1000 resultados para São Mateus - Ma


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"Direção diz que governo deve à rede ; secretária nem confirma nem nega débito."

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The originals (if any) of the 5th and 7th-12th treatises are unknown. cf. Inledning.

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Esta dissertação tem por foco apresentar o método hermenêutico tipológico como ferramenta proposta para compreender a leitura realizada pelo evangelho de Mateus 4.15-16 da profecia de Isaías 8.23 9.1 [TM]. O texto receberá atenção a partir do Texto Massorético e da Septuaginta, sempre em comparação com o texto grego de Mateus. Por conseguinte, o contexto judaico do primeiro século será estudado para compreender mais amplamente o ambiente em que o evangelista possivelmente se encontrava para escrever o seu evangelho. As técnicas de interpretação contempladas em paralelo com a tipologia, consideradas de maior importância para este trabalho são: três técnicas rabínicas, isto é, pesher, midrah e gezerah shavah, e outras três técnicas de interpretação eminentemente cristãs, isto é, duplo-cumprimento, o sensus plenior e a tipologia. Por fim, o estudo comparativo do judaísmo do primeiro século e das técnicas de interpretação resultará na escolha da interpretação tipológica, mas sem um radical rompimento com as demais escolas, pelo contrário, conflitando com alguns apontamentos dos Rolos do Mar Morto e seu apocalipticismo. A interpretação tipológica se ocupará com as semelhanças entre o texto veterotestamentário e o neotestamentário, bem como semelhanças que poderiam compor um cenário mais abrangente. Serão considerados três temas comuns dos dois textos que estabelecem um vínculo entre ambos, ou seja, a geografia, os gentios e a interpretação da luz.

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Entre as traduções da Bíblia utilizadas nos países lusófonos, a clássica versão de João Ferreira de Almeida é a mais popular, mesmo quando o conceito de equivalência dinâmica é o impulsionador principal na produção de novas versões bíblicas. O texto da tradução original, tal como Almeida escreveu, jamais foi publicado e até agora não se conhece a localização de algum presumido manuscrito dela. As primeiras edições foram impressas com a revisão e aprovação do clero da Igreja Reformada Holandesa. Partindo do que se conhece da vida e da história da tradução de João Ferreira de Almeida, das seis primeiras edições do seu Novo Testamento e das edições do século XVIII do seu Antigo Testamento, esta pesquisa desenvolve um método para obtenção de uma edição crítica da obra de João Ferreira de Almeida, e o testa, produzindo uma versão crítica do Evangelho de Mateus.

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Este trabalho de pesquisa parte do pressuposto de que o Evangelho de Mateus é um documento literário produzido no final do século I EC, em algum ambiente urbano do antigo Mundo Mediterrâneo, e que se diferencia dos demais evangelhos do Novo Testamento pela ênfase econômica presente em sua linguagem e conteúdo. Procura-se demonstrar a importância dessa particularidade para o desenvolvimento do próprio discurso mateano e para compreendê-lo, trata das proximidades que há entre esse discurso e os modelos socioeconômicos conhecidos no mundo real dos grandes centros urbanos de então. Dessa pesquisa conclui-se que o autor de Mateus se insere num debate abrangente entre os judaísmos do período, que mantinham relações conflituosas com a cultura Greco-romana e a própria herança cultural. Mateus, em especial, rejeita a apropriação plena dos padrões clientelistas para as relações interpessoais dos discípulos de Jesus ao mesmo tempo que se apropria desse modelo socioeconômico estrangeiro para desenvolver seu imaginário religioso. Defende-se que em Mateus, Deus assume, como personagem, as características de um patrono divino que protege e beneficia seus fieis clientes, que em retribuição deviam praticar boas obras para com os pobres. Em contrapartida a essa relação religiosa vertical que é desejável, o evangelho rejeita os vínculos clientelistas que hierarquizam os seres humanos, vendo-as também como traição àquele primeiro e soberano patrono.

