999 resultados para Novas tecnologias
Resumo:
Dissertao de mestrado em Cincias - Formao Contnua de Professores (rea de especializao em Biologia e Geologia)
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No contexto das culturas contemporneas, nota-se o cultivo excessivo do consumo, das novas tecnologias e de uma vida acelerada que raramente autoriza tempo para o exerccio de autoconhecimento e autoconstruo humana. Nesse sentido, consideramos que as crises sociais, ambientais e econmicas, vividas atualmente, podem ser pensadas luz desse contexto contemporneo e a partir de algumas iniciativas sociais, com foco no desenvolvimento comunitrio e na transformao cultural, que, atravs da criao de espaos de autonomia e protagonismo, podem revelar possibilidades dos sujeitos participantes viverem experincias subjetivas de cio. A partir deste enquadramento, esta proposta de comunicao prope-se fazer uma reflexo terica sobre as caractersticas do movimento internacional Transition e as experincias decorrentes do mesmo. Com base nos documentos do Movimento de Transio, percebemos que aspira contribuir para transformar o entorno local, mostrar aes alternativas possveis de serem praticadas, estimular o engajamento e fazer com que os participantes vejam oportunidades tangveis de viver em um ambiente mais sustentvel, solidrio e feliz (Hopkins, 2011). Indo para alm das abordagens tericas desenvolvidas sobre o Movimento de Transio, pretende-se analisar as suas caractersticas que convergem a uma dimenso subjetiva. Esta subjetividade foi analisada, no contexto desta investigao, pelo prisma do cio enquanto direito humano e experincia subjetiva produtora de desenvolvimento pessoal. Nesse sentido, Cuenca (2000, 2006) refere que o cio, denominado em sua acepo, como humanista, possui tanto implicaes pessoais quanto coletivas. O autor menciona a ideia da educao comunitria para o cio e prev aes educativas no mbito social - escolar, regional, local, entre outros - que promovam a partilha de saberes, hbitos e conhecimentos relativos ao cio no contexto da comunidade em que se vive. Neulinger (1980) define cio como um estado mental subjetivo desenvolvido a partir da realizao de atividades que possuem fim em si mesmas e que so capazes de proporcionar a sensao de liberdade e de desenvolver capacidades humanas gratificantes que levam o sujeito ao encontro da sua prpria essncia. Para alm da anlise dos textos do movimento, ser realizada uma anlise dos dados obtidos atravs do processo etnogrfico desenvolvido no mbito do movimento Aveiro em Transio no perodo de Fevereiro de 2014 at o presente momento. Este estudo faz parte da investigao Experincia de cio e desenvolvimento comunitrio: sentidos e experincias subjetivas a partir do movimento Aveiro em Transio realizado no mbito do Programa Doutoral em Estudos Culturais das Universidades de Aveiro e Minho.
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Ciberculturas e contextos sociais. Convergncia: Henri Jenkins: Histria dos media e das plataformas; Anos 1990-2002; Tipos de convergncias; Media analgicos e digitais; Novas tecnologias; Computao, consumo e comunicao; Media sociais; Dispositivos mveis; Cincias, Tcnicas e Artes; Crtica da convergncia pelos comics; Anlise de relaes entre complexidade e proximidade no processo de convergncia. Remediao: Jay David Bolter e Richard Grusin: Exemplos: remediao urbana; Remediao na literatura digital.
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Dissertao de mestrado em Engenharia Mecatrnica
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Dissertao de mestrado em Sustentabilidade do Ambiente Construdo
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O presente estudo faz uma anlise emprico-descritiva sob implementao da televiso digital terrestre em Portugal sob a tica das decises polticas e das relaes pblico-privadas. Neste sentido, a anlise busca descrever como se estabelecem as relaes de poder que permeiam os interesses de um grupo econmico e de grupos poltico-partidrios perante a luz das novas tecnologias e dentro do contexto da Unio Europeia, conforme as polticas contemporneas da comunicao. Esses aspectos apontam para uma reconfigurao do sistema televisivo, sobretudo na questo da produo de contedos e na concepo de uma nova linguagem para o meio, o que trar a possibilidade de novas ambincias audincia local.
