791 resultados para Biblical Patriarch
Resumo:
Esta pesquisa objetiva analisar o desenvolvimento da missão adventista na cidade de São Paulo em busca de um modelo missiológico para centros urbanos. São Paulo, uma das maiores metrópoles do mundo tem uma formação cultural plural, não apenas pelas forças atuantes da modernização, secularização, globalização e pós-modernidade. A composição da população da cidade possui uma gênese étnica plural. Além da matriz autóctone indígena, do colonizador branco europeu e dos escravos africanos, desde o início do século XIX chegaram outros imigrantes, europeus e asiáticos. Nas primeiras décadas do século XX, o Brasil foi o país que mais recebeu imigrantes em todo o mundo. Estima-se que nos anos de 1920, apenas um terço da população na cidade de São Paulo fosse de brasileiros, o restante era composto por imigrantes. A inserção do adventismo em São Paulo se deu por missionários imigrantes que trabalharam primeiro com outros imigrantes antes de evangelizar e desenvolver a missão adventista com os brasileiros nacionais. De alguma forma, esse início deixou marcas na missão adventista paulistana. São Paulo é hoje a cidade com o maior número total de adventistas no mundo e a única com Igrejas Adventistas étnicas que atendem cinco grupos étnicos distintos: japoneses, coreanos, judeus, árabes e bolivianos/peruanos. Esta pesquisa busca investigar a formação de uma sensibilidade cultural no adventismo paulistano que lhe permitiu dialogar com a pluralidade cultural da metrópole paulistana.
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No romance O Idiota, Dostoiévski cria, por meio do príncipe Míchkin, uma personagem com as características do Cristo. Sabe-se que a Bíblia, principalmente o Novo Testamento, acompanhou o escritor desde sua infância até o momento de sua morte. O primeiro capítulo, dedicado ao referencial teórico da pesquisa, lida com o universo da linguagem. Tanto o texto literário quanto a literatura bíblica procedem do mito. Neste sen-tido, religião e literatura se tocam e se aproximam. O segundo capítulo foi escrito na intenção de mostrar como o Cristo e os Evangelhos são temas, motivos e imagens recorrentes na obra de Dostoiévski. A literatura bíblica está presente, com mais ou menos intensidade, em diversas das principais obras do escritor russo e não somente em O Idiota. A hipótese de que Dostoiévski cria um Cristo e um Evangelho por meio de O Idiota é demonstrada na análise do romance, no terceiro capítulo. A tese proposta é: Dostoiévski desenvolve um evangelho literário, por meio de Míchkin, misto de um Cristo russo, ao mesmo tempo divino e humano, mas também idiota e quixotesco. Na dinâmica intertextual entre os Evangelhos bíblicos e O Idiota, entre Cristo e Míchkin, a literatura e o sagrado se revelam, como uma presença divina. Nas cenas e na estruturação do enredo que compõe o romance, Cristo se manifesta nas ações de Míchkin, na luz, na beleza, mas também na tragicidade de uma trajetória deslocada e antinômica. O amor e a compaixão ganham forma e vida na presen-ça do príncipe, vazio de si, servo de todos.
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A presente pesquisa busca avaliar exegeticamente o texto que se encontra na Bíblia, especificamente no livro de Números capítulos 22-24 que relata sobre um personagem conhecido como Balaão. A pesquisa tem também como objeto o estudo sobre o panteão de divindades relatado no mesmo texto, assim como também o estudo dos textos descobertos em Deir Alla, na Jordânia, que apresentam um personagem designado como Balaão, possivelmente o mesmo personagem de Nm 22-24. A motivação que levou ao desenvolvimento dessa pesquisa foi o fato de se ter deparado com os conceitos dos diversos nomes divinos exibidos no texto, além da questão do profetismo fora de Israel, assim como as possibilidades hermenêuticas que se abrem para a leitura desse texto bíblico. O conceito geral sempre foi o de que Israel era a única nação onde existiam “verdadeiros” profetas e uma adoração a um único Deus, o “monoteísmo”. O que despertou interesse foi perceber, especialmente por meio da leitura dos livros bíblicos, que o profetismo não se restringiu somente a Israel. Ele antecede à formação do antigo Israel e já existia no âmbito das terras do antigo Oriente Médio, e que Israel ainda demorou muito tempo para ser monoteísta. Quem é esse Balaão, filho de Beor? Estudaremos sobre sua pessoa e sua missão. Examinaremos os textos de Deir Alla sobre Balaão e sua natureza de personagem mediador entre o divino e o humano. Esse personagem é apresentado como um grande profeta e que era famoso como intérprete de presságios divinos. Analisaremos a importante questão sobre o panteão de deuses que são apresentados na narrativa de Balaão nomeados como: El, Elyon Elohim e Shaddai, além de Yahweh. Entendemos, a princípio, que o texto possui uma conexão com a sociedade na qual foi criado e usando da metodologia exegética, faremos uma análise da narrativa em questão, buscando compreender o sentido do texto, dentro de seu cenário histórico e social. Cenário este, que nos apresentou esse profeta, não israelita, que profere bênçãos dos deuses sobre Israel e que, além disso, pronuncia maldições sobre os inimigos desse mesmo Israel. Percebemos que, parte do texto pesquisado é apresentado sob a ótica de Israel sobre as outras nações. A pesquisa defende, portanto, que o texto de Nm 22-24, além de nos apresentar um profeta fora de Israel igual aos profetas da Bíblia, defende que, o panteão de divindades também era adorado por Israel e que tais nomes são epítetos de uma mesma divindade, no caso YHWH. Defende, também, um delineamento de um projeto de domínio político e militar de Israel sobre as nações circunvizinhas.
