao e sua reduzida ligao s protenas plasmticas, caractersticas que, aliadas sua pequena toxicidade e atividade bacteriana elevada, permitem o seu emprego teraputico em doses baixas.
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A Processionria (Thaumetopoea pityocampa Schiff ), vulgarmente conhecida como lagarta do pinheiro um inseto dos pinheiros e cedros, endmico em meios rurais mas tambm em meios urbanos. A toxicidade ocular, rara nas ltimas dcadas pelo desenvolvimento de mtodos de erradicao eficazes, provocada pelos seus pelos e prev-se mais frequente com o recrudescimento deste inseto. Revemos a epidemiologia da Processionria e as suas leses oculares a partir de 3 casos clnicos. Caso 1: Doente de 64 anos recorre ao Servio de Urgncia (SU) com olho direito vermelho e sensao de corpo estranho aps prtica de jardinagem. A observao revela AVODc: 0,5, eroso epitelial, presena de um filamento no estroma corneano profundo, flare (++) e Tyndall (+++). Caso 2: Doente de 28 anos, recorre ao SU por dor intensa no olho direito acompanhada de hiperemia aps contato com lagarta. Apresenta AVODc: 0,6 e Tyndall (+++) com presena de mltiplos filamentos (mais de 20) a diferentes profundidades da crnea. Caso 3: Doente de 26 anos, recorre ao SU por sensao de corpo estranho e lacrimejamento constante no olho direito, aps realizar exerccios militares num parque urbano. Apresenta AVODc: 0,3, mltiplas eroses epiteliais puntiformes na metade nasal da crnea que recobriam filamentos de cor laranja e Tyndall (+). Foi instituda teraputica com corticoide tpico e vigilncia sintomtica a cada um dos casos. A patologia ocular por Processionria decorre da toxicidade dos seus pelos, cuja migrao ocorre preponderantemente no sentido intraocular. Inclui por isso leses precoces (conjuntivite, queratite e uvete) e tardias (catarata, pars planite, vitrete e retinite). Os casos apresentados possuam leses iniciais, tendo recuperado totalmente do quadro inflamatrio aps seis meses mas mantendo os pelos inativos no estroma corneano. A gravidade destes casos prende-se possibilidade de migrao intraocular, que pode ocorrer anos aps o episdio inicial, obrigando a uma vigilncia ao longo da vida. Concluso: O recrudescimento da Processionria, tanto em meios rurais como urbanos,justifica o conhecimento das leses oculares que pode causar e o seu tratamento.
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Objectivo: Analisar e caracterizar uma amostra de doentes de uma consulta de inflamao ocular. Material e Mtodos: Anlise retrospectiva de 503 consultas realizadas por um clnico entre 1 de Agosto de 2012 e 31 de Agosto de 2013 no Centro Hospitalar de Lisboa Central com recurso aos respectivos processos clnicos. Na anlise da casustica da consulta foram includos 151 doentes. Desses, 24 padeciam de doenas auto-imunes em seguimento para monitorizao de toxicidade a frmacos mas sem registo de qualquer episdio de uvete, pelo que foram excludos da avaliao estatstica referente s uvetes. Dos 127 doentes com uvete foram includos 197 olhos. Resultados: A mdia de idades foi de 53,816,5 anos, sendo 60% do sexo feminino e 40% masculino. A inflamao foi bilateral em 70 e unilateral em 57 doentes. O tipo de uvete mais frequente foi a anterior (51,2%), seguida da panuvete (21,3%), posterior (19,7%), intermdia (3,9%), episclerite (3,2%) e esclerite (0,8%). As etiologias foram agrupadas em: doenas sistmicas (34%), doenas infecciosas (30%), idiopticas (27%) e patologias oculares especficas (9%). A acuidade visual mdia nos olhos com uvete anterior foi 0.8, panuvete 0.2, uvete posterior 0.2, uvete intermdia 0.7, episclerite e esclerite 1.0. Dos 197 olhos com uvete, 27 (13,7%) foram submetidos a cirurgia de catarata e 5 (2,5%) a cirurgia de glaucoma. Concluses: Apesar de se tratar de uma amostra relativamente pequena, reveste-se de importncia dado ser fundamental conhecer a realidade em cada centro de referncia de forma a optimizar os recursos disponveis e a melhorar a abordagem clnica.
