1000 resultados para Filosofia moderna Séc. XVIII
Resumo:
Quando, no final do século passado, Philippe Meirieu e Michel Develay, dois dos principais mentores da pedagogia francesa, reconheciam a necessidade de voltar a pensar a educao, com o Emlio de Rousseau, ou seja, filosoficamente, davam crdito, cientfico e institucional, a um apelo, disseminado na sociedade, e recorrente, entre os agentes educativos, urgncia de repensar, na sua totalidade, o sistema educativo. Para o filsofo, s surpreende o tempo que se levou, no domnio das Cincias da Educao, a reconhecer a inevitabilidade da mxima, enunciada claramente por Michel Foucault, de que no se escapa aos fundamentos. Todavia, o facto reveste-se de especial significado histrico, pela resistncia que o meio intelectual francs ofereceu, durante quase um século, prtica da Filosofia da Educao.
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Herdeiros de uma exponencial evoluo cientfica verificada, sobretudo, no século XX, os Estudos Literrios so interpelados hoje a recolher, ordenar, sistematizar e desenvolver pistas de trabalho que decorrem de inmeras correntes tericas, desde o Formalismo Russo ao Ps-Modemismo, sem abandonar o contributo histrico quer da Antigidade Clssica e da Idade Mdia, quer da Idade Moderna, inaugurada pelo Renascimento. No incio deste século, pertinente perguntar: quais so as linhas de orientao que presidem aos Estudos Literrios? Que tpicos tericos so de realar, de acordo com os produtos resultantes da criatividade literria? Em que medida tais tpicos se inscrevem numa linha de continuidade ou de ruptura? Para estas linhas de orientao legtimo indagar qual o contributo da Cultura Clssica, fonte histrica nuclear de toda a criao literria e artstica, para no referir a Cincia em geral e a Filosofia, em particular. sobre este contributo que esta comunicao pretende reflectir, apontando alguns aspectos fundamentais da riqueza desse patrimnio, no apenas no passado mas tambm no presente e no futuro.
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Com as atuais exigncias do mercado, as empresas tm de dar respostas cada vez mais rigorosas aos clientes, como entregas mais regulares e quantidades mais reduzidas, preos mais baixos e tempos de resposta e entregas menores. Processos e produtos mais flexveis e inovadores so a chave para a sobrevivncia e sucesso de muitas empresas: cumprindo os prazos, aumentando a produtividade dos processos, respondendo rapidamente s necessidades do mercado, reduzindo o stock em toda a cadeia, reduzindo tempo e custos operacionais e integrando todas as estruturas de forma a facilitar a troca de informao, refere Russel e Taylor III, (2003). Nos ltimos anos temos assistido a uma constante mudana cultural nas empresas, onde a motivao e o desempenho dos seus colaboradores so tidos como essenciais. No grupo SONAE, as prticas existentes continuam a orientar para uma cultura verdadeiramente inovadora. A implementao da metodologia Kaizen foi uma autntica revoluo em que foram desenvolvidas inmeras ideias, assentando numa forte mudana cultural. O presente estudo pretende clarificar todo o processo de melhoria contnua atravs da implementao de ferramentas que lhe esto associadas, bem como as auditorias a esses mesmos procedimentos. Cada vez mais, so identificadas estratgias de melhoria contnua baseadas na filosofia Kaizen como forma de fazer face aos novos desafios. Com a implementao do Kaizen, este projeto ter como principal objetivo averiguar se os funcionrios esto a obter resultados positivos nas suas funes dirias, bem como nas tarefas em conjunto com os colegas da sua equipa ou de outras equipas. Assim surge o interesse de um estudo de caso realizado na Direo de Servios Administrativos da SONAE.
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Falar sobre a Guerra do Peloponeso falar sobre a guerra que dividiu a Grcia, opondo Esparta e Atenas, com conseqncias gravssimas para esta ltima cidade. Simultaneamente, foi o fim da mais conhecida experincia democrtica da antiga Grcia. No entanto, o nosso objectivo no falar sobre essa experincia, ou sobre as conseqncias da Guerra do Peloponeso, mas sobre o modo como ela foi encarada pelos Atenienses. Importa, em primeiro lugar, recordar a situao de Atenas no incio da guerra, o que significa ter em conta dois aspectos: a estrutura poltica de Atenas e o seu domnio martimo. Desde Slon e das suas reformas, que Atenas caminhava no sentido da consolidao de uma estrutura poltica que respeitasse os direitos dos seus cidados e o aumento da sua participao nos rgos deliberativos da polis. Em 462 a.C, Efialtes (com o apoio de Pricles) reduziu os poderes do Arepago, privando-o de quaisquer funes legislativas e judiciais e deixando- -Ihe apenas o direito de superintender nos casos de homicdio e nos delitos de caracter religioso. Na verdade, Efialtes e Pricles consideravam que, sendo o Arepago constitudo por membros vitalcios provenientes das classes mais elevadas, a concentrao nele de tais poderes judicirios era contrria ao esprito democrtico, afastando assim da constituio ateniense os ltimos vestigios de privilgios da aristocracia.
