462 resultados para Harmonia-Mètodes


Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

MORAIS JUNIOR, Agamenon Clemente de. O jogo que não foi jogado. In: ENCONTRO REGIONAL DA ABEM NORDESTE, 7., Joao Pessoa, PB, 2008. Anais ... Joao Pessoa, PB, 2008.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

This work aims to investigate the relationship between the Bunraku theater and the film Dolls (2002), by the Japanese director Takeshi Kitano. To do so, it was initially done a theoretical study of this theater, detailing its key elements, and thus allowing a direct analysis of the film to be made. The main objective here was to reveal the film‟s connections with the Bunraku. The Sangyo refers to the simultaneous presence of three arts in the Bunraku theater: the narrative, the music and the manipulation of puppets. In Dolls, the director Takeshi Kitano presents a narrative through three different stories, all built with references to the Bunraku. As in the theater the three distinct arts harmonize on stage, in Dolls three separate stories will perform in harmony within the film. By confronting the Bunraku Theater with the film Dolls, the intention is to establish the connections between the scenic language of the Bunraku, the dramaturgy of Chikamatsu and also the cinema of Kitano. These connections allow to the understanding of how characteristics of a secular art, governed by strong rules and conventions, can be presented again through another language: the cinematic language and its particular set of codes and conventions

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Portugal, nas últimas décadas, como efeito da globalização, adjetivou-se de multicultural, fazendo verdadeiramente valer a sua função de país de acolhimento. É natural, portanto, a existência de uma certa heterogeneidade sociocultural e diversidade linguística nas escolas portuguesas. Ora, a Escola Básica de 2.º e 3.º Ciclos, onde implementámos o nosso estudo, não constituiu em si a exceção. Porém, constatámos que a diversidade nela existente, embora respeitada, não era devidamente valorizada. Perante tal situação, traçámos como finalidade do estudo o desenvolvimento de uma investigação que nos concedesse um instrumento, a ser trabalhado numa aula de Português, que incide sobre a partilha de memórias de infância caminhando para a valorização e tomada de consciência do Outro linguística e culturalmente diferente. Consequentemente, esperamos contribuir para a melhor integração dos alunos provenientes de outras culturas e para a não existência de eventuais mecanismos de discriminação. Os nossos dados foram, essencialmente, recolhidos através da análise das memórias escritas dos alunos e de uma entrevista a uma aluna cabo-verdiana, constituindo esta a sua biografia linguística. No tratamento da informação recorremos a uma metodologia qualitativa com análise de conteúdo em que foram determinadas as categorias a conhecer: Brincadeiras de infância, Locais preferidos, Encontros interculturais e Momento da infância mais saudoso. A Declaração de Princípios sobre a Tolerância (1995) afirma que a diversidade deve ser reconhecida como uma riqueza a aceitar e a desenvolver. “A tolerância (…) é a harmonia na diferença.” (Artigo 1.º, 1.1). Como tal, através dos resultados do nosso projeto, acreditamos que com o trabalho em torno das memórias de infância é possível fomentar uma educação intercultural que potencie a referida tolerância e forme alunos capazes de dar resposta aos novos desafios desta nossa sociedade mutável que se conjetura cada vez mais multicultural e multilingue.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

A discursividade que permite pensar o mundo e a ação humana foi sendo modelada por autores de diferentes épocas segundo duas orientações divergentes: uma levou a organizá-la como momentos de uma identidade que a razão reconhece e que se não deixa desfigurar pelas diferenças; outra, mais sensível às singularidades, procurou conferir maior atenção ao que resiste à solidez e harmonia que os quadros de interpretação e valorização do mundo consentem. Iremos procurar apresentar alguns momentos desta tensão em que a conceção de conhecimento oscilou entre o esforço para reduzir as diferenças à unidade categorial de identificação da razão, como foi particularmente assumido pelas filosofias de orientação transcendental, e os labéus de Nietzsche contra a visão reducionista de subtrair densidade ontológica a tudo o que parecesse estranho àquilo que nos parece familiar.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

