474 resultados para Retrograde obturation
Resumo:
Introdução: O adequado selamento do sistema de canais radiculatres (SCR) obtido através da obturação, evita a infiltração de micro-organismos entre as paredes do canal radicular e o material obturador, reduzindo a possibilidade de insucesso do tratamento endodôntico (TE). A falta de selamento coronal, o atraso da colocação da restauração permanente, a fratura da restauração coronal, assim como uma espessura inadequada da restauração provisória, inferior a 4mm, podem, entre outros factores, ser predisponentes para a recontaminação do SCR obturado. Sendo o selamento da entrada do SCR uma importante etapa do TE, neste estudo pretendeu-se avaliar diferentes materiais para tal procedimento, avaliando qual o material que proporciona menor infiltração. Materiais e métodos: Neste estudo foram utilizados 70 dentes humanos monocanalares, que foram divididos aleatoriamente em 6 grupos. Grupo I (15 dentes) foram selados com ionómero de vidro modificado por resina (Ionoseal - VOCO®), Grupo II (15 dentes) foram selados com ionómero de vidro modicifado por resina (GC Fuji II LC- GA America®), Grupo III (15 dentes) foram selados por um compósito fluído (GrandioSO Heavy Flow - VOCO®), Grupo IV (15 dentes) foram selados por um compósito nanohíbrido (GrandioSO - VOCO®). O Grupo V (5 dentes) e o Grupo VI (5 dentes) foram usados como controlo negativo e positivo, respectivamente. Os dentes foram submetidos a termociclagem de 500 ciclos, de 60 segundos de duração cada um, com variações de temperatura de 5°C - 55°C. Em seguida, foram imersos em corante azul de metileno a 2% para avaliação da infiltração dos materiais. Resultados: Em geral, Ionoseal® demonstrou maior infiltração de corante que os outros materiais, e quando comparado com os demais grupos a diferença foi significativa. Porem entre os grupos 1, 2 e 3 não houve diferença estatística significante. Conclusões: LC Fuji II®, GrandioSo® Nano partícula Flow e GrandioSo® Nano partícula podem ser usados como barreira intracanalar.
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O tratamento de dentes permanentes imaturos com comprometimento pulpar pode ser muitas vezes um desafio. Em dentes com a polpa vital, a manutenção da vitalidade pulpar é essencial, o que permitirá a continuação do desenvolvimento natural da porção radicular do elemento dentário. Já em dentes onde a polpa se encontre necrosada e/ ou infetada, há, inevitavelmente, a interrupção do desenvolvimento radicular, deixando o elemento dentário com paredes dentinárias finas e com o ápice aberto, o que torna o tratamento ainda mais desafiante, uma vez que o tratamento endodôntico convencional, baseado na preparação químico-mecânica e no preenchimento do sistema de canais radiculares com um material bioinerte, torna-se difícil ou até impossível. Atualmente, os tratamentos mais realizados para estes dentes passam pela apexificação com Hidróxido de cálcio (Ca(OH)2), ou a inserção de uma barreira apical de Agregado de Mineral Trióxido (MTA) seguidas pela obturação convencional do canal radicular. Ambas as técnicas têm um bom potencial na resolução das infeções e no encerramento apical; no entanto, não permitem a continuação do desenvolvimento radicular, o que mantém as paredes dentinárias finas e frágeis e o elemento dentário mais susceptível a fraturas. Estudos recentes têm vindo a demonstrar resultados positivos com uma nova abordagem de base biológica denominada revascularização pulpar. A técnica baseia-se na desinfeção do canal radicular e uma subsequente indução da formação de um coágulo sanguíneo no interior no canal, que servirá de base para a proliferação de um novo tecido, e uma possível regeneração do tecido pulpar. Desta forma pode-se alcançar além da resolução das infeções, a continuação do desenvolvimento radicular, o que resulta em raízes mais longas, com paredes mais espessas e no fecho apical normal. Embora a revascularização pulpar tenha vindo a demonstrar bons resultados clínicos e radiográficos, estudos histológicos demonstraram que o tecido formado no espaço pulpar pode não ser exatamente polpa. Mais estudos parecem ser necessários para que a técnica possa vir a ser executada com uma maior previsibilidade. A engenharia tecidular tem vindo a estudar diversas possibilidades para aprimorar a técnica, o que pode torná-la mais previsível no futuro.
