690 resultados para Virtudes.
Resumo:
UANL
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Preferencias de seminaristas : cuestionario sobre motivaciones sacerdotales y jerarqu??a de virtudes
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Conocer las motivaciones e intereses que tienen los aspirantes al sacerdocio. 408 sujetos de las inspector??as de Madrid y Bilbao. Explica como se ha realizado el cuestionario, analiza los datos obtenidos y ofrece una valoraci??n general de los mismos. El cuestionario invita a los seminaristas a catalogar, por orden de preferencia, algunos conceptos sobre Jesucristo y acerca de determinadas virtudes. Adem??s se completa con preguntas relativas al campo de la piedad y al terreno vocacional. 1) Hay una clara preferencia por considerar a Jesucristo como amigo, despu??s como Dios, hermano y modelo. 2) La cualidad apost??lica de la piedad es la m??s preferida. 3) El grupo de virtudes teologales apenas merece consideraci??n. 4) La alegr??a, nobleza, aplicaci??n, celo, sacrificio, generosidad, son cualidades que se reparten equitativamente en las elecciones y en las preferencias. 5) Los intereses apost??licos unidos a los de prestigio dirigen la vida de los aspirantes con un predominio menor que los intereses propios de perfecci??n y santificaci??n personal. 6) La preocupaci??n por la pureza y obediencia, atraen la atenci??n inmediata de los aspirantes poniendo al descubierto el campo donde surgen sus principales problemas. Las motivaciones vocacionales de los aspirantes giran alrededor de una cierta motivaci??n universal de generosidad, motivada por la entrega al Se??or y por su gloria y alabanza. Lo que significa una entrega al servicio de Dios desinteresada.
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Resumen basado en el que aporta la revista
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Resumen tomado de la publicación
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Resumen basado en el del autor
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Resumen basado en el del autor
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El libro pretende ayudar a enseñar las virtudes humanas. Por ello está dedicado a dos grandes entidades educativas: la familia como núcleo y primera instancia en la educación de las personas y a los centros de formación (colegios e instituciones de educación superior). Esta funcionalidad pedagógico práctica, es el espíritu que pretende comunicar esta obra, más que ser una reflexión filosófica y antropológica sobre el tema. Además de ser una reflexión y una visión sobre el ser humano entendido como persona y su valor, no se dedica al estudio teórico de su mirada antropológica, sino a la aplicación y enseñanza práctica de ella. Todos los ejemplos y aplicaciones son para ayudar al lector a descubrir en la acción que las virtudes humanas sirven para su enriquecimiento personal, más que un tratado que especule sobre estos temas.
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Se considera que existen tres virtudes de especial relevancia para que el profesor sea un auténtico educador. Son la justicia, la comprensión y el optimismo. La justicia requiere que el profesor domine su materia; conozca, comprenda y viva el ideario; que sea competente en la realización de sus funciones; que sea una personal culta; participe en el proceso de mejora del centro y viva la justicia en relación con las autoridades externas. Para ser comprensivo el profesor necesita informarse bien respecto a la situación de cada alumno, estar en condiciones personales adecuadas con el fin de comprender empáticamente y comunicar esa comprensión. El profesor optimista confía en sus alumnos, siendo realista y sabiendo superar las dificultades que surgen con un positivo sentido del humor.
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Pretende servir de ayuda a los padres de familia, especialmente a aquéllos que tienen hijos adolescentes y jóvenes, a reflexionar sobre como mantener a la familia unida y a su vez respetar la autonomía de cada miembro. Proponer soluciones prácticas a los problemas que surjan, comenzando por la unidad y autonomía del matrimonio, para luego tratar las relaciones con los hijos. Se destacan tres virtudes que pueden ayudar a las familias: la prudencia, con el fin de determinar quién debe tomar cada decisión y cómo, para acertar; la paciencia, para respetar la manera de ser de cada uno, superar las dificultades de la convivencia y esperar la llegada de los momentos buenos; y la generosidad con el fin de atender las necesidades de los demás ayudándoles a mejorar como personas.
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Resumen basado en el de la publicación
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Resumen basado en el de la publicaci??n
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Partindo da idéia central de que o projeto ficcional de Vícios e virtudes é refletir sobre o processo de construção romanesca e sobre os caminhos e descaminhos de Portugal em busca de sua identidade nesse tempo de incertezas, marcado pelo impacto da globalização e mundialização da cultura, buscamos demonstrar, no presente trabalho, como a tessitura interna da narrativa articula, simultaneamente, uma crítica à realidade cultural, social, política e econômica de Portugal com uma crítica à própria ficção, colocando, muitas vezes, uma a serviço da outra. É para dar conta desse projeto que Vícios e virtudes se constitui num “romance de romances” que duplica histórias, narradores e personagens, pois essa é uma estratégia narrativa que contribui para desvelar o fazer romanesco e desconstruir o discurso literário tradicional ao discutir aspectos da teoria e da crítica literária, mas, também, para mostrar que as identidades só podem ser construídas num processo contínuo de alteridade. É, também, através do resgate da tradição e de um diálogo contínuo com a História portuguesa que o romance desmitifica tanto os mitos do passado quanto os do presente, desvelando verdades ocultas e aspectos culturais enraizados no imaginário português, responsáveis pela construção da identidade nacional. Entretanto, nesse resgate que, em qualquer caso, funciona como discurso de resistência pela afirmação da historicidade, não há uma negação e sim uma afirmação da hibridez cultural que integra a nação portuguesa. Assim, a obra busca preservar o que singulariza Portugal em oposição a uma possível e indesejada identidade global.
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Apesar de uma Constituição carregada de direitos sociais visando à transformação da sociedade brasileira, foi somente a partir de 2003 que o país ganhou destaque internacional nas ações de combate à pobreza e desigualdade, tornando-se uma referência. O grande protagonista teria sido o Programa Bolsa Família (PBF), um programa de transferência de renda condicionada que, combinado aos direitos sociais, teria permitido o alívio imediato de situações de extrema pobreza, mas também o desenvolvimento do capital humano atingindo resultados positivos multidimensionais nos seus mais de 10 anos de existência. Tal processo iniciou um debate acerca da necessidade de institucionalizar o programa como uma política de Estado, que para alguns interlocutores significaria transformar o PBF em um “direito” aos moldes dos direitos sociais, impondo uma obrigação aos governos futuros. Diante disso, este trabalho busca identificar, do ponto de vista jurídico e comparado aos direitos sociais, quais as vantagens e desvantagens do PBF na sua configuração atual. Compondo o movimento que busca compreender o papel do direito nas políticas públicas, adotando uma abordagem intra e interdisciplinar, e uma perspectiva funcional; a reflexão é alicerçada em três “eixos”: a cidadania, a judicialização e a vinculação orçamentária. Esse “tripé” foi escolhido em função da estrutura constitucional acerca dos direitos sociais, que em uma leitura funcional representam uma obrigação de fazer ao Estado para a concretização de uma noção de cidadania abrangente; uma dotação orçamentária vinculativa, garantido que parte da receita será destinada a ações de cumprimento dessas obrigações; e os instrumentos para adjudicação, permitindo a exigência dessas ações estatais pelos cidadãos. Assim, este trabalho não buscar descrever ou tentar prescrever a natureza ou alcance das obrigações que a transformação do PBF em direito geraria ao Estado; mas sim refletir sobre as vantagens e desvantagens dessa eventual mudança do programa diante das características estruturais do país, do modelo de sociedade abstratamente desenhado na lei maior e de nossa cultura jurídica acerca dos direitos sociais.