860 resultados para Planeación estratégica -- Emprendimiento
Resumo:
Monogr??fico con el t??tulo: ???Transparencia y mejora de la educaci??n???
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Resumen basado en el de la publicaci??n
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Resumen basado en el de la publicaci??n
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Jesús García Gil, vicerector de Projectes Estratègics i Economia de la Universitat refelxiona sobre el concepte d'excel·lència universitària i explica la participació de la UdG en la segona convocatòria del Campus d'Excel·lència Internacional
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La tesis doctoral "Urbanismo Ambiental y Evaluación Estratégica" investiga y propone un renovado papel del urbanismo y muy especialmente de la ordenación del territorio como instrumentos no tan sólo de valor para la protección del medio ambiente sino también para la consecución de las políticas hacia un desarrollo sostenible. Con tal fín se reflexiona y potencia la visión/función del suelo como recurso ambiental, también en su función urbanística, y de su mano las consecuencias e interacciones que tal conceptuación puede tener en la Comunidad Europea desde su competencia compartida con los Estados Miembros en materia de medio ambiente, concretamente en su capacidad para incidir, mediante técnicas normativas y no normativas en el urbanismo y la ordenación del territorio en cuanto instrumentos de regulación y ordenación del recurso ambiental suelo. En esta nueva andadura del urbanismo ambientalizado o, si se prefiere, en la carrera hacia el desarrollo urbanístico sostenible, la técnica de evaluación ambiental estratégica de determinados planes y programas se revela como fundamental, especialmente si se consigue que su transposición a los ordenamientos internos de los Estados Miembros se lleve a cabo con pleno respeto a las notas insosyalables defendidas en la tesis de técnica preventiva y no reparativa, dinámica, con capacidad de incidencia en la elección misma del modelo de plan y con miras finalistas a la sostenibilidad. Con ella podrá generalizarse el urbanismo ambiental y acelerarse el proceso de revisión que tienen pendiente las materias de urbanismo y ordenación del territorio desde la nueva concepción del suelo como recurso ambiental y mediante la recepción e integración de los principios ambientalistas.
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O presente artigo tem como objectivo demonstrar que a credibilização e dignificação institucional da área científica do Turismo junto da tutela ministerial não é uma questão de esforço de demonstração das bases epistemológicas do Turismo, mas sim uma questão de concertação estratégica da emergente comunidade de investigadores do Turismo. Parte-se do pressuposto de que a emancipação das áreas científicas é um processo complexo e gradual que inclui 3 dimensões relevantes: (1) epistemológica; (2) social e económica; (3) político-institucional e identitária. São formuladas duas hipóteses: a primeira hipótese assume que, na atribuição do estatuto de autonomia a áreas científicas, a dimensão político-institucional e identitária tem primazia sobre a dimensão epistemológica; a segunda hipótese sustenta que a crescente importância social e económica do Turismo tem servido para atrair financiamentos para as universidades, subsidiando projectos e grupos de investigação atomizados pelas diversas unidades de I&D das várias ciências sociais reconhecidas (Economia, Geografia, Sociologia, Antropologia, etc…), sendo este facto um obstáculo à autonomização do Turismo como área científica interdisciplinar. Estas duas hipóteses obtiveram corroboração empírica através da análise da lista de áreas científicas da FCT e da distribuição dos grupos de investigação do Turismo pelas diversas unidades de I&D reconhecidas e avaliadas pela FCT em 2007. É ainda aventada a hipótese, a qual só o tempo poderá validar, segundo a qual a emergente comunidade de investigadores do Turismo, maioritariamente vinculada ao Politécnico, tentará contrariar a actual tendência de espartilhamento disciplinar, apostando cada vez mais na criação de grupos de investigação interdisciplinares, o quelevará ao reconhecimento dos Estudos do Turismo como área científica autónoma. Assume-se ainda que a dignificação dos Estudos do Turismo passa pela sua emancipação, a qual tarde ou cedo será conseguida, como o resultado cumulativo das seguintes linhas evolutivas: (1) a crescente aposta na formação pós-graduada em Turismo; (2) a criação de novas unidade de investigação em Turismo nas instituições de ensino onde existem Mestrados e Doutoramentos em Turismo; (3) o contínuo esforço de dignificação do Ensino Politécnico; (4) a procura de pontos de referência em outros países, onde o ensino e a investigação têm forte tradição.