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Há no Evangelho de Mateus material suficiente para se chegar ao discipulado de iguais porque seu conteúdo reflete uma prática igualitária de Jesus em relação às mulheres. Nesta tese tal prática pode ser verificada através da investigação de duas perícopes nas quais Jesus advoga a causa das mulheres discutindo o direito masculino do divórcio e o adultério: 19,1-12 e 5,27-32. No debate sobre a justa causa para se despedir a mulher, Jesus declara que a volta à criação original não mais concede tal prerrogativa aos homens. Essa discussão ocorre em terreno legal e isso se evidencia pelo termo aitia, cujo significado demonstra que na demanda do divórcio a lei concede ao homem o benefício de encontrar um motivo para acusação. Jesus, por sua vez, declara que pela sua lei todo motivo e acusação contra a mulher se transforma em motivo e acusação contra o próprio homem diante de Deus. O silêncio dos fariseus comprova que os argumentos de Jesus são irrefutáveis, mas o protesto dos seus discípulos revela que não lhes agrada a igualdade social entre os sexos. A resposta final e definitiva de Jesus encontra-se em Mt 19,10 onde pelo uso da metáfora eunuco ele encerra o debate dizendo que somente podem aceitar a sua causa os que abraçarem a causa do Reino dos Céus. Os temas divórcio e adultério permitem estender a discussão para o matrimônio que é a relação social e legal que fundamenta tais práticas, e buscar na Antigüidade as leis e costumes que regiam a vida sexual das mulheres naquele tempo, considerando os ambientes mais relevantes em relação ao mundo bíblico: o mundo greco-romano e o oriente próximo no período entre os séculos IV a.C. e IV d.C. para que, através da pesquisa sobre matrimônio, divórcio, adultério, dote, repúdio e outras sanções relativas à vida sexual das mulheres, se possa chegar aos mecanismos culturais da educação capazes de levar as mulheres à cumplicidade ou à resistência aos seus papéis sociais. Essa pesquisa se encerra com uma apreciação da história da renúncia sexual nos contextos judaico e cristão para projetar o ambiente e o horizonte sócio-religioso que foram palcos da recepção e transmissão de Mt 5,27-32 e Mt 19,1-12, de modo a demonstrar que os argumentos misóginos que se tornaram inerentes à interpretação desses textos são o resultado de uma mentalidade sexista que não corresponde à crítica literária do evangelho.(AU)

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Esta pesquisa propõe um estudo do Evangelho produzido pela comunidade de Mateus, mais especificamente, o trabalho consiste em demonstrar a possibilidade de leitura desse evangelho a partir de implicações econômicas no seio da comunidade que o produziu. Entendemos o Evangelho de Mateus como um dos diversos movimentos judaicos do período pós-destruição do templo em 70 d.C.. Por causa desse contexto percebemos que o Evangelho de Mateus, debate com uma realidade de disputas religiosas desse período. É importante frisar que essas questões possuem vertentes e não terminam no âmbito religioso. As disputas religiosas conseqüentemente têm relações com todas as dimensões da vida, entre elas a econômica. Mateus resignifica para seu grupo a questão das posses, das riquezas, em virtude de uma realidade de crise econômica. E em meio a essa crise o Evangelho de Mateus, a partir de um trabalho redacional, dá novos significados à vida de fé da comunidade à luz das histórias de Jesus recebidas das fontes Marcos e Lucas. Este estudo justifica-se pela lacuna existente no material produzido sobre o Evangelho de Mateus, uma vez que o que é produzido a respeito dessas narrativas quase sempre se preocupa em analisar o conflito entre a comunidade de Mateus e os Fariseus somente no campo religioso deixando de lado as demais possibilidades, entre elas as relações econômicas.(AU)

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A partir da análise exegética de Mateus 6.19-21, este trabalho aborda as diferenças sócio-econômicas que existiram entre o grupo que deu origem ao evangelho de Mateus e aquele que gerou a versão primitiva deste pequeno texto no evangelho Q. Nesta investigação procuramos por peculiaridades mateanas, que servem especialmente para a reconstrução de um grupo judaico-cristão que existiu numa zona urbana da Galiléia nas últimas décadas do século I. A escolha de Mateus 6.19-21, que faz parte de um agrupamento de textos diversos que juntos formam uma espécie de estatuto econômico do grupo em Mt 6.19-34, nos conduzirá à conclusão de que diante de sanções sócio-econômicas duramente impostas pelos judeus não cristãos que consideravam o grupo mateano herético , a tradição que privilegia a pobreza, típica dos profetas itinerantes do movimento de Jesus, é relida pelo evangelho de Mateus para incentivar a caridade ilimitada também entre os membros do grupo mateano.

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A ideia desta pesquisa surgiu em 2007 quando realizei um trabalho social voluntário junto ao Instituto Brasil Solidário. A convivência com as comunidades do sertão brasileiro e o modo como cada uma delas se organizou para participar do trabalho foi algo que me intrigou. No ano seguinte, voltei a ser voluntário das ações, dessa vez participando de todas as etapas do trabalho como cinegrafista. Acredito que exercer a função de cinegrafista foi um fator que facilitou a realização da pesquisa, pois é uma função que tem como princípio básico observar. Enquanto os outros voluntários ficaram restritos a sala onde exerciam suas funções, pude caminhar pela escola e observar o andamento das ações e o comportamento dos moradores nos em todos os trabalhos efetuados pela ação social.(AU)