O Capital psicológico positivo (CPP) são capacidades psicológicas que definem um estado de desenvolvimento psicológico positivo em que a pessoa se caracteriza por: a) apresentar uma elevada confiança para despender o esforço necessário para ser bem sucedida em tarefas desafiantes; b) fazer atribuições positivas acerca dos acontecimentos que vão suceder no presente e no futuro; c) manifestar perseverança em relação aos objectivos definidos, e, quando necessário mostrar-se capaz de redireccionar os meios para atingir os fins; d) revelar capacidade para recuperar de adversidades. As capacidades psicológicas positivas que melhor definem os critérios anteriormente definidos são: auto-confiança, optimismo, esperança e resiliência. Neste estudo foram recolhidos dados do nível Psycap de 100 vendedores e avaliações de CCO em cinco facetas (harmonia interpessoal, espírito de iniciativa, conscienciosidade, identificação com a organização e orientação para os clientes) e o Output individual numa dada tarefa, tendo-se obtido 100 díades. Explorou-se neste estudo a relação existente entre o PsyCap e dois tipos de desempenho (intra e extra papel) e a relação entre o desempenho contextual e de tarefa. Os resultados indicam que o PsyCap se relaciona com os dois tipos de desempenho, bem como a existência de uma relação entre desempenho contextual e tarefa. Considerações e implicações dos resultados são discutidas ao longo do trabalho.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Enquadramento teórico: A realização deste trabalho surgiu da própria vivência profissional enquanto professor de Educação Física, lidando com alunos sem perspectivas de futuro, desmotivados, de comportamento agressivo, e com alto grau de indisciplina, caracterizando um perfil violento. A escola atualmente aparece como palco de tensões e a preocupação é evidente já que a escola deve ser um local onde as relações do dia-a-dia traduzem respeito, harmonia, socialização e aquisição de normas e valores, onde os alunos constroem a sua personalidade e uma identidade. Objetivos: Analisar os tipos e frequência da violência no contexto escolar de escolas da rede pública e particular de ensino na cidade de Maceió; Analizar os factores geradores da violência e projetos minimizadores da mesma. Metodologia: Estudo descritivo, exploratório de natureza quantitativa, com 200 professores e 800 alunos de 6 escolas da Rede Pública e Particular de Ensino de Maceió-AL. Resultados: Predomínio de estudantes do sexo feminino, sendo 71,2% na escola pública e 58,% na escola particular, na faixa etária entre os 15-18 anos (65.5%) . Os professores foram de 65% do sexo feminino e 35% do sexo masculino na rede Publica e 45% e 55% na rede Particular, com idades entre os 20 e 60 anos, tendo sido 78% admitidos através de concurso público, com estabilidade vínculo efetivo nesta rede de ensino. Todos os professores da Rede Particular de Ensino atuam sob o regime de contrato com carteira assinada, seguindo a CLT (Consolidação das Leis do Trabalho). Forte predominância da violência verbal em ambos os tipos de instituições e em ambos os sexos e que se somadas perfazem um total superior a 75%. O sumatório de estudantes que em algum momento sofreu violência, nas duas escolas é de 11.4%. De realçar que 39,2% e 28% dos estudantes da escola pública e particular respectivamente informarem que ninguém o ajudou nestas situações. Na escola Publica os fatores mais relatados como geradores de violência foram: Uso de drogas com 14%, as famílias desestruturadas com 14% e a falta de educação doméstica com 13%. Na rede particular 45 % dos professores referem a desestruturação familiar e 35% a práticas de Bullying. Quando questionados sobre o sentimento de segurança na rede publica apenas 8% se sente seguro. Na rede particular, 65% afirmaram sentir-se seguros. Conclusões: A violência ocorre em ambas as escolas da rede pública ou particular, com menor proporção nas escolas da rede particular, tendo em vista que os projetos desenvolvidos, a estrutura física, e recursos humanos, estão presentes a contento. Ambos os públicos estudantis, convivem e se relacionam nesse mesmo cenário social extraescolar, e que carece ser ocupado em termos de políticas públicas que agreguem valor na formação desse jovem. Palavras-chave: violência, escola, juventude, família, políticas públicas.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Relatório de Estágio para a obtenção do grau de Mestre em Ensino da Música

