976 resultados para Tax incentives


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Summary: On June 22, 2001, the groundwork was laid for the construction of new electric generation in the state of Illinois when the Illinois Resource Development and Energy Act was signed. Overwhelmingly approved by the Illinois General Assembly, this broad-based $3.5 billion package is designed to reinvigorate the Illinois coal industry and to strengthen the state's ability to provide electricity to its citizens. The legislation (Public Act 92-0012) provides tax incentives and financial assistance to builders of new electric plants generating in excess of 400 megawatts that create Illinois coal-mining jobs, new and expanding coal mines, and natural gas-fired baseload electric plants with a capacity of 1,000 megawatts. The legislation also directs the the Illinois Environmental Protection Agency to explore the need for a state-level, multi-pollutant strategy to reduce emissions from coal-fired electric generating plants.

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Private land conservation forms an integral part of Australia’s natural resource management and biodiversity conservation efforts, and the past two decades have seen a significant growth in the establishment of in-perpetuity conservation covenants. Specifically, conservation covenants address key national goals such as building the National Reserve System and expanding the markets for ecosystem services. However, a number of financial barriers exist to achieving these goals, and the national tax review in the form of the Tax White Paper Task Force provides an opportunity to address these barriers. This article provides a number of specific recommendations which outline how these financial barriers for private land conservation might be addressed by the Federal Government.

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Purpose: The purpose of this paper is to analyse the risk management process conducted by some private and not-for-profit affordable housing providers in South East Queensland, and draw conclusions about the relationship between risk assessments/responses and past experiences.----- Design/methodology/approach: In-depth interviews of selected non-government housing providers have been conducted to facilitate an understanding of their approach to risk assessment in developing and in managing affordable housing projects. Qualitative data are analysed using thematic analysis to find emerging themes suggested by interview participants.----- Findings: The paper finds that informal risk management process is used as part of normal business process in accordance with industry standards. Many interviewees agree that the recognition of financial risk and the fear of community rejection of such housing projects have restrained them from committing to such investment projects. The levels of acceptance of risk are not always consistent across housing providers which create opportunities to conduct multi-stakeholder partnership to reduce overall risk.----- Research limitations/implications: The paper has implications for developers or investors who seek to include affordable housing as part of their portfolio. However, data collected in the study are a cross-section of interviews that will not include the impact on recent tax incentives offers by the Australian Commonwealth Government.----- Practical implications: The study suggests that implementing improvements to the risk mitigation and management framework may assist in promoting the supply of affordable housing by non-government providers.----- Originality/value: The focus of the study is the interaction between partnerships and risk management in development and management of affordable rental housing.

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Hollywood films and television programs are watched by a global audience. While many of these productions are still made in southern California, the last twenty years have seen new production centres emerge in the US, Canada and other locations worldwide. Global Hollywood has been made possible by this growing number of Local Hollywoods: locations equipped with the requisite facilities, resources and labour, as well as the political will and tax incentives, to attract and retain high-budget, Hollywood-standard projects. This new book gives an unprecedented insight into how the Gold Coast became the first outpost of Hollywood in Australia. When a combination of forces drove Hollywood studios and producers to work outside California, the Gold Coast's unique blend of government tax support, innovative entrepreneurs and diverse natural settings made it a perfect choice to host Hollywood productions. 'Local Hollywood' makes an essential contribution to the field of film and media studies, as well as giving film buffs a behind-the-scenes tour of the film industry.

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This doctoral thesis aims to demonstrate the importance of incentives to technology-based firms as a strategy to promote knowledge-based economic development (KBED). To remain competitive, technology-based firms must innovate and seek new markets; therefore, this study aims to propose an incentive model to technology-based firms as a strategy to promote knowledge-based urban development, according to framework described by Yigitcanlar (2011). This is an exploratory and descriptive research with a qualitative approach. Surveys were carried out with national trade associations that represented technology-based firms both in Brazil and Australia. After analysing the surveys, structured interviews were conducted with government representatives, trade associations and businessmen who had used financial support by the federal government. When comparing both countries, the study found the importance of direct incentives through tax incentives, for it is a less bureaucratic, quicker and more direct process for firms. We suggest to include the terms incentives in the framework of knowledge-based urban development, as one of the pillars that contribute to knowledge-based economic development.

