1000 resultados para Modulação de largura de impulso


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OBJETIVO: Identificar na literatura elementos para explicar uma possvel associao entre o transtorno de dficit de ateno e hiperatividade (TDAH) e a epilepsia e orientar quanto ao manejo clnico dos pacientes que compartilham esses transtornos. MTODOS: Realizou-se reviso da literatura dos ltimos 10 anos nas bases de dados MedLine e Lilacs com a combinao dos descritores "attention deficit hyperactivity disorder", "ADHD" e "epilepsy". RESULTADOS: Sintomas de TDAH so frequentes em sndromes epilpticas idiopticas. Vrios fatores podem contribuir para a coexistncia desses transtornos: 1) possibilidade de uma mesma propenso gentica; 2) participao dos neurotransmissores noradrenalina e dopamina no TDAH e na modulação da excitabilidade neuronal; 3) anormalidades estruturais do crebro evidenciadas em epilpticos portadores de TDAH; 4) influncia dos efeitos crnicos das crises e das descargas epileptiformes interictais sob a ateno; 5) efeitos adversos das drogas antiepilpticas sob a cognio. CONCLUSES: As evidncias atuais apontam que crises epilpticas e TDAH podem apresentar bases neurobiolgicas comuns. Estudos que avaliam disfunes nas vias de sinalizao das catecolaminas cerebrais e o papel das descargas epileptiformes interictais na gerao dos sintomas so fundamentais na investigao desses mecanismos. Drogas psicoestimulantes so seguras e eficazes para o tratamento do TDAH na maioria dos portadores de epilepsia.

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As manifestaes de intolerncia em nome da religio (do agressor) e/ou com base na religio (da vtima) comummente referidas como intolerncia religiosa esto na origem das maiores violaes de direitos humanos de que h memria e tm sido um motivo de constante preocupao para a comunidade internacional desde que esta chamou a si o papel de guardi do respeito pelos direitos humanos, no ps-segunda guerra mundial. A liberdade de religio ou crena e a proibio de discriminao com base na religio figuram nos principais tratados internacionais de direitos humanos, tanto de mbito mundial como regional, o que permite presumir a existncia de um consenso alargado quanto a estes valores, mas o desrespeito pela liberdade de religio ou crena continua a ser muito comum e tem conduzido, em vrias partes do mundo, a perseguies, guerras e muito sofrimento. Ciente disto mesmo, a Assembleia-Geral das Naes Unidas proclamou, em 1981, a Declarao sobre a Eliminao de Todas as Formas de Intolerncia e Discriminao Baseadas na Religio ou Crena, em que, entre outras consideraes, repudiou qualquer utilizao da religio para fins incompatveis com a Carta das Naes Unidas e disse ser essencial promover a compreenso, a tolerncia e o respeito nas questes relativas liberdade de religio ou crena. Desde ento, os apelos tolerncia e ao dilogo interconfessional e inter-religioso no mais cessaram, tendo conhecido um impulso muito significativo na sequncia dos atentados terroristas de setembro de 2001, levados a cabo em nome do Islo. Entretanto, a associao entre extremismo religioso, terrorismo e Islo, apesar de rejeitada pelos organismos internacionais de direitos humanos, tornou-se um lugar-comum, o que tem vindo a criar dificuldades no despiciendas para o exerccio da liberdade de religio por parte dos muulmanos na dispora. Como observado pela Assembleia Parlamentar do Conselho da Europa, em 2013, a propsito do referendo que proibiu a construo de minaretes na Sua, apesar de ser geralmente aceite que as comunidades religiosas so mais bem protegidas na Europa do que em frica, na sia e no Mdio Oriente, tambm na Europa e, diremos ns, no resto do mundo ocidental continuam a verificar-se manifestaes de intolerncia e entraves efetivao dos direitos liberdade de religio e no discriminao com base na religio, sendo manifesto que aqui os muulmanos esto entre os mais afetados. Os problemas resultantes da intolerncia fundada na religio no se resumem, no entanto, nem aqui nem noutros lugares do mundo, aos que envolvem os muulmanos, seja como vtimas ou como algozes. Mau grado os esforos da comunidade internacional, a intolerncia toca, de uma forma ou de outra, todas as crenas e confisses religiosas, incluindo ateus, agnsticos e povos indgenas.