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L’insuffisance mitrale (IM) fonctionnelle est une complication fréquente des cardiopathies, causée par la dilatation du ventricule gauche (VG) qui empêche la valve de se fermer. L’insuffisance aortique (IA) est une condition associée à des valves mitrales (VM) inhabituellement grandes, et relativement peu d’IM malgré des VG très dilatés. Cet élargissement de la VM a le potentiel de prévenir l’IM dans les VG dilatés. Les mécanismes sont cependant peu compris : il n’est pas clair s’il s’agit d’une croissance active ou d’un étirement passif des feuillets. Également, le timing de l’adaptation valvulaire n’est pas connu. Notre hypothèse est que l’agrandissement de la valve mitrale en IA est un phénomène actif avec réactivation des mécanismes de croissance embryonnaire. Cent-onze rats ont été divisés en deux groupes : IA (perforation aortique) et contrôle. Les animaux ont été sacrifiés à 48 h, 1 semaine et 3 mois après la création du modèle. Des échocardiographies ont évalué la sévérité de l’IA, la présence d’IM et les dimensions du VG. Les valves ont été prélevées pour analyses microscopiques et moléculaires. La création de l’insuffisance aortique a entrainé une dilatation et une hypertrophie du VG. Malgré cette dilatation rapide du VG, aucun animal n’a développé de l’IM fonctionnelle. À l’échographie, le feuillet antérieur mitral était significativement plus long dans les groupes IA. Par microscopie, les feuillets étaient plus épais dés la première semaine. L’IA était associée à une surexpression de collagène α-SMA (un marqueur de myofibroblastes), TGF-β1 et MMP-2 dans le tissu valvulaire dès la première semaine. Les valves exposées à l’IA étaient également positives pour ces différents facteurs dés les premiers jours. L’agrandissement de la VM est un phénomène actif qui survient rapidement après la création de l’IA, en parallèle de la dilatation du VG. La stimulation de cette croissance dans d’autres pathologies pourrait contribuer à prévenir l’IM fonctionnelle.
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Introdução: O trabalho elaborado desenvolve o tema seguinte: Novas tecnologias associadas ao retratamento endodôntico não cirúrgico. Desde o início da medicina dentária que somos deparados com o insucesso nos tratamentos realizados, na endodôntia sendo um acontecimento regular na prática diária. Quando o tratamento Endodontico não cirúrgico não é eficaz na resolução de patologias pulpares e ocorre recidiva da patologia, é necessário a realização do retratamento endodôntico não cirúrgico. Uma vez que o retratamento endodôntico, respeita os mesmos princípios do tratamento Endodontico, sendo estes a desinfeção do sistema de canais radiculares, a sua instrumentação e obturação. Esta prática está indicada por vários motivos, anatómicos, microbiológicos, erros de instrumentação, erros de obturação e as próprias limitações dos materiais. Objetivos: Esta dissertação tem como objetivo analisar, e verificar as razões que levam a necessidade da realização de retratamentos endodônticos não cirúrgicos, aos métodos utilizados na realização de retratamentos comparando-os entre si. Tendo sido realizada uma revisão bibliográfica de modo a verificar: as causas de insucesso, limitações dos materiais, técnicas de obturação, agentes químicos e sistemas de instrumentação. Materiais e Métodos: Para a obtenção da informação necessária para a elaboração da presente dissertação, foi realizada uma pesquiza bibliográfica nas bases de dados da Pubmed, B-on, Scielo, Science Direct e no Google Académico. Através das seguintes palavras-chave: “Root canal treatment”, “Endodontic sucess”, “Endodontic retreatment”, “Endodontic Failure causes”, “Root canal retreatment materials”, “Endodontic retreatment metods”, “Chloroform”, “ProTaper, Reciproc”, “Haloten”, “Orange oil”, “Eucaliptol”, “Ultrassonic instrumentation”, “obturation material”, “root filling”. Conclusão: No trabalho realizado é possível concluir que o insucesso tem múltiplas causas, que hoje em dia existem novos métodos e técnicas que nos permitem a resolução das falhas nos tratamentos primários, sendo que estes novos métodos e técnicas se revelaram mais eficazes que os tradicionais, demonstrando uma maior probabilidade de eliminação dos fatores causais das reinfeções.