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Desde a promulgação da Constituição de 1988, todos os governos têm buscado realizar a reforma tributária. Há aparente consenso de que essa reforma precisa ser feita. No entanto, os insucessos nas propostas submetidas ao Congresso Nacional têm sido recorrentes. Essa dissertação busca explicar esse aparente insucesso a partir da análise evolutiva histórica de cinco tipos de incentivo fiscal: 1) regional (Sudam, Sudene e Zona Franca de Manaus); 2) guerra fiscal do ICMS; 3) exportação; 4) tributação simplificada (em especial o Simples); e 5) desenvolvimento econômico. O argumento central da pesquisa é o de que a política tributária desenvolvimentista e extrativa, adotada historicamente pelo Estado brasileiro e pautada pela concessão de incentivos fiscais, envolve interesses difíceis de serem revertidos - com características de dependência de trajetória -, que têm condicionado o comportamento do ator fundamental para o desenlace da reforma tributária - o empresariado -, o qual tem atuado de forma fragmentada e na busca por rendas, em vez de atuar de forma concertada buscando o objetivo coletivo pressuposto em uma reforma tributária. A pesquisa evidenciou ter havido uma dinâmica e relevante evolução do sistema tributário no período recente, vinculada em grande medida ao conjunto de incentivos fiscais que foram objeto de análise, o que afasta a hipótese de eventual paralisia decisória e relativizam as hipóteses de pontos de veto e de impasse entre interesses federativos como variáveis explicativas para o insucesso da reforma tributária.

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A presente pesquisa destina-se a estudar os incentivos tributários. Espécie de norma tributária indutora, os incentivos tributários ainda não receberam a atenção devida por parte dos estudiosos do direito tributário. Atento ao volume cada vez maior de recursos envolvendo incentivos tributários, assim como a necessidade de se conferir maior transparência e responsabilidade na gestão do gasto público, esse trabalho dedica-se a estudar essa ainda pouco explorada figura, extremando-a de figuras parecidas, com as quais não raras vezes é confundida. Embora não haja uma conceituação constitucional ou legal expressa, é possível afirmar que os incentivos tributários são hipóteses de desoneração tributária, que importam em derrogações às regras gerais de tributação, com o não ingresso de recursos nos cofres públicos, de forma a estimular condutas dos contribuintes, com a finalidade de se atingir fins e objetivos constitucionais. Em virtude de sua natureza híbrida, os incentivos tributários se sujeitam a limitações constitucionais tributárias e econômicas, assim como às limitações orçamentário-financeiras. O principal instrumento de compatibilização entre os incentivos tributários, capacidade contributiva, isonomia e cânones da ordem econômica é o princípio da proporcionalidade. Poder Legislativo, Tribunal de Contas e Poder Judiciário devem fiscalizar e controlar essa espécie de desoneração tributária. O Controle a cargo Poder Legislativo (no âmbito do Poder Legislativo federal) tem deixado muito a desejar, tanto no que concerne ao controle dos limites orçamentário-financeiros, quanto no que diz respeito ao controle dos limites constitucionais tributários e econômicos. O Controle que cabe ao Tribunal de Contas (foi analisado o Tribunal de Contas da União) tem mostrado alguma evolução. Contudo, a análise de alguns julgados do TCU demonstra que há muito a melhorar, especialmente no que concerne à investigação da legitimidade e economicidade. A LRF ostenta caráter de norma geral no que tange aos requisitos para a concessão de incentivos tributários. Eventual descumprimento desses preceitos por leis locais revela verdadeira inconstitucionalidade, passível de controle pelo Poder Judiciário. A atuação do Poder Judiciário, em especial do STF, no controle dos incentivos tributários tem sido bastante tímida e pouco transparente. Na maior parte dos casos, o STF tem se limitado a reafirmar o caráter discricionário dos atos oriundos do Poder Legislativo e Executivo, negando-se a examiná-los. Os pedidos de extensão de incentivos tributários também não tem obtido sucesso, pois o STF faz aplicação irrestrita da cláusula do legislador negativo. Uma solução conciliadora seria o judiciário se valer da declaração de inconstitucionalidade sem a pronúncia de nulidade, permitindo a extensão dos incentivos tributários àqueles casos em que a ilegalidade não reside no incentivo em si mesmo, mas na sua não aplicação aos contribuintes em mesma situação. Muito embora existam limites bem definidos, é possível afirmar que o controle dos incentivos tributários precisa evoluir muito.

