545 resultados para Dermatología pediátrica


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Objetivo: Verificar a prevalência e os fatores associados ao sobrepeso e à obesidade entre adolescentes de uma escola pública em Campinas, São Paulo. Métodos: Estudo observacional, transversal, realizado entre julho e setembro de 2013, com 107 jovens entre 15 e 19 anos que cursavam o ensino médio em uma escola pública do município de Campinas, São Paulo. Utilizou-se um questionário para investigar dados sociodemográficos e fatores de risco para sobrepeso e obesidade. Além disso, verificaram-se dados clínicos (peso, altura, pressão arterial). Resultados: A amostra se caracterizou com predomínio de mulheres (n=65, 60,7%) com 16,5 anos em média e renda familiar entre 2 e 4 salários mínimos (n=53, 49,5%). A prevalência de sobrepeso e obesidade foi de 18 (16,8%) e 9 (8,4%), respectivamente. Destaca-se que 62 (58%) sempre omitiam uma refeição, 54 (50,5%) sempre se alimentavam vendo televisão e 56 (52,3%) não praticavam atividade física fora da escola. Tentar e não conseguir fazer dieta foi associado ao sobrepeso e à obesidade, e autoimagem curvilínea foi associada à obesidade. Conclusão: O estudo revelou que parte significativa da amostra estava com sobrepeso ou obesidade. A falha em manter uma dieta e a autoimagem curvilínea associadas às alterações nutricionais sugerem que os adolescentes tinham consciência dessas alterações e se preocupavam com o próprio peso, a ponto de buscarem a dieta para tentar emagrecer.

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Introdução: O interesse pela Qualidade de Vida Relacionada com a Saúde (QVRS) é relativamente recente e na literatura são ainda poucos os estudos em idade pediátrica. Objetivos: Avaliar a QVRS em crianças e adolescentes de duas unidades dos cuidados de saúde primários portugueses. Material e métodos: Estudo transversal, descritivo e analítico. Foi aplicado o questionário KIDSCREEN-27® a uma amostra de conveniência de utentes, com idades compreendidas entre os 8 e os 18 anos, que recorreram entre 1 de fevereiro e 31 de julho de 2013, ao Centro de Saúde (CS) Sete Rios e à Unidade de Saúde Familiar (USF) Infesta. Resultados: Responderam ao questionário 163 indivíduos (85 do CS Sete Rios e 78 da USF Infesta). A média de idades foi 11,59±2,54 anos, com um predomínio do sexo feminino (102/62,6%). Os scores QVRS calculados revelaram valores elevados e estatisticamente superiores aos dados europeus disponíveis (p<0,001). As raparigas obtiveram scores QVRS mais baixos, mas apenas significativo na avaliação do bem-estar físico (p<0,001). O Suporte Social e Grupos de Pares foi a área pior avaliada pelos pais (p=0,006). O Ambiente Escolar foi o as- peto onde os adolescentes manifestaram um score significativamente inferior às crianças (p=0,041). Apesar dos utentes da USF Infesta apresentarem scores ligeiramente mais baixos, esta diferença não foi estatisticamente significativa. Conclusões: Os dados demonstram uma boa QVRS nas duas populações pediátricas avaliadas. Os resultados da análise comparativa evidenciaram algumas diferenças que deverão ser alvo de análise mais aprofundada em estudos posteriores, no sentido de planear medidas para a melhoria da QVRS.

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O hemangioma infantil é um tumor endotelial benigno caracterizado por um rápido crescimento nos primeiros meses de vida e regressão espontânea nos anos subsequentes. Desde 2008, o uso do propranolol oral tem sido crescente com eficácia superior à corticoterapia sistémica e ótimo perfil de segurança, assumindo uma posição de primeira linha no tratamento do hemangioma infantil em idade pediátrica. Na presente revisão, os autores propõem uma atualização sobre as mais recentes recomendações para a abordagem dos doentes com hemangioma infantil e indicação para tratamento com propranolol oral.