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Dissertao de mestrado integrado em Engenharia Civil

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Dissertao de mestrado integrado em Engenharia Civil

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(Excerto) O jardim familiar (primeira fase do abandono): montes informes de silvedo, buxo descabelado, urtigas, flores selvagens. As palmeiras de pouco porte incharam tanto que fazem pensar em anes velhos, doentes, com as suas cabeleiras, as suas folhas emaranhadas, caindo em arco at ao cho. Assim se abre o convite de Carlos de Oliveira a uma deambulao por entre o interior-exterior de uma paisagem que a todo o instante se inventa. Sobre as memrias, os lugares, erguem-se dunas, vozes, intensidades de luz e passos que negrejam. So infinitos os modos de descrever uma paisagem... mas o que , antes de mais, a paisagem? Admite-se que os seres humanos, confrontados coma natureza, tenham desde logo encetado uma ntima relao com o mundo do visvel. Porm, uma tal viso, motivada pelo reconhecimento do carcter vital da natureza, no implica necessariamente uma experincia esttica, resultante dos efeitos do universo exterior sobre o olhar. Na verdade, impe-se uma certa distncia como condio de possibilidade e de transformao subjectiva do territrio em paisagem. Nascida da percepo individual, a construo da paisagem funda-se num impulso fusional com um lugar que se torna estrangeiro e, desse modo, objecto de reflexo.

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OBJETIVO: Apresentar uma reviso sobre as caractersticas da atividade eltrica cerebral que acompanha a hipnose animal, estado induzido em laboratrio em mamferos por manipulaes experimentais, bem como sobre as alteraes encontradas no EEG durante o estado de hipnose, visando discusso dos resultados encontrados na busca de evidncias dos fundamentos filogenticos que possam conduzir ao entendimento dos rudimentos neurais da hipnose humana. MTODO: Livros e bases eletrnicas de dados foram consultados. Critrio de incluso: artigos originais publicados entre 1966-2012. Critrio de excluso: artigos que se afastavam da viso eletroneurofisiolgica da hipnose. RESULTADOS: Foram encontradas 662 referncias, tendo sido selecionados os artigos e livros referenciados. Alm desses artigos, foi includo no estudo o artigo de Hoagland, publicado em 1928, que um clssico na rea de imobilidade tnica em vertebrados. CONCLUSES: O estado de hipnose humano resulta de processamentos em inmeros circuitos paralelos distribudos em uma complexa rede neuronal, envolvendo, dessa forma, uma ampla rea do encfalo. Na trajetria evolutiva, a grande ampliao dos recursos corticais pode ter tornado as respostas de imobilidade tnica passveis de modulação consciente, respostas essas ainda presentes nos humanos e que se manifestam involuntariamente em situaes de grande ameaa. Vrios estudos tm evidenciado mecanismos neurofisiolgicos capazes de reforar a viso da hipnose no s como um eficiente recurso para procedimentos mdicos e odontolgicos, funcionando como auxiliar na analgesia e sedao, mas tambm como excelente ferramenta psicoteraputica.

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Tese de Doutoramento em Engenharia Eletrnica e de Computadores.

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Tese de Doutoramento em Cincias da Sade

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Tese de Doutoramento em Cincias da Sade

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OBJETIVO: Avaliar os tipos de bloqueio obtidos nos istmos posterior (entre o anel tricuspdeo e veia cava inferior) e septal (entre o anel tricuspdeo e stio do seio coronrio), aps ablao do flutter atrial (FLA). MTODOS: Foram submetidos ablao por radiofreqncia (RF) 14 pacientes com FLA tipo I (9 homens) em 16 procedimentos. A ativao atrial ao redor do anel tricuspdeo foi avaliada em ritmo sinusal utilizando-se cateter "Halo" com 10 pares de eletrodos (H1-2 a H19-20), durante estimulao do seio coronrio proximal (SCP) e regio pstero-lateral do trio direito (H1-2), antes e aps ablaes lineares. De acordo com a frente de programao do impulso definiu-se: ausncia de bloqueio (conduo bidirecional), bloqueio incompleto (conduo bidirecional com retardo num dos sentidos) e bloqueio completo (ausncia de conduo pelo istmo). O intervalo desta ativao (deltaSCP/H1-2) foi analisado. RESULTADOS: Bloqueio completo foi obtido em 7 procedimentos (44%) e incompleto em 4 (25%). O deltaSCP/H1-2 foi de 74 26ms no primeiro grupo e de 30,5 7,5ms no segundo (p<0,05). Em 5 casos no demonstrou-se bloqueio. Num seguimento mdio de 12 meses, ocorreu recorrncia do FLA nos 6 pacientes com bloqueio incompleto ou ausente e em nenhum com bloqueio completo (p<0,001). CONCLUSO: A verificao de bloqueio completo pelo mapeamento multipolar atrial uma estratgia eficaz para definir o sucesso e recorrncia clnica na ablao do FLA tipo I.

