863 resultados para Doença Pulmonar Obstructiva Crónica


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Chronic Hepatitis C is the leading cause of chronic liver disease in advanced final stage of hepatocellular carcinoma (HCC) and of death related to liver disease. Evolves progressively in time 20-30 years. Evolutionary rates vary depending on factors virus, host and behavior. This study evaluated the impact of hepatitis C on the lives of patients treated at a referral service in Hepatology of the University Hospital Onofre Lopes - Liver Study Group - from May 1995 to December 2013. A retrospective evaluation was performed on 10,304 records, in order to build a cohort of patients with hepatitis C, in which all individuals had their diagnosis confirmed by gold standard molecular biological test. Data were obtained directly from patient charts and recorded in an Excel spreadsheet, previously built, following an elaborate encoding with the study variables, which constitute individual data and prognostic factors defined in the literature in the progression of chronic hepatitis C. The Research Ethics Committee approved the project. The results were statistically analyzed with the Chi-square test and Fisher's exact used to verify the association between variable for the multivariate analysis, we used the Binomial Logistic regression method. For both tests, it was assumed significance p < 0.05 and 95%. The results showed that the prevalence of chronic hepatitis C in NEF was 4.96 %. The prevalence of cirrhosis due to hepatitis C was 13.7%. The prevalence of diabetes in patients with Hepatitis C was 8.78 % and diabetes in cirrhotic patients with hepatitis C 38.0 %. The prevalence of HCC was 5.45%. The clinical follow-up discontinuation rates were 67.5 %. The mortality in confirmed cases without cirrhosis was 4.10% and 32.1% in cirrhotic patients. The factors associated with the development of cirrhosis were genotype 1 (p = 0.0015) and bilirubin > 1.3 mg % (p = 0.0017). Factors associated with mortality were age over 35 years, abandon treatment, diabetes, insulin use, AST> 60 IU, ALT> 60 IU, high total bilirubin, extended TAP, INR high, low albumin, treatment withdrawal, cirrhosis and hepatocarcinoma. The occurrence of diabetes mellitus increased mortality of patients with hepatitis C in 6 times. Variables associated with the diagnosis of cirrhosis by us were blood donor (odds ratio 0.24, p = 0.044) and professional athlete (odds ratio 0.18, p = 0.35). It is reasonable to consider a revaluation in screening models for CHC currently proposed. The condition of cirrhosis and diabetes modifies the clinical course of patients with chronical hepatitis C, making it a disease more mortality. However, being a blood donor or professional athlete is a protective factor that reduces the risk of cirrhosis, independent of alcohol consumption. Public policies to better efficient access, hosting and resolution are needed for this population.

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There is a bidirectional association between periodontal disease (PD) and diabetes mellitus, in which diabetes favors the development of PD and PD, if left untreated, can worsen the metabolic control of diabetes. Thus, periodontal disease should be treated to restore periodontal health and reduce the complications of diabetes. Therefore, the objective is assess the effect of full mouth periodontal therapy decontamination (Full Mouth Desinfection - FMD) in diabetic type II patients with chronic periodontitis during 12 months. Thirty-one patients in group one (G1) and 12 in group two (G2) were followed at baseline, 03, 06 09 and 12 months. There following clinical parameters were accessed: probing on bleeding (BOP), visible plaque index (PI), probing depth (PD), clinical attachment level (CAL) and gingival recession (GR). For diabetic patients, there were also made laboratory tests to evaluate blood parameters: fasting glucose and glycated hemoglobin. The results had been analyzed in two ways: all sites in the mouth and another with diseased sites. The Mann-Whitney, Friedman and Wilcoxon tests were used with 5% significance. Intergroup analysis of all sites it is clear that there was no significant difference over time concerning PD, BOP, PI, CAL and RG. However, when evaluating the diseased sites, we observed significant difference for CAL and PD, with higher values in G1. The intragroup analysis for all sites showed a statistically significant reduction at PD, PI and BOP in both groups. Intragroup analysis of periodontal affected sites showed a statistically significant reduction in PD, BOP and CAL in both groups. There was also a statistically significant increase in RG values. There was no significant change concerning glycated hemoglobin and fasting glucose in the G1. Therefore, it can be concluded that there were improvements in periodontal parameters over the 12 months of research, but without changes in glycemic levels of diabetic patients. Thus, periodontal therapy proved effective in maintaining oral health.