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Introdução: A aspiração de corpo estranho (ACE) é uma emergência pediátrica e uma causa importante de morte acidental na criança. A maioria dos casos ocorre com objetos orgânicos e inorgânicos de pequenas dimensões, sobretudo em idade pré-escolar. A ACE cursa com amplo espectro de manifestações e o seu diagnóstico representa muitas vezes um desafio. Caso clínico: Descrevemos o caso clínico de uma criança de dois anos que recorreu ao Serviço de Urgência por tosse, disfonia e disfagia. Ao exame objetivo apresentava acessos de tosse estridulosa, tiragem supra-esternal ligeira e auscultação pulmonar com sibilos inspiratórios/expiratórios e roncos dispersos bilateralmente. A telerradiografia do tórax evidenciava um reforço hilar bilateral, mais notável à direita. A avaliação por Otorrinolaringologia, incluindo a nasolaringofibroscopia, não de- mostrou alterações. A broncoscopia revelou a presença de corpo estranho vegetal condicionando obstrução superior a 50% do lúmen do brônquio principal direito. Conclusão: Pretendemos com este caso salientar a necessidade de manter alto índice de suspeição perante a possibilidade de ACE, pois o atraso no seu reconhecimento condiciona o seu tratamento e o eventual aparecimento de sequelas irreversíveis.

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Introdução: A tosse constitui um dos principais motivos de consulta médica e, apesar de na maioria dos casos ser de etiologia vírica ou alérgica, por vezes surgem diagnósticos inesperados. Caso Clínico: Criança do sexo feminino, 19 meses, sem antecedentes relevantes. Recorreu ao Serviço de Urgência por tosse produtiva há 3 semanas e rinorreia serosa, sem febre. Noção materna de dificuldade respiratória e recusa alimentar parcial. À admissão, polipneica, com tiragem subcostal e gemido expiratório. Auscultatoriamente, murmúrio vesicular globalmente diminuído, tempo expiratório aumentado e sibilos dispersos. Analiticamente sem alterações. A radiografia torácica evidenciou volumosa imagem quística no hemitórax direito. A TC to- rácica documentou estômago intratorácico. Foi submetida a laparoscopia que constatou hérnia do hiato paraesofágica. Após Fundoplicatura de Nissen ficou assintomática. Discussão: A hérnia do hiato é rara em idade Pediátrica, tendo sido um achado inesperado no caso clínico descrito. Consideramos assim que, apesar da sua raridade, as anomalias anatómicas devem ser consideradas no diagnóstico diferencial da tosse persistente.

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Introduction: Histiocytoses correspond to a heterogeneous group of disorders characterized by the proliferation andinfiltration of histiocytes in tissues. For years, many of the histiocytoses where known by numerous names, reflecting the lack of understanding regarding their origin. Case report: A previously healthy, 4-month-old infant presented a cutaneous lesion of progressive growth on his nose since 1 month ago. The mother has a diagnosis of Sjögren syndrome. On examination, there was a firm well-defined erythematous plaque with 30 mm of diameter and raised edges, on the bridge of the nose. At the left cheek, left thoracic region and right arm there were also small erythematous papules with 5 days of evolution. The analytical study showed elevated antinuclear antibodies and anti-SS-A. Histopathological examination confirmed the diagnosis of non-Langerhans cells histiocytosis. Progressively, more annular erythematous papules and plaques appeared scattered over the face, trunk and limbs with spontaneous resolution of the first lesion on the nose. About 2 months after the initial evaluation, all lesions had regressed spontaneously, with normalization of analytical study at one year-old. Conclusion: Many authors believe that the different subtypes of histiocytosis represent only different stages of the same disease. Immunophenotyping of histiocytosis does not always identify the subtype involved, making the occurrence of atypical cases frequent.

