1000 resultados para Periódicos brasileiros História
Resumo:
O consumo de gordura trans comprovadamente prejudicial sade humana. Esse lipdio encontrado principalmente na gordura vegetal parcialmente hidrogenada, amplamente utilizada em alimentos industrializados. O objetivo do estudo foi analisar publicaes oficiais sobre o limite mximo de consumo de gordura trans e sua regulamentao de notificao obrigatria na rotulagem nutricional de alimentos industrializados brasileiros. Foram constatadas fragilidades no contedo dos documentos analisados, sobretudo a necessidade de reformulao, tanto na recomendao mxima de consumo quanto na notificao da gordura trans na rotulagem nutricional dos alimentos industrializados. So feitas sugestes para essa reformulao, com as quais se busca auxiliar o consumidor no controle de ingesto de gordura trans e, consequentemente, na promoo da sade.
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Analisar mudanas nos diferenciais por renda nas condies de sade e no uso de servios de sade por idosos brasileiros. MTODOS: Foram analisadas amostras representativas da populao brasileira com 60 anos ou mais em 1998 e 2008 (n = 27.872 e 41.198, respectivamente), oriundas da Pesquisa Nacional por Amostra de Domiclios. As variveis consideradas foram renda mensal domiciliar per capita, autoavaliao da sade, capacidade funcional, consultas mdicas e hospitalizaes nos 12 meses precedentes e uso exclusivo do Sistema nico de Sade. A anlise dos dados foi baseada em estimativas de prevalncia e em razes de prevalncia obtidas por meio da regresso de Poisson. RESULTADOS: Em 1998 e 2008, as prevalncias ajustadas por idade e sexo da autoavaliao da sade como ruim, do comprometimento da mobilidade e da incapacidade para realizar atividades da vida diria apresentaram fortes gradientes com o quintil da renda domiciliar per capita, com pior performance entre aqueles com renda mais baixa. As razes de prevalncia ajustadas por idade e sexo entre o quintil inferior (mais pobres) e o superior (mais ricos) de renda permaneceram estveis para pior autoavaliao da sade (RP = 3,12 [IC95% 2,79;3,51] em 1998 e 2,98 [IC95% 2,69;3,29] em 2008), comprometimento da mobilidade (RP = 1,54 [IC95% 1,44;1,65 e 1,69[IC95% 1,60;1,78], respectivamente) e incapacidade para realizar atividades da vida diria (RP = 1,79 [IC95% 1,52;2,11] e 2,02 [IC95% 1,78;2,29], respectivamente). Observou-se reduo das disparidades por renda na realizao de trs ou mais consultas mdicas e no uso exclusivo do Sistema nico de Sade. No foram observadas desigualdades entre os extremos de renda na ocorrncia de hospitalizaes no mesmo perodo. CONCLUSES: Apesar da reduo das desigualdades por renda de indicadores do uso de servios de sade, a magnitude das disparidades nas condies de sade no diminuiu. So necessrios estudos longitudinais para um melhor entendimento da persistncia dessas desigualdades entre idosos brasileiros.
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Dissertao de mestrado em Cincias da Educao
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Dissertao de mestrado em Cincias da Educao, na Faculdade de Cincias e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa e do Diplme d' Universit Franois Rabelais de Tours
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Dissertao de mestrado em Geologia para o ensino
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OBJETIVO: Estimar a prevalncia e descrever a distribuio do tracoma entre escolares em municpios brasileiros.MTODOS: Estudo de corte transversal, usando amostragem por conglomerados, da populao escolar dos municpios brasileiros com ndice de Desenvolvimento Humano-Municipal menor que a mdia nacional. O inqurito de prevalncia de tracoma foi realizado pelo Ministrio da Sade entre 2002 e 2007. Foram selecionados 119.531 alunos de 2.270 escolas localizadas em 1.156 municpios. Os alunos foram submetidos ao exame ocular externo, com lupa (2,5X), para deteco de sinais clnicos de tracoma segundo critrios da OMS. Estimou-se a prevalncia de tracoma segundo estado e em nvel nacional, e seus respectivos intervalos de 95% de confiana. Para a comparao de variveis categricas foram usados os testes do Qui-quadrado e do Qui-quadrado de tendncia linear.RESULTADOS: Foram detectados 6.030 casos de tracoma, resultando em prevalncia de 5,0% (IC95% 4,5;5,4). No foi encontrada diferena significante entre os sexos. A prevalncia de tracoma foi de 8,2% entre menores de cinco anos de idade, diminuindo nas faixas etrias mais altas (p < 0,01). Houve diferena significante entre as prevalncias de tracoma na zona urbana e rural, 4,3% versus 6,2%, respectivamente (p < 0,01). Foram detectados casos em 901 municpios (77,7% da amostra), em todas as regies do Pas. Em 36,8% dos municpios selecionados a prevalncia foi superior a 5%.CONCLUSES: O estudo mostra que o tracoma um importante problema de sade pblica no Brasil, contradizendo a crena de que a endemia estaria controlada no Pas. O inqurito realizado apresenta uma linha de base para avaliao das intervenes planejadas com vistas ao alcance da meta mundial de certificao da eliminao do tracoma como causa de cegueira no Brasil, at 2020.
