975 resultados para Problemas públicos


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El trabajo de investigación es un estudio de caso que pretende analizar la forma en que factores del contexto institucional y la capacidad de influencia de ciertos actores se reflejan en la discusión y aprobación de la Ley 975 de 2005. Factores del contexto institucional y la capacidad de influencia sobre las posiciones asumidas por los actores políticos y sociales en las diferentes etapas del proceso legislativo y sobre las decisiones que se tomaron para la aprobación de la Ley, en torno a dos elementos fundamentales de ésta que son el delito político y la rebaja de penas. Para ello, se tiene en cuenta el enfoque neo-institucional y el concepto de agencia.

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Los planes regionales o las estrategias regionales de desarrollo son una herramienta orientadora del desarrollo de territorios, y de manera preferencial de regiones político administrativas. La mayoría de estos instrumentos se caracterizan por tener un enfoque más sectoriales o temático, que un enfoque territorial. Por lo tanto, las políticas públicas no se enfocan a resolver problemas públicos con una fuerte génesis territorial, por lo cual sus efectos pueden ser aún más inciertos, al no haber contemplado en su elaboración y ejecución características y variables socioterritoriales. En el caso chileno, uno de los instrumentos públicos son las denominadas estrategias regionales de desarrollo; instrumento de planificación que aborda problemas y soluciones públicas en regiones político/administrativas. Sin embargo, no es habitual encontrar dentro de estos procesos de planificación regional en Chile, metodologías o enfoques que centren su análisis en lo territorial. El objetivo de esta ponencia es difundir la experiencia en la elaboración  de la estrategia regional de desarrollo de la Región de Los Lagos, Chile. Se describirá y analizará la metodología utilizada, priorizando en particular el enfoque territorial utilizado. Se abordarán aspectos vinculados a: conectividad inter y extraregional, desarrollo de centros urbanos, prospectiva territorial, rescate de zonas aisladas, entre otras. Por último, se abordarán aspectos vinculados a los procesos y niveles de participación, y las dificultades y oportunidades que se pudieron visualizar para la región y sus territorios.

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Los espacios de plataforma única de convivencia (EPUC) son espacios singulares, cuyo desarrollo en las últimas décadas se ha traducido en una diversidad de tipos indefinida y que ha propiciado no pocas dificultades en cuanto a su uso, derivadas muchas veces de la confusión en cuanto al propio concepto de convivencia y espacio compartido. En particular algunos colectivos han puesto sobre la mesa las carencias de accesibilidad de estos espacios que paradójicamente son considerados por muchos ciudadanos como más accesibles que las calles convencionales. Para el estudio de la mejora de la accesibilidad en estos espacios se plantean tres líneas de investigación: la pluralidad de usuarios y de utilización de la vía pública; la diversidad en la formalización de los diferentes espacios públicos con plataforma única de convivencia; y las carencias de accesibilidad existentes en estos espacios y posibilidades de mejora desde el diseño. Así en la primera parte de la investigación se aborda el análisis de la diversidad de usuarios y la diferente utilización de la calle que realizan los peatones en función de sus necesidades. Se analizan diferentes clasificaciones de usuarios de la vía pública y las diferentes necesidades existentes que tienen los peatones. Dichos análisis convergen en una propuesta de clasificación peatonal. En la segunda parte de la investigación se establece una red de indicadores específicos para analizar las diferentes características de los EPUC y su aplicación a 70 casos de estudio. En la tercera parte de la investigación se aúnan las conclusiones de las dos partes anteriores para analizar de forma concreta las necesidades específicas de accesibilidad existentes en los EPUC. ABSTRACT The single-platform spaces of coexistence (level surfaces or shared surfaces), or EPUC in its Spanish acronym, have become singular spaces whose development in recent decades has resulted in an undefined variety of types. This has led to many difficulties in their use, often also related to certain confusion about the concept of coexistence and shared spaces in itself. In particular some groups have raised concerns about the inadequate accessibility in these spaces, which, paradoxically, are considered by many citizens as more accessible than conventional streets. Three research areas are posed to study the improvement of accessibility for singleplatform spaces of coexistence (EPUC): the plurality of users and different uses of public roads, diversity in the formalization of the different public realm designed with level surfaces, and existing deficiencies in accessibility in these spaces and possibilities for improvement from a design point of view. Thus in the first part of the research, the focus is on the analysis of the diversity of users and the different ways in which pedestrians use the streets depending on their needs. Different classifications of users of public roads as well as the different current needs of pedestrians are analyzed. These analyses converge on a proposed classification of pedestrians. In the second part of the research, a set of indicators is proposed with the aim of analyzing the different characteristics of the EPUC and the application of these indicators on 70 case studies. Finally, the conclusions of the previous two parts come together to discuss in a concrete manner specific accessibility-related needs in the EPUC.

