205 resultados para Tácticas e tacticais


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Trabalho de Projecto apresentado para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Edição de Texto

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O intuito desta dissertação é investigar em que medida a Teoria Moderna do Portfólio pode ser aplicada à selecção de um portfólio de canais ou de tácticas de Marketing Digital, de modo a obter o melhor compromisso entre o retorno esperado do investimento e o respectivo risco. Anteriores aplicações da teoria do portfólio ao Marketing, enquanto meio de racionalizar a selecção do portfólio, concentraram-se no uso deste modelo em decisões relacionadas com portfólios de produtos, de clientes e segmentos de clientes, de formatos de retalho e de promoções de preço. Não se encontraram evidências de que a abordagem proposta neste texto tenha já sido tentada. A evolução tecnológica nas últimas duas décadas trouxe a adopção generalizada de smartphones e tablets e também a revolução da internet, originando a proliferação do e-mail, dos blogs e dos sites de redes sociais. Devido à infinidade de meios para chegar aos consumidores, os marketers enfrentam actualmente grandes desafios no planeamento e na definição das suas estratégias de Marketing. Em resposta, consultoras detêm ferramentas para a análise de portfólios de canais de Marketing que permitem às empresas e aos marketers, em particular, melhorar o desempenho da sua actividade e maximizar o rendimento da sua despesa de Marketing. Contudo, além de dispendiosas e estritamente analíticas, estas ferramentas são muito sofisticadas, baseando-se em algoritmos e raciocínios complexos que nem sempre são evidentes para os marketers, o que dificulta a sua compreensão e consequentemente a sua adopção. Sem uma ferramenta de análise, é frequente os marketers fundamentarem as suas decisões nos resultados das campanhas online anteriores, registados pelas Web Analytics, e na sua experiência profissional. Assim, crê-se que a Teoria Moderna do Portfólio, baseando-se em conceitos estatísticos simples, possa representar para os marketers uma ferramenta útil no apoio à selecção do conjunto de canais ou de tácticas de Marketing Digital que melhor se adequa aos interesses e aos objectivos estratégicos das organizações. A Teoria Moderna do Portfólio tem como principais vantagens a análise e selecção de portfólios com base na sua combinação de retorno esperado e risco de investimento (retorno ajustado ao risco), por oposição a considerar exclusivamente o retorno esperado, e a simplicidade estatística do modelo, por oposição aos softwares das consultoras. O presente estudo fundamentou-se na literatura existente acerca da Teoria Moderna do Portfólio, concebida em 1952 por Harry Markowitz, bem como no conceito de Sharpe Ratio, por William Sharpe, tendo-se revisto também conceitos genéricos de Marketing e Marketing Digital. Dado que a medição do retorno financeiro do investimento em Marketing – central ao estudo – não é tão linear quanto a medição dos retornos de activos financeiros, revelou-se necessário introduzir algumas alterações à teoria do portfólio original. Estas alterações tomaram em consideração as principais conclusões dos estudos anteriores sobre a aplicação do modelo a outras áreas. Para desenvolver o modelo proposto, utilizou-se o Microsoft Excel. Seguidamente, procedeu-se à sua prova de conceito através de uma abordagem empírica, utilizando dados de uma empresa portuguesa de Marketing Digital. Concluiu-se que é possível aplicar a Teoria Moderna do Portfólio à selecção de canais ou tácticas de Marketing Digital de uma empresa, com as devidas adaptações, para determinar as parcelas do orçamento de comunicação de uma organização a alocar a cada tipo de canal ou táctica.

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Tendo como ponto de partida os estudos da performance para a análise do terrorismo, a presente dissertação teve como resultado a possibilidade de reflectir sobre tácticas de incorporação, reperformance e meta-teatro, três conceitos que permitem compreender de que forma a arte assimila e se compreende em relação com o terrorismo. Apresenta, por um lado, documentos oficiais que demonstram a existência de um conflito quanto à definição de terrorismo, reflectindo sobre “terrorismo de estado” e “contra-estado”. Por outro lado, a partir da análise dos Surveillence Camera Players e da performance Three Posters, ou de artistas como Hasan Elahy e Alyson Wyper, esta dissertação defende que a arte reperforma “táticas de representação” e realização mediática do terrorismo, nomeadamente, o teatro panóptico, a tortura como performance e os vídeo-testemunhos de mártires como retratos e vídeo-performances.