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As infeções endodônticas envolvem a invasão e multiplicação de microrganismos na polpa dentária e tecidos periapicais sendo responsáveis por dois tipos de patologias: as patologias pulpares e as patologias periapicais. Relativamente às patologias pulpares destacam-se a pulpite reversível, a pulpite irreversível e a necrose pulpar. Quanto às patologias periapicais, destacam-se o abcesso apical agudo, o abcesso apical crónico, a periodontite apical aguda, a periodontite apical crónica, o granuloma perirradicular e o quisto perirradicular. As doenças pulpares e periapicais apresentam manifestações clínicas diferentes que, em conjunto com os sinais e sintomas manifestados pelo paciente permitem diagnosticar o tipo de infeção endodôntica. As infeções endodônticas estão associadas a uma elevada diversidade de bactérias, sendo frequentemente intituladas de infeções endodônticas polimicrobianas. Sabe-se que os microrganismos são a causa principal das doenças pulpares e periapicais e, por esse motivo, o objetivo principal do Tratamento Endodôntico consiste na eliminação dos microrganismos e prevenção da re-infeção. O tratamento das infeções endodônticas baseia-se na preparação químico-mecânica do sistema de canais radiculares – instrumentação e irrigação – seguida da obturação e culminando com a restauração definitiva ou tratamento reabilitador. Este trabalho tem como objetivos adquirir um conhecimento mais amplo relativamente aos tipos de infeções endodônticas, à realização dos diversos diagnósticos e, principalmente, às várias opções de tratamento, disponíveis na área da Endodontia. Para tal foi realizada uma pesquisa bibliográfica baseada em artigos científicos, publicados nas bases de dados PubMed, Scielo e Science Direct bem como em alguns livros relacionados com o tema.
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Introdução: Em Portugal a realidade actual, clínica e financeira do exercício da Medicina Dentária é bem distinta da do final do séc. XX devido à pletora de Médicos Dentistas e à baixa de honorários por acto Médico registada nos últimos anos. Objectivos: Este trabalho teve como objectivo perceber um pouco sobre os detalhes a ter em consideração aquando da abertura de uma clínica centrada na realização de tratamentos na área da Endodontia, e como publicitá-la de forma legal e apelativa. Pretende-se depois também estimar o custo mínimo para a realização de tratamentos Endodonticos com diferentes equipamentos e comparar a eficácia entre tratamentos usando ferramentas diferentes. Materiais e Métodos: Foram usadas como fontes de pesquisa para o presente trabalho bases de dados como a PubMed, B-On e Cochrane Library. Foi também usado o Google. Para pesquisa no PubMed foram usados vários descritores MeSH, como “Commerce”, “Dentistry”, “Endodontics”, “Management” e “Marketing”. Foram também usadas diversas palavras-chave no PubMed e nos outros motores de pesquisa, como “Anesthesia”, “Dental Office”, “Files”, “Irrigation”, “Magnification”, “Microscope”, “Obturation Systems” e “Rotatory Systems”. As pesquisas foram filtradas para serem apresentados apenas resultados entre 2011 e 2016, sendo este filtro retirado só quando não eram encontrados resultados satisfatórios ou relevantes para os temas discutidos no trabalho. Foram obtidos 3927 artigos e seleccionados 24. A inclusão destes artigos foi feita tendo em conta as suas fontes bibliográficas e a qualidade dos estudos a que se reportavam. Foram excluídos artigos que se reportavam a estudos muito antigos ou a tecnologias ultrapassadas, como sistemas de limas antigos. Conclusões: As novas tecnologias usadas para tratamento Endodontico, apesar de dispendiosas, melhoram muito o atendimento ao paciente.