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A pesquisa tem por objetivo trabalhar o evento da Revolta de Jeú, em conjunto com a Estela de Dã, tendo como ponto de partida para tal, a exegese da perícope de 2 Reis 10-28,36. A história Deuteronomista apresenta o ato da Revolta de Jeú como sendo um feito demasiadamente importante, na restauração do culto a Javé em Israel, a partir de um contexto onde o culto a outras divindades, em Israel Norte, estava em pleno curso. No entanto, a partir da análise conjunta da Estela de Dã, que tem como provável autor o rei Hazael de Damasco, somos desafiados a ler esta história pelas entrelinhas não contempladas pelo texto, que apontam para uma participação ativa de Hazael, nos desfechos referentes a Revolta de Jeú, como sendo o responsável direto que proporcionou a subida de Jeú ao trono em Israel, clarificando desta forma este importante período na história Bíblica. Para tal análise, observar-se-á três distintos tópicos, ligados diretamente ao tema proposto: (1) A Revolta de Jeú e a Redação Deuteronomista, a partir do estudo exegético da perícope de 2 Reis 10,28-36, onde estão descritas informações pontuais sobre período em que Jeú reinou em Israel; (2) Jeú e a Estela de Dã, a partir da apresentação e análise do conteúdo da Estela de Dã, tratando diretamente dos desdobramentos da guerra em Ramote de Gileade, de onde se dá o ponto de partida à Revolta de Jeú; e por fim (3) O Império da Síria, onde a partir da continuidade da análise do conteúdo da Estela de Dã, demonstraremos a significância deste reino, além de apontamentos diretamente ligados ao reinado de Hazael, personagem mui relevante no evento da Revolta de Jeú.
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A sexualidade de Lea e Raquel, o útero, as mandrágoras e o corpo de Jacó são fatores que definem o alicerce do nosso texto como espaços de diálogo, mediação e estrutura do cenário. O destaque principal está sob o capítulo 30.14-16 que retrata a memória das mandrágoras. Como plantas místicas elas dominam o campo religioso e como plantas medicinais elas são utilizadas para solucionar problemas biológicos. As instituições e sociedades detentoras de uma ideologia e de leis que regulamentam uma existência apresentam na narrativa, duas irmãs, mas também esposas de um mesmo homem que, manipuladas por essa instituição que minimiza e oprime a mulher, principalmente a estéril, confina-as como simples objeto de sexualidade e mantenedoras da descendência por meio da maternidade. A memória das mandrágoras é sinal de que a prática existente circundava uma religião não monoteísta. Ela existia sociologicamente por meio de sincretismos, força e poderes sócio-culturais e religiosos. Era constituída das memórias de mulheres que manipulavam e dominavam o poder sagrado para controle de suas necessidades. O discurso dessas mulheres, em nossa unidade, prova que o discurso dessa narrativa não se encontra somente no plano individual, mas também se estende a nível comunitário, espaço que as define e lhes concede importância por meio do casamento e dádivas da maternidade como continuidade da descendência. São mulheres que dominaram um espaço na história com suas lutas e vitórias, com atos de amor e de sofrimento, de crenças e poderes numa experiência religiosa dominada pelo masculino que vai além do nosso conhecimento atual. As lutas firmadas na fé e na ideologia dessas mulheres definiram e acentuaram seu papel de protagonistas nas narrativas 9 bíblicas que estudamos no Gênesis. A conservação dessas narrativas, e do espaço teológico da época, definiu espaços, vidas, gerações e tribos que determinaram as gerações prometidas e fecharam um ciclo: o da promessa de Iahweh quanto à descendência desde Abraão. Os mitos e as crenças foram extintos para dar espaço a uma fé monoteísta, mas a experiência religiosa
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he dragon tree, a peculiar species native to Socotra, southwest Arabia, east Africa, Morocco, Macaronesia, and the Canary islands, possesses an intriguing iconographic history. The first wave of images date from 1470 to 1550, beginning with Martin Schongauer’s 1470 engraving of The Flight into Egypt. These depictions portray the dragon tree in the context of a handful of biblical themes and with apparent symbolic import. After 1550, religious images of the dragon tree vanish abruptly and are replaced by representations of an empirical nature. Dragon tree iconography is notable for the extent to which it did and did not leave an impression on European art. In this paper I examine the inability of dragon tree images to gain the momentum required to propel them into European iconography more permanently, and the forces that may account for the abrupt change from biblical to botanical renderings.