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Acentuando a necessidade da continuao das pesquisas teraputicas em pacientes com paracoccidioidose (blastomicose sul-americana), os autores apresentam 23 pacientes submetidos a diferentes esquemas teraputicos, sendo 14 virgens de tratamento e 9 com uso prvio de uma ou mais drogas. A associao sulfametoxazol + trimetoprim ( SMZ + TMP) foi empregada em 5 pacientes virgens de tratamento e 9 sulfa-resistentes. Outros sete foram submetidos ao esquema clssico com sulfadoxina. Os pacientes que no responderam aos dois esquemas anteriores, com exceo de dois casos inicialmente graves, receberam anfotericina B. A avaliao clnica, radiolgica, micolgica e sorolgica a longo prazo no demonstrou vantagens no emprego de SMZ + TMP em substituio aos sulfamdicos, nos pacientes virgens de tratamento. Entretanto, a associao SMZ + TMP parece ser uma opo vlida nos casos sulfa-resistentes, onde teria primazia, considerando-se a toxicidade e necessidade de controle em regime hospitalar da anfotericina B. Ressaltam ainda a boa tolerncia clnica e laboratorial da associao SMZ + TMP em cursos teraputicos prolongados de at 2 anos, quando empregadas em baixas doses de manuteno.
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A hiperglicinmia no cettica um erro inato da degradao da glicina, resultando na sua excessiva acumulao nos tecidos corporais, designadamente no sistema nervoso central. Trata-se de uma doena muito grave e uma das teraputicas recentemente propostas consiste na associao do dextrometorfano com o benzoato de sdio em altas doses. Admite-se a possibilidade de o dextrometorfano bloquear o complexo-canal receptor de N-metil-D-aspartato, implicado na toxicidade da hiperglicinmia ao nvel do crebro e de o benzoato reduzir os nveis de glicina, pela sua conjugao e eliminao como hipurato. Relatamos dois casos clnicos de crianas com hiperglicinmia no cettita, actualmente com mais de 15 meses de idade, as quais foram medicadas com dextrometorfano e benzoato de sdio desde as primeiras semanas aps o parto. No obstante se ter verificado sobrevivncia para alm do perodo neonatal e aquisio de autonomia respiratria, a evoluo neurolgica, at data, no tem sido satisfatria, porventura devido ao atraso no incio da teraputica.
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Os autores apresentam resultado de tratamento com Hycanthone e com Oxamniquine efetuado em grupos de 36 crianas de 6 - 15 anos de idade, portadoras de S. mansoni, mais um grupo Controle (no portadores), de igual nmero perfazendp o total de 108 crianas. Os grupos eram homogneos quanto idade, peso, altura, condies clnicas (forma intestinal moderada) e fatores scio-econmico-sanitrios. Eram todos residentes no permetro irrigado da Cur-Recuperao, Pentecoste-Cear, e filhos de funcionrios do DNOCS. Foi efetuado tratamento com Hycanthone (2,3 m/kg a 2,7 mg/kg) mais placebo de Oxamniquine (Grupo A), com Oxamniquine (11,4 mg/kg a 20 mg/kg) mais placebo de Hycanthone (Grupo B) e placebo dos dois medicamentos para o grupo Controle (Grupo C). Foram realizados exames de sangue (hemograma, transaminases e fosfatases alcalinas), sumrio de urina e coproscopias (Hoffman, Kato qualitativo e quantitativo). Aps tratamento todos os casos ficaram sob observao durante 72 horas e mais seguimento clnico e laboratorial durante 4 meses. Efetuados teste de t e de chi-quadrado todos os resultados so apresentados em tabelas e assim sumariados: 1) Hycanthone mostrou eficcia completa apresentando 100% como ndice de cura. 2) Oxamniquine apresentou ndice de cura de 80%, sendo que os 7 pacientes no curados tiveram significativa reduo do nmero de ovos viveis; destes, aps o 29 tratamento, persistiram apenas 3 eliminando ovos viveis. 