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La fibrilación auricular (FA) es la arritmia sostenida más frecuente en la práctica clínica, consistente en la desorganización total de la actividad eléctrica de la aurícula y ausencia de contracción auricular ordenada. Las últimas guías americanas AHA/ACC/HRS del 2014 definen “fibrilación auricular no valvular” (FANV) como aquella que aparece en ausencia de estenosis mitral reumática, prótesis valvular cardíaca o reparación valvular mitral, que en la FA en la que basamos este trabajo. La prevalencia estimada de fibrilación auricular en el mundo desarrollado es de un 1,5-2%, cuya incidencia aumenta escalonadamente en función de las décadas de la vida, siendo la edad media presentación entre los 75 y los 85 años. En España se estima que la FA afecta a un 8,5% de la población mayor de 60 años, es decir que existen más de 1 millón de personas con FA, de los cuales más de 90.000 se encuentran sin diagnosticar. La FA puede aparecer como consecuencia de una cardiopatía estructural, aunque otras enfermedades extracardíacas también se asocian a la FA, por mecanismos hemodinámicos, como la embolia pulmonar, EPOC, SAOS, o bien por la modulación del SNA, como en el caso del hipertiroidismo. La importancia de la FA radica en su creciente prevalencia, así como por la importante carga de morbilidad y mortalidad que genera. La FA está asociada a una tasa aumentada de muerte, ACV y otros episodios tromboembólicos, insuficiencia cardiaca y hospitalizaciones, pérdida de calidad de vida, deterioro cognitivo, capacidad reducida para el ejercicio y disfunción ventricular izquierda. El riesgo de muerte es el doble que el de la población sin dicha patología. Y el riesgo de ictus es de 3-5 veces mayor...

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Objetivos: A presente investigação tem como principais objetivos a avaliação da perceção da dor crónica oncológica por parte de doentes e seus familiares, bem como a análise da relação entre a dor crónica percebida e as estratégias de adaptação que as famílias usam para responder à situação de doença e à dor. Metodologia: Este é um estudo descritivo e correlacional, de análise univariada. Na recolha dos dados, utilizámos o Family Crisis Oriented Personal Evaluyation Scales (FCOPES) para verificar a resposta familiar a momentos de crise, o Social Support Questionnaire - Short Form (SSQ6) para avaliar o suporte social percebido e, por fim, a Escala Visual Analógica (Eva) para determinar a dor percebida pelo doente e pela família. Participantes: A amostra é constituída por 32 familiares de doentes com diagnóstico de cancro acompanhados na Consulta da Dor do IPOCFG, EPE. Os familiares da nossa amostra têm em média de 57 anos de idade, 53,1% são do sexo feminino e é composta por 65,6% de cônjuges. Desta amostra, 28 (87,5%) dos familiares assumem o papel de cuidadores principais e 21 (65,6%) habitam o mesmo lar. Resultados: Verificou-se que as famílias possuem uma resposta familiar a momentos de crise na família e um alto nível de perceção das estratégias de coping. Concluiu-se, ainda, que os familiares estão satisfeitos com o suporte social (M=30,84) que lhes é proporcionado. Relativamente à perceção de dor, os resultados sugerem que os familiares cuidadores pontuam valores mais elevados. Conclusões: A investigação revela que os familiares usam estratégias de coping, não sendo estas influenciadas pelo sexo, idade, cuidador, agregado familiar e classificação de dor. Quanto à perceção da dor fica claro que os familiares compreendem e vivenciam a experiência da dor de uma forma muito semelhante à do próprio doente, registando os homens níveis mais elevados de dor percebida quando comparados com os familiares do género feminino. No entanto, foi possível perceber que o acompanhamento psicológico deveria ser um aditivo importante e parte integrante do tratamento, visto que pode proporcionar ao doente uma melhor qualidade de vida e aos seus familiares.