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A presente dissertao tem como objectivo o estudo da primeira fase da institucionalizao da investigao geolgica em Portugal. So analisados os primeiros organismos responsveis pelo levantamento geolgico do territrio de Portugal continental, ou seja, a Comisso Geolgica e Mineralgica, criada em 1848 no contexto da Academia Real das Cincias de Lisboa e chefiada pelo Engenheiro francs Charles Bonnet (1816-1867), e a Comisso Geolgica do Reino, fundada em 1857 como seco dos Servios Geodsicos, no quadro do Ministrio das Obras Pblicas Comrcio e Indstria, liderada por Carlos Ribeiro (1813-1882) e Pereira da Costa (1809-1888). Sem ser efectuada uma anlise exaustiva, so ainda abordadas as reformas implementadas depois da cessao de funes da Comisso Geolgica do Reino, por se considerar a sua meno indispensvel para a compreenso das consequncias dos acontecimentos que conduziram suspenso desta instituio. Neste estudo deu-se particular relevo aos objectivos, estrutura, organizao e enquadramento institucional das Comisses Geolgicas, analisando-se as relaes estabelecidas com os organismos que as tutelavam e os factores que condicionaram o seu funcionamento, em especial aqueles que levaram suspenso da Comisso Geolgica e Mineralgica, em 1858, e extino da Comisso Geolgica do Reino, dez anos depois. No que se refere investigao da estrutura institucional das Comisses Geolgicas, foi utilizada uma abordagem proposta por Bruno Latour no quadro dos science studies, por parecer a mais adequada compreenso da estrutura e organizao das duas Comisses, e do seu enquadramento na administrao do Estado. Estas linhas orientadoras foram ainda complementadas com uma anlise das intenes e motivaes individuais dos protagonistas envolvidos, por terem sido consideradas determinantes no esclarecimento das razes que conduziram dissoluo da Comisso Geolgica do Reino. No que se refere s actividades desenvolvidas por ambas as Comisses, sero analisados os respectivos planos e mtodos de trabalho, os resultados da sua aco, as relaes internacionais dos seus membros, bem como as suas contribuies cientficas tendo em conta os padres internacionais de prtica geolgica da poca. Neste mbito, demonstra-se que a Comisso Geolgica do Reino produziu mais e melhores resultados, que se constituram num ciclo de acumulao. Para este processo, foi determinante a criao de uma rede de apoio, sobretudo no estrangeiro, que garantiu no s a aquisio de coleces, mapas, periódicos e livros, mas tambm a circulao de conhecimento e o intercmbio com instituies congneres estrangeiras, o que permitiu aos gelogos da CGR ver o seu trabalho reconhecido na comunidade cientfica internacional.
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OBJETIVO: Estimar a prevalncia da desnutrio infantil para os municpios brasileiros.MTODOS: Utilizou-se modelo de regresso logstica multinvel para estimar a probabilidade individual de desnutrio em 5.507 municpios brasileiros em 2006, em funo de fatores preditivos agrupados segundo nveis hierrquicos. A varivel resposta foi a desnutrio infantil (crianas de seis a 59 meses com estatura para idade e sexo inferior a -2 escores Z, segundo o padro da Organizao Mundial da Sade). As variveis preditivas foram determinantes da desnutrio aferidos de forma semelhante pela Pesquisa Nacional sobre Demografia e Sade-2006 e pela Amostra do Censo de 2000. No nvel 1 (individual): sexo e idade; no nvel 2 (domiciliar): variveis socioeconmicas, gua com canalizao interna, rea urbana ou rural; e no nvel 3 (municipal): localizao do municpio e cobertura da Estratgia Sade da Famlia em 2006.RESULTADOS: Detectou-se elevao estatisticamente significativa da chance de desnutrio nas crianas do sexo masculino, que moravam em domiclios com duas ou mais pessoas por cmodo, pertencentes aos quintos inferiores do escore socioeconmico, com trs ou mais crianas < 5 anos, que no dispunham de gua encanada ou localizados na Regio Norte. Verificou-se associao dose-resposta negativa entre a cobertura da Estratgia Sade da Famlia e a chance de desnutrio (p = 0,007). Cobertura municipal da Estratgia Sade da Famlia > 70% mostrou reduo de 45% na chance de desnutrio infantil. Estimativas da prevalncia de desnutrio infantil mostraram que a maioria dos municpios estudados apresentou risco de desnutrio sob controle, muito baixo ou baixo. Riscos de maior magnitude foram encontrados em 158 dos municpios, na Regio Norte.CONCLUSES: A desnutrio infantil como problema de sade pblica concentra-se nos municpios da Regio Norte do Pas, onde a cobertura da Estratgia Sade da Famlia mais baixa. Detectou-se efeito de proteo da Estratgia Sade da Famlia em relao desnutrio infantil no Pas como um todo, independentemente de outros determinantes do problema.
