718 resultados para Trainers of teachers


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This paper draws on Matthew's story to illustrate the conflicting discourses of being a boy and being a student. Matthew is 12 years old and in Grade Six, his final year at Banrock Primary ( a K- 6 Australian State School). School is far from a happy place for Matthew - his tearful accounts of his combative relationships with his peers and his teacher highlight his emotional distress. The paper's analytic focus draws attention to some of the ways Matthew's harmful storylines of hegemonic masculinity are made possible through, in particular, his teacher's gendered philosophies and her strategies of individualism and control. In this regard, Matthew's story provides insight into the potentially counterproductive realities of teacher practice in relation to addressing issues of masculinity within the school environment. Against this backdrop, the paper stresses the importance of teachers drawing on a sound research-based framework of gender knowledges that can illuminate how masculinities are constructed, regulated and, indeed, transformed through the power relations of everyday social practice, including teacher practice.

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This paper argues for the need to further theorise the concept of teacher professional learning communities and provides empirical evidence to support this case. The paper presents findings from an ongoing research project, which investigates the nature of teacher professional learning communities. The study reveals that actual communities do not conform to a normailized articulation of features, as outlined in much of the literature on this topic. Consequently, it represents an attempt to engage in the difficult but necessary task of simultaneously fashioning theory from practice, whilst interpreting theory, in practice. The study proposes that current functionalist understandings of teacher professional learning communities are based upon a literature base which is insufficiently nuanced to capture the complexity inherent within these bodies. A broader base of a more critical sociological literature is also drawn upon to better understand actual, "lived" teacher communities, which are somewhat difficult to describe. In part, such communities exhibit features of functionalist conceptions but they are also organic entities which may be quite unpredictable in their outcomes and cannot be reduced to specific features; they each have their own specific "logic of practice" (Bourdieu, 1990) which influences their activities, in their particular field. The argument proposed here is that in one particular community, this complexity may be represented by the many purposes which the community served, arguably often unbeknown to its members, which fashioned the actual community. This paper tries to add to the existing theoretical base of literature, at the same time as providing evidence to support this theorisation.

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A discussão sobre a formação de Professores sempre foi um desafio, especialmente em se tratando dos caminhos e descaminhos acerca das práticas cotidianas e, muito mais, ainda hoje, com a inserção da tecnologia dentro das salas de aula. A pesquisa investigou se o uso da tecnologia favorece a interação professor-aluno e se isso se torna um facilitador na busca de novos conhecimentos, colaborando para a alteração da prática cotidiana. Para desenvolver tais discussões realizamos uma revisão da literatura e da legislação sobre a formação de professores no contexto brasileiro e sobre a formação de professores e as tecnologias. Elaboramos análises das ações do Governo Federal, privilegiando o contexto do Estado de São Paulo por ser o foco da nossa investigação. Para a realização da pesquisa de campo contamos com a colaboração de professores do Ensino Fundamental II e do Ensino Médio de Escolas Estaduais e os responsáveis das Oficinas Pedagógicas das Diretorias de Ensino dos Municípios de Santo André e Mauá para a aplicação de um questionário e realização de entrevistas de aprofundamento. Verificamos que os esforços de implantação de projetos desenvolvidos pela rede estadual esbarram na burocracia e na descontinuidade, provocadas pela mudança de administração, onde se priorizam os interesses pessoais em detrimento dos interesses coletivos. Em contrapartida, encontramos os formadores nas Diretorias de Ensino, que precisam atender todas as questões administrativas e políticas, e, ao mesmo tempo, darem conta da formação continuada dos professores, resolvendo problemas que, muitas vezes, estão longe de suas possibilidades e verificamos também que o uso da tecnologia na atividade docente ainda não é o esperado, ou seja, estes professores não fazem uso pedagógico do computador, porém, o uso aumentou sistematicamente, mas trazê-lo para a sala de aula ainda é um desafio e reflete a forma de agir e de pensar dos professores envolvidos no processo desta pesquisa.

