1000 resultados para desenvolvimento profissional docente
Resumo:
O presente relatrio desenvolveu-se sob um trajeto de investigao-ao e consiste na descrio e reflexo de todo percurso traado e experienciado numa sala de Jardim de Infncia da rede pblica da cidade de Portalegre, no mbito do mestrado em Educao Pr-Escolar. A opo temtica incidiu na Igualdade de Gnero, cujo interesse e curiosidade surgiram aps observadas as atitudes e os comportamentos de gnero por parte das crianas da sala do jardim de infncia. Fomentar nas crianas a igualdade de gnero e a mudana das representaes, atitudes e comportamentos que, de alguma forma, se revelem estereotipados em funo do gnero, implica o desenvolvimento de vrias atividades com as crianas, a partir do conhecimento do grupo em articulao com o conhecimento das concees das/os encarregados de educao e das educadoras de infncia. No mbito da metodologia utilizada, investigao-ao, o percurso vivido caracterizou-se por momentos de discusso onde valorizmos a interveno, a pesquisa e a inovao. Alguns procedimentos serviram para a construo de saberes, incrementando o desenvolvimento profissional e pessoal, conducentes a uma ao educativa de qualidade.
Resumo:
O presente estudo, de natureza qualitativa, correspondeu nossa pretenso de descrever e interpretar as interaes sociais existentes em doze crianas de um grupo do prescolar e a perceo que essas crianas tm sobre o self. Conhecemos a perspetiva da educadora, sobre o favorecimento de situaes promotoras do autoconceito e da autoestima em contexto de pr-escolar. Esta investigao baseou-se em dados empricos recolhidos atravs de medidas sociomtricas, aplicao da escala pictogrfica de perceo de competncia e aceitao social para crianas, de Harter e Pike (1980), observao em contexto de sala de aula e na entrevista semiestruturada educadora responsvel de sala. Seguimos, portanto, uma linha metodolgica que adotou como estratgia geral o paradigma interpretativo junto de um grupo especfico. Da anlise dos dados foi possvel verificar que as crianas com mais escolhas atribudas pelos pares evidenciaram uma autoestima mais elevada, as crianas com menos escolhas atribudas pelos pares evidenciaram uma autoestima mais baixa, com exceo de duas crianas, que nas observaes efetuadas interagiram com vrias crianas do grupo em diversas situaes. Em termos gerais, no desenvolvimento humano existe uma grande variedade de fatores (de ordem social, familiar, pessoal, e escolar) que devem ser vistos de uma forma sistmica e interdependente, no entanto estes dados foram relevantes para as estratgias a utilizar em situaes futuras, tambm destacaram algumas medidas preventivas a implementar no contexto de sala e no contexto institucional. Apesar da existncia de investigaes focalizadas no autoconceito e na autoestima no pr-escolar, ainda h, algum desconhecimento sobre o seu potencial e como favorecido nas reas de atividades, nas salas de educao pr-escolar. Espera-se que esta investigao contribua para uma reflexo sobre as potencialidades das interaes sociais, do autoconceito e da autoestima no desenvolvimento da criana, colaborando para a prtica profissional dos educadores de infncia, abrindo janelas de oportunidade s interaes sociais na dimenso pedaggica e importncia que lhes devida. Na perspetiva de Formosinho (2002) o desenvolvimento profissional uma caminhada que envolve crescer, ser, sentir, agir. Envolve crescimento, como o da criana, requer empenho, com a criana, sustenta-se na integrao do conhecimento e da paixo (p. 49).