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OBJETIVO: Estimar o consumo de energia e nutrientes e a prevalncia de inadequao da ingesto de micronutrientes entre adolescentes brasileiros. MTODOS: Amostra probabilstica composta por 6.797 adolescentes (49,7% do sexo feminino) entre dez e 18 anos de idade foi avaliada no Inqurito Nacional de Alimentao, 2008-2009. Os fatores de expanso, a complexidade do desenho da amostra e a correo da variabilidade intrapessoal do consumo foram considerados. A prevalncia de inadequao de consumo de micronutrientes foi estimada pela proporo de adolescentes com ingesto abaixo da necessidade mdia estimada. Para o sdio, estimou-se a prevalncia de consumo acima do valor de ingesto mxima tolervel. RESULTADOS: A mdia de consumo de energia variou de 1.869 kcal, observada nas adolescentes de 10 a 13 anos, a 2.198 kcal, estimada para os adolescentes de 14 a 18 anos. Os carboidratos forneceram 57% da energia total, os lipdios, 27% e as protenas, 16%. As maiores prevalncias de inadequao foram observadas para clcio (> 95%), fsforo (entre 54% e 69%) e vitaminas A (entre 66% e 85%), E (100%) e C (entre 27% e 49%). Mais de 70% dos adolescentes apresentaram consumo de sdio superior ingesto mxima tolervel. CONCLUSES: As mdias de consumo energtico e a distribuio de macronutrientes eram adequadas, mas foram observadas elevadas prevalncias de inadequao no consumo de vitaminas e minerais, destacando-se consumo de sdio muito acima do recomendado, consumo de clcio reduzido e nas adolescentes de 14 a 18 anos foi observada importante inadequao na ingesto de ferro.
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OBJETIVO: Estimar a prevalência e a extensão da cárie radicular na população adulta e idosa do Brasil. MÉTODOS: A partir dos dados da Pesquisa Nacional de Saúde Bucal (SBBrasil 2010) foram examinados 9.564 adultos e 7.509 idosos em domicílios das 26 capitais e no Distrito Federal e de 150 municípios do interior de cada macrorregião. Adotaram-se os critérios de diagnóstico preconizados pela Organização Mundial da Saúde. Para estudo da prevalência e de extensão utilizou-se o índice de cárie radicular e o índice de raízes cariadas e obturadas. RESULTADOS: A prevalência de cárie radicular foi de 16,7% nos adultos e 13,6% nos idosos; o índice de raízes cariadas e obturadas foi de 0,42 e 0,32, respectivamente, a maior parte composta por cárie não tratada. Observaram-se diferenças na experiência de cárie radicular entre capitais e macrorregiões, com valores maiores em capitais do Norte e Nordeste. O índice de cárie radicular nos adultos variou de 1,4% em Aracaju (SE) a 15,1% em Salvador (BA) e nos idosos de 3,5% em Porto Velho (RO) a 29,9% em Palmas (TO). Verificou-se incremento da cárie radicular com a idade e maior expressividade da doença em homens de ambos os grupos etários. CONCLUSÕES: Identificou-se uma grande variação da prevalência e extensão da cárie radicular entre e dentro das regiões do Brasil, tanto em adultos quanto em idosos, e a maior parte da cárie radicular encontra-se não tratada. Recomenda-se a incorporação deste agravo ao sistema de vigilância em saúde bucal, devido à sua tendência crescente.
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OBJETIVO: Identificar tendências do padrão da cárie dentária em adultos brasileiros. MÉTODOS: Foram utilizados dados provenientes de levantamentos epidemiológicos realizados pelo Ministério da Saúde nos anos de 1986, 2003 e 2010. A experiência de cárie, expressa pelo índice CPOD (dentes permanentes cariados, perdidos e obturados), e a saúde dentária, expressa pelo índice OH-D (dentes hígidos + obturados) relativo ao número de dentes funcionais, foram comparadas em amostras aleatórias de residentes de 35 a 44 anos de idade em cada região brasileira. As diferenças nas condições dentárias entre os anos foram estimadas por meio da razão dos valores dos índices, empregando-se análise de regressão de Poisson ajustada pela idade. RESULTADOS: Houve reduções no índice CPOD e aumento no índice OH-D em todas as regiões no período de 1986 a 2010. A região Norte, que tinha o pior padrão em 1986, apresentou o maior ganho em termos de dentição funcional. CONCLUSÕES: Tem ocorrido uma transição da saúde bucal para melhor nos adultos brasileiros. É plausível que a adição de flúor à água e ao creme dental, maior incorporação de serviços restauradores e a melhoria nos indicadores de desenvolvimento humano decorrentes de políticas públicas estejam relacionados a essa melhora.
