943 resultados para Novela histórica vasca (Francés) s.XIX


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La historia de la escuela es paralela y reflecte la cultura de la sociedad de cada época. Por eso, la escuela constituye un objecto historiográfico, por lo cual la conceptualización del sistema educativo, la escolaridad, las instituciones escolares, corresponden a un continuo evolutivo de perspectivas pedagógicas, discursos y políticas. Si el estado en el siglo XIX deja la esculea a la incumbência de los municípios enl siglo XX será él a incumbirse de su manutención económica (problemática de la descentralización y de la centralización). En términos historiográficos hay tres interrogaciones de la evolución de la escuela publica: el enunciado legislativo (proyectos de ley e reformas educativas), explicación pedagógica (realidad educativa de la época) y las condiciones generales e específicas de las escuelas (organización escolar), formación del profesorado y red escolar. La literatura y las teorías pedagógicas estaban mas cercanas a la realidade (insuficiências) de las escuelas que el ordenamiento de la política educativa (legislación). La política y la pedagogia ni sempre se han puesto de acuerdo. Todos los processos de investigación histórica son multidimensionales y complejos, en una base interdisciplinar, por lo cual los historiadores buscan comprendery explicar la realidade educativa y las instituciones escolares en su organización y evolución. En nuestro trabajo haremos un balance histórico e evolutivo de la escuela publica (instrucción pública) y de la escolaridad en el siglo XIX basta meados del siglo XX. Haremos una sumula histórica de la escuela primaria en Portugal en ese período histórico.

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At head of title: Edición del "Siglo XIX".

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Mode of access: Internet.

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Os ideais de liberdade exigiram do povo negro diferenciadas práticas para romper com o sistema escravista. Eram as rebeliões em navios, os atos de infanticídio, os justiçamentos dos feitores, as revoltas, além de participações em movimentos libertários e formações de quilombos. Dentre estas formas de organização, o quilombo foi fenômeno essencial nos mais de 300 anos de escravismo no Brasil. Em cada região existiam quilombos, pois para a população negra, cativa ou não, esse era o melhor meio de alcançar a liberdade, um meio coletivo para enfrentar o sistema. O Quilombo do Urubu representou a insistência em garantir a condição humana que o regime escravista negava, sobretudo às mulheres, aos homens e às crianças negras. Essa era uma força que saía de suas entranhas como grito de liberdade, configurada nas fugas em busca de um lugar que lhes assegurasse aproximação de uma vida digna e que pudessem orgulhar-sedo seu porte físico e da sua cultura. Todo esse desprendimento, além de uma força física, exigia um completo conhecimento histórico e espiritual, resguardado pela religiosidade que fortalecia seus espíritos para lutar contra toda negação de humanidade do século XIX no subúrbio da capital baiana. A líder Zeferina, inconformada com a exclusão social de seu povo negro, e entusiasmada pelo poder de herança de ancestralidade, pelo conhecimento de raiz da cultura matrilinear angolana, pelo profundo conhecimento histórico de resistência da rainha Nzinga Mbandi e pela tradição de quilombolas e guerreiras, viveu e lutou pelo sonho de liberdade. Hoje, a chama desse poder é mantida acesa na caminhada de celebração do 20 de novembro pela comunidade de Pirajá e arredores, enquanto referencial de resistência negra na luta contra as exclusões sociais vigentes.(AU)

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A imprensa brasileira nasceu tardiamente, 276 anos após o início da ocupação da colônia americana pela Coroa portuguesa. Investigando as singularidades desse processo na região Nordeste, pretende-se resgatar a gênese das atividades tipográficas no Maranhão, cujo marco é o jornal O Conciliador do Maranhão, que circulou entre novembro de 1821 e julho de 1823. O objetivo é identificar os fatores socioculturais que explicam o retardamento da imprensa no Estado. Para tanto, foi realizada uma pesquisa histórica adotando dupla estratégia metodológica: a) qualitativa: destinada a compreender as circunstâncias que contribuíram para delongar a chegada da imprensa à capital maranhense, condicionando a natureza da produção jornalística nascente; b) quantitativa: visando reconstituir o perfil jornalístico, a política editorial e a estrutura morfológica do jornal pioneiro, através da análise do conteúdo manifesto de uma amostra daquele periódico.(AU)

