1000 resultados para Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB)
Resumo:
Introduction: Numerous studies examined the associations between socio-demographic, economic and individual factors and chronic kidney disease (CKD) outcomes and observed that the associations were complex and multifactorial. Socioeconomic factors can be evaluated by a model of social vulnerability (SV). Objective: To analyze the impact of SV on the outcomes of predialysis patients. Methods: Demographic, clinical and laboratory data were collected from a cohort of patients with predialysis stage 3 to 5 who were treated by an interdisciplinary team (January 2002 and December 2009) in Minas Gerais, Brazil. Factor, cluster and discriminant analysis were performed in sequence to identify the most important variables and develop a model of SV that allowed for classification of the patients as vulnerable or non-vulnerable. Cox regression was performed to examine the impact of SV on the outcomes of mortality and need for renal replacement therapy (RRT). Results: Of the 209 patients examined, 29.4% were classified as vulnerable. No significance difference was found between the vulnerable and non-vulnerable groups regarding either mortality (log rank: 0.23) or need for RRT (log rank: 0.17). In the Cox regression model, the hazard ratios (HRs) for the unadjusted and adjusted impact of SV on mortality were found to be 1.87 (confidence interval [CI]: 0.64-5.41) and 1.47 (CI: 0.35-6.0), respectively, and the unadjusted and adjusted impact of need for RRT to be 1.85 (CI: 0.71-4.8) and 2.19 (CI: 0.50-9.6), respectively. Conclusion: These findings indicate that SV did not influence the outcomes of patients with predialysis CKD treated in an interdisciplinary center.
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Democracy and efficiency: hard relations between politics and economy. Many economists see politics as an irrational activity. They also think state action usually generates market inefficiencies and democratic institutions, such as elections, often work as obstacles to sound economic measures. Showing that vision has been embedded into the main currents of economic thought since the last century, we also argue those ideas are exported to great part of contemporary political science, including the area of public policies. Examining the literature, we show that rational choice political scientists, as the economists, claim governability and effective decisions will be guaranteed mainly through concentrated arenas or through insulated arrangements able to protect policy makers from political interference. In other words, governability depends on the reduction of the political arenas. On the contrary, we reject this technocratic solution of splitting politics from economy. With the support of classical pluralist thinkers, we stand another conception, arguing politics is the privileged social space for building interests and values in an institutionalized way. The difficulties to surpass current international crises since 2008 reveal this is a crucial problem: reducing politics would prevent societies from improving institutional solutions which are the only ones able to give space to emerging conflicts and, then, reach eventual consensus around them.
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RESUMOEste artigo analisa um dos possíveis canais através dos quais as elites incumbentes alinhadas com a ditadura brasileira foram capazes de reter o seu poder político durante a democratização na década de 1980. Com base em dados do PNAD e resultados de eleições legislativas, verificamos primeiro que os eleitores analfabetos que viviam nos estados que foram dominados pelo partido de elite durante a ditadura tinham uma probabilidade maior de se registar para votar do que aqueles que viviam em outros estados. Investigamos então se esta correlação positiva representa uma reação das elites incumbentes a fim de manter o seu poder político através da manipulação do eleitor ou se representa uma reação destes eleitores, a fim de tirar o poder das oligarquias. Constatamos que, em estados dominados pelo partido de elite, os analfabetos apresentaram maior probabilidade de estarem politicamente desinteressados e desinformados. Nossos resultados sugerem que uma reação politicamente motivada a partir desta população é implausível.
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RESUMO O debate acerca de modelos alternativos de crescimento econômico para o Brasil tem revelado a quase unânime posição de que, como evidenciado pelas recentes baixas taxas de crescimento, o modelo de crescimento puxado pelo consumo doméstico teria se esgotado. Neste artigo, procuro examinar o significado mais amplo do experimento de crescimento liderado pelo consumo de massas e a validade empírica de alguns dos tradeoffs citados no debate, como entre consumo e investimento e investimento do governo e consumo do governo, e sugerir que se levem em consideração, como unidade de avaliação do experimento, as brechas de consumo necessário, discricionário e de bens públicos da população brasileira. As brechas sugerem um ainda importante espaço para redistribuição e avanço na provisão de bens públicos sociais. O potencial dos serviços públicos sociais de contribuir para o crescimento econômico com equilíbrio social e sustentabilidade ambiental emerge da análise como a aposta que ainda não foi feita.
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Como explicar o uso feito pela sociedade democrática de um vocabulário político que funciona sobre bases de alusões à família como princípio de realidade social? Atualizadas pela mídia, essas alusões (afilhado político, os pais do partido, herança partidária, herdeiro político...) oferecem uma visão esparsa de significação da democracia e revelam a existência possível de duas esferas teoricamente inconciliáveis, onde uma se realiza mascarando a outra: as idéias de democracia, partido moderno e eleições dissimulando os sinais de família, isto é, do mundo social no político. Com base numa pesquisa empírica realizada sobre a transmissão do poder político em Minas Gerais, o artigo discute um método para examinar os fundamentos da indagação acima, com reflexões sobre as fontes de dados para realizar tal estudo. Não se trata de considerar essas fontes como caso técnico, mas como uma problemática diretamente ligada à metodologia da sócio- história do político.
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Tesis (Maestría en Ciencias con Orientación en Trabajo Social) UANL..
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Tesis ( Maestría en Derecho Laboral ) U.A.N.L.
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Tesis (Doctor en Filosofía con Acentuación en Trabajo Social y Políticas Comparadas de Bienestar Social) UANL, 2011.
