1000 resultados para Educação Guiné Conacri
Resumo:
do conhecimento geral que muitos professores ensinam os alunos a ouvir, cantar e compor, mas usam testes escritos para avaliar as aprendizagens. Este facto revela que, por um lado, h quem tenha a ideia que os testes escritos esto mesmo a avaliar as prticas musicais e, por outro lado, tambm h quem considere que muito difcil e inconsistente avaliar as prticas musicais porque a Msica tem um carcter transitrio, efmero, imaterial. Alm do problema ser interessante, ele abrangente porque existe tanto entre os professores especialistas de Msica como entre os professores generalistas de Educação de Infncia e de 1 Ciclo. A experincia levada a cabo nos ltimos trs anos no Mestrado em Ensino de Educação Musical no Ensino Bsico sobre a forma de avaliar as aprendizagens dos alunos em Educação Musical mantm os testes escritos para avaliar os conhecimentos tericos, mas introduz um instrumento de avaliao das prticas musicais, as grelhas de descritores de desempenho. Estas grelhas, ainda que mantendo princpios orientadores comuns, so sempre feitas medida para cada situao especfica de obra, atividade musical, alunos e so aplicadas no s em observao direta, mas tambm sobre registos udio/vdeo. Estes instrumentos so construdos pelos docentes e no em conjunto com os alunos, mas so-lhes apresentados e explicados desde o incio de cada unidade didtica, usados regulamente para autoavaliao formativa e nas apresentaes finais para avaliao sumativa. Desta forma os alunos sabem desde o incio onde se espera que cheguem e sabem em cada momento do processo em que ponto se encontram e que problemas/dificuldades musicais devem ser ultrapassados. Em cada atividade comparmos a autoavaliao dos alunos com a avaliao dos professores e verificmos em todas as situaes uma elevada correlao positiva (r > 0,9). Teremos ainda que consolidar os dados j obtidos pelo que esperamos o envolvimento de mais professores. A possibilidade de divulgar a soluo aqui apresentada, nomeadamente, atravs de aes de formao contnua, permitir um evidente aumento da consistncia e fiabilidade da avaliao das prticas musicais em Educação Musical.
Resumo:
O nosso sistema numrico um sistema posicional e de base dez. posicional porque o valor dos smbolos depende da posio que ocupam. de base dez por serem necessrias dez unidades de ordem inferior para compor uma de ordem imediatamente superior. Embora consideremos este sistema simples e natural quando o utilizamos no dia a dia, no nos devemos esquecer de como sofisticado e engenhoso. A humanidade demorou muito a ter um sistema numrico como o que utilizamos presentemente. Houve mesmo pocas em que civilizaes avanadas utilizavam diferentes sistemas em simultneo. Alguns consideravelmente piores do que o atual. Por isso, no podemos almejar que uma criana em idade pr-escolar possa compreender totalmente o sistema decimal. De facto, a temtica das ordens numricas e, em particular, a da ordem das dezenas, consideravelmente delicada. Neste artigo, exploraremos algumas formas de abordar o conceito de ordem das dezenas junto de crianas a partir dos cinco anos de idade. As ideias apresentadas so inspiradas no Singapore Math, mtodo utilizado para o ensino da matemtica inicial em Singapura, um exemplo bem-sucedido da abordagem "concreto-pictrico-abstrato".
Resumo:
Esta tese pretende fazer um estudo sobre a influncia que a evoluo tecnolgica tem, de forma direta e indireta, sobre a educação em turismo. Os fatores indiretos (fornecedores tursticos, agncias) acabam por ter o maior peso devido s constantes evolues que sofrem para poderem dar um servio cada vez melhor aos seus clientes. A ideia surgiu da necessidade de elaborao de um modelo para a reformulao do portal do Observatrio Nacional de Educação em Turismo (ONET), cujo planeamento e parte da implementao decorreu numa parte mais prtica da tese. Os pontos principais da reformulao do portal passaram pela modificao do seu design, elaborao de um repositrio de objetos de aprendizagem e de uma rede social. A propsito do repositrio, decidiu-se elaborar tambm um objeto de aprendizagem sobre o tema A Histria do Turismo no Mundo. Toda esta evoluo tecnolgica, que se tem verificado nos ltimos anos, veio agilizar muitos procedimentos, sendo necessrios profissionais qualificados. aqui que entra o papel das escolas. Tm de se adaptar em termos de utilizao das mais recentes tecnologias, nomeadamente software. Algumas empresas produtoras de software desenvolvem tambm simuladores que so utilizados nas escolas para um ensino semelhante ao que ser a futura vida profissional.