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In this work we present the description and analysis of the clitics collocation patterns in prepositional infinitive sentences within the Brazilian writing in the centuries XIX and XX. The corpus in analysis is comprised of letters of newspaper readers and newspaper writers, as well as of advertisements (ads) taken from Brazilian newspapers from different regions / states – Rio de Janeiro, Bahia, Ceará and Pernambuco – and written in the Centuries XIX and XX. They belong to the common minimum corpus of the project named Projeto para a História do Português Brasileiro (PHPB or Project to the History of the Brazilian Portuguese, in English). Its analysis is based on theoreticalmethodological postulates of the Theory of Variation and Change (WEINREICH; LABOV; HERZOG, 1968[2006]; LABOV, 1972[2008]); on the Theory of Principles and Parameters (CHOMSKY, 1981, 1986) and on the model of Grammar Competition (KROCH, 1989; 2001). By trying to articulate those presuppositions from both the theories we present a proposition of theoretical interface between the Variation Theory and the Grammar one. Concerning the empirical results achieved by means of this research, we could figure that, in the context in which there were prepositional infinitive sentences, the most significant independent variable to the occurrence of the proclisis is the type of preposition that comes before the verb in the infinitive. Before that, we found out that there are prepositions which strongly direct the proclisis, as it is the case of the prepositions in Portuguese sem, por, de and para, with all of them presenting Relative Weights over 0,52. Another important result is the one attested in the data referring the state of Rio de Janeiro (RJ). This state is the only one of the sample which is located in the Southeastern region and also presents itself as the main proclisis conditioner amongst the localities pertaining to the sample. In order to explain those results, we raised the hypothesis that the proclisis implementation may be more advanced in the Southeastern than in the Northeastern Brazil, however that hypothesis must be confirmed or refuted in future works. We also present, in this work, a theoretical explanation about the clitics colocation in prepositional infinitive sentences within the Brazilian writing in the XIX and XX centuries. The theoretical explanation we found to interpret the achieved results associates Magro’s proposition (2005), regarding the existence of prepositions occupying the nucleus PP and the existence of prepositions which can play the role of a completer and occupy the nucleus CP, according to Galves (2000; 2001), regarding the existent relation between the clitic colocation and the association of traits-phi to the functional categories COMP, Tense and Person. Our proposition is that the occurrence of prepositions which occupy the nucleus CP causes changes in the values attributed to the traits-phi and to the strong Vtraits in the functional categories COMP, Tense and Person. Thus, we defend that proclisis in Brazilian Portuguese (BP) is derived from the movement of the verb to the functional category tense in which there is the association of traits +V and traits +AGR, what legitimates the proclisis according to Galves´s proposition (2000; 2001).

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Entre los tesoros bibliográficos que conserva la Biblioteca Histórica de la Universidad Complutense se encuentran las excepcionales obras ilustradas de Camille Flammarion, Les Terres du ciel (1877) y el Atlas celéste (1877), en torno a las cuales reflexionamos aquí sobre la astrofotografía, arte y ciencia en el siglo XIX.

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Se presenta aquí la tesis doctoral titulada “Evolución histórica de las investigaciones sobre la morfología del cuerpo vítreo humano en la Edad Contemporánea”. Se trata de un estudio pionero —en la línea del tiempo— sobre los descubrimientos más importantes en la estructura del cuerpo vítreo humano, donde se lleva a cabo una innovadora periodización histórica orientada al desarrollo de las investigaciones. Debido a que el cuerpo vítreo es prácticamente transparente y está basado en una estructura fina y discreta, ha sido una parte del cuerpo humano difícil de estudiar y comprender. Además, al estar incluido dentro del ojo humano, ha habido grandes dificultades para su acceso in vivo. Sin embargo, con el avance en la microscopía y las técnicas histológicas, es a partir de mediados del siglo XIX cuando se comienza a estudiar con interés su morfología. Por otra parte, con la influencia de las primeras observaciones de la patología del vítreo y la retina utilizando el oftalmoscopio, y el desarrollo de la lámpara de hendidura, emergieron nuevas interpretaciones de la morfología in vivo desde el final de la Gran Guerra (1918). En particular, es a partir de 1945 cuando la investigación sobre esa estructura comenzó a ser numerosa, profunda y a dar sus frutos...

