564 resultados para sedentary lifestyle
Resumo:
Sedentary consumers play an important role on populations of prey and, hence, their patterns of abundance, distribution and coexistence on shores are important to evaluate their potential influence on ecosystem dynamics. Here, we aimed to describe their spatio-temporal distribution and abundance in relation to wave exposure in the intertidal rocky shores of the south-west Atlantic to provide a basis for further understanding of ecological processes in this system. The abundance and composition of the functional groups of sessile organisms and sedentary consumers were taken by sampling the intertidal of sheltered and moderately exposed shores during a period of one year. The sublittoral fringe of sheltered areas was dominated by macroalgae, while the low midlittoral was dominated by bare rock and barnacles. In contrast, filter-feeding animals prevailed at exposed shores, probably explaining the higher abundance of the predator Stramonita haemastoma at these locations. Limpets were more abundant at the midlittoral zone of all shores while sea urchins were exclusively found at the sublittoral fringe of moderately exposed shores, therefore, adding grazing pressure on these areas. The results showed patterns of coexistence, distribution and abundance of those organisms in this subtropical area, presumably as a result of wave action, competition and prey availability. It also brought insights on the influence of top-down and bottom-up processes in this area.
Resumo:
O objectivo desta investigação foi analisar a composição corporal e a distribuição de gordura corporal de sujeitos com doença das artérias coronárias (DAC) envolvidos num programa estruturado de reabilitação cardíaca (PRC) e sujeitos com DAC que não participam em qualquer PRC. População e métodos: A amostra foi constituída por 62 sujeitos do sexo masculino, caucasianos, com DAC diagnosticada, oriundos de cada um de dois grupos estudados: grupo C/PRC (n=31) foi constituído por sujeitos que participavam na fase IV de um PRC há mais de um ano (idade: 58 + 10 anos); grupo S/PRC (n=31) foi constituído por sujeitos que não participavam em qualquer PRC (idade: 59 + 12 anos). Foi observada a composição corporal e distribuição de gordura corporal dos sujeitos da amostra, através da análise por Densitometria por Raio-X de Dupla Energia (DXA). Foram recolhidas medidas antropometricas. Resultados principais: sujeitos que não participaram em qualquer PRC apresentaram valores superiores, aos sujeitos do grupo C/PRC, nas variáveis massa corporal total (p<0,05), IMC (p<0,05), quantidade (kg) de massa gorda (MG) (p<0,05) e % MG (p<0,05). O grupo S/PRC tambem apresentou valores superiores de MG tronco (p<0,01), % MG tronco (p<0,01), MG abdominal total (p<0,01), % MG abdominal total (p<0,01), MG visceral (p<0,01), % MG visceral total (p<0,01), MG abdominal subcutânea (p=0,05) e na razao MG abdominal total/MG (p<0,05). Tambem foi possivel observar maior prevalencia de obesidade (IMC> 30 kg/m2) no grupo S/PRC (p<0,05), ou seja, neste grupo um em cada tres sujeitos era obeso, enquanto no grupo C/PRC apenas um em cada dez sujeitos foi assim classificado. Nao foram observadas diferencas significativas entre os grupos nas outras variaveis em estudo, incluindo a massa isenta de gordura total e regional. Conclusões: Os resultados encontrados permitem concluir que os sujeitos que não participaram em qualquer PRC apresentaram um perfil de composição corporal e de distribuicao de gordura corporal menos adequado a sua condicao clinica. A maior quantidade de gordura em depositos especificos, assim como os valores superiores encontrados na razao MG abdominal total/MG, confirmam que estes sujeitos apresentaram uma distribuicao de gordura mais adversa. Estes resultados vao ao encontro da tendencia observada em estudos de intervencao em sujeitos com DAC.