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O sistema educacional vem sofrendo influência direta das modificações ocorridas na sociedade, que está cada vez mais exposta a uma gama de informações que nem sempre são transformadas em conhecimento. Essas transformações vão desde uma nova postura do professor em sala de aula até a própria função social da escola, que ainda não responde às necessidades da sociedade. Nesse novo cenário faz-se imprescindível um professor mais preparado para orientar o aluno, ajudando-o a interagir com o outro, a selecionar as informações a que está exposto e a transformá-las em conhecimento, bem como a interagir com seus semelhantes. É importante considerar que aprendizagem do aluno está diretamente relacionada aos métodos de ensino aos quais está submetido. E, para garantir tal aprendizagem é necessário haver uma equipe mais preparada, mais coesa, ciente do trabalho que está desenvolvendo. Por isso a parceria do trabalho entre a coordenação pedagógica e os professores se torna indispensável. Mas será que o coordenador tem esse olhar? Para saber como o coordenador pedagógico atua na formação continuada dos professores, a pesquisa foi desenvolvida com uma parte teórica e uma parte prática. No referencial teórico estão Álvaro Marchesi, Vitor Henrique Paro e José Carlos Libâneo, por sua grande contribuição na área da gestão; Antônio Nóvoa, Cleide Terzi, Laurinda Almeida e Vera Placco, por seus trabalhos sobre formação de professores e de coordenadores pedagógicos, além de dissertações de mestrado e teses de doutorado sobre o tema. Na parte prática a pesquisa se organiza na perspectiva da metodologia quali/quantitativa, com entrevistas com nove coordenadores pedagógicos. Como a ênfase da dissertação está na construção do perfil desse profissional, foram entrevistados coordenadores de diversos segmentos (Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio) de diferentes escolas (rede particular e pública). No aspecto quantitativo da pesquisa, foi aplicado um questionário a dezesseis professores, para saber da atuação do coordenador pedagógico no aspecto formador. Os resultados mostraram que o coordenador pedagógico também precisa de formação. Ele desempenha tarefas específicas e que não são tratadas nem nas universidades nem nos cursos de especialização; precisa haver a parceria entre o coordenador pedagógico e o diretor pedagógico, para juntos decidirem os caminhos a serem seguidos dentro da escola; precisa haver um olhar mais direcionado para a formação da equipe, com reuniões, encontros, leituras e atividades planejadas, intencionais; há necessidade de devolutivas aos professores com mais frequência, estar mais perto, mais atuante; o coordenador pedagógico precisa repensar o trabalho coletivo, dar a seus professores autonomia para atuarem, dentro do que for possível. Mesmo os coordenadores pedagógicos que não têm autonomia dentro da escola podem fazer algo para deixar o trabalho com a marca do seu direcionamento; somente com um trabalho de parceria será possível resolver os conflitos e as tensões existentes e fortalecer a liderança, a confiança de seus pares, o trabalho em equipe. Dessa forma, as limitações do trabalho pedagógico com certeza diminuirão.

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The introduction of languages into the primary curriculum has been the major development in language-in-education policy around the world over the last 20-25 years. In the vast majority of countries the language taught is English and it is being taught at an ever-earlier age. A relatively large amount of research has been carried out in Asia into teaching English to young learners (TEYL) from the point of view of language policy and planning and of policy implementation, especially in terms of the gap between policy and practice caused by the introduction of new methodologies such as communicative language teaching. However, to date far less research has been carried out into the situation in Europe, particularly concerning the attitudes of those most closely involved in policy implementation - the teachers themselves. This chapter examines the attitudes of teachers in six European countries (Italy, Latvia, Macedonia, Poland, Spain and Ukraine), uncovering the challenges they face and the changes they would like to see enacted to improve English language learning and teaching in their countries. The implications for policy, planning and teacher education are also discussed.