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O objetivo deste estudo foi de analisar os modelos e funções dos planejamentos estratégicos adotados nas instituições de ensino superior (IES) de Palmas, Tocantins. Procuramos, para tanto, enfatizar três grandes práticas empresariais globais que fazem parte do contexto das universidades: a competitividade, visualizada pela introdução da inovação e de novas tecnologias; a mercantilização da educação, que emergiu da forma como a educação é tratada - ‘mercadoria’- e, assim, reflete sobre a autonomia universitária; e, por último, o planejamento estratégico, que tomou grande proporção de uso no ensino superior nas últimas décadas. Frente ao exposto, a questão central que conduziu a pesquisa foi: como as práticas empresariais globais (planejamento estratégico, competitividade e mercantilização da educação) têm influenciado os modelos de gestão adotados pelas universidades frente aos desafios que enfrentam no tocante à oferta da educação superior e como os planejamentos estratégicos expressam essa influência? Nesse sentido, analisamos os documentos dos planejamentos estratégicos de duas IES, uma pública e outra privada, de forma a evidenciar suas diferenças e similaridades por meio dos modelos de gestão e suas principais funções, bem como entrevistamos os gestores das IES sobre suas concepções em relação à influência das práticas empresariais globais quanto ao planejamento estratégico. Como resultado das análises e das entrevistas realizadas, concluímos que o planejamento estratégico é utilizado, pelas IES, como importante ferramenta para formar a imagem institucional, pensar a universidade no futuro, evitar retrabalhos e, principalmente, melhorar os serviços prestados à sociedade.
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A presente dissertação consiste num trabalho de investigação descritivo e exploratório, cujo principal objetivo é conhecer a eficácia da comunicação interna na organização. Atualmente tem-se apontado que a comunicação interna é um dos fatores geradores de comprometimento. Como as organizações são sistemas complexos, esta é uma ferramenta que pode favorecer a unidade organizacional. A comunicação interna é uma condição essencial para o bom funcionamento das organizações e um diferencial competitivo num mercado cada vez mais concorrencial. As organizações que possuem bons sistemas de comunicação interna são capazes de atingir melhores condições de planeamento estratégico, onde a informação flui com mais rapidez e facilidade.
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El presente estudio tiene como objetivo la implementación de un Cuadro de Mando Integral para una empresa que ofrece servicios informáticos a la pequeña y mediana empresa en la ciudad de Quito. Se parte exponiendo el marco conceptual, el cual se enfoca en la estrategia y la metodología para implementar un Cuadro de Mando Integral y sus indicadores en las perspectivas financiera, del cliente, del proceso interno y de aprendizaje. Una vez definida la metodología, se procede presentando a la empresa, a través de su misión, visión, estructura organizacional y todos los aspectos relevantes de la misma, necesarios para establecer las bases del Cuadro de Mando Integral. A continuación se realiza la construcción del Cuadro desarrollando los objetivos estratégicos, su mapa estratégico y posteriormente se definen indicadores y metas para cada una de las cuatro perspectivas, lo que finalmente permite presentar el Cuadro de Mando Integral de la empresa. El trabajo permite concluir que el Cuadro de Mando Integral es una herramienta para la alta gerencia que permite mejorar su gestión al enfocarla en los aspectos estratégicos y permitir un monitoreo de sus indicadores.
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Esta tesis pretende analizar las prácticas etnoeducativas implementadas en el Colegio 19 de Noviembre ubicado en la comunidad rural afroecuatoriana, La Concepción, de la región Carchi, asentada discretamente en las faldas de la cordillera tremenda. Este trabajo explora el proceso de la etnoeducación, en el colegio al respecto de sus retos, sus triunfos, y sus participantes, y las complejidades epistemológicas de poder e identidad que se enredan en el proceso. La etnoeducación pretende crear nuevas lógicas educativas las cuales incluyen la enseñanza sobre la cultura y la historia afroecuatoriana e intentan recuperar el conocimiento afro perdido y excluido a través de años de colonialismo y neocolonialismo. Esta investigación intenta identificar los desafíos que enfrentan el proyecto etnoeducativo y los éxitos que le inspiran en La Concepción. Desde esta perspectiva, esta tesis se realiza un análisis de las prácticas aplicadas en el colegio rural, de población afroecuatoriana, y las respuestas de los jóvenes allí. Indagaba sobre las siguientes preguntas: ¿Cuáles son las prácticas etnoeducativas que contribuyen al mejoramiento de la calidad de la educación en La Concepción, y qué aportes ofrecen estas prácticas para la construcción de nuevos espacios socio-políticos de participación juvenil? ¿Cómo están construyendo los docentes los espacios educativos de las prácticas de etnoeducación para la participación juvenil como espacios de transformación? ¿Cómo reciben estas prácticas etnoeducativas los jóvenes?