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A síndrome da apneia e hipopneia obstrutiva do sono (SAHOS) é uma patologia que atinge cerca de 4% da população adulta, é uma doença crónica, progressiva, com alta morbilidade e mortalidade. A apneia do sono e o ronco têm despertado a atenção da área da saúde devido às inúmeras comorbilidades associadas. Esta síndrome é caracterizada por obstrução parcial ou total das vias aéreas superiores durante o sono e manifesta-se como uma redução (hipopneia) ou cessação (apneia) do fluxo aéreo. A queixa habitual dos pacientes além dos problemas sociais como ronco e a hipersonolência diurna, são a preocupação com outros quadros que esta patologia pode desencadear, como insuficiência cardíaca e hipertensão pulmonar. O tratamento da apneia obstrutiva do sono é multidisciplinar e indispensável, podendo ser realizado de diversas formas, tanto conservadoras como cirúrgicas, dependendo de inúmeros fatores como a gravidade da doença, as alterações anatómicas das vias aéreas superiores, idade e condições sistémicas do paciente. Os aparelhos intra orais têm sido usados durante anos, no tratamento da SAHOS como controle da obstrução das vias aéreas superiores. A terapia com aparelhos intraorais é simples e reversível. O sucesso do tratamento com aparelhos intra orais para o ronco e SAHOS leve e moderada é comprovado pela grande maioria dos estudos. A facilidade de uso, manutenção e conforto quando comparados a outros tratamentos faz com que os aparelhos intrabucais sejam considerados de fácil aceitação pelos pacientes. Através de uma revisão de literatura discutiu-se o uso de aparelhos intrabucais para o tratamento dessa patologia, destacando a eficácia e as limitações dessa terapia, os principais sintomas clínicos, os principais efeitos colaterais oclusais, o grau de colaboração e o índice de satisfação dos pacientes. Foi possível concluir que aparelhos intrabucais de avanço mandibular estão amplamente indicados para o tratamento do ronco e da SAHOS como terapia principal, ou alternativa naqueles pacientes que não podem suportar a terapia da pressão positiva das vias aéreas e que para o sucesso do tratamento é fundamental uma equipe multidisciplinar, incluindo um Médico Dentista e a colaboração do paciente.

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A Síndrome da Apneia e Hipopneia Obstrutiva do Sono (SAHOS) é uma doença crónica, de carácter progressivo, que atinge cerca de 4% da população adulta. A obstrução parcial ou total das vias aéreas superiores durante o sono pode provocar quadros de hipopneia (uma redução do fluxo aéreo) ou apneia (cessação completa do fluxo aéreo). Os pacientes queixam-se de sonolência diurna excessiva, ronco durante a noite e além destes problemas sociais a preocupação pela redução de funções cognitivas que se podem desencadear, como memória, atenção, hipertensão pulmonar e insuficiência cardíaca. O Médico Dentista está habilitado para avaliar o espaço aéreo oro e nasofaringeo e diagnosticar, além da necessidade de correções dentárias, a presença de obstruções das Vias Aereas Superiores (VAS) orientando assim o seu tratamento. Além do exame clínico, o diagnóstico de distúrbios respiratórios do sono é baseado na história clínica, exame físico e confirmado através da polissonografia e da análise cefalométrica. Esta tem sido considerada como um método importante no diagnóstico, fornecendo características craniofaciais que permitem verificar a existência de pré-disposição de SAHOS. As avaliações com cefalometrias obtidas em telerradiografias em norma lateral é um recurso essencial para realizar o diagnóstico de distúrbios respiratórios do sono, desde que o profissional tenha domínio da técnica e da sua interpretação. Estes distúrbios são caracterizados por diferentes graus de diminuição do espaço das vias aéreas superiores, causado por factores anatómicos e funcionais, que podem ser analisados pelo profissional. A intervenção precoce torna-se crucial, pela diminuição da morbilidade, melhores resultados no tratamento, diminuição de gastos nos serviços de saúde e melhor qualidade de vida do paciente. O presente trabalho teve por objectivo realizar uma revisão bibliográfica sobre a importância da avaliação das vias aéreas superiores através da análise de grandezas cefalométricas obtidas de telerradiografias em norma lateral como padrão de diagnóstico para a identificação de distúrbios respiratórios do sono.

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Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, 2015.

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Introdução: A crescente incidência de doenças crónicas, nomeadamente a patologia renal, dificulta o desfrutar de uma vida normal, dadas as modificações ocorridas no quotidiano. Objetivos: Caracterizar a qualidade de vida percebida pelas crianças com patologia renal que frequentam campos de férias e analisar a relação entre as variáveis sociodemográficas e clínicas. Metodologia: Estudo Ibérico descritivo-correlacional e transversal, misto: quantitativo e qualitativo. A amostra é composta por 29 crianças espanholas e 13 portuguesas, com patologia renal crónica, que frequentaram campos de férias com idades entre 7 e 17 anos. Utilizou-se a escala KINDL (Bullinger & Ravens-Sieberer, 1998a, 1998b), que contempla 7 dimensões: Bem-estar Físico, Bem-Estar Emocional, Autoestima, Família, Amigos, Escola e Situação Clínica. Agregaram-se 6 questões sociodemográficas e um bloco de notas. Resultados: Os participantes revelaram uma perceção positiva da qualidade de vida. A dimensão “Autoestima” foi a melhor percecionada e o “Bem-estar Emocional” a pior. As crianças de nacionalidade espanhola percecionaram melhor qualidade de vida. Relativamente às restantes variáveis, as diferenças não foram estatisticamente significativas. Pela análise de conteúdo efetuada aos testemunhos, emergiram sentimentos positivos, o que nos permite inferir que o campo de férias foi uma atividade que contribuiu para a socialização e melhoria da qualidade de vida das crianças. Conclusão: Estes dados revelam que seria benéfico um acompanhamento individualizado, mais direcionado às necessidades específicas de cada criança, por uma equipa multidisciplinar. Os campos de férias enquanto formativos e lúdicos são essenciais. Palavras-chave: Qualidade de vida; Doença renal; Acampamento.