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Introducción: Las Infecciones Respiratorias Agudas Graves (IRAG) son una causa importante de morbilidad y mortalidad infantil a nivel mundial, sobre todo en los niños menores de 5 años. Se estiman alrededor de 146-159 millones nuevos casos al año en los países en vías de desarrollo, causando aproximadamente 4 millones de muertes en la población pediátrica mundial. Objetivo: Describir la incidencia de los virus respiratorios, características clínicas y epidemiológicas en pacientes desde 1 mes a 5 años que ingresan por diagnóstico de enfermedad respiratoria grave de etiología viral al Hospital Nacional de Niños Benjamín Bloom. Material y método: Estudio descriptivo, retrospectivo de corte transversal. Se estudiaron todos los niños de 1 mes a 5 años que ingresaron al Hospital Nacional de Niños Benjamín Bloom, incluidos en la vigilancia centinela con hisopado nasofaríngeo positivo de enero 2012 a diciembre 2013. Resultados: 6 de cada 10 pacientes son menores de 1 año, 51% son del sexo masculino. La sintomatología predominante fue tos (99%), dificultad respiratoria (98%) y fiebre (83%). Un 35% de los pacientes necesitó soporte ventilatorio al ingreso. El 49% no tenían patología previa, un 11% eran prematuros, detectándose en el 100% de ellos el virus sincitial respiratorio. Se reportó positivo a Virus Sincitial Respiratorio (VSR) en el 48% de los casos, seguido de Influenza A 12%, Adenovirus 11% y Parainfluenza 10% aumentándose los casos de todos estos en los meses de invierno. En un 76% de los casos se utilizó uno o más antibióticos, las cefalosporinas de 3ra generación son las más utilizadas. No se detecto patrón radiológico característico de infección viral. Conclusiones: El virus Sincitial respiratorio es el virus que más causa neumonía en menores de 5 años, siendo los prematuros altamente susceptibles.

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El trauma craneoencefálico constituye actualmente la primera causa de muerte en niños por encima de un año de edad y en los casos graves o severos representa una mortalidad elevada para unos y para otros, los sobrevivientes, secuelas incapacitantes permanentes. Nuestro país al momento no cuenta con datos amparados en estudios serios para la población general, mucho menos para la edad pediátrica, infiriendo tener un perfil epidemiológico similar al de otros países más desarrollados; por lo cual el presente trabajo pretende mediante una investigación tipo descriptiva, transversal y retrospectiva, identificar algunas características epidemiológicas, y las principales causas de morbilidad y mortalidad asociadas al trauma craneoencefálico severo en pacientes pediátricos menores de doce años que ingresaron al Hospital Nacional de Niños Benjamín Bloom durante el año 2012. Para dicho cometido se hizo uso de un método de investigación relativamente sencillo, realizando la recolección de datos primarios directamente de los expedientes de la totalidad de los pacientes en cuestión durante dicho año, aplicando un cuestionario en base a objetivos. Los datos así obtenidos se procesaron mediante una base de datos usando el software EpiInfo 3.5.1. Posteriormente se analizaron utilizando medidas de estadística descriptiva, mediante lo que se concluyó, que en el Hospital Nacional de Niños Benjamín Bloom, se atienden pacientes con trauma craneoencefálico severo procedentes de toda la geografía del país, teniendo como principales causas las caídas por accidentes en el hogar y sitios públicos, seguidos por los accidentes de tránsito y los golpes o traumas contusos; predominantemente hay una mayor incidencia en la edad escolar y el sexo masculino. Más del 50% de los pacientes atendidos por esta causa presenta lesiones concomitantes asociadas principalmente en tórax y abdomen.