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El poeta nicaragüense Rubén Darío fue uno de los principales representantes del modernismo y uno de los escritores que han tenido mayor influencia en la literatura en lengua española de finales del siglo XIX y principios del XX. Su archivo personal, formado por más de 5.000 documentos, reúne materiales producidos entre los años 1893-1923 relativos a su actividad diplomática, a la literaria y a su vida personal. La tipología documental es muy variada: borradores, fotografías, cartas, notas manuscritas, postales, tarjetas de visita, testamentos, telegramas, recortes de prensa, oficios, facturas, menús, etc. Entre todos ellos podemos destacar el "cuaderno de hule negro" que contiene poemas autógrafos de Darío, dibujos infantiles y otros escritos relativos a su ámbito familiar más íntimo. Está inventariado dentro del Archivo con el nº 540, carpeta 6. Se trata de un cuaderno escolar, con tapas de hule, que llevó consigo Rubén Darío durante su viaje a Nicaragua de 1907 a 1908 y que trajo de regreso a España. Tanto las tapas de hule como las páginas acusan la acción del tiempo, así como la huella de otros usos, como el de servir de cuaderno de dibujo para su hijo Rubén Darío Sánchez "Güicho", ya de vuelta en el hogar, apreciándose dibujos infantiles, rayas y garabatos a lápiz en casi todas las páginas, incluso en la que contienen autógrafos de Darío. Faltan cuatro hojas al principio y las páginas han sido numeradas a posteriori. Las primeras 38 contienen una serie de composiciones poéticas autógrafas, completas e incompletas de Rubén, varios poemas editados, algunos de ellos con variantes entre las versiones autógrafas y las versiones impresas, tratándose de los primeros originales, y varios poemas y cinco estrofas de un poema inéditos. Destacan el "Poema de otoño" (páginas 1-11), incompleto, y el manuscrito original del poema "Canción otoñal" (páginas 13-14). Abriendo el cuaderno por el final (páginas 41-59) se observan páginas copiadas por Francisca Sánchez, en letra irregular, probablemente de un capítulo de la novela inédita de Darío "La isla del oro". Francisca fue la compañera del poeta desde 1899 y a ella la enseñaron a escribir el propio Darío y Amado Nervo. En la página 40 del cuaderno se observa una curiosa anotación de puño y letra de Darío con claves telegráficas para comunicarse Rubén y Francisca. Tras el fallecimiento de Rubén en 1916, Francisca Sánchez custodió el conjunto documental en un baúl en su hogar de Navalsaúz (Ávila) hasta 1956, cuando decidió donarlo al Ministerio Español de Educación Nacional. El archivo permaneció en la Facultad de Filología de la Universidad Complutense de Madrid hasta 2008. En esta fecha ingresó en la Biblioteca Histórica de la UCM, institución que alberga y da servicio público del Archivo actualmente

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Este trabajo propone leer Excursión al río Salado y al Chaco (1857), de Amédée Jacques, como un relato de viaje pasible de ser considerado dentro del corpus textual que Claudia Torre (2010) denomina "narrativa expedicionaria" argentina del siglo XIX. A modo de hipótesis, se intenta argumentar que, en su narración, el letrado francés -devenido explorador- entrama múltiples perspectivas de observación y elabora una singular construcción del espacio recorrido basada en un diseño de gradaciones, claroscuros y líneas de fuga. Asimismo, esta representación espacial articulada por el texto presenta una dimensión histórica que, a la manera de un tríptico temporal, entrelaza pasado, presente y futuro.