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Small bowel pseudomelanosis is a rarely reported clinical entity characterized by brown pigmentation of small bowel mucosa. The authors describe two cases, both with iron deficiency anemia, one of an 81-year-old female patient submitted for capsule endoscopy that revealed a brown pigmentation of all small bowel mucosa and another of an 81-year-old male whose retrograde double-balloon enteroscopy revealed a diffuse brown pattern of small bowel mucosa. Ileal biopsies confirmed intense iron deposition in the macrophages of the lamina propria. Both patients were on oral iron therapy and the second one had a previous double-balloon enteroscopy, 2 years earlier, which revealed only ileal angiodysplasias. These two cases demonstrate the importance of two new endoscopic methods for diagnosis of small bowel pseudomelanosis, the rarity of such an entity and its close relation with oral iron therapy.
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Gating of sensory (e.g. auditory) information has been demonstrated as a reduction in the auditory-evoked potential responses recorded in the brain of both normal animals and human subjects. Auditory gating is perturbed in schizophrenic patients and pharmacologically by drugs such as amphetamine, phencyclidine or ketamine, which precipitate schizophrenic-like symptoms in normal subjects. The neurobiological basis underlying this sensory gating can be investigated using local field potential recordings from single electrodes. In this paper we use such technology to investigate the role of cannabinoids in sensory gating. Cannabinoids represent a fundamentally new class of retrograde messengers which are released postsynaptically and bind to presynaptic receptors. In this way they allow fine-tuning of neuronal response, and in particular can lead to so-called depolarization-induced suppression of inhibition (DSI). Our experimental results show that application of the exogenous cannabinoid WIN55, 212-2 can abolish sensory gating as measured by the amplitude of local field responses in rat hippocampal region CA3. Importantly we develop a simple firing rate population model of CA3 and show that gating is heavily dependent upon the presence of a slow inhibitory (GABAB) pathway. Moreover, a simple phenomenological model of cannabinoid dynamics underlying DSI is shown to abolish gating in a manner consistent with our experimental findings.
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Normal grain growth of calcite was investigated by combining grain size analysis of calcite across the contact aureole of the Adamello pluton, and grain growth modeling based on a thermal model of the surroundings of the pluton. In an unbiased model system, i.e., location dependent variations in temperature-time path, 2/3 and 1/3 of grain growth occurs during pro- and retrograde metamorphism at all locations, respectively. In contrast to this idealized situation, in the field example three groups can be distinguished, which are characterized by variations in their grain size versus temperature relationships: Group I occurs at low temperatures and the grain size remains constant because nano-scale second phase particles of organic origin inhibit grain growth in the calcite aggregates under these conditions. In the presence of an aqueous fluid, these second phases decay at a temperature of about 350 °C enabling the onset of grain growth in calcite. In the following growth period, fluid-enhanced group II and slower group III growth occurs. For group II a continuous and intense grain size increase with T is typical while the grain growth decreases with T for group III. None of the observed trends correlate with experimentally based grain growth kinetics, probably due to differences between nature and experiment which have not yet been investigated (e.g., porosity, second phases). Therefore, grain growth modeling was used to iteratively improve the correlation between measured and modeled grain sizes by optimizing activation energy (Q), pre-exponential factor (k0) and grain size exponent (n). For n=2, Q of 350 kJ/mol, k0 of 1.7×1021 μmns−1 and Q of 35 kJ/mol, k0 of 2.5×10-5 μmns−1 were obtained for group II and III, respectively. With respect to future work, field-data based grain growth modeling might be a promising tool for investigating the influences of secondary effects like porosity and second phases on grain growth in nature, and to unravel differences between nature and experiment.