Resumo:
OBJETIVO: Comparar a efetividade de estratgias, em grupo e individual, de programa educativo em diabetes. MTODOS: Cento e quatro pacientes com diabetes tipo 2, atendidos no ambulatrio e com seguimento em programa educativo de hospital de Belo Horizonte (MG), foram aleatoriamente recrutados e alocados em dois grupos: educação em grupo (n=54) e individual (n=50). A educação em grupo consistia de trs encontros mensais, nos quais eram desenvolvidas dinmicas ldicas e interativas. Simultaneamente, o outro grupo era acompanhado individualmente. O acompanhamento ocorreu por seis meses durante o ano de 2006, sendo avaliados por questionrios especficos: conhecimentos em diabetes, atitudes psicolgicas, mudana de comportamento, qualidade de vida. Foi realizada avaliao clnica no tempo inicial, depois de trs e seis meses da interveno. RESULTADOS: A mdia de idade dos pacientes era de 60,6 anos. Os resultados da educação em grupo e individual foram semelhantes no teste de atitudes, mudana de comportamento e qualidade de vida. Observou-se reduo nos nveis de HbA1c nos dois grupos, entretanto apenas no de educação em grupo a diferena apresentou significncia estatstica (p= 0,012). CONCLUSES: As duas estratgias do programa educativo em diabetes foram efetivas, porm a educação em grupo apresentou melhores resultados de controle glicmico do que a individual.
Resumo:
considerado um dos problemas na educação o facto de a aprendizagem poder ser muito baseada no uso da teoria. Sendo as experincias do ser humano uma grande parte da forma como vemos e vivemos o mundo, torna-se imprescindvel o hbito da prtica na formao do nosso conhecimento. Embora a teoria seja sempre necessria na construo de conceitos, deve ser complementada com a experincia de forma a consolidar a aprendizagem para melhor noo da realidade. Esta dissertao descreve uma didctica para a integrao de dispositivos hpticos aplicados educação, concebendo assim um novo e inovador mtodo de ensino aliado prtica. Dependendo da aceitao por parte dos alunos, este mtodo de uso de tecnologia na educação para fins prticos pode revelar-se revolucionrio. Experincias que seriam difceis de realizar tornam-se possveis de simular de uma forma real com a ajuda dos sistemas hpticos, em que a variedade de matrias que as aplicaes podem simular vasta. Especificamente, este trabalho fundamenta-se no estudo da aerodinmica no voo com recurso a uma aplicao desenvolvida para o efeito e potencialidade do aparelho hptico Novint Falcon, um interface sensorial tctil entre uma pessoa e um computador, de custo relativamente baixo em relao generalidade dos preos deste tipo de dispositivos. Os testes que estudantes realizaram aplicao revelaram grande interesse e curiosidade pela novidade da tecnologia hptica e apreciao no conceito do seu uso prtico na educação. De forma geral, todos os alunos que participaram no ensaio do programa transmitiram feedback positivo, expressando maior ganho de motivao e desejo em ver este sistema aplicado a outras disciplinas.