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Dissertao para obteno do grau de Mestre no Instituto Superior de Cincias da Sade Egas Moniz
Resumo:
Este estudo tem a finalidade de contribuir para a compreenso da concepo de docncia que se articulou em um dos espaos de uma das maiores universidades brasileiras, a Universidade de So Paulo, ou seja, o Instituto de Qumica, conhecido como IQ-USP. Nessa perspectiva, o IQ-USP , portanto, destacado como o objeto de estudo desta pesquisa, uma vez que sua histria se entrelaa com a prpria criao da Universidade e seu paradigma cientfico est centrado no perfil de anlise determinado por este trabalho: a rea de conhecimento das cincias exatas. Partindo do pressuposto que a concepo de como se deve constituir o ensino superior est intrinsecamente relacionada com a viso de mundo, de conhecimento e de educao elaborada pela prpria trajetria histrica da universidade, mas tambm pelas relaes que esta estabelece com a comunidade, durante todo o seu processo de ao , possvel dizer que tais crenas e valores, selecionados e hierarquizados pela comunidade acadmica, acabam por intervir na formao especfica de seus professores. Destaca-se, assim, sob o olhar da pesquisa qualitativa, o estudo a respeito da trajetria de formao do profissional docente que se constitui ao longo da histria da prpria Universidade em que esse est inserido e que subsidia a sua concepo de ser docente. Nessa perspectiva, alguns autores trazem muitas contribuies para o esclarecimento da concepo de docncia implcita na formao do professor universitrio e seus reflexos na prtica docente cotidiana. Entre estes autores, destacamos o pensamento de Paschoal Senise (2006), Maria Isabel da Cunha (2007), Heladio Csar G. Antunha (1974) e J. Gimeno Sacristn (1998 e 1999). A coleta de dados foi realizada utilizando-se documentos histricos e informativos, como tambm entrevistas semi-estruturadas, em uma abordagem sempre qualitativa, uma vez que esta nos fornece melhores condies de entendimento dos aspectos subjetivos de que se reveste a problemtica da pesquisa. Fundamentado nos dados levantados e analisados luz da contribuio terica dos autores referenciados neste trabalho, reforamos a concluso de que a instituio faz o profissional, evidenciando-se na formao do docente do IQ-USP a tradio e a inovao, dialeticamente, caminhando juntas.(AU)
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Este documento reflete o ano de estgio pedaggico que realizmos na Escola Secundria Jaime Moniz no ano letivo 2012/2013. Atravs do relatrio apresentamos as nossas principais dificuldades, estratgias aplicadas e reflexes sobre todas as atividades que o estgio envolveu e como todo o processo contribuiu para o nosso desenvolvimento profissional e pessoal. Aps a nossa perspetiva fundamentada sobre o que representa o estgio pedaggico, caraterizamos a escola que nos acolheu e estruturamos as atividades que realizmos ao longo do ano letivo. Estas encontram-se organizadas por diferentes captulos, correspondentes s linhas programticas do estgio, nos quais procuramos refletir sobre os aspetos do planeamento, da operacionalizao e da gesto de cada atividade. O relatrio inclui igualmente as nossas consideraes finais e recomendaes, que surgem aps a reflexo sobre todas as experincias vividas no ano letivo. Finalizamos o documento com as respetivas referncias bibliogrficas que serviram todo o seu constructo terico.
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Relatrio de estgio para a obteno do grau de mestre na especialidade profissional de Educao pr-escolar
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Relatrio de estgio para obteno de grau de mestre em Educao pr-escolar e Ensino do 1 ciclo do ensino bsico
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Relatrio de estgio apresentado para a obteno do garu de mestre em Educao pr-Escolar e Ensino do 1 ciclo do ensino bsico
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Relatrio de Estgio para a obteno do grau de Mestre em ensino de Pr-Escolar e de 1 Ciclo do Ensino Bsico
Resumo:
O presente relatrio, referente Prtica PedaggicaSupervisionada, foi realizado no mbito do Mestrado em Ensino do 1. e 2. Ciclo do Ensino Bsico e encontra-se organizado em duas dimenses: a reflexiva e a investigativa. Na dimenso reflexiva apresenta-se uma anlise crtica sobre o percurso vivenciado ao longo das diferentes Prticas Pedaggicas, em contexto de 1. e 2. Ciclo do Ensino Bsico. Como tal, procurou-se identificar referentes significativos para o meu desenvolvimento profissional, pessoal e social, ao longo de quatro semestres de Prtica Pedaggica, evidenciando-se as aprendizagens desenvolvidas e as diferentes experincia vivenciadas que marcaram o meu percurso como professora. Na dimenso investigativa apresenta-se uma investigao realizada com vinte e dois alunos do 3. ano de escolaridade, numa escola de 1. Ciclo do Ensino Bsico, situada em Leiria. Esta investigao, de carter qualitativo, procurou classificar os problemas formulados pelos alunos, antes e aps a implementao de tarefas matemticas. Neste contexto, formulou-se a seguinte questo de investigao: Qual a influncia da implementao de tarefas matemticas na formulao de problemas por parte dos alunos de 3. ano? Os resultados obtidos mostram que as vrias tarefas matemticas implementadas podero ter contribudo para a formulao de problemas, cada vez mais complexos e desafiantes, por parte dos alunos.