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Este trabajo propone leer Excursión al río Salado y al Chaco (1857), de Amédée Jacques, como un relato de viaje pasible de ser considerado dentro del corpus textual que Claudia Torre (2010) denomina "narrativa expedicionaria" argentina del siglo XIX. A modo de hipótesis, se intenta argumentar que, en su narración, el letrado francés -devenido explorador- entrama múltiples perspectivas de observación y elabora una singular construcción del espacio recorrido basada en un diseño de gradaciones, claroscuros y líneas de fuga. Asimismo, esta representación espacial articulada por el texto presenta una dimensión histórica que, a la manera de un tríptico temporal, entrelaza pasado, presente y futuro.

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Esta investigación analiza la producción científica presentada en los congresos de la Asociación Española de Investigación de la Comunicación con el fin de comprender su desarrollo y su estado actual. Para ello, se han analizado 715 comunicaciones con veintidós variables, entre las que se encuentran: el autor, el género, la vinculación institucional, la nacionalidad, el tipo de comunicación, la metodología empleada, la réplica de contenidos, la tipología descriptiva y la finalidad de las comunicaciones. Entre otros hallazgos, los resultados muestran una mayoría femenina en la contribución académica, pero no entre los cargos académicos de mayor rango; la preferencia de los objetos de estudio empresariales, pero no profesionales o laborales; una tendencia hacia la mayor participación de doctorandos; y una elevada concentración de la producción científica en cuanto a la temática y la distribución territorial.

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La consolidación del fútbol en España se produjo a partir de los años veinte del siglo pasado. Entre 1920 a 1936 el fútbol adquirió todos los rasgos personales que hoy le caracterizan. En esta época surgió una literatura técnica y periodística especializada que se configuró como uno de los pilares más importantes para el desarrollo técnico deportivo y del espectáculo de masas. En torno a esta cuestión, el presente artículo busca un doble objetivo: recopilar la literatura técnica y periodística especializada publicada durante el período de 1920 a 1936, y reconocer el alcance social, técnico e ideológico de esta literatura futbolística en el proceso de configuración del fútbol en España. Para abordar este propósito hemos utilizado una metodología heurística y de análisis documental de las fuentes originales. Apreciamos que a través de estas obras podemos conocer mejor el contexto del espacio socio-deportivo del fútbol en España y, también, despertar nuevas líneas potenciales de investigación.

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En este trabajo se reflexiona sobre la necesidad de un marco epistemológico inclusivo que aborde la multivocalidad de los procesos históricos objeto de estudio y permita crear relatos históricos más plurales y representativos. Pero el relato sobre el pasado será mejor si, además de ser inclusivo a nivel epistemológico, también contribuye de alguna manera a mejorar la sociedad actual. Por ello se reclama una arqueología que incluya una preocupación axiológica y busque posibles ámbitos de aplicación para los resultados de sus investigaciones. Ejemplificamos esta reivindicación con un caso de estudio sobre cerámica, que subraya que los objetos cotidianos fueron y son utilizados en las estrategias de construcción social de la desigualdad. En este contexto se reclama la toma de consciencia de esta práctica en la actualidad y la renuncia a determinados recursos discursivos. Por ejemplo, se propone retomar el concepto inclusivo, este vez para oponerlo a la significación social del adjetivo exclusivo. Aunque todas estas reflexiones derivan de casos de estudio de arqueología histórica, pueden ser útiles a la arqueología en general, sin sesgo cronológico alguno.

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El objetivo de este trabajo es estudiar el primer tropiezo histórico de las tropas de Napoleón Bonaparte, en Santo Domingo, y los paralelismos entre la Guerra de Independencia española y la Reconquista dominicana. Para ello se han analizado los testimonios de los personajes implicados, con el fin de indagar el ideario que inspiró su acción militar. Además probaremos que, contra las ideas defendidas por algunos historiadores, tras la paz de Basilea los dominicanos siguieron sintiéndose ligados a España, como demostraron en la Guerra de Reconquista contra el gobierno francés. Sólo Cuba, Puerto Rico y Santo Domingo participaron de este sentimiento, mientras el resto de Hispanoamérica comenzaba a clamar por la independencia.