Resumo:
info:eu-repo/semantics/publishedVersion
Resumo:
O objectivo desta investigação foi analisar a composição corporal e a distribuição de gordura corporal de sujeitos com doença das artérias coronárias (DAC) envolvidos num programa estruturado de reabilitação cardíaca (PRC) e sujeitos com DAC que não participam em qualquer PRC. População e métodos: A amostra foi constituída por 62 sujeitos do sexo masculino, caucasianos, com DAC diagnosticada, oriundos de cada um de dois grupos estudados: grupo C/PRC (n=31) foi constituído por sujeitos que participavam na fase IV de um PRC há mais de um ano (idade: 58 + 10 anos); grupo S/PRC (n=31) foi constituído por sujeitos que não participavam em qualquer PRC (idade: 59 + 12 anos). Foi observada a composição corporal e distribuição de gordura corporal dos sujeitos da amostra, através da análise por Densitometria por Raio-X de Dupla Energia (DXA). Foram recolhidas medidas antropometricas. Resultados principais: sujeitos que não participaram em qualquer PRC apresentaram valores superiores, aos sujeitos do grupo C/PRC, nas variáveis massa corporal total (p<0,05), IMC (p<0,05), quantidade (kg) de massa gorda (MG) (p<0,05) e % MG (p<0,05). O grupo S/PRC tambem apresentou valores superiores de MG tronco (p<0,01), % MG tronco (p<0,01), MG abdominal total (p<0,01), % MG abdominal total (p<0,01), MG visceral (p<0,01), % MG visceral total (p<0,01), MG abdominal subcutânea (p=0,05) e na razao MG abdominal total/MG (p<0,05). Tambem foi possivel observar maior prevalencia de obesidade (IMC> 30 kg/m2) no grupo S/PRC (p<0,05), ou seja, neste grupo um em cada tres sujeitos era obeso, enquanto no grupo C/PRC apenas um em cada dez sujeitos foi assim classificado. Nao foram observadas diferencas significativas entre os grupos nas outras variaveis em estudo, incluindo a massa isenta de gordura total e regional. Conclusões: Os resultados encontrados permitem concluir que os sujeitos que não participaram em qualquer PRC apresentaram um perfil de composição corporal e de distribuicao de gordura corporal menos adequado a sua condicao clinica. A maior quantidade de gordura em depositos especificos, assim como os valores superiores encontrados na razao MG abdominal total/MG, confirmam que estes sujeitos apresentaram uma distribuicao de gordura mais adversa. Estes resultados vao ao encontro da tendencia observada em estudos de intervencao em sujeitos com DAC.
Resumo:
Background and Study Rationale Being physically active is a major contributor to both physical and mental health. More specifically, being physically active lowers risk of coronary heart disease, high blood pressure, stroke, metabolic syndrome (MetS), diabetes, certain cancers and depression, and increases cognitive function and wellbeing. The physiological mechanisms that occur in response to physical activity and the impact of total physical activity and sedentary behaviour on cardiometabolic health have been extensively studied. In contrast, limited data evaluating the specific effects of daily and weekly patterns of physical behaviour on cardiometabolic health exist. Additionally, no other study has examined interrelated patterns and minute-by-minute accumulation of physical behaviour throughout the day across week days in middle-aged adults. Study Aims The overarching aims of this thesis are firstly to describe patterns of behaviour throughout the day and week, and secondly to explore associations between these patterns and cardiometabolic health in a middle-aged population. The specific objectives are to: 1 Compare agreement between the International Physical Activity Questionnaire-Short Form (IPAQ-SF) and GENEActiv accelerometer-derived moderate-to-vigorous (MVPA) activity and secondly to compare their associations with a range of cardiometabolic and inflammatory markers in middle-aged adults. 2 Determine a suitable monitoring frame needed to reliably capture weekly, accelerometer-measured, activity in our population. 3 Identify groups of participants who have similar weekly patterns of physical behaviour, and determine if underlying patterns of cardiometabolic profiles exist among these groups. 4 Explore the variation of physical behaviour throughout the day to identify whether daily patterns of physical behaviour vary by cardiometabolic health. Methods All results in this thesis are based on data from a subsample of the Mitchelstown Cohort; 475 (46.1% males; mean aged 59.7±5.5 years) middle-aged Irish adults. Subjective physical activity levels were assessed using the IPAQ-SF. Participants wore the wrist GENEActiv accelerometer for 7 consecutive days. Data was collected at 100Hz and summarised into a signal magnitude vector using 60s epochs. Each time interval was categorised based on validated cut-offs. Data on cardiometabolic and inflammatory markers was collected according to standard protocol. Cardiometabolic outcomes (obesity, diabetes, hypertension and MetS) were defined according to internationally recognised definitions by World Health Organisation (WHO) and Irish Diabetes Federation (IDF). Results The results of the first chapter suggest