Resumo:
O presente relatrio integrado por duas partes, uma referente componente reflexiva e outra componente investigativa. A primeira agrega a dimenso reflexiva das Prticas Pedaggicas realizadas em quatro contextos distintos relativos Educao de Infncia e ao 1. Ciclo do Ensino Bsico. A segunda parte apresenta a investigao realizada num destes contextos. A reflexo contempla os aspetos que ocorreram nas Prticas Pedaggicas e que foram relevantes para a formao e desenvolvimento profissional as aprendizagens construdas, as dvidas e questes, as dificuldades sentidas e ultrapassadas. J na segunda parte exposta a investigao desenvolvida. Esta apresentada atravs de vrios captulos, desde o enquadramento terico apresentao e discusso de resultados. A segunda parte apresenta a investigao realizada, tendo esta incidido sobre a diversidade cultural que caracterizava um grupo de alunos do 2. ano de escolaridade. O estudo seguiu a metodologia de investigao-ao e procurou responder questo De que forma a incurso e a abordagem cultura de um pas promove as aprendizagens dos alunos do 2. ano de escolaridade?. O processo de investigao incluiu a realizao de seis experincias de aprendizagem que envolviam a abordagem a aspetos que caracterizam a cultura do Uzbequisto, uma das presentes na turma de alunos. Os dados recolhidos e tratados, relativos avaliao das aprendizagens, mostraram que a incurso numa cultura, em justaposio cultura dominante, pode promover as aprendizagens do currculo formal, para alm de concretizar princpios de educao intercultural.
Resumo:
O direito de acesso de estudantes com necessidades educacionais especiais educaao no ensino regular pblico um item previsto na Constituiao Federal. No entanto, a inclusao de crianas com necessidades educativas especiais com apoio especializado que oferea suporte aos professores atuantes no ensino regular, ainda se mostra como um grande desafio. Com base nisso, elaboramos este relato de experincias vivenciadas no mbito das aoes do Subprojeto Interdisciplinar ?Organizaao do Trabalho Pedaggico da Educaao Fsica e da Pedagogia nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental? ? UFSM. Objetivamos relatar os desafios enfrentados pelos alunos em formaao para a docncia de Educaao Fsica para planejarem e desenvolverem situaoes de ensino e de aprendizagem para alunos com necessidades educativas especiais, nas aulas regulares. Pode-se perceber que a falta de conhecimentos profissionais inicia-se na formaao inicial. Poucos sao os espaos e contedos do curso de formaao de professores destinados a garantir conhecimentos mnimos necessrios para a atuaao com crianas com necessidades especiais. Por conseguinte, esta situaao prossegue durante a carreira profissional docente necessitando de cursos de especializaao e capacitaao, a qual deve ser tarefa nao apenas do educador, como tambm de toda equipe escolar, permitindo uma reflexao contnua da prtica pedaggica a fim de ressignific-la
Resumo:
O direito de acesso de estudantes com necessidades educacionais especiais educaao no ensino regular pblico um item previsto na Constituiao Federal. No entanto, a inclusao de crianas com necessidades educativas especiais com apoio especializado que oferea suporte aos professores atuantes no ensino regular, ainda se mostra como um grande desafio. Com base nisso, elaboramos este relato de experincias vivenciadas no mbito das aoes do Subprojeto Interdisciplinar ?Organizaao do Trabalho Pedaggico da Educaao Fsica e da Pedagogia nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental? ? UFSM. Objetivamos relatar os desafios enfrentados pelos alunos em formaao para a docncia de Educaao Fsica para planejarem e desenvolverem situaoes de ensino e de aprendizagem para alunos com necessidades educativas especiais, nas aulas regulares. Pode-se perceber que a falta de conhecimentos profissionais inicia-se na formaao inicial. Poucos sao os espaos e contedos do curso de formaao de professores destinados a garantir conhecimentos mnimos necessrios para a atuaao com crianas com necessidades especiais. Por conseguinte, esta situaao prossegue durante a carreira profissional docente necessitando de cursos de especializaao e capacitaao, a qual deve ser tarefa nao apenas do educador, como tambm de toda equipe escolar, permitindo uma reflexao contnua da prtica pedaggica a fim de ressignific-la