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Dissertao de mestrado em Cincias da Comunicao (rea de especializao em Publicidade e Relaes Pblicas)
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Relatrio de estgio de mestrado em Arqueologia
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Dissertao de mestrado em Direitos Humanos
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Dissertao de mestrado em Cincias da Comunicao (rea de especializao em Publicidade e Relaes Pblicas)
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Dissertao de mestrado em Cincias da Comunicao (rea de especializao em Publicidade e Relaes Pblicas)
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Projecto de mestrado em Mediao Cultural e Literria
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Dissertao de Mestrado em Estratgia
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Os autores revisam a evoluo da interveno coronariana percutnea, a sua crescente aplicao na revascularizao miocrdica de pacientes portadores de doena arterial coronariana, seja no Brasil, seja no mbito mundial. Desde a introduo do mtodo, em 1977, com a utilizao isolada do cateter-balo, a constatao de que o mesmo tinha limitaes (ocluso aguda e reestenose), a adoo dos stents coronarianos e, mais recentemente, o advento dos stents farmacolgicos, idealizados para reduzir ainda mais as taxas de reestenose, possibilitaram o crescimento exponencial da aplicao da interveno coronariana percutnea (ICP) no Brasil, superando a cirurgia de revascularizao e tornando-se o tratamento majoritrio para enfermos sintomticos, acometidos de aterosclerose obstrutiva coronariana. Esta preferncia se salienta, a partir do ano 2000, aps o incio do reembolso dos stents pelo Sistema de nico de Sade Brasileiro. Este fato demonstra a importncia do Sistema Pblico de Sade, quando este incorpora os avanos mdicos, e passa a oferecer bons padres de tratamento cardiovascular a grande nmero de brasileiros. Destaca-se a complexidade da profilaxia da reestenose intra-stent, por sua ocorrncia imprevisvel e ubqua. O controle deste fenmeno melhora a qualidade de vida, reduzindo o retorno da angina do peito, a realizao de novos procedimentos de revascularizao e a re-internao hospitalar. Os stents farmacolgicos lograram xito slido e consistente na conquista deste objetivo de forma abrangente, beneficiando todas as apresentaes clnicas e angiogrficas, em maior ou menor grau. Sua adoo e critrios para sua utilizao em outros pases so discutidos, assim como a formalizao das indicaes preconizadas pela Sociedade Brasileira de Hemodinmica e Cardiologia Intervencionista, para o seu reembolso pelo SUS. A incorporao de novas tecnologias em sade um processo que compreende duas etapas distintas: na primeira, o registro do produto efetivado na Agncia Nacional de Vigilncia Sanitria (ANVISA). Nesta etapa, a empresa interessada submete ao nosso rgo regulatrio os resultados dos estudos clnicos que demonstram a eficcia e segurana do novo produto, seja ele um frmaco ou um novo dispositivo. Freqentemente, alm dos estudos clnicos, tambm so apresentados os registros de aprovao para uso clnico obtido nas agncias regulatrias de outros pases, principalmente dos Estados Unidos da Amrica e da Comunidade Europia. O cumprimento bem sucedido desta etapa significa que o medicamento ou o dispositivo pode ser prescrito ou utilizado pelos mdicos no Brasil. A segunda etapa da incorporao de novas tecnologias em sade envolve o reembolso ou o financiamento do tratamento aprovado na etapa anterior, com base na sua eficcia e segurana. Esta etapa pode ser mais complexa do que a primeira, pois as novas tecnologias, sejam elas de substituio ou de introduo de novas modalidades de tratamento, so habitualmente de custo mais elevado. Incorporar novas tecnologias exige a avaliao de custo efetividade, para permitir que os gestores dos recursos possam tomar decises que atendam ao cenrio universal de recursos limitados, para financiar a sade com tratamentos cada vez mais onerosos. As dificuldades de gesto dos recursos so agravadas pelas implicaes de tica mdica e social, que ocorrem quando um tratamento aprovado com base na sua eficcia e segurana no disponibilizado para pacientes com grande potencial de benefcio. No Brasil, a avaliao da incorporao de novas tecnologias, visando a seu reembolso ou financiamento, ainda no est devidamente amadurecida, seja no Sistema nico de Sade (SUS) ou no privado. A adoo destas tecnologias, nos dois sistemas, ainda ocorre lentamente e, freqentemente, como reao exigncia dos pacientes ou de organizaes que os representam, s vezes com aes judiciais, ou por presso poltica dos mdicos e de suas respectivas sociedades cientficas. Nosso objetivo revisar a evoluo da interveno coronariana percutnea (ICP) no Brasil, sua situao atual com o advento dos stents farmacolgicos, e a crescente participao destes como modalidade de revascularizao miocrdica de pacientes portadores de doena arterial coronariana, assim como comparar as normas regulatrias brasileiras e de outros paises, em relao incorporao desta nova tecnologia, e as recomendaes para sua utilizao.
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A farmacogentica um dos campos mais promissores da medicina. A concluso do Projeto Genoma permitiu que esse campo comeasse a descobrir fatores complexos modulando a resposta s drogas, e novas tecnologias esto a poucos passos de permitir uma grande expanso da rea. As doenas cardiovasculares esto atualmente entre as maiores causas de internaes hospitalares e morte, e tm sido alvo de grande parte dos estudos genticos de doenas complexas. Paralelamente identificao de marcadores de suscetibilidade doena, necessria a investigao de como perfis genticos diferentes podem alterar respostas aos frmacos atualmente empregados. O sistema biolgico que controla a produo endotelial do xido ntrico tem sido um dos grandes alvos nas respostas farmacolgicas aos frmacos usados na terapia de doenas cardiovasculares. Esta reviso tem como objetivo abordar os conhecimentos correntes da interao entre as variaes genticas da eNOS e as respostas farmacolgicas aos frmacos empregados no sistema cardiovascular.