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La insuficiencia renal crónica es un síndrome clínico complejo que resulta del deterioro progresivo de la estructura anatómica renal. El trasplante renal constituye el tratamiento de elección para este tipo de pacientes lo cual permite corregir muchas de las complicaciones urémicas, mejora y corrige el crecimiento, la maduración sexual, el estado cognitivo y aumenta la expectativa de vida. Objetivo. El objetivo del presente estudio es conocer cuáles son los resultados del trasplante renal en los niños con insuficiencia renal crónica estadío V, que fueron sometidos a este tipo de tratamiento en el Hospital Nacional de Niños Benjamín Bloom. Así como determinar las etiologías más frecuentes que ocasionan la insuficiencia renal crónica y conocer la evolución posterior al trasplante renal. Metodología. Se realizó un reporte de tres casos, analizando los datos contenidos en los expedientes clínicos de los niños que recibieron trasplante renal en el periodo de enero de 2000 a diciembre de 2008 en el HNNBB. Se tabularon y analizaron los datos en una matriz utilizando el programa Excel. Resultados. Durante el período del estudio se realizaron 25 trasplantes renales, pero solamente se encontraron diez expedientes, de los cuales solo tres cumplían con los criterios de inclusión, por lo que se realizó un reporte de casos. En dos de los pacientes se encontró como causa de insuficiencia renal crónica la glomerulonefritis y en uno de ellos la nefropatía obstructiva (valvas de uretra posterior). Los tres pacientes del estudio recibieron terapia de sustitución renal en la modalidad de diálisis peritoneal, y uno de ellos además hemodiálisis. No hubo complicaciones en el acto quirúrgico, no se presentó rechazo hiperagudo, ni fue necesaria la hemodiálisis inmediatamente posterior al trasplante. Las complicaciones más frecuentes fueron las infecciosas y dentro de estas dos de los pacientes presentaron infección del tracto urinario y un tercero neumonía bacteriana y episodios diarreicos. Dentro de las complicaciones no infecciosas más frecuentes se encontró la hipertensión arterial. Los tres pacientes presentaron rechazo al injerto, dos rechazo agudo y uno rechazo crónico. Al final del período también se observa una mejoría de la tasa de filtración glomerular, lo cual contribuye a mejorar la calidad de vida. En cuanto al peso y la talla se observó ganancia de estas medidas antropométricas, sin embargo no recuperaron el peso, en cuanto a la talla solamente un paciente mostró recuperación en este parámetro antropométrico. De los veinticinco pacientes trasplantados, en los registros del Departamento de Nefrología se reportaron cinco fallecidos posterior al trasplante, sin embargo se desconocen los datos si las causas se debieron al propio trasplante, secundaria a complicaciones o debido a otra causa. A los cinco años posteriores al trasplante los tres pacientes del estudio se encontraban con vida, con mejoría de la función renal; sin embargo en este estudio no se logró estimar la curva de sobrevida por la pobre representación estadística de la muestra. Conclusiones. En este estudio el trasplante renal fue el tratamiento de elección pues los pacientes lograron mejorar la función renal, presentaron las complicaciones esperadas acorde a otros estudios, como lo es la infección del tracto urinario, infección por citomegalovirus, neumonía. No lograron recuperar el peso y la talla, lo que en otros estudios se logra evidenciar un aumento de 1DS que contribuye a mejorar la calidad de vida de estos pacientes.

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O diagnóstico da doença inflamatória pélvica é clínico, baseando-se numa combinação de sintomas e sinais, que incluem dor pélvica e febre. A referenciação ao médico radiologista ocorre na fase aguda da doença, quando é necessário excluir diagnósticos diferenciais (ginecológicos, gastrointestinais ou urinários) ou em doentes que tiveram um episódio agudo prévio, por vezes assintomático, que recorrem ao médico assistente por complicações, como dor pélvica crónica, gravidez ectópica e infertilidade. Neste contexto, é fundamental que o médico radiologista reconheça as manifestações radiológicas dos diferentes estádios da doença inflamatória pélvica, com especial ênfase para o abcesso tuboovárico, cujas características radiológicas colocam diagnóstico diferencial com carcinoma do ovário.

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Tese de Doutoramento em Psicologia na área de especialidade Psicologia da Saúde

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Dissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz

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Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2014

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Dissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz