999 resultados para Língua espanhola - Fonética


Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Memoria de máster (Universidad Antonio de Nebrija, 2000). Resumen basado en el de la publicación

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Título del congreso : El español, lengua del futuro. Resumen tomado de la publicación: Anexo con ejercicios

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Resumen basado en el de la publicación

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Detectar las interferencias acústicas en el vocalismo y consonantismo inglés en los alumnos de EGB. Analizar a qué fonemas vocálicos españoles asocian los ingleses, su capacidad para discriminar fonemas ingleses vocálicos cercanos, a qué fonemas vocálicos españoles asocian el 'schwa' inglés. Su capacidad para discriminar fonemas consonánticos ingleses cercanos. Analizar y catalogar las desviaciones articulatorias usuales. Diseñar un método de fonética correctiva para EGB, en función de 1 y 2. 31 alumnos de sexto, 34 de séptimo y 35 de octavo de EGB (100 en total) del Colegio Público y el Colegio Divina Pastora de Llanes (Asturias), del Colegio Público de Arriondas (Parres) y las Escuelas Selgas de el Pito (Cudillero) no son representativas. No hay datos sobre tipo de muestreo ni criterios de selección. Se consideran las asociaciones a fonemas vocálicos españoles de cada uno de los 11 fonemas vocálicos ingleses. La capacidad de discriminación en cada par (12) de fonemas vocálicos ingleses más cercanos. Las asociaciones a fonemas vocálicos españoles del fonema 'schwa' en posición inicial, media o final. La capacidad de discriminación en cada par (8) de fonemas consonánticos ingleses que más confusión crean. Se consideran desviaciones articulatorias vocálicas y consonánticas usuales. Se consideran: resultados de 1 y 2 (selección contenidos), diferenciación de pares mínimos (criterio lingüístico), imagen gráfica (criterio didáctico), alternancia de unidades didácticas (UD) de fonética básica y pronunciación (estructuración método), la secuencia: fonema en palabra/palabra en frase/ejercicios (estructuración de UD), símbolos parecidos a la grafía literal (transcripción fonológica). En general a la vocal española le asimilan los fonemas representados por los vocablos 'sun','ant','bar'. A la /e/,'pen','lip','ant','fern'. A la /i/, 'eat'. A la /o/,'pot','ball', 'book', 'fern'. A la /u/, 'book', 'boot'. Establece aciertos, porcentajes, para cada par de fonemas vocálicos cercanos, representados por vocablos. Analiza 11 desviaciones articulatorias consonánticas y 8 vocálicas y de diptongos y mala pronunciación en consonantes silábicas, finales y en otras agrupaciones. Elaborado un método de fonética correctiva para EGB, 11 lecciones de fonética básica y 62 sobre pronunciación de fonemas. Graves desviaciones articulatorias y acústicas en la asociación del sistema fonológico inglés al español y en la discriminación de fonemas ingleses próximos. Método que aborda, además del estudio sistemático de los fonemas de mayor dificultad, cuestiones de fonética básica y de entonación, ritmo y acentuación. Todo ello mediante el apoyo en imágenes como referentes semánticos y la realización de numerosos ejercicios. Será de gran ayuda para la enseñanza del inglés en sexto, séptimo y octavo de EGB, niveles en los que comienza su introducción.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

La profesora del CP Juan XXIII promueve en colaboración con el AMPA del centro la creación de un laboratorio de idiomas y lleva a cabo un proyecto de aprendizaje fonético en el segundo ciclo de EP y primer ciclo de ESO. Los objetivos alcanzados han sido el conocimiento de los símbolos fonéticos vocálicos, semivocálicos y consonánticos, lo que les permite leer con ayuda de su transcripción fonética cualquier palabra. También concocen la diferencia de ritmo y entonación entre la L1 y la L2 y han perdido el miedo a reproducir oralmente textos en inglés delante de sus compañeros. El método individualizado que permite el laboratorio de idiomas ha sido fundamental para trabajar la pronunciación. La autora ha elaborado fichas de fonética que adunta en anexo a la memoria.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

L'ensenyament de la llengua oral ha anat guanyat pes en els darrers anys en els currículums de l'ensenyament obligatori (Decret 95/1992, de 28 d'abril, pel qual s'estableix l'ordenacio curricular de l'educació primària (DOGC 1593, de 13 de maig de 1992) i Decret 142/2007, de 26 de juny, pel qual s'estableix l'ordenació dels ensenyaments de l'educació primària (DOGC 4915, de 29 de juny de 2007)). Aquest canvi en la concepció de l'ensenyament-aprenentatge de la llengua ha estat impulsat per les teories pedagògiques que promouen un aprenentatge significatiu i comunicatiu (o funcional), en contrast amb l’aprenentatge de la gramàtica predominant fins a les dècades de 1960 i 1970. Entre els primers treballs en aquesta línia destaquen aportacions de la sociolingüística (Hymes 1971, amb la introducció del concepte de competència comunicativa; o Widdowson 1978 sobre la dimensió comunicativa de l’ensenyament de la llengua) i de l’aprenentatge de segones llengues (Jonhson 1981; Van Ek 1975, 1986, 1990; Richterich 1972; Richterich i Chancerel 1977, 1978; o els cursos com Follow me –per a l’ensenymanet de l’anglès– o Digui, digui…–per al catala– impulsats Consell d’Europa)

