935 resultados para interações sociais
Resumo:
O objetivo deste artigo é discutir o conceito de consenso social em suas interações com a comunicação e com o consumo sustentável. Os conflitos de interesses sociais em relação ao consumo e à sustentabilidade ambiental apontam para a necessidade de consensos sociais como parte do estabelecimento de entendimento, inovação essa que passa por um processo comunicacional apresentado por Habermas no conceito de dimensão comunicativa da racionalidade
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Dissertação apresentada ao Programa de Mestrado em Comunicação da Universidade Municipal de São Caetano do Sul - USCS
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RAMOS, Rogéria Campos. Redes sociais virtuais: o uso do twitter pelas universidades públicas. 2012. 119f. Dissertação (Mestrado em Comunicação)-Universidade Municipal de São Caetano do Sul, São Caetano do Sul, 2012.
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E-book disponível na íntegra em: http://politicom.com.br/wp-content/uploads/2012/02/ebookpoliticomunisal.pdf#page=64
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artigo fruto de pós-doutoramento na FMABC
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Dissertação apresentada ao Programa de Pós-graduação em Comunicação da Universidade Municipal de São Caetano do Sul
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A priori, os direitos sociais eram suavemente percebidos em citações esparsas, ora da igreja ora das declarações dos direitos humanos, ora em discursos inexequíveis dos políticos.Enfim, não se observa a garantia certa e indiscutível de tais direitos.Foi, portanto que através de revoluções, que o nosso atual direito social obteve um cunho verdadeiramente social.Não apenas uma tática para apaziguar ou até mesmo um "artifício para acalmar a fúria do povo.Pois bem, dentro do ordenamento brasileiro,teve seu primeiro destaque no governo de Getulio em 1934, presidente este, de mente brilhante e boa lábia que por meio de seu golpe e ideologia, instituiu os direitos sociais na lei maior, o que lhes deu garantia constitucional.Por fim, de governo em governo, os direitos sociais foram tomando proporções maiores,onde por meio de uma constante luta, tentava-se conquistar outros direitos e preservar aqueles já conquistados.Em suma, direitos foram garantidos, dentro de um imensurável quadro histórico de vitórias e derrotas, até chegarmos hoje nos direitos sociais da atual e democrática Constituição de 1988.
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Dissertação apresentada ao Programa de Pós- Graduação em Comunicação da Universidade Municipal de São Caetano do Sul para a obtenção do título de Mestre em Comunicação
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Artigo derivado de pós-doutoramento do autor.
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Introdução: O uso das redes sociais digitais vem sendo um importante aliado nas atividades de ensino e aprendizagem. Objetivo: A pesquisa avaliou a percepção dos alunos e professores sobre o uso dessas novas ferramentas em ambiente educacional. Métodos: Foram distribuídos dois tipos de questionários online a alunos e professores de cursos de Saúde de duas instituições de ensino superior do ABC Paulista, respondidos por 55 alunos e 19 professores. Com base nesses dados, identificamos afirmações qualitativas para avaliar percepções dos dois grupos sobre o uso de redes sociais digitais em ambiente educacional. Resultados: Observou‑se que os alunos estão mais familiarizados com as ferramentas digitais e que parte dos docentes as conhece, mas não as utilizam. O Youtube e o Facebook foram as mídias mais referenciadas e usadas por ambos os públicos. Os alunos apontaram formas de utilização extraclasse para as ferramentas digitais. Conclusão: Mídias sociais podem ser utilizadas como ferramentas educativas, mas os professores precisam ser sensibilizados e capacitados para o uso; alunos podem encontrar opções de compartilhamento e produção de conhecimento coletivo no ambiente virtual de educação em saúde.
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O objeto de estudo da pesquisa abrange as manifestações comunicacionais de organizações em perfis corporativos no Facebook. Seu objetivo é investigar a utilização do site como mecanismo de comunicação organizacional. De natureza exploratória, utiliza a pesquisa documental nos perfis da Nike, Skol e Gol e, por meio da análise de conteúdo, identifica e classifica textos postados pelas organizações. Os resultados apontaram o predomínio de propósitos mercadológicos e institucionais. Contudo, certas mensagens demonstraram a intenção das empresas em estabelecer diálogos com usuários por meio do “conteúdo relacional”.
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Embora as doenças não transmissíveis representem um problema grande e crescente no Brasil, pouco de conhece hoje sobre a distribuição de vários de seus já bem definidos fatores de risco biológico-comportamentais. Para caracterizar o grau em que as prevalências desses fatores variam, individualmente e em combinação, em função do alcance escolar, renda e classe social, foram analisados dados de um estudo transversal, domiciliar, com 1157 adultos, entre 15 e 64 anos de idade, residentes em Porto Alegre (RS), Brasil, em 1986 e 1987. Mesmo diante de um elenco rico e diverso de associações encontradas, variando em função do fator de risco e da dimensão social analisada, verificou-se que as categorias sócio-econômicas mais baixas geralmente estavam relacionadas com as maiores prevalências de fatores de risco. Em suma, os menos privilegiados da sociedade tendem a apresentar maiores prevalências dos fatores de risco biológico-comportamentais, aqui estudados, para doenças crônicas não transmissíveis, particularmente quando a categoria social é expressa em termos de alcance escolar.