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A qualidade do ar é um importante indicador de saúde ambiental, sendo o seu monitoramento contínuo necessário. Apesar da relevância do tema, há muitos países em que os limites de exposição para agentes biológicos ainda não foram estabelecidos ou foram definidos de forma inadequada, podendo comprometer a qualidade ambiental. Os ambientes hospitalares, assim como as salas de necropsia podem apresentar problemas de contaminação do ar por agentes microbiológicos, necessitando de monitoramento contínuo a fim de evitar a ocorrência de doenças nos trabalhadores e na população em geral. Este estudo realizou a avaliação microbiológica do ar em hospitais públicos e IMLs da região metropolitana do Rio de Janeiro em salas cirúrgicas e de necropsia. A pesquisa exploratória e descritiva baseou-se em levantamento bibliográfico e investigação de campo, através de estudos de casos. Os dados foram obtidos por meio de entrevistas e observação direta nos locais de trabalho, onde foram realizadas as avaliações microbiológicas do ar. As variações em salas cirúrgicas para bactérias e fungos foram respectivamente de 14,99 ufc/m3 88,29 ufc/m3 e de 45,93 ufc/m3 - 742,09 ufc/m3. Já nas salas de necropsia os valores para bactérias e fungos variaram respectivamente de 18,96 ufc/m3 54,9 ufc/m3 e de 144,87 ufc/m3 - 1152,01 ufc/m3. Foram identificados tanto no ambiente cirúrgico como nas salas de necropsia a presença dos seguintes fungos: Aspergillus sp., Neurospora sp., Penicillium sp., Fusarium sp., Cladosporium sp., Curvularia sp., e Trichoderma sp. Já em relação às bactérias foram identificadas as presenças de Staphilococcus sp., Streptococcus sp. e Micrococcus sp. Foram traçadas recomendações para melhoria da qualidade ambiental e do ar. Os resultados indicaram que os valores são elevados quando comparados com as recomendações das normas internacionais. Foram encontrados valores inferiores aos sugeridos pela CP n. 109 da ANVISA. A presença de microrganismos patogênicos sugere adoção de medidas de controle ambiental. O estudo apontou a necessidade urgente do estabelecimento de valores de referência para ambientes hospitalares no Brasil a fim de garantir condições seguras que não venham a comprometer a saúde dos pacientes e profissionais de saúde envolvidos.

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Esta dissertação pretende estimar a prevalência de sintomas depressivos em idosos segundo três níveis de complexidade de atenção à saúde e estudar a co-ocorrência de sintomas depressivos e incapacidade funcional. No Brasil, a transição demográfica ocorreu de forma rápida e explosiva. À medida que o número de idosos cresce ocorre o aumento da prevalência de doenças crônicas e suas complicações. A habilidade funcional pode ser vista como uma medida de resumo do impacto geral das condições médicas no contexto do ambiente e do sistema de apoio social do indivíduo, e deve ser uma consideração importante em qualquer planejamento de saúde. Uma enfermidade associada a elevado grau de incapacidade funcional é a depressão. Entre os agravos de saúde mental, a depressão é um dos mais comuns e importantes problemas psiquiátricos entre indivíduos idosos. Trata-se de estudo transversal com tamanho amostral de 643 idosos com idade de 65 ou mais anos selecionados aleatoriamente e usuários de três serviços públicos de saúde com níveis crescentes de complexidade (primário, secundário e terciário). A prevalência de sintomas depressivos foi estimada a partir da EDG-15, já traduzida e validada para uso no Brasil. O nível de estado funcional foi definido conforme os escores dos instrumentos SF-36 e HAQ. A prevalência de sintomas depressivos na amostra total foi de 45,2% (IC=41,1 49,3). Estratificando por unidade, a prevalência foi de 35,3% no nível primário, 47,6% no nível secundário e 51,7% no nível terciário (p=0,004). As prevalências encontradas foram altas nos três níveis de complexidade de atendimento, inclusive na população de idosos da unidade básica de saúde, apesar de serem idosos mais independentes e mais saudáveis. A prevalência geral de sintomas depressivos aumentou à medida que o grau de incapacidade funcional também aumentou. A busca ativa por idosos com sintomas depressivos é importante em todos os níveis de complexidade de atendimento do sistema de saúde.