that the IPAQ-SF lacks the sensitivity to assess patterning of activity and guideline adherence and assessing the relationship with cardiometabolic and inflammatory markers. Furthermore, GENEActiv accelerometer-derived MVPA appears to be better at detecting relationships with cardiometabolic and inflammatory markers. The second chapter examined variations in day-to-day physical behaviour levels between- and within-subjects. The main findings were that Sunday differed from all other days in the week for sedentary behaviour and light activity and that a large within-subject variation across days of the week for vigorous activity exists. Our data indicate that six days of monitoring, four weekdays plus Saturday and Sunday, are required to reliably estimate weekly habitual activity in all activity intensities. In the next chapter, latent profile analysis of weekly, interrelated patterns of physical behaviour identified four distinct physical behaviour patterns; Sedentary Group (15.9%), Sedentary; Lower Activity Group (28%), Sedentary; Higher Activity Group (44.2%) and a Physically Active Group (11.9%). Overall the Sedentary Group had poorer outcomes, characterised by unfavourable cardiometabolic and inflammatory profiles. The remaining classes were characterised by healthier cardiometabolic profiles with lower sedentary behaviour levels. The final chapter, which aimed to compare daily cumulative patterns of minute-by-minute physical behaviour intensities across those with and without MetS, revealed significant differences in weekday and weekend day MVPA. In particular, those with MetS start accumulating MVPA later in the day and for a shorted day period. Conclusion In conclusion, the results of this thesis add to the evidence base regards an optimal monitoring period for physical behaviour measurement to accurately capture weekly physical behaviour patterns. In addition, the results highlight whether weekly and daily distribution of activity is associated with cardiometabolic health and inflammatory profiles. The key findings of this thesis demonstrate the importance of daily and weekly physical behaviour patterning of activity intensity in the context of cardiometabolic health risk. In addition, these findings highlight the importance of using physical behaviour patterns of free-living adults observed in a population-based study to inform and aid health promotion activity programmes and primary care prevention and treatment strategies and development of future tailored physical activity based interventions.
Resumo:
The success of childhood weight management programmes relies on family engagement. While attendance offers many benefits including the support to make positive lifestyle changes, the majority of families referred to treatment decline. Moreover, for those who do attend, benefits are often compromised by high programme attrition. This systematic review investigated factors influencing attendance at community-based lifestyle programmes among families of over-weight or obese children. A narrative synthesis approach was used to allow for the inclusion of quantitative, qualitative and mixed-method study designs. Thirteen studies met the inclusion criteria. Results suggest that parents provided the impetus for programme initiation, and this was driven largely by a concern for their child's psychological health and wellbeing. More often than not, children went along without any real reason or interest in attending. Over the course of the programme, however, children's positive social experiences such as having fun and making friends fostered the desire to continue. The stigma surrounding excess weight and the denial of the issue amongst some parents presented barriers to enrolment and warrant further study. This study provides practical recommendations to guide future policy makers, programme delivery teams and researchers in developing strategies to boost recruitment and minimise attrition.
Resumo:
Fysisk inaktivitet och stillasittande är stora hälsorisker då samhället idag blir allt mer beroende av teknologin både under fritid, inom arbetslivet och i skolan. Vårt syfte med denna studie är att undersöka om teknologin på något sätt påverkar barnens fysiska aktivitet negativt. Detta är en kvalitativ fallstudie med intervjuer och observationer som genomförts i två lågstadieklasser på två olika skolor med olika regler gällande användandet av teknologi. Ena skolan använder sig av surfplattor från och med förskoleklass medan den andra skolan inte börjar med teknologi, i form av datorer, förrän i sjundeklass. Undersökningens resultat visar att barnens fysiska aktivitet i skolmiljö inte påverkas nämnvärt av att skolorna har regler angående användandet av tekniska resurser. Utifrån våra observationer kan vi också se att det behövs mer fokus och riktlinjer på hur man kan förminska förslitningsskador från barnens dåliga hållning vid användandet av surfplatta i framtiden. Intervjuerna visar också att lärare tycker att mer ansvar bör läggas på föräldrarna än på skolorna för att få barnen mer aktiva och intresserade av en fortsatt aktiv livsstil.