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O objetivo fundamental deste trabalho é identificar os impactos dos incentivos fiscais federais concedidos pelo Governo brasileiro com a publicação da Lei do Bem, sobre os investimentos privados em P&D. A partir de estudo de campo realizado emgrandes empresas estabelecidas em habitats de inovação, especialmente em PqTgerido por universidade, foi analisado como a Lei do Bem auxilia a disseminação da cultura de inovação e aumenta a competitividade empresarial. Especificamente, o estudo tem o intuito de mostrar a importância da inclusão de forma mais abrangente dos gastos com infraestrutura de P&D, no rol das atividades passíveis de recebimento de incentivos fiscais por empresas localizadas em países notadamente carentes neste aspecto, tal qual o Brasil. Ademais, analisar comparativamente os mecanismos de incentivos fiscais utilizados por outros países com a intenção de propor adequações na estrutura da Lei do Bem que minimizem a sua não utilização em virtude da falta de clareza na sua aplicação e consequente adoção de postura conservadora pelas empresas. A metodologia consistiu de um estudo exploratório e qualitativo e revisão bibliográfica onde foram analisados os conceitos teóricos relacionados à inovação, sistemas nacionais, regionais e setoriais de inovação, hélice tríplice, habitats de inovação e políticas públicas, além da coleta de dados realizada por meio de consulta aos relatórios elaborados por entes governamentais, bem como por entrevistas realizadas junto às empresas que instalaram seus centros de P&D no PqT UFRJ, Consultorias especializadas e à ANPEI. Os resultados doestudoforam obtidos a partir da compilação dos dados destas entrevistas e relatórios. Além de outras conclusões, as informações permitiram afirmar que os incentivos fiscais, especialmente aqueles relacionados à redução do Imposto de Renda da Pessoa Jurídica, são importantes na medida em que permitem às grandes empresas, que já realizam atividades de P,D&I, a destinação de um montante maior a essas atividades. Apesar disso, essa política pública carece de aperfeiçoamento em função de haverrestado claro que a mesma não estimula todas as atividades de inovação, mas apenas aquelas relacionadas à P&D, além de não haver incentivos adequados ao crescimento de infraestrutura para inovação.

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As micro, pequenas e médias empresas geram cerca de 20% do PIB brasileiro. Estima-se que, atualmente, 60% dos postos de trabalho e cerca de 85% dos novos empregos no Brasil são gerados por micro, pequenas e médias empresas. Nesse sentido, a implementação de políticas públicas destinadas as micro, pequenas e médias empresas possuem a dupla dimensão de favorecer tanto o crescimento econômico como a melhoria de indicadores sociais como a distribuição desigual da renda ou a desigualdade regional. Entretanto, um importante debate amadurece no país a respeito da efetividade e dos retornos gerados pelas concessões de incentivos fiscais. Alinhados a este cenário, o objetivo do presente estudo é analisar o impacto dos incentivos fiscais do setor têxtil das pequenas e médias empresas da região serrana do estado do Rio de Janeiro através da visão de seus gestores e dos indicadores econômicos. Foi realizado um estudo de campo no qual os gestores das PME do setor têxtil da região serrana do estado do Rio de Janeiro responderam um questionário composto por dezoito perguntas. As respostas foram comparadas a um cálculo de estimativa de renuncia entre o Lucro Presumido e o SIMPLES Nacional. Como resultados verificou-se a não efetividade dos incentivos fiscais no seu principal papel de geração de emprego e renda e uma sensação de insuficiência, desconhecimento e, consequentemente, falta de transparência em relação aos incentivos fiscais disponíveis e concedidos especificamente para o setor ou região, na percepção dos gestores das PME.