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Background: There are limited data concerning endoscopist-directed endoscopic retrograde cholangiopancreatography deep sedation. The aim of this study was to establish the safety and risk factors for difficult sedation in daily practice. Patients and methods: Hospital-based, frequency matched case-control study. All patients were identified from a database of 1,008 patients between 2014 and 2015. The cases were those with difficult sedations. This concept was defined based on the combination of the receipt of high-doses of midazolam or propofol, poor tolerance, use of reversal agents or sedation-related adverse events. The presence of different factors was evaluated to determine whether they predicted difficult sedation. Results: One-hundred and eighty-nine patients (63 cases, 126 controls) were included. Cases were classified in terms of high-dose requirements (n = 35, 55.56%), sedation-related adverse events (n = 14, 22.22%), the use of reversal agents (n = 13, 20.63%) and agitation/discomfort (n = 8, 12.7%). Concerning adverse events, the total rate was 1.39%, including clinically relevant hypoxemia (n = 11), severe hypotension (n = 2) and paradoxical reactions to midazolam (n = 1). The rate of hypoxemia was higher in patients under propofol combined with midazolam than in patients with propofol alone (2.56% vs. 0.8%, p < 0.001). Alcohol consumption (OR: 2.674 [CI 95%: 1.098-6.515], p = 0.030), opioid consumption (OR: 2.713 [CI 95%: 1.096-6.716], p = 0.031) and the consumption of other psychoactive drugs (OR: 2.015 [CI 95%: 1.017-3.991], p = 0.045) were confirmed to be independent risk factors for difficult sedation. Conclusions: Endoscopist-directed deep sedation during endoscopic retrograde cholangiopancreatography is safe. The presence of certain factors should be assessed before the procedure to identify patients who are high-risk for difficult sedation.
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Ultra-slow fluctuations (0.01-0.1 Hz) are a feature of intrinsic brain activity of as yet unclear origin. We propose a candidate mechanism based on retrograde endocannabinoid signaling in a synaptically coupled network of excitatory neurons. This is known to cause depolarization-induced suppression of excitation (DISE), which we model phenomenologically. We construct emergent network oscillations in a globally coupled network and show that for strong synaptic coupling DISE can lead to a synchronized population burst at the frequencies of resting brain rhythms.
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Introduction: Acute pancreatitis is often a relapsing condition, particularly when its triggering factor persists. Our goal is to determine the recurrence rate of acute biliary pancreatitis after an initial episode, and the time to relapse, as well as to identify the risk factors for recurrence. Material and method: We included all patients admitted for a first acute gallstone pancreatitis event during four years. Primary endpoints included readmission for recurrence and time to relapse. Results: We included 296 patients admitted on a total of 386 occasions. The incidence of acute biliary pancreatitis in our setting is 17.5/100,000 population/year. In all, 19.6% of pancreatitis were severe (22.6% of severe acute pancreatitis for first episodes versus 3.6% for recurring pancreatitis), with an overall mortality of 4.4%. Overall recurrence rate was 15.5%, with a median time to relapse of 82 days. In total, 14.2% of patients relapsed after an acute pancreatitis event without cholecystectomy or endoscopic retrograde cholangio-pancreatography. Severe acute pancreatitis recur in 7.2% of patients, whereas mild cases do so in 16.3%, this being the only risk factor for recurrence thus far identified. Conclusions: Patients admitted for pancreatitis should undergo cholecystectomy as soon as possible or be guaranteed priority on the waiting list. Otherwise, endoscopic retrograde cholangio-pancreatography with sphincterotomy may be an alternative to surgery for selected patients.