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Os fenómenos migratórios têm contribuído para a configuração de uma realidade sociocultural diversa que marca as sociedades do século XXI. Portugal não é exceção, sendo um dos países onde mais aumentou proporcionalmente a imigração legal permanente, fenómeno coexistente com a emigração da sua população. Neste contexto de migrações reconfiguram-se identidades, não apenas para os migrantes mas também para os autóctones, cuja (re)construção balança entre a semelhança e a diferença. Sem esta relação, a identidade fica comprometida, pois ela existe fundamentalmente pelo reconhecimento dos outros. A liberdade cultural e linguística é também uma dimensão do desenvolvimento humano, pelo que tem vindo a ganhar proeminência a promoção da diversidade linguística e cultural, e a consequente educação intercultural, que se assume como espaço privilegiado de reflexão e ação. Defende-se que a verdadeira integração dos imigrantes terá de ser multilingue e não pode ser realizada apagando as suas diferenças, nem obrigando-os a abandonar as suas línguas nativas e culturas. O domínio da Língua Portuguesa é uma das vias mais poderosas para a integração dos estrangeiros a residir em Portugal, tanto como garantia da autonomia individual que faculta o exercício de uma cidadania ativa, como de harmonia social ao nível coletivo. A escola portuguesa, atenta a este facto, vê reconhecida, por parte do Ministério da Educação, a Língua Portuguesa como fator de integração. Todavia, esse reconhecimento contrasta com a indiferença perante as línguas maternas dos alunos estrangeiros, ignorando-se, assim, um importante elemento das suas pertenças identitárias. Neste âmbito, alguns autores afirmam que a escola portuguesa nem sempre tem praticado uma verdadeira educação intercultural, adotando, pelo contrário, parte das características hegemónicas da cultura dominante, o que se traduz, por conseguinte, no esmagamento simbólico (coletivo) das culturas minoritárias. O nosso estudo usa as Representações Sociais como formas de conhecimento prático que permitem a compreensão do mundo e a comunicação, proporcionando coerência às dinâmicas sociais. Procurámos fazer, através delas, uma leitura da valorização da diversidade linguística e cultural na escola, uma vez que as Representações Sociais que se têm do Outro justificam a forma como se interage com ele e imprimem direção às relações intra e intergrupais. A investigação que aqui apresentamos procura dar primazia à “voz” do aluno como fonte de conhecimento, aos fenómenos, a partir das experiências interindividuais e intergrupais, e à forma como as pessoas experienciam e interpretam o mundo social que constroem interativamente. Para esse efeito, recolhemos dados através de entrevistas semidiretivas individuais junto de dez alunos autóctones e dez alunosestrangeiros de uma mesma escola. Complementarmente, realizámos entrevistas aos Encarregados de Educação de oito dos alunos entrevistados, quatro de cada grupo, aos cinco Diretores de Turma desses alunos e ao Diretor da escola. Do ponto de vista metodológico, a presente investigação desenvolveu-se de acordo com uma abordagem de natureza qualitativa, relacionada com um paradigma fenomenológico-interpretativo – os fenómenos humanos e educativos apresentam-se, na sua complexidade, intimamente relacionados e a sua compreensão exige a reconciliação entre a epistemologia e o compromisso ético. Procurando uma leitura global dos resultados obtidos, e à semelhança de alguns estudos, a nossa investigação demonstra que, ao não se promover proativamente uma educação intercultural – designadamente a sua função de crítica cultural e o combate a estereótipos e preconceitos que essencializam as diferenças do Outro culturalmente diverso –, a escola não prepara os alunos para a sociedade contemporânea, culturalmente diversa, dinâmica e com um elevado nível de incerteza, nem para uma abordagem positiva e frontal dos conflitos em toda a sua complexidade. À escola impõem-se ainda muitos desafios relativos às muitas diversidades que acolhe no seu seio, de forma a que todos aqueles que constituem a comunidade escolar – designadamente os alunos, sejam eles estrangeiros ou autóctones – se sintam parte integrante dela, respeitados tanto pelas suas raízes, como pelas múltiplas pertenças dinamicamente em (re)construção, como, ainda, pelos seus projetos de futuro. A informação, por si só, não promove a ação. Revela-se necessária a adoção de estratégias de intervenção que concretizem a informação nas práticas escolares quotidianas, que promovam encontros positivamente significativos, que favoreçam a igualdade social e o reconhecimento das diferenças e, ainda, que previnam atitudes discriminatórias. Para essas estratégias de intervenção serem uma constante no quotidiano das nossas escolas, a didática intercultural deve ser incentivada e operacionalizada, tanto na prática pedagógica como na formação inicial e contínua dos professores.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