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La guía de emprendimiento para el retorno voluntario del migrante se diseña en cuatro capítulos: el primer capítulo describe los antecedentes migratorios desde momentos históricos del Ecuador hasta la fecha actual, su incidencia, los impactos socioeconómicos que ha generado, los flujos migratorios, características, principales trabajos, aportes de los migrantes al sector empresarial y la descripción del Programa Fondo para el Retorno Digno El Cucayo, desarrollado por la Secretaría Nacional del Migrante (SENAMI), cuyo programa pretende que los migrantes no crezcan sino aquellos que ya han salido de Ecuador retornen al mismo recibiendo capital semilla para la creación de sus negocios. El segundo capítulo describe la esencia de la cultura emprendedora del emprendedor migrante, sus principales características y los factores esenciales que apoyan al migrante en la creación de su negocio. El tercer capítulo describe las técnicas para determinar oportunidades de negocio, los aspectos técnicos, financieros y de producción del negocio, además de los aspectos legales y ambientales que se debe realizar para crear un negocio. El cuarto capítulo describe las leyes que se relacionan con la creación y gestión de un negocio, además de la descripción de las instituciones públicas y privadas que ofrecen ayuda a los emprendedores migrantes en materia de asesoría, capacitación y canalización de recursos financieros para crear nuevos negocios. A lo largo del documento se cita los testimonios de emprendedores migrantes conforme la temática de la guía, pero por petición expresa de los propietarios de dichos negocios y de quieres facilitaron las entrevistas se ha guardado en reserva el nombre de los mismos. Finalmente se describe las conclusiones del estudio realizado, así como también las recomendaciones que buscan el fortalecimiento de los actuales programas para una atención más efectiva a los emprendedores migrantes.
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La presente tesis analiza las relaciones del Ministerio del Ambiente (MAE), con el Fondo Ambiental Nacional, FAN, en el marco de la alianza estratégica que mantienen para apoyar la conservación de la biodiversidad del Sistema Nacional de Áreas Protegidas, SNAP. Con este enfoque, se revisa puntualmente el marco jurídico e institucional para la gestión de la biodiversidad en general y del SNAP en particular; y en este contexto se resume la trayectoria del SNAP, su conformación, problemática y situaciones recurrentes de debilidades para su gestión, desde 1973 hasta la actualidad. Se revisan el contexto político y económico que motivaron la creación y luego puesta en marcha del FAN; sus características legales y organizacionales, ámbito de acción y enfoque estratégico; así como las características de la alianza MAE FAN, direccionada a apoyar al MAE en la gestión de recursos financieros que apoyen la gestión del SNAP, la cual se agravó como resultado de la implementación en 1998 de la Ley Especial de Galápagos, que eliminó los fondos que subsidiariamente recibía el SNAP. Se analiza los sistemas y modelos de gestión, tanto del MAE, como del FAN, para ubicar en ellos los arreglos institucionales realizados para implementar la alianza de apoyo al SNAP; y en este sentido se describen el diseño, elaboración e implementación del Fondo de gastos operativos básicos, para las áreas protegidas, FAP, como un mecanismo de capitalización de un fondo patrimonial cuyos rendimientos se destinan a apoyar la gestión de las áreas protegidas del SNAP; mecanismo implementado conjuntamente por las dos entidades desde el 2002. Luego de una revisión de la implementación de los macro procesos del Fondo de áreas protegidas: FAP, se analizan los planes estratégicos del SNAP y del FAN, para ubicar los avances, reflexionar sobre los problemas recurrentes; y en base de ello proceder a proponer recomendaciones que fortalezcan la alianza MAE y FAN, tanto en la implementación del FAP, como en potenciales temas de interacción entre el MAE y el FAN, para un fortalecimiento más integral a la gestión del SNAP como un objetivo de país, a cuyo cumplimiento el FAN debe contribuir de manera más eficiente y con la consiguiente corresponsabilidad del MAE.