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OBJETIVO: Analisar o nvel de rudo no ambiente de trabalho do professor de educação fsica durante as aulas de ciclismo indoor e sua associao com alguns aspectos da sade. MTODOS: Estudo transversal conduzido com 15 professores de educação fsica de diferentes academias de ginstica, na cidade do Rio de Janeiro (RJ), em 2007. As caractersticas do processo e da organizao do trabalho e as queixas de sade relatadas pelos professores foram coletadas por meio de questionrio padronizado. Para verificao dos transtornos psiquitricos menores foi usado o SRQ-20 (Self-Report Questionnaire). As medidas de presso sonora foram realizadas em um aparelho porttil. O nvel de presso foi medido em dB(A) no nvel equivalente de energia em diferentes pontos da sala e momentos da aula. As anlises estatsticas utilizadas foram a ANOVA, o qui-quadrado e a correlao de Pearson. RESULTADOS: Os nveis de presso sonora variaram entre 74,4 dB(A) e 101,6 dB(A). Os valores mdios encontrados durante as aulas foram: a) aquecimento (mdia= 88,45 dB(A)); b) parte principal (mdia= 95,86 dB(A)); e, fechamento (mdia= 85,12 dB(A)). O rudo de fundo apresentou o valor mdio de 66,89 dB(A). Houve diferenas significativas (p<0,001) entre os valores mdios de rudo de fundo e as fases da aula. O rudo no se correlacionou aos transtornos psiquitricos menores. CONCLUSES: Os profissionais de educação fsica que trabalham com ciclismo indoor esto sujeitos a nveis elevados de presso sonora em suas aulas. Este agente fsico tem sido associado a diversos problemas de sade e, portanto, requerer um controle mais amplo.
Resumo:
Mestrado, Educação Pr-Escolar e Ensino do 1. Ciclo do Ensino Bsico, 24 de Junho de 2015, Universidade dos Aores.
Resumo:
Este estudo quantitativo tem como objetivo avaliar o desenvolvimento do conhecimento de geometria de mais de duas centenas de estudantes do ensino superior a frequentar o curso de Educação Bsica em trs ESE. Atravs de um teste com 21 questes, passado antes e aps a formao em Geometria, avaliaram-se os estudantes num conjunto de categorias. Os resultados revelam que, embora os estudantes manifestem conhecimentos de conceitos elementares partida, com percentagens em torno dos 70%, e evoluo nas trs escolas, com aumentos mdios de 5%, revelam, ainda, aspetos crticos relativos a conceitos bsicos contemplados no teste.
Resumo:
Mestrado, Educação Pr-Escolar e Ensino do 1. Ciclo do Ensino Bsico, 9 de Maro de 2016, Universidade dos Aores (Relatrio de Estgio).
Resumo:
A formao profissional, nomeadamente a formao profissionalizante (2Ciclo de Estudos no mbito de Bolonha) tem vindo a ser alvo de discusso entre as diferentes reas do conhecimento, nomeadamente no que respeita s possveis metodologias de avaliao a adotar (prticas profissionais supervisionadas, elaborao de porteflios individuais, realizao de trabalhos de grupo com acompanhamento tutorial, redao de Relatrios de Estgio, entre outras). A presente comunicao tem como principal objetivo discutir e analisar as concees dos educadores de infncia recm-formados acerca da educação de infncia e das aprendizagens realizadas no mbito da Prtica Profissional Supervisionada (PPS), atravs da anlise dos Relatrios de Estgio elaborados no mbito do Mestrado em Educação Pr-Escolar de uma escola superior de educação, especificamente os que dizem respeito a um grupo de mestrandos dos anos letivos 2010-2011, 2011-2012 e 2012-2013. Nesta anlise, sero privilegiados os seguintes eixos: i) a caracterizao reflexiva do contexto socioeducativo; ii) a anlise reflexiva da interveno; iii) as consideraes finais realizadas. Pretende-se, a partir desta anlise, identificar e compreender os potenciais desafios (que elementos e critrios de avaliao? Como caracterizar, de forma reflexiva, um determinado contexto socioeducativo?) trazidos ao processo de avaliao das aprendizagens dos mestrandos do curso em questo. O quadro terico de referncia centra-se numa reviso de literatura sobre a formao profissional dos educadores de infncia e sobre a avaliao das aprendizagens dos adultos. A metodologia utilizada, de natureza qualitativa, inclui anlise documental (objetivos do curso, perfil profissional de sada, guio para a elaborao dos Relatrios de Estgio), e a subsequente anlise de contedo. Os resultados obtidos apontam para asseguintes concluses: se por um lado, todos (12) os mestrandos do estudo seguiram, escrupulosamente, o guio fornecido pela equipa de docentes da Prtica Profissional Supervisionada para a elaborao dos Relatrios de Estgio, por outro lado e no que se relaciona com a caracterizao reflexiva do contexto socioeducativo, a anlise reflexiva da interveno e as consideraes finais realizadas, constata-se que existem diferenas significativas na estrutura organizativa do discurso escrito, na escolha do quadro terico de referncia bem como nas reflexes pessoais realizadas. Enquanto que os mestrandos (5) do ano letivo 2010-2011 demonstram ter optado por construir um quadro terico de referncia ancorado, preferencialmente, por referncias bibliogrficas relacionadas com a Educação de Infncia e facultadas pela equipa de docentes do mestrado em estudo, os mestrandos do ano letivo 2011-2012 (3) optaram por recorrer a um quadro terico de referncia mais alargado e abrangente, no qual se pode verificar, tambm, a existncia de uma consulta e anlise documental frequente sobre a legislao em vigor para o mbito da Educação de Infncia. Por sua vez, os mestrandos que terminaram a sua formao no ano letivo 2012-2013 (4) demonstraram, na elaborao dos seus relatrios de estgio, uma preocupao e inteno claras em dar resposta a todas as questes colocadas, fazendo emergir algumas questes de fundo: 1) por que razo os relatrios de estgio analisados apresentam diferenas significativas nas aprendizagens realizadas pelos mestrandos em estudo? 2) Quais as possveis razes para estas diferenas? 3) Que aprendizagens realizaram estes mestrandos e quais foram as mais significativas? Estes so alguns dos possveis desafios colocados avaliao das aprendizagens.