O ballet baseia-se na precisão e harmonia dos movimentos. Requerendo um alto nível de desenvolvimento de algumas qualidades físicas, o equilíbrio é um fator decisivo para a execução graciosa de movimentos. No entanto, para que se consiga realizar com perfeição todos os movimentos exigidos, muitas são as dificuldades e limitações encontradas pelo bailarino, potenciando assim o surgimento de um grande número de lesões neste grupo (Salles, 2008). Para este trabalho foi feita uma revisão bibliográfica, onde se determinou a entorse da articulação tibiotársica como sendo a lesão mais comum no ballet bem como a importância de um programa de treino propriocetivo com a finalidade de a prevenir. A proprioceção é uma entidade complexa, que engloba diversas variações de modalidade, sendo elas: a sensação de posição, velocidade de resposta e a capacidade de deteção do movimento (Leporace, Metsavaht, & Sposito, 2009). O treino propriocetivo visa restabelecer estabilidade articular (Dias, Pezarat-Correia, Esteves, & Fernandes, 2010).Objetivos. Estudou o efeito de um programa de treino propriocetivo na estabilidade da tibiotársica e no controlo postural nos alunos de danças do Conservatório de Música de Coimbra. Método. Estudo de natureza experimental. Os participantes não tiveram acesso aos resultados das avaliações, até ao final do estudo. A amostra foi de conveniência, de entre os alunos do 1.º curso de dança do Conservatório de Música de Coimbra, tendo-se previsto a inclusão da totalidade do grupo, constituído por 22 alunos (11 no grupo experimental; 11 no grupo de controlo). Resultados. A utilização de testes paramétricos e não paramétricos mostrou que houve diferença estatística significativa entre os dois grupos para as posições bipodal, unipodal meia ponta direita, unipodal meia ponta esquerda e intragrupo para a posição unipodal direita (p<0,05), antes e depois do programa de treino propriocetivo. Não houve diferenças estatisticamente significativas entre os dois grupos para o risco de entorse (p>0,05), mas houve diferenças estatisticamente significativas entre o grupo controlo e grupo experimental para a perceção da instabilidade (p<0,05). Conclusão. O programa de treino propriocetivo na preparação do bailarino possibilita um aumento qualitativo do controlo da postura e da perceção da instabilidade da tibiotársica, no entanto não apresenta nenhuma alteração no risco de entorses.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

We report a measurement of the flux of cosmic rays with unprecedented precision and Statistics using the Pierre Auger Observatory Based on fluorescence observations in coincidence with at least one Surface detector we derive a spectrum for energies above 10(18) eV We also update the previously published energy spectrum obtained with the surface detector array The two spectra are combined addressing the systematic uncertainties and, in particular. the influence of the energy resolution on the spectral shape The spectrum can be described by a broken power law E-gamma with index gamma = 3 3 below the ankle which is measured at log(10)(E-ankle/eV) = 18 6 Above the ankle the spectrum is described by a power law with index 2 6 followed by a flux suppression, above about log(10)(E/eV) = 19 5, detected with high statistical significance (C) 2010 Elsevier B V All rights reserved