Resumo:
info:eu-repo/semantics/publishedVersion
Resumo:
La clase de educación física es un espacio en el cual los niños y adolescentes pueden incrementar los niveles de actividad física y alcanzar las recomendaciones emitidas por la Organización Mundial de la Salud (OMS), sin embargo, existe poca evidencia científica a nivel nacional sobre las actividades físicas que realizan los estudiantes dentro del ámbito escolar, específicamente dentro de las clases de educación física y sus relaciones con el contexto; es por esto que el objetivo de este estudio fue evaluar los niveles de actividad física de niños y adolescentes durante las clases de educación física en tres colegios oficiales de Bogotá, Colombia, por medio de la herramienta SOFIT. Estudio de diseño descriptivo y transversal realizado entre octubre de 2014 y mayo de 2015. Las observaciones se llevaron a cabo en tres colegios oficiales de la ciudad de Bogotá ubicados en las localidades de Tunjuelito y Ciudad Bolívar que aceptaron su participación en la investigación. Se obtuvo la aprobación para participar de 1361 estudiantes (682 niñas y 679 niños) de 5 a 17 años de los cuales 180 estudiantes (93 niños y 87 niñas) fueron seleccionados de manera aleatoria sistemática, siguiendo el protocolo SOFIT para observar su nivel de actividad física durante las clases de educación física. El 45,23% del tiempo de la clase de educación física los estudiantes mantuvieron un comportamiento sedentario; mientras que el 30.91% y el 23.86% del tiempo de la clase presentaron un nivel de actividad física moderada (AFM) y vigorosa (AFV) respectivamente. El nivel de actividad física moderada a vigorosa (AFMV), fue de 54,78% es decir, 35,27 minutos de la clase. Los docentes no promovieron la actividad física en un 56,47% del tiempo de la clase y se encontró que ningún docente promovió la actividad física fuera de la clase, es decir, alentando a sus estudiantes a que practicaran cualquier forma de actividad física en horas extraescolares. El contexto de la clase que más se desarrolló fue la condición física con un 35,66% del tiempo de la clase, seguido por los contextos de generalidades 24,83% y habilidades 23,84%. El contexto de la clase generalidades está asociada significativamente y de manera negativa (β=-0,32, p=0,006) con menor porcentaje de tiempo en AFM y AFV, las variables activas de SOFIT, lo que sugiere que las clases deben invertir menos tiempo en este contexto e incrementar el porcentaje de tiempo en los otros contextos como condición física y habilidades para aumentar la cantidad de minutos de AFMV en los estudiantes.
Resumo:
El objetivo de este trabajo fue analizar la construcción social del conocimiento en Actividad física desde dos planteamientos teóricos de la salud centrando el análisis en la relación con la imagen corporal y las condiciones de vida. Se trata de un estudio teórico desde el análisis de contenido de corte narrativo de 98 artículos desarrollado en cinco etapas a través de: rastreo de documentos en bases de datos en el periodo 2000-2014, revisión de artículos, y análisis y hallazgos de significados, sentidos o contenidos. Como hallazgo importante se puede mencionar que en la literatura científica relacionada con la triada Actividad física-imagen corporal-condiciones de vida predomina la construcción del conocimiento a partir de modelos hegemónicos y dominantes que priorizan la intensidad, la frecuencia y el tiempo dedicado a la AF, la estandarización en la comparación de la apariencia física y la medición de elementos materiales en el modo de vivir de las personas, principalmente desde el abordaje de los determinantes sociales de la salud. Se concluye que es necesario revisar las poblaciones que incluyendo en los estudios al estar concentrados el conocimiento en solo unos grupos; así como se hace explícita la necesidad de revisar cuales son los aportes de la Educación Física y otras disciplinas (ciencias sociales) para una mayor comprensión teórica y práctica de la AF.