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El Club de Recreaciones “Granilandia”, se halla en un notable fortalecimiento institucional dentro del campo turístico, recreacional y de hospedaje. No obstante, con el desarrollo de esta propuesta del Plan Estratégico, se está aportando a generar una dinámica de gestión tanto estratégica, así como operativa; además de contribuir a la búsqueda de nuevos escenarios de escala turística. El turismo, cuya estrecha relación con el Club, ha dado pie a la configuración de un proceso de renovación, tanto en su propia concepción, como en los modos y medios de gestión que se están llevando a cabo. En las diferentes zonas donde funcionan las filiales del Club de Recreaciones, participan dichos procesos de renovación y afrontan el futuro con el reconocimiento de sus debilidades y amenazas, pero también de sus fortalezas y oportunidades; y con el convencimiento de poder convertirse en el Club de Recreaciones más competitivo del mercado turístico nacional.
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CAPITULO 1: DE LOS ANTECEDENTES QUE SE DEBEN TOMAR EN CUENTA. Una microempresa agroproductora es una unidad productiva generadora de bienes agrarios destinados al consumo humano o animal ya sean procesados o no, en la que por su tamaño y capital, usa procesos artesanales o casi artesanales, sin que esto desmerite su actividad o condición empresarial. El emprendedor tiene ciertas características individuales y personales que primariamente le impulsan a llevar a cabo una empresa. Un emprendedor toma una oportunidad y la convierte en un cambio. El Plan de Negocios es como la hoja de vida de un proyecto, convirtiéndose en una herramienta de trabajo, puesto que en su preparación se evalúa la factibilidad de la idea, además de buscar alternativas y proponer cursos de acción. CAPITULO 2: DEL PLAN DE NEGOCIOS Los objetivos del plan reflejan lo que se quiere alcanzar con el emprendimiento. El estudio de mercado trata de encontrar y definir el precio y la demanda a que los consumidores están dispuestos a comprar un producto. El producto viene dado a través de la idea general del plan de negocios y se enmarca en todos aquellos componentes que conformarán el bien que usted desea ofrecer a los consumidores. La demanda implica definir al consumidor real de nuestro producto que a través de éste satisface su necesidad. El análisis de la competencia pretende investigar a los diferentes oferentes de nuestro producto y que, por lo tanto se convierten en nuestra competencia directa al momento de posicionar nuestro producto en el mercado. Gestionar la venta de nuestros productos es el proceso más importante dentro de cualquier emprendimiento. Un buen plan de inversiones procurará ser bastante recatado, claro, real y lo más optimizador posible. Invertir significa asignar recursos hacia emprendimientos, negocios, causas, etc. hay dos tipos de gastos: directos e indirectos. Los ingresos de una empresa están dados por las ventas generadas de su o sus productos y algunas muy ocasionales ventas de otro tipo de bienes o servicios. Financiar significa aportar el dinero necesario para una empresa. El flujo de caja es un estado financiero que ayuda a programar los ingresos y egresos de dinero. El van es la diferencia entre ingresos y costos expresados en moneda equivalente en el momento inicial. Si el valor actual de los flujos futuros es mayor al costo de generar los mismos, se incrementará su riqueza (exactamente en esa diferencia entre los ingresos sobre los costos). Si no es así, implicaría que se tendrá pérdidas en la cantidad en que los egresos superen a los ingresos. La tasa interna de retorno (TIR) es una tasa, en la que un proyecto refleja su rentabilidad. CAPITULO 3: DE CÓMO GESTIONAR EL EMPRENDIMIENTO El gerente como pieza clave al momento de tomar decisiones y de generar soluciones administrativas para el éxito. La Estrategia es una concepción que comprende cinco elementos fundamentales e integradores, los cuales conforman una multivisión generadora de este concepto volviéndolo dinámico y proactivo. Los elementos anotados son los siguientes: Plan, Táctica, Pauta, Posición y Perspectiva. El estratega generalmente es una persona que desea planificar el futuro de la organización
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En la actualidad todas las organizaciones se ven enmarcadas en un contexto competitivo al cual hay que responder con una serie de estrategias orientadas a satisfacer de mejor manera las expectativas cada vez más marcadas y selectivas de los clientes. Dentro de esta óptica la generación de valor agregado en los diferentes procesos productivos donde el factor humano es vital, es necesario partir de la premisa: “que el contar con Recurso Humano motivado devengará positivamente sus esfuerzos hacia la empresa traduciéndose en eficiencia y eficacia en los procesos productivos”. Es por esta razón que se ha buscado analizar la situación de los colaboradores de la Fundación Mariana de Jesús realizando un Diagnóstico del Clima Laboral que nos permita determinar la influencia ambiental en la motivación de los mismos y conocer cual es la situación actual del clima laboral según una serie de factores definidos para este caso. Además en base a estos resultados se han elaborado recomendaciones y líneas de acción de las debilidades encontradas en la institución mencionada.