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This paper notebook contains abstracts of sermons attended between January 12, 1745/6 and November 15, 1747 in Kingston, Massachusetts, presumably by William Sever. The notebook lists the minister by last name, the location ("King." for Kingston), the date the sermon was delivered, the biblical passage used, and one-to-two-page entries on the sermon containing numbered notes and a section titled "Improvements and Applications." From the front of the volume, the pages contain entries for sermons attended between January 12 1745/6 through November 30, 1746, and there are no entries for June-September 1746. Sermon entries for December 7, 1746 to November 15, 1747 are written tête-bêche from the other end of the volume, and there are no entries for February-July 1747. Almost all of the sermons were delivered by Rev. William Rand, but there are sporadic sermons by additional ministers, who based on the last name are presumed to be John Angier (1701-1787; Harvard AB 1720), Ebenezer Gay (1696-1787; Harvard AB 1714), Nathaniel Eells (1678-1750; Harvard AB 1699), Josiah Torrey (1720-1783; Harvard AB 1741) and Daniel Shute (1722-1802; Harvard AB 1743).
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Four documents with suggested questions in the hand of Andrews Norton, Dexter Lecturer on Biblical Literature from 1813 to 1830. One of the documents is signed by Norton and addressed to President Kirkland.
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Small notebook containing notes kept by John Winthrop on sermons he attended between September 1, 1728 and October 19, 1729, while he was an undergraduate at Harvard College. The volume contains one-to-two page entries on specific sermons and provides the biblical text and related doctrines, questions, and conclusions. The inside back cover contains a handwritten index of the minister who gave the sermon, most often Nathaniel Appleton.
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The small volume holds the notebook of Tristram Gilman interleaved on unlined pages in a printed engagement calendar. The original leather cover accompanies the notebook, but is no longer attached. The inside covers of the original leather binding are filled with scribbled words and notes. The volume holds a variety of handwritten notes including account information, transcriptions of biblical passages and related observations, travel information, community news, weather, and astronomy. The volumes does not follow a chronological order, and instead seems to have been repurposed at various times.
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A legal commonplace book by kept by Henry Wells of Worcester, Mass. Focuses on such topics as libel of a man to his wife, common recovery in writs and deeds, pleadings, trover, damages and costs, imprisonment, leases, mortgages, covenants, and ejectment. Also contains a number of miscellaneous entries touching on abridgements of law texts, minutes of court proceedings, kings of England, and biblical quotes. Five-page index located at the end of the work.
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Parchment-bound notebook containing notes kept by Warham Williams on sermons he attended between May 20, 1716 and April 20, 1718, while he was an undergraduate at Harvard College. The notebook includes two chronological tables, at the front and end of the volume, that list the town, lecturer (generally Harvard tutors), biblical text, year, month, day, and part of the day of sermons attended by Williams. The volume contains one-to-two page entries on specific sermons and provides the biblical text and related questions and conclusions. From the front of the volume, the pages contain entries for sermons attended between May 20, 1716 through February 13, 1717. Sermon entries for April 7, 1717 to April 20 1718 are written tête-bêche from the other end of the volume.
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Leather top-bound volume containing notes kept by Solomon Prentice on sermons he attended between April 1724 and December 17, 1726, while he was an undergraduate at Harvard College. The volume contains one-to-two page entries on specific sermons and provides the biblical text and related questions and conclusions.
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Two folio-sized leaves containing a three-and-a-half page handwritten letter from Winthrop to Bentley providing detailed descriptions and rationale for his conception of the geography of the Dead Sea prior to the Biblical destruction of Sodom. The letter is accompanied by two hand-drawn maps of the Dead Sea (HUG 1203.5 Box 2, Folder 1).
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The hand-sewn notebook contains a 24-page manuscript draft of the second Dudleian lecture, delivered by John Barnard on June 23, 1756. The copy includes a small number of edits and struck-out words adopted in the printed version published by J. Draper of Boston in 1756. The sermon begins with the Biblical text Mark 14:61, 62. The covers are no longer with the item.