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OBJETIVO: Avaliar a associação entre a utilização recente de serviços odontológicos, fatores socioeconômicos e condições de saúde bucal entre idosos no Brasil. MÉTODOS: A amostra foi composta pelos indivíduos de 65-74 anos (n = 6.702) que participaram da Pesquisa Nacional de Saúde Bucal em 2010 (SBBrasil 2010). A variável dependente foi a utilização recente de serviços odontológicos (última consulta há dois anos ou menos). As variáveis independentes foram: fatores sociodemográficos, medidas clínicas de saúde bucal e medida subjetiva de saúde bucal. A análise estatística foi feita por meio da descrição das medidas de frequência, análise bivariada e múltipla utilizando-se regressão de Poisson. RESULTADOS: Observou-se que 46,5% dos idosos foram ao dentista há dois anos ou menos. A partir da análise múltipla observou-se que a escolaridade, a renda e a macrorregião foram independentemente associadas ao desfecho. Indivíduos com zero a 20 dentes e necessidade de prótese apresentaram menor prevalência de consulta odontológica recente. Maiores prevalências de consulta recente foram observadas entre os indivíduos com necessidade de tratamento odontológico e usuários de prótese. CONCLUSÕES: A utilização recente de serviços odontológicos foi associada a fatores socioeconômicos (escolaridade, renda e macrorregião do País) e a medidas clínicas de saúde bucal (número de dentes, uso e necessidade de prótese e necessidade de tratamento).
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OBJETIVO: Descrever o padrão de distribuição das oclusopatias em adolescentes brasileiros e identificar fatores associados a esse agravo bucal. MÉTODOS: Foram analisados dados de 7.328 e 5.445 adolescentes de 12 e 15-19 anos, respectivamente, participantes da Pesquisa Nacional de Saúde Bucal (SBBrasil 2010). O desfecho foi oclusopatia muito grave segundo o índice de estética dental. As variáveis de exposição foram sexo, cor da pele, renda familiar mensal, número de bens, aglomeração no domicílio, cárie não tratada, perda dentária, uso, frequência e motivo da consulta odontológica. Foram conduzidas análises de regressão logística considerando a complexidade do desenho amostral, com base em modelo hierarquizado. RESULTADOS: Prevalência de oclusopatia muito grave foi observada em 6,5% e 9,1% nos jovens de 12 e 15-19 anos, respectivamente. Após análise ajustada, a chance do desfecho foi 1,59 (IC95% 1,08;2,34) vez maior nos pardos e pretos em relação aos brancos e 2,66 (IC95% 1,26;5,63) vezes maior dentre aqueles com perda de pelo menos um primeiro molar aos 12 anos. Jovens de 15-19 anos cuja renda familiar mensal foi de até R$ 1.500,00 (OR 2,69 [IC95% 1,62;4,47]) e aqueles que consultaram o dentista para tratamento (OR 2,59 [IC95% 2,55;4,34]) apresentaram maior chance de oclusopatia muito grave quando comparados aos de maior renda e que procuraram o dentista para prevenção. CONCLUSÕES: A distribuição das oclusopatias em adolescentes brasileiros segue o padrão de iniquidade social de outros agravos à saúde. Essas informações são úteis para a formulação de critérios relacionados tanto com a distribuição e provisão de recursos quanto com as prioridades de tratamento ortodôntico fundamentados no princípio da equidade da atenção à saúde bucal.
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Este artigo incide sobre o editor de livros e o papel de mediao cultural e social que este exerce na sua actividade prescritiva e mediadora. Procura-se analisar o editor numa dupla vertente: a personagem social nas suas prticas e propsitos de constituio de pblicos, mercados, hierarquias e modos de ler e extrair sentido, por um lado, e um conjunto de casos que permitam historicizar as possibilidades e contradies que esta personagem social encontra em contextos particulares, por outro. Na tentativa deste conhecimento convocam-se exemplos de formas contemporneas de consagrao e configurao de pblicos leitores em Portugal, atravs da explorao de coleces editadas em pocas especficas do sculo XX, de prmios promovidos pelo sector editorial e pelo Estado (durante o regime ditatorial do Estado Novo), e de dois casos de aco editorial a partir do intercmbio luso-brasileiro (ilustrados pelos projectos editoriais luso-brasileiros de Antnio de Sousa Pinto e de lvaro Pinto).
Resumo:
Dissertao apresentada na Faculdade de Cincias e Tecnologias da Universidade Nova de Lisboa para obteno do grau de Mestre em Geologia para o Ensino