Resumo:
Tomar conscincia do papel do educador de infncia e do professor do 1 CEB manifesta-se uma tarefa essencial prtica, permitindo uma orientao da interveno educativa, no sentido de ir ao encontro do que esperado por parte destes profissionais. O trabalho espelha as experincias nos contextos de 1 Ciclo do Ensino Bsico e de Educação Pr-Escolar, sendo que se encontram evidenciadas as especificidades, transversalidade e continuidade existentes em ambos os contextos. A abordagem do estudo apresenta um carter misto. Isto , por um lado um carter qualitativo, na medida em que procuramos perceber mecanismos, comportamentos e atitudes, por outro lado um carter quantitativo, na medida em que a informao, recolhida atravs dos questionrios e entrevistas, pode espelhar uma perspetiva quantitativa. O trabalho, comum a ambas as valncias, com vista a um incremento na melhoria da interveno educativa, visa compreender as necessidades, motivaes e comportamentos dos sujeitos de estudo. Este estudo tem caratersticas prximas de uma investigao-ao que permitiram uma avaliao constante da interveno com o objetivo de a tornar mais eficaz. Os instrumentos e tcnicas de investigao utilizados foram a anlise documental, as listas de verificao ou controlo, as grelhas de observao, a observao participante, os registos de observao, o inqurito por questionrio, a entrevista, os instrumentos de avaliao das aprendizagens, o portflio de criana, o registo de projeto ldico e arede curricular. O conhecimento dos grupos de crianas permite atitudes adequadas, assim como uma planificao mais eficaz, na medida em que so promovidas atividades significativas e diferenciadas que vo de encontro s necessidades e interesses de cada um. Estes reguladores da prtica educativa so instrumentos que permitem a reflexo, prtica sine-qua-non para uma interveno de qualidade, pois esta ao vai permitir uma avaliao dos acontecimentos e suas consequncias e, ainda, a remodelao de prticas e atitudes.
Resumo:
Relatrio Final de Estgio apresentado Escola Superior de Dana, com vista obteno do grau de Mestre em Ensino de Dana.
Resumo:
Nos ltimos anos, o mtodo etnogrfico revelou-se como um adequado instrumento para as intervenes em sade pblica e na educação em sade. No obstante, seu uso contradiz determinados modelos de interveno definidos como monolgicos, a exemplo das campanhas de meios de comunicao de massa e as filosofias do "ator racional". Foram analisadas criticamente algumas bases epistemolgicas desses modelos, como a unidimensionalidade na anlise dos processos de sade/doena/atendimento, a unidirecionalidade comunicativa e a hierarquia. No seu lugar, prope-se um modelo dialgico baseado no mtodo etnogrfico e organizado a partir dos critrios de multidimensionalidade, bidirecionalidade e simetria. A etnografia permite melhorar a efetividade das intervenes ao fornecer uma base emprica para o desenho dos projetos e ao propiciar a participao social em sade.
Resumo:
Relatrio da Prtica Profissional Supervisionada Mestrado em Educação Pr-Escolar