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La Colelitiasis biliar se define como la presencia de material sólido, cálculos o lodo, en el tracto biliar, generalmente en la vesícula biliar. El concepto de enfermedad vesicular indica cambios funcionales y/o morfológicos (inflamación o fibrosis) en la vía biliar, secundarios al desarrollo de bilis con capacidad para formar cálculos o asociados a la litiasis vesicular. En el caso de nuestro estudio, definimos como cuadro agudo, el cuadro que se acompaña de dolor de inicio súbito, vómito, diarrea, y / o síntomas dispépticos, así como ictericia, que obligan a consultar de forma inmediata en un centro asistencial. El interés del pediatra por determinar la causa específica del dolor abdominal en niños, ha obligado a ampliar los conocimientos teóricos, a mejorar la sospecha clínica, a la identificación temprana de factores de riesgo, y la mejora en los manejos para la mayor supervivencia de niños con patología que predisponen a la colelitiasis biliar. Con el avance en las exploraciones ultrasonográficas, se ha descrito con mayor frecuencia casos de colelitiasis biliar en la edad pediátrica, con una incidencia mayor a la esperada hasta hace algunos años, para los diferentes grupos poblacionales.

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Introdução: A evolução da ciência e tecnologia, as mudanças no seio das organizações de saúde, as novas e emergentes filosofias de cuidados, exigem dos profissionais de saúde uma participação ativa na formação dos seus pares, tendo o processo de supervisão clínica uma importância relevante. Objetivos: Identificar a perceção dos enfermeiros tutores especialistas sobre as competências do supervisor clínico na área de saúde infantil e pediatria. Métodos: Estudo qualitativo exploratório descritivo, fenomenológico, numa amostra de dez enfermeiros tutores dos serviços da área de pediatria do Hospital Dr. Nélio Mendonça, SESARAM. Recorremos à entrevista semiestruturada e áudio gravada. Efetuámos análise de conteúdo ao “corpus” de todas as entrevistas, com definição de subcategorias e indicadores. Resultados:. Emergiu a categoria competências do supervisor clínico e as subcategorias mais referenciadas foram as caraterísticas pessoais com 38% de unidade de registo e as competências profissionais (25,7%). Nos aspetos relevantes em saúde infantil e pediatria destacaram-se também as competências pessoais e profissionais com 40,4% cada. O principal fator facilitador da supervisão foi o ser um processo estruturado (21,6%), e o dificultador foi o deficit no relacionamento interpessoal (21,7%). No global houve mais unidades de registo relacionadas com os aspetos dificultadores. Conclusão: Conscientes das perceções dos supervisores numa área tão específica como é a área de saúde infantil e pediatria, pensamos que este estudo poderá contribuir para melhorar a qualidade do processo supervisivo na enfermagem. É necessário o esforço conjunto entre o supervisor e supervisionado, melhorando os processos mediados entre as instituições e os atores, onde proliferam a partilha de saberes, experiências e objetivos profissionais. Palavras-chave: Supervisor, Mentor, Supervisor clínico, Enfermagem, Supervisão.