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As escalas de Táticas de Conflito Revisadas (CTS2) destinam-se a avaliar o modo como os casais resolvem os seus conflitos, através de estratégias de negociação ou de abuso: (a) abuso físico sem sequelas; (b) agressão psicológica; (c) abuso físico com sequelas; (d) coerção sexual. A versão portuguesa foi administrada a uma amostra de 551 estudantes universitários (332 do sexo feminino), 45 dos quais têm uma relação íntima entre si. Considera os cinco factores propostos pelos autores das escalas originais e apresenta valores de consistência interna compreendidos entre .78 e .50. As correlações entre os diferentes tipos de abuso e a desejabilidade social, história de socialização violenta, crime violento, domínio na relação, e ainda a concordância nos heterorrelatos de ambos elementos da díade, testemunham a validade das escalas. Investigadores e técnicos da psicologia e áreas afins têm agora à sua disposição a versão portuguesa das CTS2, que tem demonstrado elevada aplicabilidade na determinação da presença de relações abusivas no seio da família, na avaliação da eficácia de programas de intervenção no contexto forense e em estudos de cariz epidemiológico.

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Dissertação de Mestrado em Estratégia

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Debido a la carencia de tácticas de control alternativas factibles y económicamente viables, los insecticidas constituyen el instrumento más ampliamente aceptado por los agricultores, a pesar de las graves consecuencias que pueden derivar de su uso indiscriminado. El presente Proyecto Marco apunta a optimizar los criterios de decisión sobre el control de plagas, con particular referencia a la aplicación de insecticidas, en términos de la economía del agricultor y de la salud ambiental, en el contexto de la sustentabilidad de los sistemas productivos. El objetivo general es desarrollar un sistema cuantitativo de apoyo a la toma de decisiones sobre manejo de plagas, basado en el conocimiento de la interacción entre cultivos, plagas, enemigos naturales, y variables climáticas y económicas. El Proyecto Marco se divide en los módulos, Soja y Maíz, cada uno de los cuales consiste en diversos planes de trabajo: 1) Influencia de la interacción "densidad de anticarsia gemmatalis-fenología del cultivo soja" en el rendimiento; 2) caracterización del patrón espacial de orugas defoliadoras de soja y diseño de planes de monitoreo; 3) epizootiología de hongos patógenos defoliadores en cultivos de soja bajo condiciones de riego y secano; 4) Modelos de predicción del patrón temporal de abundancia de lepidópteros plaga de soja y maíz, en base a variables climáticas. Los correspondientes objetivos específicos son (Primer año): 1.a) Ajustar la técnica de simulación de defoliación con perforador manual. 1.b) Obtener información preliminar para la caracterización cuantitativa de la relación "densidad de plaga-fenología-rendimiento del cultivo de soja". 2.a) Describir el grado de agregación de las plagas. 2.b) Estudiar la relación densidad de plaga-distancia al perímetro del cultivo. 3.a) Describir las epizootias de hongos patógenos de orugas defoliadoras de soja. 3.b) Desarrollar un modelo de simulación para explorar la dinámica de las epixotias. 4) Ajustar modelos predictivos preliminares con la base de datos climáticos y de abundancia de lepidópteros disponibles en la EEA Manfredi (INTA).