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A presente pesquisa objetiva analisar a utilização da Lei n 11.195/05, a Lei do Bem, por micro e pequenas empresas de base tecnológica - EBTs incubadas localizadas no polo tecnológico de Santa Rita do Sapucaí (MG), considerando para isto a interação da hélice tríplice, ou seja, a interação entre universidade-empresa-governo. Com intuito específico, objetiva identificar os principais motivos para a utilização da Lei do Bem, assim como dos motivos determinantes para a utilização ou não dos benefícios fiscais por ela proporcionados. A referida Lei proporciona benefícios fiscais voltados para a inovação e desenvolvimento de tecnologia, incluindo vantagens para a contratação de pesquisadores e na aquisição de equipamentos e maquinário para essas finalidades, entre outros. A pesquisa foi realizada pelo intermédio de uma estudo de campo na cidade de Santa Rita do Sapucaí (MG), que possibilitou a coleta dos dados mediante entrevistas estruturadas de maneira semiaberta com os empresários e órgão e instituições de apoio da região, possibilitando assim uma maior liberdade aos entrevistados para responderem dentro do roteiro estabelecido. O roteiro abrangia, de forma resumida, perguntas referentes à inovação, estrutura da região e do conhecimento e utilização da Lei do Bem. A análise dos dados coletados nas entrevistas constatou que o Arranjo Produtivo Local (APL) em que as empresas se encontram possui estrutura para a inovação e o desenvolvimento de tecnologia, entretanto, a interação entre os atores da hélice tríplice apresentou restrições em relação à utilização de financiamentos, fomentos e da utilização dos benefícios fiscais, em específico na dificuldade da utilização da Lei do Bem pelas empresas da região. Constatou-se nas as empresas pesquisadas, dificuldade para utilização de fomentos específicos para a inovação. Os fatores determinantes da dificuldade do uso da Lei do Bem apontados pela pesquisa foram o desconhecimento da Lei pelos empresários, falta de informação sobre a Lei e, o regime tributário escolhido. Esse estudo pode contribuir para aumentar o alcance da Lei do Bem às Micro e Pequenas Empresas (MPEs), e pela análise da citada Lei ao longo dos seus oito anos de vigência, sendo sete deles já reportados pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), que resultou em uma lista com 1456 empresas que já se utilizaram dos benefícios proporcionados pela Lei do Bem de 2006 a 2012.

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Celem niniejszego artykułu jest podsumowanie najnowszych wyników badań analizujących rolę systemu podatkowego w kolejnych fazach kryzysu zapoczątkowanego w 2008 r. Przeprowadzona w opracowaniu analiza wskazuje, że jego rola ulegała istotnym zmianom: 1) przed wybuchem kryzysu stwarzał bodźce do takich zachowań podmiotów gospodarczych, które przyczyniały się do narastania nierównowagi leżącej u podstaw kryzysu; 2) po jego wybuchu wzrosło znaczenie stabilizacyjne systemu podatkowego: zarówno w obszarze oddziaływania tak zwanych automatycznych stabilizatorów, jak i dyskrecjonalnych zmian obciążeń podatkowych; 3) obecnie zmiany systemu podatkowego zmierzają w kierunku wsparcia procesu konsolidacji fiskalnej oczekiwanej w najbliższych latach w wielu gospodarkach rozwiniętych i w części krajów rozwijających się.

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Dissertação de Mestrado apresentada ao Instituto de Contabilidade e Administração do Porto para a obtenção do grau de Mestre em Contabilidade e Finanças, sob orientação de Doutora Deolinda Meira e Doutora Nina Aguiar

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La proscripción más común está dada en términos de impedir a los gobiernos el otorgamiento de subvenciones a los empresarios y en general a los exportadores, equiparando aquellas, las más de las veces, con los beneficios o incentivos tributarios