Resumo:
Los estudios acerca del concepto actividad física (AF) son diversos, presentando diferentes concepciones; su relación con calidad de vida suele estar generada dentro del discurso médico, que propende por la ejecución de la Actividad Física desde una mirada netamente biológica. Si bien esta disertación es importante, se debe tener en cuenta que los estudios relacionados con calidad de vida y la AF se basan en la condición de bienestar y percepción frente al estado de salud; dichos estudios no se han realizado desde las condiciones de vida y del contexto social. Si bien es cierto que la mirada médica y lo estudios objetivos son relevantes, ya que arrojan estadísticas que permiten abordar recomendaciones en cuanto a la actividad física, en este documento se elaboró una investigación de tipo cualitativo por medio de la revisión documental del concepto de actividad física, sus prácticas y su relación con calidad de vida, que abordan diferentes autores. Para ello se elige la base de datos PubMed por su énfasis en las publicaciones de salud; se seleccionan artículos publicados del 2004 y 2014, que estudien el concepto de actividad física, sus prácticas y relaciones con calidad de vida, para finalmente hacer un análisis desde los modelos de determinación y determinantes sociales. De esta forma se analiza la posición de los autores con respecto al concepto, sus prácticas y las relaciones que puede llegar a surgir con la calidad de vida. En esta investigación se obtuvo como resultados tendencias biológicas, psicológicas, sociales y culturales, en los cuales los autores dejan clara la posición médica ya que en la mayoría de investigaciones centran sus relaciones en la funcionalidad, y es a través de la visión terapéutica donde buscan el bienestar, la satisfacción de los pacientes que padecen cualquier enfermedad. Además, aparecen categorías emergentes como: cuerpo como medio de publicidad, cibernética que avanza vertiginosamente y el papel del poder en la actividad física que pueden ser contempladas para otros estudios.
Resumo:
Objetivo: El propósito del estudio fue relacionar la etapa en el cambio en el comportamiento frente a la actividad física y el estado nutricional en escolares entre 9 y 17 años de Bogotá- Colombia, pertenecientes al estudio FUPRECOL. Método: Se trata de un estudio transversal, en 6.606 niños y adolescentes entre 9 y 17 años, pertenecientes a 24 instituciones educativas, de Bogotá-Colombia. Se aplicó de manera auto-diligenciada el cuestionario de cambio de comportamiento en función a la intensión de realizar actividad física (CCC-Fuprecol) y se midió el peso y la estatura para determinar el estado nutricional con el índice de masa corporal (IMC). Resultados: El porcentaje de respuesta fue 94% y se consideraron válidos 6,606 registros, siendo 58.3 % (n=3.850) niñas con un promedio de edad de 12,7±2,3 años. En la población general, el 5,3 % de los escolares se encontraban en etapa de pre-contemplación, 31,8 % en contemplación, el 26,7 % en acción y el 36,2 % en etapa de mantenimiento. Al comparar la etapa de cambio con el estado nutricional por IMC, los escolares clasificados en obesidad mostraron mayor frecuencia de respuesta en la etapa de pre-contemplación, mientras que los escolares con peso saludable acusaron mayores porcentajes en la etapa de mantenimiento. Conclusión: En escolares de Bogotá, Colombia, se encontró una relación estadísticamente significativa entre a la intensión de realizar actividad con el estado nutricional medido con el IMC. Fomentar la promoción de la actividad física y monitorear el estado nutricional, deberá ser una prioridad en las agendas y políticas públicas dentro del ámbito escolar.
Resumo:
Determinar la validez concurrente del Sistema de Observación de Tiempo de Instrucción de Condición Física (SOFIT) a través de acelerometría, como método para medir los niveles de actividad física (AF) de los escolares de 1º a 9º durante la clase de educación física en tres colegios públicos de Bogotá, Colombia. Estudio transversal entre Octubre de 2014 y Marzo de 2015. La medición se realizó en tres colegios públicos de Bogotá. Participaron 48 estudiantes (25 niñas; 23 niños), entre 5 y 17 años, seleccionados de acuerdo al protocolo de SOFIT. El resultado se categoriza en porcentaje de tiempo en comportamiento sedentario, AF moderada, AF vigorosa, y AF moderada a vigorosa. Se validó utilizando como patrón de oro la acelerometría en las mismas categorías. Se realizó diferencia de medias, regresión lineal y modelo de efectos fijos. La correlación entre SOFIT y acelerometría fue buena para AF moderada (rho=,958; p=0,000), AF vigorosa (rho=,937; p=0,000) y AF de moderada a vigorosa (rho=0,962; p=0,000). Al igual que utilizando un modelo de efectos fijos, AF moderada (β1=0,92; p=0,00), vigorosa (β1=0,94; p=0,00) y AF de moderada a vigorosa (β1=0,95; p=0,00), mostrando ausencia de diferencias significativas entre los dos métodos para la medición de los niveles de AF. El comportamiento sedentario correlacionó positivamente en Spearman (rho=,0965; p=0,000), El sistema SOFIT demostró ser válido para medir niveles de AF en clases de educación física, tras buena correlación y concordancia con acelerometría. SOFIT es un instrumento de fácil acceso y de bajo costo para la medición de la AF durante las clases de educación física en el contexto escolar y se recomienda su uso en futuros estudios.