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Inscripto en el análisis del discurso interaccional de tradición angloamericana y optando por un abordaje metodológico etnográfico, este proyecto plantea investigar las relaciones entre textos orales y entre textos orales y escritos vinculados en cadenas textuales en un acontecimiento comunicativo institucional en el que tales relaciones tienen consecuencias directas en la confiabilidad de la información e intervienen en la construcción del conocimiento oficial. La situación comunicativa elegida es el examen y el contraexamen de testigos comunes durante procesos penales orales, de formato común no abreviado, en la jurisdicción de Córdoba capital. En las interacciones verbales con litigantes y jueces en las que emerge el testimonio se ponen en juego otros textos orales (en forma de citas de lo dicho antes por el mismo testigo u otras personas, referencias a rumores u opiniones colectivas, etc.) y textos escritos (actas de secuestro, informes periciales, actas de las declaraciones testimoniales en la etapa de instrucción, etc.). El foco de atención son las prácticas asociadas a la intertextualidad puesto que condicionan el carácter de la prueba testimonial producida ante el juzgador. Postulamos que los litigantes despliegan tácticas locales y estrategias globales reconocibles y recurrentes vinculadas al tratamiento de diversas categorías de textos previos. Además, planteamos averiguar si la participación de los jueces en interacción con los testigos es de suficiente injerencia como para ser un modo importante de generación de prueba testimonial. El enfoque metodológico general es etnográfico y analíticodiscursivo. Se seleccionará una causa por delito grave, se presenciará el debate en la cámara y se registrará el audio de todas las audiencias. Los datos a analizar serán los segmentos en las interacciones en los que se incorpora la lectura o se cita las actas de las declaraciones indagatorias o testimoniales anteriores, y los segmentos en los que se requiere, en calidad de prueba testimonial, la reproducción de dichos. Se procederá a partir de los detalles de la superficie textual y la pragmática de los intercambios y aprovechando el valor heurístico del concepto de voz, buscando identificar patrones recurrentes y los mecanismos generales que los rigen. Sobre esa base, se considerarán los intercambios verbales como interacción social que emerge moldeada por condiciones situacionales e institucionales y otros factores, tales como la incidencia de la pertenencia a grupos sociales o profesionales. Con el estudio se obtendrá una visión de prácticas cotidianas asociadas a la intertextualidad que son de crucial importancia para el carácter de la prueba testimonial producida ante el juzgador. Este paso nos acercará a conocer cómo se lleva a cabo efectivamente la administración de justicia penal y permitirá valorar los patrones de conducta a la luz de las normas procesales. In line with the Anglo-American tradition of situated discourse analysis, this project aims at tracing the links between oral texts and between oral and written texts related in textual chains which are present in an institutional event in which such relations have a direct consequence on the reliability of the information given and have an impact on the construction of what counts as official knowledge. The communicative situation under study is that of the direct and cross-examination of lay witnesses during a criminal trial in the city of Córdoba. During the face-to-face interactions between trial lawyers and judges in which the testimony takes place, other oral texts and written texts get incorporated. The focus of this research is centered on practices of intertextuality as they condition the nature of the oral evidence produced. It is argued that trial lawyers use recurrent local tactics and global strategies that are related to the treatment given to different categories of previous texts. Another aim of this study is to examine if judge’s interventions have an impact on the generation of the oral evidence. The data will come from a criminal trial that will be audio-taped in its entirety. Ethnographic observations of a criminal trial will be made. The focus of analysis will be on segments of interactions in which previous texts are read aloud or incorporated as quotes. After carrying out a detailed analysis of the surface of texts and the pragmatics of the exchanges, recurrent patterns and the general mechanisms that condition their emergence will be described. In this way, verbal exchanges will be considered social interactions that unfold conditioned by situational, institutional and social factors. This study will examine the relationship between intertextuality and the institutional practice of providing oral evidence. This will help understand how justice is actually administered and how patterns of behavior are valued according to institutional norms.