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Introdução – A frequência de dislipidemia em crianças e adolescentes tem vindo a aumentar rapidamente nos últimos anos, estando o seu aparecimento associado a fatores genéticos e ambientais. Este indicador, associado a outras doenças como a obesidade, constituem a síndrome metabólica e são considerados fatores de risco para doença cardiovascular e diabetes, que quando presentes na infância podem conduzir precocemente ao aparecimento destas doenças. Objetivos – Avaliar o perfil de indicadores de saúde de crianças no início de um Programa de Educação Contínua; Verificar os efeitos do Programa de Educação Contínua aplicado durante 36 meses (ginástica funcional, brincadeiras de rua e das aulas de natação), sobre os resultados dos exames iniciais de colesterol, triglicerídeos e do IMC. Métodos - Estudo quantitativo, exploratório e descritivo de corte transversal, realizado entre 2012 e 2015 numa amostra não probabilística por conveniência de 165 crianças, 70,0% da população-alvo. As crianças tinham entre 7 a 12 anos de idade, 40,59% entre 11 e 12 anos e 54% eram do sexo feminino. Eram beneficiárias de um plano de saúde que integrava um programa de intervenção (educação contínua e atividade física), designado Crescendo com Saúde e foram selecionadas através de critérios, como: dislipidemia (colesterol total e/ou triglicerídeos elevados), sobrepeso e/ou obesidade, e história familiar de HAS e DM. Os dados clínicos foram obtidos na consulta de enfermagem, utilizando-se a recolha de sangue para dosemanento do perfil lipídico no início do programa e a cada 6 meses e avaliação do IMC na fase inicial do programa e semanalmente. Para classificação do estado nutricional foram utilizados os pontos de corte da OMS (2007). Resultados – no início do programa 69% das crianças apresentavam hipercolesterolémia, 32% aumento do colesterol, 45% tinham excesso de peso (sobrepeso e obesidade) e 12% risco de sobrepeso. Após o programa de intervenção, das 53% crianças que participaram de forma regular, 29% apresentaram redução do colesterol, 16% dos triglicerídeos e o excesso de peso reduziu em 9%, aumentando contudo o risco de sobrepeso para 22%. Das que participaram de forma irregular, apenas 3% reduziram o perfil lipídico e 1% o estado nutricional. Conclusões – O programa de intervenção permitiu uma redução dos fatores de risco de doença metabólica e permitiu melhorar os hábitos das crianças estudadas e suas famílias. Estes resultados comprovam a eficácia a curto e médio prazo dos programas de intervenção na comunidade, e realçam o papel das intervenções preventivas de educação contínua e de atividade física regular, para o processo de redução dos indicadores de risco metabólico desde a infância. Palavra-chave: Crianças; Perfil lipídico; Obesidade; Programa de intervenção .

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La acción tutorial (PAT), en los estudios universitarios de Enfermería, se halla en el centro de la acción docente del profesorado. El tutor/a orienta en el proceso de aprendizaje y en la preparación del Trabajo Final de Grado (TFG). En este artículo presentamos los resultados de la investigación realizada con tutores y estudiantes, que tiene por objetivo evaluar el diseño y desarrollo del TFG, los resultados académicos y su vivencia y experiencia. Diseño mixto cuantitativo descriptivo y cualitativo de investigación acción participación. Muestra total de 124 estudiantes de 4º curso de Grado Enfermería y 37 tutores del TFG. Técnicas de recogida de datos: resultados académicos y evaluativos; 3 grupos focales con estudiantes y profesores; 3 entrevistas semiestructuradas abiertas a estudiantes. Los resultados constatan que las tipologías más elegidas fueron revisiones bibliográficas (38,75%) y Planes de cuidados (24,2%). El 63,9 % de la temática escogida es Enfermería Maternal, Pediátrica y Clínica. Estudiantes y tutores viven con dificultad la elaboración del TFG y se requiere una mayor cultura tutorial. Es un proceso complejo de organización y coordinación que, sin embargo, permite un trabajo colaborativo de todo el equipo docente.

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Objetivo: Determinar los eventos adversos (EA) reportados por enfermería y sus factores en unidades de cuidado intensivo (UCI) adulto, pediátrica o neonatal de tres países participantes (México, Argentina y Colombia). Método: Se desarrolló un estudio multicéntrico, descriptivo, correlacional. La unidad de observación la constituyeron los EA reportados por enfermería durante un periodo de seis meses en 17 UCIS. Para el reporte se diseñó un formulario digital, presentado en línea, que contenía las categorías y los factores relacionados de los Eventos Adversos. La información se analizó con el programa estadístico SPSS Statistics 22.0, versión 2013. Resultados: Se reportaron 1163 eventos, de los cuales el 34 %, se relacionó con el cuidado, el 19 % con vía aérea y ventilación mecánica, el 16 % con el manejo de accesos vasculares y drenajes, el 13 % con infección nosocomial y el 11 % con la administración de medicamentos. El 7 % restante correspondió a relacionados con pruebas diagnósticas y equipos. El 94,8% se consideraron prevenibles. Para determinar los factores presentes en los EA, se utilizó el coeficiente Phi y se encontró que los que podrían estar relacionados fueron aquellos del sistema en los que predominó la falta de adhesión a protocolos, problemas de comunicación, formación y entrenamiento inadecuado (Phi 0-1 p<0,05). Conclusiones: Los EA con mayor prevalencia están relacionados, en su mayoría, con el cuidado directo al paciente y el de vía aérea. El posible factor relacionado fue el del sistema. Por tal motivo, el profesional de enfermería debe establecer estrategias para fortalecer y mejorar los procesos relacionados con la aplicación de protocolos, comunicación y una política de recursos humanos.