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Os matemticos do séc. XIX s ficaram plenamente tranquilizados quando o conceito de limite se viu completamente livre de qualquer conotao "metafsica", ou seja, quando se soube, graas astcia genial dos psilon delta de Weierstrass, exprimir no estilo Arquimedes a ideia intuitiva de "verdadeiro valor" de uma quantidade indeterminada sem invocar os acrscimos "infinitamente pequenos que, no entanto, tinham tido xito no século XVIII. Mas o preo a pagar para apenas manipular conceitos bem definidos a partir das noes algbricas sobre os nmeros, foi a inverso dos raciocnios na Anlise, ou seja, o facto de que necessrio raciocinar ao contrrio relativamente ao caminho heurstico e adivinhar a escolha estratgica vencedora em cada juno ou desdobramento lgico. Perante esta dificuldade o ensino da noo de limite viu-se arrumado para o 12 ano (para no dizer, a minimizado) e os conceitos que dela dependem, como o de derivada, viram-se, nos anos anteriores, esvaziados de significado formal, sendo apresentados atravs de noes (prximas, mas no formais) das no convencionais reduzindo-se expresso caracterstica de tende para. Esta tendncia no possui na Anlise Clssica qualquer significado formal, e apesar de se poder considerar prxima da definio No Convencional de limite, no lhe sendo feita qualquer referncia, fica assim, impossibilitada qualquer formalizao da intuio em questo, no entanto, pretendemos alertar, atravs de um exemplo, para uma pseudo utilizao das suas noes e conceitos. Constatamos, mais uma vez, que a Anlise No Convencional parece ser um caminho possvel para uma abordagem da Anlise num nvel no universitrio.
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Quando se chegou, em Portugal, a iniciar toda a problemtica constitucional, foi importante encontrar pessoas que pela sua posio social, econmica e intelectual pudessem oferecer confiana a quem neles delegasse a sua vontade. A ideia de representao, de falar por .., de obter justia, de fazer valer os direitos de..., foi uma forma nova da ideia de democracia. Depois de uma longnqua e esquecida participao directa, na democracia grega, surgira essa nova ideia de representao na Inglaterra, nos Estados Unidos da Amrica, na Frana ou j anteriormente nos Pases Baixos. Lentamente se foi inventando esse conceito de representao, que se opunha s prticas polticas de antigo regime, mesmo em instituies que ao longo de séculos mantiveram alguma prtica de escolha ou de actos eleitorais. As Cmaras Municipais, as Misericrdias, as Universidades (em alguns casos), os Grmios ou Guildas, alguns Colgios ou instituies de caridade puderam manter uma prtica de formao de executivos atravs de um certo ritual de eleies ou de escolha. Mas essa prtica passava-se entre iguais, entre scios fundadores, entre membros restritos de certas camadas sociais ou econmicas - e no tinha a noo nova de representao, antes e apenas o de mandato.
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No final do Crtilo , Scrates afirma temer que no "seja prprio de um homem assaz cordato entregar-se com toda a alma ao cuidado dos nomes, confiando neles e nos seus autores para afirmar como certo que sabe alguma coisa" . Ainda que correndo risco de insensatez, condio do linguista preocupar-se com esses mesmos nomes (e respectivos autores) para procurar "descobrir alguma coisa", sem se deixar cair na perplexidade do pobre Crtilo a quem, depois de arrasadora argumentao, Scrates desafia ironicamente, ao encerrar o dilogo:"se descobrires alguma coisa, comunica-a tambm a mim". Assim, o presente trabalho tem a finalidade de tentar identificar, atravs dos vocbulos constitutivos de um dado campo lexical, qual a representao do universo feminino quatrocentista que nos transmitida por um manuscrito do séc. XV intitulado O Livro das Tres Vertudes a Insinana das Damas. Antes de entrar na anlise do texto, gostar ia de sublinhar muito sucintamente a problemtica da representao na perspectiva do trabalho filolgico e de situar no seu contexto de produo a obra aqui considerada.
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Dissertao para obteno do Grau de Mestre em Tecnologia e Segurana Alimentar
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Dissertao para obteno do Grau de Mestre em Conservao e Restauro
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Tese apresentada para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Doutor em Antropologia Filosfica
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Dissertao para obteno do Grau de Mestre em Matemtica
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Tese apresentada para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de doutor em filosofia
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Relatrio de Estgio apresentado para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Mestre em Ensino da Filosofia no Secundrio
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Relatrio de Estgio (Prtica de Ensino Supervisionada) apresentado para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Mestre em Ensino de Filosofia no Ensino Secundrio
Resumo:
Dissertao para obteno do Grau de Mestre em Conservao e Restauro. Especializao em documentos grficos