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El repaso a la teoría de grupos de interés demuestra que la ciencia política es, en muchos casos, débil conceptual y analíticamente, incapaz de ofrecer una clara definición de poder e interés i de pronosticar el comportamiento de las organizaciones que buscan influir en la acción gubernamental. Por ello, una vez presentado el modo en que se comportan los grupos de interés –sus estrategias y sus tácticas-, el autor se centra en la repercusión que tiene para el sistema político que unas organizaciones pretendan incidir en las decisiones gubernamentales, a partir del supuesto de que mejor análisis sería aquél que comparara el comportamiento de un grupo en relación al resto de actores implicados de forma multinivel y extendida en el tiempo para, de tal forma, tener una visión amplia y global de su comportamiento.

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El terrorismo no es nuevo, ha existido desde siempre: se trata del uso de la violencia a gran escala, con una finalidad política expresa, y se basa en una estrategia y en una o varias tácticas, tiene un mínimo de estructura organizativa, y para durar en el tiempo tiene que estar en funciones de un cierto número de causas estructurales. Esto es un intento de explicación descriptiva, no es una toma de posición o de justificación moral. La parte moral es la (relativamente) fácil, pero sería un error centrarnos, o centrarnos únicamente, en ella. El terrorismo es condenable, debe ser condenado, y no cabe la neutralidad. Pero esta toma de posición no puede ni debe ser un sustituto de la igualmente necesaria reflexión política para entender el fenómeno, entre otras, no se entiende cómo, sin un análisis adecuado, cabe pensar en políticas de acción colectiva para neutralizar el terrorismo.

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Se intenta determinar cuáles son las técnicas cualitativas concretas que pueden ser útiles en el desarrollo de investigaciones en Biblioteconomía y Documentación, qué temas son más susceptibles de ser abordados desde una óptica cualitativa, y si existe una correlación entre la técnica empleada y el tema tratado. Se analiza la temática y técnicas empleadas en los artículos de investigación publicados en Journal of the American Society for Information Science entre 1995 y 1997, y en los aparecidos en Journal of Documentation y Library and Information Science Research desde 1993 hasta 1997. La mayor parte de los artículos que emplean técnicas cualitativas estudian el comportamiento del usuario en la recuperación de la información, bien sea explorando su conducta al utilizar un sistema automatizado, o bien centrándose en las tácticas que diversos grupos de usuarios emplean al resolver sus necesidades informativas. Finalmente se exponen las principales características que definen este tipo de investigaciones.

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La enfermera debería incorporar nuevas habilidades en el manejo de las tecnologías de la información y la comunicación (TIC) que faciliten el desarrollo de su profesión. En este proceso se plantean dudas y resistencias que pueden convertirse en barreras para el desarrollo de su labor profesional. Las estrategias para vencer resistencias ante las nuevas formas de trabajar pasan por facilitar una formación correctamente planificada y adaptada a los profesionales que deben enfrentarse a estas nuevas tecnologías. Algunos de los aspectos clave relacionados con la formación de las enfermeras ante nuevas competencias y que pueden contribuir a su desarrollo exitoso en los centros asistenciales son la definición de tácticas claras de formación con identificación de buenas prácticas asistenciales como mecanismo conductor, el apoyo a las enfermeras asistenciales por parte de las gestoras que lideran los equipos asistenciales y la identificación de la predisposición de los usuarios frente a la formación. Lograr el éxito en el uso de las TIC puede residir en la participación activa de las propias enfermeras en el proceso formativo planificado, teniendo en cuenta nuevos enfoques asistenciales por vía telemática, como alternativa al actual modelo asistencial, tradicionalmente presencial.

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La enfermera debería incorporar nuevas habilidades en el manejo de las tecnologías de la información y la comunicación (TIC) que faciliten el desarrollo de su profesión. En este proceso se plantean dudas y resistencias que pueden convertirse en barreras para el desarrollo de su labor profesional. Las estrategias para vencer resistencias ante las nuevas formas de trabajar pasan por facilitar una formación correctamente planificada y adaptada a los profesionales que deben enfrentarse a estas nuevas tecnologías. Algunos de los aspectos clave relacionados con la formación de las enfermeras ante nuevas competencias y que pueden contribuir a su desarrollo exitoso en los centros asistenciales son la definición de tácticas claras de formación con identificación de buenas prácticas asistenciales como mecanismo conductor, el apoyo a las enfermeras asistenciales por parte de las gestoras que lideran los equipos asistenciales y la identificación de la predisposición de los usuarios frente a la formación. Lograr el éxito en el uso de las TIC puede residir en la participación activa de las propias enfermeras en el proceso formativo planificado, teniendo en cuenta nuevos enfoques asistenciales por vía telemática, como alternativa al actual modelo asistencial, tradicionalmente presencial.