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Dissertao de mestrado em Bioqumica (rea de especializao em Biomedicina)

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Dissertao de mestrado integrado em Arquitectura (rea de especializao de Cultura Arquitectnica)

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O presente estudo tem como objectivo perceber como o clima afectivo (positivo ou negativo) induzido pelo treinador influencia o comportamento tctico e o estado afectivo percepcionado pelos jogadores de futebol Sub-15 do Campeonato Distrital da Associao de Futebol de Lisboa. Seleccionaram-se trs equipas que constituram os trs grupos do estudo: grupo de afectividade positiva (GAP), grupo de afectividade negativa (GAN) e o grupo controlo (GC). Aps um pr-teste, excepo do GC, com manifestao de afectividade neutra pelo treinador, os grupos experimentais foram submetidos a situaes de afectividade positiva e negativa, durante trs sesses de treino. Aps este perodo de interveno, realizou-se um ps-teste. Avaliou-se afectos percepcionados pelos jogadores, atravs da escala PANAS e o comportamento tctico, atravs da largura de jogo da equipa, com base na recolha de dados posicionais, verificando-se a regularidade da largura de jogo atravs da entropia amostral (SampEn). Foram encontradas diferenas significativas na regularidade do comportamento no GAN e mas no se encontraram diferenas nos afectos percepcionados pelos jogadores em nenhum dos grupos. Encontrou-se igualmente uma tendncia positiva na largura da equipa no GAP. Os resultados sugerem que o clima afectivo do treinador apresenta-se como um constrangimento ambiental que influncia o comportamento tctico dos jogadores. O clima afectivo positivo estabeleceu um aumento da largura da equipa, mostrando-se vivel procura de comportamentos adaptativos para a consecuo de objectivos estabelecidos.

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The relationship between estimated and real motor competences was analyzed for several tasks. Participants were 303 children (160 boys and 143 girls), which had between 6 and 10 years of age (M=8.63, SD=1.16). None of the children presented developmental difficulties or learning disabilities, and all attended age-appropriate classes. Children were divided into three groups according to their age: group 1 (N= 102; age range: 6.48-8.01 years); group 2 (N= 101; age range: 8.02-9.22 years); and group 3 (N=100; age range: 9.24-10.93 years). Children were asked to predict their maximum distance for a locomotor, a manipulative, and a balance task, prior to performing those tasks. Childrens estimations were compared with their real performance to determine their accuracy. Children had, in general, a tendency to overestimate their performance (standing long jump: 56.11%, kicking: 63.37%, throwing: 73.60%, and Walking Backwards (WB) on a balance beam: 45.21%), and older children tended to be more accurate, except for the manipulative tasks. Furthermore, the relationship between estimation and real performance in children with different levels of motor coordination (Kperkoordinationstest fr Kinder, KTK) was analyzed. The 75 children with the highest score comprised the Highest Motor Coordination (HMC) group, and the 78 children with the lowest score were placed in the Lowest Motor Coordination (LMC) group. There was a tendency for LMC and HMC children to overestimate their skills at all tasks, except for the HMC group at the WB task. Children with the HMC level tended to be more accurate when predicting their motor performance; however, differences in absolute percent error were only significant for the throwing and WB tasks. In conclusion, children display a tendency to overestimate their performance independently of their motor coordination level and task. This fact may be determinant to the development of their motor competences, since they are more likely to engage and persist in motor tasks, but it might also increase the occurrence of unintended injuries.