3) Efeitos colaterais do tratamento com Hycanthone foram os seguintes: dor local, febre, nuseas, vmitos, cefalia, tontura e sonolncia. 4) Oxamniquine quase no afetou as crianas do ponto de vista de efeitos colaterais demonstrveis, tendo apresentado alguns casos com febre moderada e transitria e um caso com queixa de nusea. 5) Testes de funo heptica revelaram alteraes leves com aumento de TGO tanto no Grupo Hycanthone como no Grupo Oxamniquine (sem diferena estatstica significativa, inclusive para o grupo Controle) e aumento discreto de TGPpara ambos os grupos. No houve aumento significativo das fosfatases para nenhuma das amostras. 6) Dada a dificuldade de empregar, para todas as crianas, a dosagem de 20 mg/kg por se tratar de cpsula no fracionvel, sugere-se a forma farmacutica em xarope na hiptese de que com o acrscimo das doses de Oxamniquine haja significativo aumento do ndice de cura. Que essa correo seja efetuada paralelamente a cuidadosos exames complementares a fim de se detectar a toxicidade a esse nvel.
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De uma mortandade de garas de vida livre, no Estado do Rio de Janeiro, Brasil, foi isolada Salmonella typhimurium por hemocultura de material proveniente de uma ave que se mostrava enferma e que necrpsia no apresentavam leses a na tomopa tolgicas. A Salmonella typhimurium foi tambm isolada de gua de um lago existente no Jardim Zoolgico do Rio de Janeiro, onde as aves tinham acesso permanente. Durante a mortandade das aves foi observada uma hepatite necrtica na qual havia colnias bacterianas, teses atribudas a esta salmonelose.
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Dissertao para obteno do Grau de Mestre em Histria e Filosofia das Cincias
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RESUMO:Em 1994 a acrilamida (AA) foi classificada pela IARC como um provvel cancergeno para o homem. Para alm da utilizao de AA em numerosas aplicaes industriais, a AA est tambm presente numa grande variedade de alimentos ricos em amido e processados a temperaturas elevadas. Esta exposio atravs da ingesto de produtos alimentares despoletou elevadas preocupaes ao nvel do risco para a sade pblica e poder implicar um risco adicional para o aparecimento de cancro. A glicidamida (GA), o metabolito epxido formado a partir da oxidao da AA provavelmente atravs do citocromo P450 2E1, considerada por vrios estudos, o principal responsvel pela carcinogenicidade da AA. Actualmente existe uma escassez de resultados relativamente aos mecanismos de genotoxicidade da AA e GA em clulas de mamfero. Por este motivo, o objectivo deste estudo centra-se na avaliao das consequncias genticas da exposio AA e GA, recorrendo-se para tal ao uso de clulas de mamfero como modelo. Tendo como base este objectivo avaliou-se a citotoxicidade da AA e GA, atravs do ensaio do MTT, e realizaram-se dois testes citogenticos, o teste das aberraes cromossmicas (CAs) e o teste da troca de cromtides irms (SCEs), de modo a avaliar as leses de DNA induzidas por estes compostos em clulas de hamster Chins V79. Os resultados globalmente mostraram que a GA mais citotxica e clastognica do que a AA. No mbito deste trabalho, foi tambm efectuada a quantificao de aductos especficos de DNA, nomeadamente N7-(2-carbamoil-2-hidroxietil)guanina (N7-GA-Gua) e N3-(2-carbamoil-2-hidroxietil)adenina (N3-GA-Ade). Os resultados obtidos permitem afirmar que os nveis de N7-GA-Gua e a concentrao de GA apresentam uma relao linear dose-resposta. Foi tambm identificada uma ptima correlao entre os nveis de N7-GA-Gua e a frequncia de troca de cromtides irms. Adicionalmente, e de forma a compreender os mecanismos de toxicidade da AA, estudaram-se os mecanismos dependentes da modulao do glutationo reduzido (GSH), nomeadamente da butionina