991 resultados para Terra Indígena Uaçá
Resumo:
Proponer, contrastar y validar empíricamente un modelo de ecuaciones estructurales que permita conocer las posibles relaciones entre factores que inciden en el rendimiento escolar en Lenguaje y Matematicas en sexto año de Educacion Primaria Indígena. 315 escuelas con un total de 3477 alumnos de sexto grado de Educación Primaria. Se realiza en nueve Estados de la República Mexicana. Se parte de la revisión de la literatura sobre el rendimiento escolar y del analisis de componentes principales, de un fichero de datos correspondientes a dos pruebas de rendimiento (Lenguaje y Matemáticas) y cinco cuestionarios (alumnos, padres, profesores, directores y características de las escuelas). Se considera el aspecto multidimensional y multideterminado del concepto, para proponer un modelo con factores personales y contextuales de niños, padres, docentes y directores de las escuelas. El modelo propuesto se modifica para hacerlo más sencillo. Este modelo se valida mediante dos procedimientos. En ambos casos se obtienen índices de bondad de ajuste, de lo que se deduce la validez del modelo propuesto. Pruebas de conocimientos de Lenguaje y Matemáticas y cinco cuestionarios. Investigación cuantitativa y correlacional, con enfoque modelado estructural, apoyado en análisis factorial confirmatorio. Los resultados obtenidos en el analisis de ecuaciones estructurales mediante el programa de ordenador Lisrel 8, permiten evidenciar algunos factores que posibilitan la explicación del rendimiento escolar en la Educacion Primaria indígena.. Entre las conclusiones, se destaca que las variables de las que recibe mayor influencia el rendimiento escolar, son las expectativas de los padres, las expectativas escolares de los alumnos, el autoconcepto escolar, el nivel máximo de estudios de los padres, la opinión de los padres y las tareas de investigación en casa que realizan los alumnos.
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Obtuvo el primer premio de la modalidad B en el XII Certamen de Materiales Curriculares de 2004, organizado por la Consejería de Educación de la Comunidad de Madrid
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Resumen basado en el de la revista. - El artículo pertenece a una sección de la revista dedicada a investigación
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Monográfico con el título: 'Educación, valores y democracia'. Resumen basado en el de la publicación
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Resumen basado en el de la publicaci??n
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Resumen basado en el de la publicaci??n
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En septiembre del año 2010, el Movimiento Nacional Campesino Indígena celebraba su Primer Congreso. Bajo el lema “Somos tierra para alimentar a los pueblos” compartieron y debatieron durante tres días. De este modo, reafirmaron su lucha por la Reforma Agraria Integral y la Soberanía Alimentaria. Se manifestaron por las calles de Buenos Aires para hacer visible “el otro campo”: el de los marginados, ocultados, los pobres, los excluidos del imaginario social, nacional, y también del acceso a los bienes necesarios para el desarrollo una vida digna
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The origin and the primary features of the erosive earth pillar-like formations that develop in the Riera de Gaià (Barcelona) and in the Bernal de Yátor (Granada) are described. They are dynamic formations typical of areas subjected to strong water erosion
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O presente artigo pretende ser um desafio à reflexão sobre os grandes problemas que se colocam aos seres humanos nas sociedades actuais. As reflexões que se fazem têm, sobretudo, um carácter antropológico e ético. Antropológico, porque se trata de promover uma nova concepção de homem que, inserido no Cosmos, se questione sobre o sentido da vida, que, por sua vez, não está separado do sentido do Planeta; ético, porque os novos princípios reguladores da actividade humana terão de se basear num novo paradigma que tenha a Terra como fundamento e centro. A mudança de paradigma terá, por certo, implicações na Educação. A Pedagogia da Terra, ou Ecopedagogia, entendida como movimento pedagógico, como abordagem curricular e como movimento social e político, representa um projecto alternativo global que tem por finalidades, por um lado, promover a aprendizagem do sentido das coisas a partir da vida quotidiana e, por outro, a promoção de um novo modelo de civilização sustentável do ponto de vista ecológico.
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O texto propõe uma reflexão sobre as aprendizagens construídas e/ou adquiridas pelos trabalhadores rurais sem-terra na sua experiência junto ao Movimento dos Sem Terra (MST), no Brasil. A primeira parte identifica as origens sociais dos sem-terra que constituem o MST em Santa Catarina, região sul do país; a segunda reflete sobre alguns dos aprendizados constituídos nas principais experiências de luta do Movimento, desde a ocupação de terras, passando pelo acampamento, até a organização dos assentamentos; a terceira e última parte analisa estas aprendizagens com base na categoria experiência, fundamentada em E. P. Thompson. As experiências vividas pelos sem-terra provocam um conjunto de aprendizagens com grande significado pessoal, social e político, a partir do embate entre uma história de vida ausente de participação social e política e a entrada num movimento que se sustenta pela organização de massa e pela capacidade de autogestão nos acampamentos e assentamentos.
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Neste artigo, as tensões resultantes do reconhecimento de direitos de minorias dos povos indígenas brasileiros são analisadas com foco na educação escolar. Para tanto, nos apoiamos em duas vertentes do liberalismo político contemporâneo, no sentido de problematizar seus limites e possibilidades nas relações interculturais que se estabelecem na inserção de grupos indígenas no sistema de educação nacional. Nossas análises apontam que os avanços obtidos na legislação brasileira vigente são de difícil implementação, por razões que vão da precariedade de alguns sistemas de educação locais ao complexo diálogo entre a cultura majoritária e a cultura dos diferentes grupos indígenas brasileiros.
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A presente pesquisa refere-se a um estudo de caso na Aldeia Môxkàrkô, localizada no município de São Félix do Xingu-PA e tem por objetivo compreender a concepção do povo indígena Kayapó sobre a educação escolar implantada na comunidade. Utilizou-se a abordagem qualitativa de natureza etnográfica apoiando-se em procedimentos metodológicos como a observação participante, entrevista semi-estruturada, depoimentos e conversas informais com pessoas da comunidade kayapó. Os dados foram tratados a partir da análise e interpretação simples. Na concepção da comunidade Kayapó a escola tem grande importância social, pois promove o conhecimento e a integração com a sociedade hegemônica, apesar de passar por diversos problemas de ordem administrativa e pedagógica. Acredita que o acesso à escola pública e de qualidade é um direito de todo cidadão, bem como é obrigação do Estado oferecê-la de forma a atender as peculiaridades de cada etnia. Considera correta a influência que as lideranças indígenas exercem sobre a escola e entende que a mesma pouco interfere no processo de aculturação e desculturação da comunidade. Tem grandes expectativas em relação ao futuro educacional e profissional, principalmente dos jovens, e defende que com as inovações que podem ser inseridas na escola será possível prepará-los dentro da própria aldeia.