Resumo:
Objetivo: determinar los niveles de actividad física (AF) de niños y adolescentes entre 10 y 17 años durante los periodos de recreo escolar en un colegio distrital de Bogotá. Método: estudio de corte transversal en un colegio distrital de la localidad de Puente Aranda en Bogotá. Fueron observados a través del sistema de observación de juego y de actividad en el tiempo libre en jóvenes (SOPLAY) los niveles y tipos de AF de niños y adolescentes en los periodos de recreo durante tres semanas, utilizando una condición de observación diferente para cada semana. Adicionalmente, las condiciones del contexto de las áreas recreo deportivas fueron evaluadas. Resultados: las prevalencias de escolares sedentarios fueron de 52,4 %, 77,3 % y 64,9 % durante la 1ª, 2ª y 3ª semana respectivamente. El sexo femenino fue más sedentario con el masculino (57 %, 82 % y 73 % vs 45 %, 70 % y 54 %) para cada semana observada. Se obtuvieron diferencias significativas (p<0,05) en los niveles de AF de los escolares. Conclusión: niños y adolescentes presentan elevadas prevalencias de sedentarismo siendo las actividades más frecuentes estar sentado, de pie o acostado durante los periodos de recreo. El sexo masculino mostró porcentajes superiores de participación en AF moderadas vigorosas. Las áreas recreo deportivas no contaban con condiciones del contexto relacionadas con disponibilidad de equipamiento para realizar AF ni existencia de actividades organizadas. Son necesarios programas e intervenciones eficaces que promuevan la AF en niños y adolescentes durante el recreo de la jornada escolar.
Resumo:
Objetivo: Este estudio describe los percentiles de la prueba de carrera de ida y vuelta 4 x 10 m en escolares de 9 a 17 años, de Bogotá, Colombia, pertenecientes al estudio Asociación de la fuerza prensil con manifestaciones tempranas de riesgo cardiovascular en niños colombianos. “FUPRECOL” Métodos: Estudio descriptivo transversal, en 2502 varones (42.7%) y 3349 mujeres (57,2%), de edades entre 9 y 17 años, pertenecientes a 24 instituciones educativas del sector oficial, en Bogotá, Colombia. La velocidad/agilidad se evaluó con la prueba de carrera de ida y vuelta 4 x 10 m (componente motor de la batería Fuprecol). Se calcularon los percentiles (P3, P10, P25, P50, P75, P90 y P97) y curvas centiles por el método LMS, según el sexo y la edad; y se realizó una comparación entre los valores de la velocidad-agilidad observados con estudios internacionales. Resultados: La edad promedio de los participantes fue 12,7 (DE 2,4) años. Al comparar por sexos, los varones presentan un mejor rendimiento en la prueba de carrera 4 x 10 m que las mujeres. En varones, el P50 osciló entre 11,9 segundos y 13,1 segundos, mientras que en mujeres el P50 osciló entre 14,3 segundos y 15,0 segundos. Al comparar los resultados de este estudio por grupos de edades y sexos, con trabajos internacionales, el P50 fue mayor al reportado en los trabajos de España, Portugal y el estudio HELENA realizado en 9 países europeos. Esta misma tendencia fue observada al comparar la media y la desviación estándar con escolares de Argentina, Francia y el mismo estudio HELENA. Conclusiones: Se registran percentiles de la prueba de carrera de ida y vuelta 4 x 10 m en función de las edades y el sexo. Estos valores pueden ser utilizados tanto para evaluar los niveles de aptitud de los estudiantes como para detectar a estudiantes cuyos niveles de condición física están por debajo de un mínimo saludable.