sulfoximina (BSO), um inibidor da sntese de GSH, do GSH-monoetil estr (GSH-EE), um composto permevel nas clulas e que intra-celularmente hidrolisado a GSH e ainda do GSH adicionado exogenamente ao meio de cultura, em clulas V79. Os resultados obtidos reforaram o papel da modulao do GSH nos efeitos de citotoxicidade e clastogenicidade da AA. Para alm dos estudos efetuados com clulas V79, procedeu-se tambm determinao da frequncia de SCEs, quantificao de aductos especficos de DNA, bem como ao ensaio do cometa alcalino em amostras de dadores saudveis expostos AA e GA. Tanto os resultados obtidos atravs do ensaio das SCE, como pela quantificao de aductos especficos de DNA, ambos efectuados em linfcitos estimulados, originaram resultados comparveis aos obtidos anteriormente para as clulas V79, reforando a ideia de que a GA bastante mais genotxica do que a AA. Por outro lado, os resultados obtidos pelo ensaio do cometa para exposio AA e GA mostraram que apenas esta ltima aumenta o nvel das leses de DNA. Outro objectivo deste trabalho, foi a identificao de possveis associaes existentes entre as leses de DNA, quantificadas atravs do ensaio das SCEs e do cometa, e biomarcadores de susceptibilidade, tendo em conta os polimorfismos genticos individuais envolvidos na destoxificao e nas vias de reparao do DNA (BER, NER, HRR e NHEJ) em linfcitos expostos GA. Tal permitiu identificar associaes entre os nveis de leso de DNA determinados atravs do ensaio das SCEs, e os polimorfismos genticos estudados, apontando para uma possvel associao entre o GSTP1 (Ile105Val) e GSTA2 (Glu210Ala) e a frequncia de SCEs. Por outro lado, os resultados obtidos atravs do ensaio do cometa sugerem uma associao entre as leses de DNA e polimorfismos da via BER (MUTYH Gln335His e XRCC1 Gln39Arg) e da via NER (XPC Ala499val e Lys939Gln), considerando os genes isoladamente ou combinados. Estes estudos contribuem para um melhor entendimento da genotoxicidade e carcinogenicidade da AA e GA em clulas de mamfero, bem como da variabilidade da susceptibilidade individual na destoxificao e reparao de leses de DNA provocadas pela exposio a estes xenobiticos alimentares. ----------- ABSTRACT:Acrylamide (AA) has been classified as a probable human carcinogen by IARC. Besides being used in numerous industrial applications, AA is also present in a variety of starchy cooked foods. This AA exposure scenario raised concerns about risk in human health and suggests that the oral consumption of AA is an additional risk factor for cancer. A considerable number of findings strongly suggest that the reactive metabolite glycidamide (GA), an epoxide generated presumably by cytochrome P450 2E1, plays a central role in AA carcinogenesis. Until now there are a scarcity of results concerning the mechanisms of genotoxicity of AA and GA in mammalian cells. In view of that, the study described in this thesis aims to unveil the genetic consequences of AA and GA exposure using mammalian cells as a model system. With this aim we evaluated the cytotoxicity of AA and GA using the MTT assay and subsequently performed two cytogenetic end-points: chromosomal aberrations (CAs) and sister chromatid exchanges (SCEs), in order to evaluate DNA damage induced by these compounds in V79 Chinese hamster cell line. The results showed that GA was more cytotoxic and clastogenic than AA. Within the scope of this thesis the quantification of specific DNA adducts were also performed, namely N7-(2-carbamoyl-2-hydroxyethyl)guanine (N7-GA-Gua) and N3-(2-carbamoyl-2-hydroxyethyl)adenine (N3-GA-Ade). Interestingly, the GA concentration and the levels of N7-GA-Gua presented a linear dose-response relationship. Further, a very good correlation between the levels of N7-GA-Gua and the extent of SCEs were