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Background/aims: Few studies have validated the performance of guidelines for the prediction of choledocholithiasis (CL). Our objective was to prospectively assess the accuracy of the American Society for Gastrointestinal Endoscopy (ASGE) guidelines for the identification of CL. Methods: A two-year prospective evaluation of patients with suspected CL was performed. We evaluated the ASGE guidelines and its component variables in predicting CL. Results: A total of 256 patients with suspected CL were analyzed. Of the 208 patients with high-probability criteria for CL, 124 (59.6%) were found to have a stone/sludge at endoscopic retrograde cholangiopancreatography (ERCP). Among 48 patients with intermediate-probability criteria, 21 (43.8%) had a stone/sludge. The performance of ASGE high- and intermediate-probability criteria in our population had an accuracy of 59.0% (85.5% sensitivity, 24.3% specificity) and 41.0% (14.4% sensitivity, 75.6% specificity), respectively. The mean ERCP delay time was 6.1 days in the CL group and 6.4 days in the group without CL, p = 0.638. The presence of a common bile duct (CBD) > 6 mm (OR 2.21; 95% CI, 1.20-4.10), ascending cholangitis (OR 2.37; 95% CI, 1.01-5.55) and a CBD stone visualized on transabdominal US (OR 3.33; 95% CI, 1.48-7.52) were stronger predictors of CL. The occurrence of biliary pancreatitis was a strong protective factor for the presence of a retained CBD stone (OR 0.30; 95% CI, 0.17-0.55). Conclusions: Irrespective of a patient's ASGE probability for CL, the application of current guidelines in our population led to unnecessary performance of ERCPs in nearly half of cases.
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O intento predominante desta investigação prende-se em tomar conhecimento de como as recentes Viaturas Blindadas de Rodas adquiridas pelo Exército Português se adequam em Território Nacional, naquilo que se poderá constituir como um Eixo de Aproximação, e inseridas numa operação defensiva. Para a realização deste trabalho foi adotada uma metodologia de investigação baseada em alguns autores. Para a recolha de informação foi usada a pesquisa documental e bibliográfica e a realização de entrevistas. Este trabalho encontra-se dividido em várias partes, sendo que se dividem em dois grandes grupos. Numa primeira fase são introduzidos conceitos teóricos que suportam a investigação, nomeadamente no âmbito da Zona de Operações Terrestre, e das características das diferentes versões da VBR PANDUR II 8x8. Numa segunda fase, conduz-se o Estudo do Espaço de Batalha pelas Informações numa determinada região do Território Nacional, terminando esta etapa com a junção dos conhecimentos anteriormente adquiridos com a análise do terreno feita. Concluiu-se com a realização desta investigação que as forças equipadas com estas viaturas estão preparadas para executar operações de índole defensiva no âmbito das operações retrógradas ou defesas móveis, devido às suas capacidades. Com a sua elevada capacidade de projeção, mobilidade do terreno, autonomia, observação do campo de batalha, estas viaturas conferem ao Exército Português uma nova tipologia de força – A Força Média.
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In this study, we investigated the cellular and molecular mechanisms that regulate salt acclimation. The main objective was to obtain new insights into the molecular mechanisms that control salt acclimation. Therefore, we carried out a multidisciplinary study using proteomic, transcriptomic, subcellular and physiological techniques. We obtained a Nicotiana tabacum BY-2 cell line acclimated to be grown at 258 mM NaCl as a model for this study. The proteomic and transcriptomic data indicate that the molecular response to stress (chaperones, defence proteins, etc.) is highly induced in these salt-acclimated cells. The subcellular results show that salt induces sodium compartmentalization in the cell vacuoles and seems to be mediated by vesicle trafficking in tobacco salt-acclimated cells. Our results demonstrate that abscisic acid (ABA) and proline metabolism are crucial in the cellular signalling of salt acclimation, probably regulating reactive oxygen species (ROS) production in the mitochondria. ROS may act as a retrograde signal, regulating the cell response. The network of endoplasmic reticulum and Golgi apparatus is highly altered in salt-acclimated cells. The molecular and subcellular analysis suggests that the unfolded protein response is induced in salt-acclimated cells. Finally, we propose that this mechanism may mediate cell death in salt-acclimated cells.