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Em Portugal tem-se legislado sobre a inclusão social quer das pessoas consideradas com Necessidades Educativas Especiais [NEE] quer da recente heterogeneidade sócio-cultural proveniente da imigração. Mas, para existir inclusão, legislar não é o suficiente. É preciso haver uma outra forma de pensar e sentir por parte do público em geral. Esta reflexão sobre os modelos de inclusão não pode ficar circunscrita aos pensadores e aos académicos. A diferença não pode ser vista como um problema, assimilada e anulada. Pelo contrário, esta deverá ser móbil para o diálogo entre culturas. Precisamos sair do multiculturalismo e entrar num cosmopolitismo aberto a novos valores, outras identidades e à diferença física, cognitiva, cultural, linguística e religiosa, no sentido de se conseguir uma sociedade mais coesa e humana. Só quando existir uma séria sensibilização para a mutação de práticas (porque não basta pensar) que incluam a colaboração multidisciplinar, a família e a comunidade, é que as pessoas em situação de deficiência vão alcançar a sua independência e crescer pessoal, social e até mesmo profissionalmente. Com os estrangeiros acontece exactamente o mesmo. E, concretamente em relação a estes, para além da tolerância, abertura e diálogo social, saber Português é condição sine qua non para que a sua integração seja plena. Por isso é que o curso de Português Para Todos [PPT] constitui uma iniciativa de elevado relevo, no sentido em que garante ao Utilizador Elementar Falante de Outras Línguas [UEFOL] a possibilidade de – comunicar nas várias situações da vida quotidiana, permitir a sua inclusão social e profissional no país de acolhimento e criar uma interculturalidade dinâmica caracterizada pelo estreito relacionamento entre diferentes culturas e valores. No sentido de se conhecer mais sucintamente os motivos que levaram à criação do curso de PPT, em que consiste, a sua organização, a caracterização dos formandos e da entidade formadora, foram aplicados alguns métodos de pesquisa de informações, a saber: pesquisa documental, observação naturalista, entrevista, inquérito e testes de diagnóstico. Os dados obtidos permitiram traçar um caminho para uma intervenção bem sucedida numa escola EB 2,3 do Algarve, divulgando o contributo que o curso de PPT pode dar quer na aprendizagem da Língua Portuguesa [LP] quer na interculturalidade assentes numa dinâmica educativa que ocorra tanto na sala de aula como no seio da comunidade escolar e local.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

O presente projecto tem como principal objectivo a intervenção em Português língua não materna numa perspectiva de escola inclusiva, assente na metodologia do trabalho cooperativo e no trabalho de grupo. Trata-se de um trabalho de natureza qualitativa, realizado através da aplicação de testes sociométricos, na entrevista e na pesquisa documental de modo a caracterizar a situação da intervenção e posterior avaliação. Tendo como base a investigação-acção que permite ao professor reflectir sobre a sua prática pedagógica, a metodologia utilizada centrou-se no trabalho cooperativo e na aprendizagem cooperativa. Os resultados obtidos com esta intervenção apontam para a necessidade de mudança nas práticas pedagógicas no sistema de ensino português face às dificuldades de integração e de domínio do Português dos alunos estrangeiros. Contudo, constatamos que através do trabalho cooperativo e da aprendizagem cooperativa e inclusiva, os alunos melhoram o seu desempenho escolar, obtendo maior sucesso escolar. Com este projecto podemos concluir que existe ainda a necessidade de formação de professores nestas duas áreas que apesar de serem tão diferentes assentam ambas nos mesmos pressupostos teóricos, baseados na integração e na inclusão numa perspectiva de escola para todos.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

A dislexia define-se como um transtorno ou distúrbio de aprendizagem na área da leitura, escrita e soletração. Uma vez que é genética e hereditária, se os pais ou outros parentes da criança tiver dislexia, quanto mais precocemente for realizado o diagnóstico melhor para os pais, para a escola e para a própria criança. Os efeitos da dislexia agrupam-se em comportamentais e escolares; na primeira categoria incluem-se ansiedade, insegurança, atenção instável e ou desinteresse pelo estudo; quanto às manifestações escolares, são sobretudo percebidos o ritmo de leitura lento, a leitura parcial de palavras, a perda da linha que está a ser lida, confusões na ordem das letras, inversões ou palavras e mescla de sons ou incapacidades para ler fonologicamente. Os programas direccionados para as necessidades dos alunos com dislexia devem incluir o ensino directo de conceitos e capacidades linguísticas, o ensino multissensorial, o ensino sistemático e ambientes estruturados e consistentes. Participaram 605 docentes. Conclui-se que poucos os professores que possuem formação em Educação Especial e, mais especificamente, em dislexia. No entanto, são sensíveis a esta problemática, mostrando-se favoráveis à realização de uma formação para actualizarem conhecimentos e colmatar a falta de informação. Realizam, neste momento, adequações na avaliação dos alunos disléxicos.