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

The electric bass and double bass are two different instruments sharing a common function: they link harmony with rhythm, especially when talking about jazz music. The capacity of a bassist to fully support an ensemble is something that can be achieved individually playing electric or double bass. However there are some bassists who, despite of the technical differences between these two instruments, choose to play both. Some of these performers are true masters using and switching electric and double bass according to the different musical settings. It is possible to define similarities and differences between the electric and double bass, but is it viable to use similar approaches too? In order to investigate this field, I focus my research on one exemplar player who combines all the qualities needed to both play electric than double bass: John Patitucci, an inspiration for bassists of all generations and a musician who synthesizes all the fundamental characteristics of an ideal bass player. This dissertation is inspired by Patitucci’s example and by the urge to fill a gap in the specialized literature concerning the history and application of different left and right hand techniques on the electric and double bass. The main purpose of this study is to create the backbone of a bass program for teaching both instruments using John Patitucci as example. His technical approach on both instruments and his soloing vocabulary are points of departure of this dissertation. I begin my study with the historical origins of Patitucci’s techniques ending with the development of exercises created in order to teach his techniques and vocabulary to those who aspire to play electric and double bass; RESUMO: Baixo elétrico e contrabaixo, dois instrumentos distintos que partilham uma função comum: a possibilidade de produzir um conjunto de notas capazes de interligar uma grelha harmonia a uma base rítmica, criando uma coesão estética e musical, sobretudo na música jazz. A capacidade de um baixista de conseguir alcançar de forma eficiente esta ligação como sólido suporte para um “ensemble” musical está na base de uma sua eventual afirmação profissional. Há músicos que apesar das diferencias técnicas entre estes dois instrumentos, decidiram tocar ambos; alguns deles conseguiram destacarse, usando e trocando o baixo elétrico e o contrabaixo para servir melhor diferentes situações musicais. O contrabaixo e baixo elétrico têm características em comum mas ao mesmo tempo diferem por apresentar algumas diferenças técnica substanciais; será por isso possível abordar, explorar e aprender ambos utilizando uma mesma base metodológica? Com o intuito de explorar esta possibilidade direcionei a minha pesquisa para o estudo de um músico que no curso da sua longa carreira consegui grande destaque em quanto baixista elétrico e contrabaixista. John Patitucci é a síntese desta tipologia de músico, sendo uma fonte de inspiração para baixistas de todas as gerações. Esta dissertação é inspirada no seu exemplo e no desejo de colmatar o vazio presente na literatura musical comum aos dois instrumentos sobre a história e aplicação das técnicas da mão esquerda e direita. O foco principal é a criação de uma base sólida para o futuro desenvolvimento de um programa de ensino comum para o baixo eléctrico e o contrabaixo, utilizando o vocabulário técnico e improvisativo de Patitucci como ponto de partida. A dissertação aborda as origens históricas das técnicas utilizadas por Patitucci desenvolvendo, numa fase sucessiva, exercícios criados com a função de ensinar as suas técnicas aos que desejarem aprofundar a prática do baixo elétrico e do contrabaixo.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Direito, Programa de Pòs-Graduação em Direito, 2015.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Dissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Dissertação de Mestrado, Ecohidrologia - Erasmus Mundus, Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade do Algarve, 2014

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Gostei muito deste livro de Maria de Fátima Santos (que já recebera uma menção honrosa no Prémio Literário João Gaspar Simões). É daqueles livros que lemos e não sabemos se é prosa ou poesia, de tão bonito que é. Bonito… talvez não seja este o adjetivo que se esperaria para classificar o conteúdo literário de um livro, mas é o que não me sai da cabeça. Não é que a história seja bonitinha ou as personagens exaltem em beleza. Não é isso. Nem quer dizer que não haja violência, mortes, traições. Que as há. Mas existe nele um tom, uma musicalidade, uma calma (ajudada por uma pontuação onde a exclamação está ausente) que dão harmonia a um conjunto de vozes que se vão fazendo ouvir através de um narrador peculiar. Mas já lá vamos. Vou primeiro apresentar a autora, que para alguns pode ser menos conhecida. Maria de Fátima Marques Correia Santos nasceu em Lagos, em 1948, e aposentou-se como professora de Física e Química. Talvez tenha sido essa condição que lhe tem dado tempo – e predisposição – para escrever e pintar. Tem publicado poemas e contos, quer no seu blogue, quer em livro (foi também vencedora de um dos cinco prémios Novos Talentos FNAC Literatura 2012). Quanto ao que desenha e pinta (a que chama «o gosto pelo traço desenhado e pelas tintas»), pode ser visto num dos seus blogues, Intimarte (http://intimarte.blogspot. pt/). Só mais um abraço é o seu primeiro romance. Mas não parece nada, pois não padece de maleita de principiante, que procura mostrar tudo quanto sabe. Antes pelo contrário: é uma escrita muito contida, onde as emoções, os sentimentos e as ações ficam-se pela esfera do não-dito e do subentendido.