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Ponencia presentada en las terceras Jornadas de Educaci??n y Democracia en Murcia. En esta ponencia se plantea un tratamiento paradigm??tico para el estudio de la relaci??n entre conocimiento educativo y democracia. Desde la perspectiva cr??tico-reconstructiva, hacer referencia a la educaci??n es referirse tambi??n a la democracia, puesto que ??sta formar??a parte constitutiva del desarrollo de la primera. La educaci??n cr??tica, verdadera educaci??n, no podr??a llevarse a efecto sin un contexto social esencialmente democr??tico. Educar para la democracia es formar a los ciudadanos para que construyan, progresivamente, un sistema de gobierno equitativo y justo. Plantear las instituciones educativas como espacios p??blicos democr??ticos es provocar una ruptura en la concepci??n tradicional de la ense??anza. El fin de la profesi??n docente es conectar lo que ocurre y se ense??a en la escuela con la realidad social, cultural y pol??tica.
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Dar respuesta a una serie de interrogantes insuficientemente aclarados pero que se manifiestan como una constante en la vida organizacional de las instituciones. 1.Definir el constructo de participación en su relación con la democracia de las sociedades actuales. 2.Delimitar el ámbito de la participación educativa en un contexto cultural en su referente histórico, jurídico y político. 3.Definir un modelo de comunidad educativa de carácter integrador, innovador y promotor de cultura participativa. La participación social en los centros escolares. En la segunda parte se hace un análisis empírico en los centros escolares de la comarca de Gijón. De autoafirmación permanente. Utilización de cuestionarios 'ad hoc', entrevistas y estudio de diarios, memorias para hacer referencia a la realidad. La participación social en lo educativo se configura como un constructo complejo ligado al fenómeno sociopolítico más que al etimológico-antropológico del término. Es considerada como un bien en la promoción de este ámbito determinada por una serie de factores que la posibilitan y estimulan. El proceso aparece ligado a la evolución del estado en la medida en que este asume el protagonismo de la institucionalización de la educación. Se detectan carencias que ponen de manifiesto deficiencias de los mecanismos formales de participación y en la calidad de la formación. La integración de las familias en la participación diseñada por la LODE ha supuesto un reconocimiento jurídico más que una práctica. La participación, aún cuando escasa para los componentes del propio Consejo Escolar, centrada en la toma de decisión y viciada por la mecánica del voto, queda restringida a los elegidos, evitando cualquier otro modo de participación de los sectores; se reproducen esquemas participativos de la vida política, que despolitizan al individuo y lo alejan de la capacidad decididora. Aunque por parte de los consejeros y miembros de la comunidad educativa se valore la participación en lo educativo como algo necesario y que debe potenciarse, no se ve que su incidencia vaya a ser significativa y mucho menos decisiva en la consolidación de ésta o la superación de los retos que tiene planteados el centro educativo.
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Las tradicionales formulaciones del poder político -como “el poder nace del cañón del fusil” y “las minorías organizadas (compuestas por grupos económicos, políticos y tecnócratas) dominan a las mayorías dispersas”- son parcialmente ciertas y forman parte del realismo cínico. El poder social es una posibilidad factible y una fórmula deseable, que tiene dos características básicas a saber: primera, el poder está disperso en la sociedad, en las diversas agrupaciones, que van desde la familia, el vecindario, la comunidad, el sindicato, etc., y segunda, el poder político es una relación de interdependencia, el poder de los gobernantes y de otros grupos con pretensiones de dominación sólo se hace efectivo con el consentimiento o la aquiescencia de la sociedad civil. En este libro se abre una ventana para vislumbrar perspectivas de poder social, un poder público y transparente que evoca escenarios como el ágora y la plaza. El texto contiene propuestas en materia de acción no violenta, insurrecciones no armadas, participación, pedagogía de la no violencia, desobediencias civiles, experiencias de paz, banco de los pobres y negocios sociales.
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Las nuevas Tecnologías de la Información y Comunicación TICs-, como herramientas influyentes en las estructuras sociales y los procesos económicos, han permitido transformar las relaciones del Estado y el ciudadano, y aún más, aspirar a fortalecer las prácticas democráticas fundamentadas en la participación. Con este propósito, surgió la iniciativa de Gobierno Electrónico o e-Government, que para el caso colombiano, se encuentra actualmente en manos del programa Agenda de Conectividad y la estrategia de Gobierno en Línea GEL-. Con dicha estrategia, el Ministerio de Educación Nacional, diseñó en el año 2006, un modelo de participación basado en la utilización de medios electrónicos por parte de los ciudadanos para realizar aportes, contribuir al debate, y finalmente construir el documento final del Plan Nacional Decenal de Educación PNDE- 2006-2016. Este proceso de construcción del PNDE, ha permitido visualizar cómo las soluciones electrónicas utilizadas para tal fin y la creación de espacios de deliberación de ésta naturaleza, elevan los niveles de inclusión política y social (si se tiene en cuenta la gran variedad de actores involucrados), favorecen la participación, y contribuyen al compromiso del Estado con la disminución de la Brecha Digital existente en el país.
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El artículo es un resumen de la conferencia
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En una democracia, el control social es de suma importancia en el cumplimiento de los fines del Estado y de la legitimación de sus instituciones, se analizarán los alcances de la acción de la veeduría ciudadana en la política pública de hábitat en Bogotá, con el ánimo de evidenciar el contexto en el que se inscriben, los actores que participan o influyen en su constitución y funcionamiento y establecer sus alcances y limitaciones. Con este fin, se analizará el caso específico del proyecto de vivienda de interés social Nueva Ciudadela el Recreo en la localidad de Bosa.
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El gobierno de George Bush requirió del establecimiento de un programa de asistencia democrática de la Agencia Federal para el desarrollo USAID en Venezuela, con el fin de contrarestar la aparición del fenómeno chavista.