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El objetivo general es establecer cuáles son los criterios clínicos o de laboratorio utilizados en la unidad de emergencia del Hospital de Nacional de Niños Benjamín Bloom para realizar una tomografía axial computarizada cerebral en pacientes de las edades de 1 mes a 12 años que presentan una primera convulsión en el periodo de enero de 2009 a diciembre de 2013. Método y diseño: descriptivo, retrospectivo, transversal; la población del estudio son niños de 1 mes a 12 años con primer evento de convulsión afebril y sin signos de focalización, quienes consultaron a la unidad de emergencia, durante periodo de enero de 2009 a diciembre de 2013, en donde se encontró un total de 27 pacientes que se tomaron en cuenta para el estudio. La tomografía cerebral computarizada es un procedimiento de neuroimágen usado en algunas ocasiones en los pacientes con primera crísis convulsiva, por tal motivo ya se crearon algunos protocolos y normas para su uso. Se plantea la siguiente pregunta de investigación: ¿Es necesario el uso de tomografía computarizada cerebral en el primer evento convulsivo generalizado en la edad pediátrica? Los resultados encontrados en éste estudio se correlaciona con los hallazgos reportados en la literatura internacional en los cuales las tomografías realizadas encontraron una incidencia del 10% de alteraciones anatómica.

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Las infecciones de vías urinarias es un problema frecuente en la edad pediátrica, con una prevalencia de 2 al 5%. El diagnóstico de certeza es importante para la administración del tratamiento adecuado, el cual debe de ser eficaz para evitar un alto riesgo de desarrollo de cicatrices renales en niños con pielonefritis, con posibilidad en el adulto de hipertensión arterial e insuficiencia renal crónica. El tratamiento etiológico precisa el empleo de antibióticos, inicialmente de forma empírica atendiendo la etiología más probable, el patrón de sensibilidad y resistencias antimicrobianas, con posibles variaciones locales. Objetivo: identificar el patrón de sensibilidad y resistencia antimicrobiana de las bacterias aisladas en los pacientes de 1 mes a 5 años de edad, con infección de vías urinarias atendidos en la unidad de emergencia del Hospital Nacional de Niños Benjamín Bloom, durante el período de Enero a Diciembre 2012. Metodología: se realizó un estudio descriptivo, de corte retrospectivo, con una población que incluyó los niños de 1 mes a 5 años, con diagnóstico de infección de vías urinarias, atendidos en la unidad de emergencia del Hospital Nacional de Niños Benjamín Bloom, durante el periodo comprendido de Enero a Diciembre 2012. Los datos fueron recolectados a partir de la revisión de expedientes clínicos. Se realizó el análisis de información y determinación de resultados por medio del programa Excel. Dicho trabajo fue sometido a una evaluación por el Comité de Ética en Investigación clínica, siendo aprobado y autorizando su realización. Resultados: el agente etiológico más frecuente fue E. coli, con un patrón de sensibilidad y resistencia antimicrobiano definido con una sensibilidad a amikacina, meropenem, ceftriaxona, nitrofurantoina y cefepime, y una resistencia a ampicilina, TMP SMX y la gentamicina. El tratamiento empírico recomendado en base al agente etiológico más frecuente aislado y su patrón de sensibilidad y resistencia antimicrobiano, es la CEFTRIAXONA.