observed. In order to understand the mechanisms of AA-induced toxicity, the modulation of reduced glutathione (GSH)-dependent mechanisms were studied, namely the evaluation of the effect of buthionine sulfoximine (BSO), an effective inhibitor of GSH synthesis, of GSH-monoethyl ester (GSH-EE), a cell permeable compound that is intracellularly hydrolysed to GSH and also of GSH endogenously added to culture medium,z in V79 cell line. The overall results reinforced the role of GSH in the modulation of the cytotoxic and clastogenic effects induced by AA.Complementary to the studies performed in V79 cells, SCEs, specific DNA-adducts and alkaline comet assay in lymphocytes from healthy donors exposed to AA and GA were also evaluated. Both, the frequency of SCE and the quantification of specific GA DNA adducts, produced comparable results with those obtained in V79 cell line, reinforcing the idea that GA is far more genotoxic than AA. Further, the DNA damaging potential of AA and GA in whole blood leukocytes evaluated by the alkaline comet assay, showed that GA, but not AA, increases DNA damage. Additionally, this study aimed to identify associations between DNA damage and biomarkers of susceptibility, concerning individual genetic polymorphisms involved in detoxification and DNA repair pathways (BER, NER, HRR and NHEJ) on the GA-induced genotoxicity assessed by the SCE assay and by the alkaline comet assay. The extent of DNA damage determined by the levels of SCEs induced by GA seems to be modulated by GSTP1 (Ile105Val) and GSTA2 (Glu210Ala) genotypes. Moreover, the results obtained from the comet assay suggested associations between DNA damage and polymorphisms of BER (MUTYH Gln335His and XRCC1 Gln399Arg) and NER (XPC Ala499Val and Lys939Gln) genes, either alone or in combination. The overall results from this study contribute to a better understanding of the genotoxicity and carcinogenicity of AA and GA in mammalian cells, as well as the knowledge about the variability in individual susceptibility involved in detoxification and repair of DNA damage due to these dietary xenobiotics.
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Dissertao apresentada para cumprimento dos requisitos necessrios obteno de grau de Mestre em Histria de Arte Contempornea
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Dissertao para obteno do Grau de Mestre em Engenharia Qumica e Bioqumica
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Com o objetivo de comparar a eficcia, a tolerabilidade e a toxicidade do antimoniato de meglumina, do sulfato de aminosidine e do isotianato depentamidine no tratamento de leses cutneas primrias causadas por Leishmania (Viannia) braziliensis foi realizado um estudo de campo, aberto, randomizado, na rea endmica de Cone de Pedra-Bahia. De outubro de 1992 a janeiro de 1993, foram tratados 46 pacientes, distribudos em trs grupos dois de 15 e um de 16 pacientes. Todos os pacientes realizaram exames clnico, parasitolgico, histopatolgico e imunolgico, como critrio diagnstico. Todos os pacientes foram tratados pela via intramuscular. O Grupo 1 recebeu pentamidina na dose de 4mg/k.g/dia, em dias alternados, no total de 8 aplicaes; o Grupo 2 aminosidine na dose de 20mg/k.g/dia, por 20 dias; o Grupo 3, meglumina na dose de 10mg/kg/dia, por 20 dias. Definiu-se como falha teraputica a permanncia de leses ulceradas, aps quatro meses de tratamento. Ocorreram cinco casos de falha teraputica assim distribudos: dois casos no Grupo 1, um caso no Grupo 2 e dois no Grupo 3, ao final do primeiro ano de seguimento. Na avaliao aps 3 anos foram revistos 15 pacientes, 5 em cada Grupo; exceto um do Grupo 3, todos continuaram curados. No houve diferena estatstica entre os resultados dos trs esquemas utilizados.