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La enfermera debería incorporar nuevas habilidades en el manejo de las tecnologías de la información y la comunicación (TIC) que faciliten el desarrollo de su profesión. En este proceso se plantean dudas y resistencias que pueden convertirse en barreras para el desarrollo de su labor profesional. Las estrategias para vencer resistencias ante las nuevas formas de trabajar pasan por facilitar una formación correctamente planificada y adaptada a los profesionales que deben enfrentarse a estas nuevas tecnologías. Algunos de los aspectos clave relacionados con la formación de las enfermeras ante nuevas competencias y que pueden contribuir a su desarrollo exitoso en los centros asistenciales son la definición de tácticas claras de formación con identificación de buenas prácticas asistenciales como mecanismo conductor, el apoyo a las enfermeras asistenciales por parte de las gestoras que lideran los equipos asistenciales y la identificación de la predisposición de los usuarios frente a la formación. Lograr el éxito en el uso de las TIC puede residir en la participación activa de las propias enfermeras en el proceso formativo planificado, teniendo en cuenta nuevos enfoques asistenciales por vía telemática, como alternativa al actual modelo asistencial, tradicionalmente presencial.

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La enfermera debería incorporar nuevas habilidades en el manejo de las tecnologías de la información y la comunicación (TIC) que faciliten el desarrollo de su profesión. En este proceso se plantean dudas y resistencias que pueden convertirse en barreras para el desarrollo de su labor profesional. Las estrategias para vencer resistencias ante las nuevas formas de trabajar pasan por facilitar una formación correctamente planificada y adaptada a los profesionales que deben enfrentarse a estas nuevas tecnologías. Algunos de los aspectos clave relacionados con la formación de las enfermeras ante nuevas competencias y que pueden contribuir a su desarrollo exitoso en los centros asistenciales son la definición de tácticas claras de formación con identificación de buenas prácticas asistenciales como mecanismo conductor, el apoyo a las enfermeras asistenciales por parte de las gestoras que lideran los equipos asistenciales y la identificación de la predisposición de los usuarios frente a la formación. Lograr el éxito en el uso de las TIC puede residir en la participación activa de las propias enfermeras en el proceso formativo planificado, teniendo en cuenta nuevos enfoques asistenciales por vía telemática, como alternativa al actual modelo asistencial, tradicionalmente presencial.

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La enfermera debería incorporar nuevas habilidades en el manejo de las tecnologías de la información y la comunicación (TIC) que faciliten el desarrollo de su profesión. En este proceso se plantean dudas y resistencias que pueden convertirse en barreras para el desarrollo de su labor profesional. Las estrategias para vencer resistencias ante las nuevas formas de trabajar pasan por facilitar una formación correctamente planificada y adaptada a los profesionales que deben enfrentarse a estas nuevas tecnologías. Algunos de los aspectos clave relacionados con la formación de las enfermeras ante nuevas competencias y que pueden contribuir a su desarrollo exitoso en los centros asistenciales son la definición de tácticas claras de formación con identificación de buenas prácticas asistenciales como mecanismo conductor, el apoyo a las enfermeras asistenciales por parte de las gestoras que lideran los equipos asistenciales y la identificación de la predisposición de los usuarios frente a la formación. Lograr el éxito en el uso de las TIC puede residir en la participación activa de las propias enfermeras en el proceso formativo planificado, teniendo en cuenta nuevos enfoques asistenciales por vía telemática, como alternativa al actual modelo asistencial, tradicionalmente presencial.