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A assistência ortodôntica, que de forma incipiente, já se fazia presente no SUS, foi revigorada com a criação dos Centros de Especialidades Odontológicas (CEOs) pela Política Nacional de Saúde Bucal (PNSB), lançada em 2004. No entanto, as informações acerca dos dados dessa assistência ainda permaneciam desconhecidas. Surgiram então as questões: onde se localizam os centros que englobam esse tipo de atenção? Como se desenvolve a prática ortodôntica nesses locais? Quais são os problemas presentes neste processo? Neste sentido, a descoberta de respostas a essas perguntas, constituiu-se no objeto desta tese. Investigar a localização dos CEOs e outros centros de saúde bucal de todo o país que prestam serviços ortodônticos; lançar um olhar sobre a Saúde Pública dos municípios que os sediam; observar o modus operandi dessas ações ortodônticas. Em seguida, em um exercício prospectivo, discutir os caminhos para incrementá-las tornando-as mais efetivas. Através das Coordenações Estaduais de Saúde Bucal (CESBs), foram localizados todos os serviços ortodônticos públicos do país; em seguida solicitou-se junto aos gestores e/ou gerentes dos mesmos informações relativas ao que acontece em termos de programação ortodôntica intramuros. Foram detectados 42 serviços públicos de Ortodontia presentes em 39 municípios de todo o Brasil. Os dados obtidos referentes ao atendimento ortodôntico foram analisados e mostraram problemas na ordem de recursos humanos, de financiamento, de triagem e referência além da ausência de um protocolo clínico abrangente, norteador dessas ações. Apontou-se assim na direção de se discutir nova idéias acerca dessas questões. A Ortodontia definitivamente está em pauta no SUS e, por ser uma experiência um tanto quanto incipiente, carece de alguns ajustes. Ajustes esses discutidos em um protocolo de conduta adaptável à realidade de cada município. Neste protocolo são apontados elementos indicadores de uma maior eficácia técnica e uma maior viabilidade política e financeira no processo de aproximação Ortodontia -SUS.

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Dissertação de Mestrado apresentada à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Mestre em Ciências da Comunicação, especialização em Relações Públicas.

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Trabalho de projeto apresentado à Escola Superior de Comunicação Social como parte dos requisitos para obtenção de grau de mestre em Gestão Estratégica das Relações Públicas.

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A partir de un primer estudio realizado en 2007 sobre el grado de conocimiento de la normativa sobre convivencia, se realiza una investigación cuyos objetivos son: 1. Contrastar la opinión de profesores, alumnos y familiares en materia de convivencia escolar. 2. Comprobar el grado de conocimiento e implicación del alumnado en las medidas adoptadas sobre convivencia escolar. 3. Analizar la percepción de la comunidad educativa y elaborar propuestas de actuación para la mejora del clima escolar en la Región de Murcia. Las conclusiones del estudio ponen de manifiesto el conocimiento de las normas de convivencia entre profesores, padres y alumnos, la falta de comunicación entre padres e hijos y la poca implicación de las familias como causa influyente en el comportamiento de los menores. En opinión de padres y profesores, los medios de comunicación facilitan la adquisición de conductas violentas. Los alumnos plantean necesario la intervención directa del profesor en los problemas de convivencia. En cuanto a las medidas para la mejora de la convivencia, el conjunto de la muestra -padres, profesores y alumnos-, señalan como principal medida el propiciar la ayuda entre escolares, siendo la prevención la forma más adecuada.

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Acercamiento a la realidad educativa pública desde la perspectiva de las actitudes, valoraciones y comportamientos de los estudiantes de BUP y FP. 608 jóvenes estudiantes de centros públicos de BUP y FP del Principado de Asturias. La investigación se centra en cuatro grandes temas: una reflexión sobre el hecho juvenil desde una perpectiva histórica que sirve como contextualizadora de la situación actual de los jóvenes; análisis de los interrogantes que se plantean con respecto a los estudios; descripción de cómo viven los jovenes las relaciones sociales y familiares; y un análisis sobre la cultura juvenil y la transición de la educación al empleo. Las variables que se manejan son el status social, motivación, interés, valoración y satisfacción en cuanto a los estudios, relaciones familiares, y actitudes frente al trabajo. Cuestionario ad hoc aplicado en forma de entrevista personal. La mayoría de los jóvenes sitúa los estudios como el principal tema de preocupación a considerable distancia sobre cualquier otro. Tanto chicos como chicas estudian porque sienten la necesidad de obtener un trabajo profesionalizado. Son más en FP que en BUP los que estudian porque no tienen otra alternativa. Si en la actualidad se les presentase la oportunidad de un buen empleo la mayoría dejaría de estudiar. Todos consideran útiles los estudios. En general se muestran satisfechos de forma moderada con la enseñanza recibida, si bien el grado de satisfacción es mayor en FP que en BUP y en las chicas más que en los chicos. La mayoría considera que las relaciones con sus padres son buenas pero que falta un clima de confianza. Dos son las dificultades que impiden un buen entendimiento entre padres e hijos: la distinta forma de pensar y el deseo de libertad y autogobierno por parte de los hijos. Los estudiantes de BUP y FP se comunican más con los amigos que con los padres y en todo caso más con la madre que con el padre. Los temas de los que suelen hablar los jóvenes es de diversiones, problemas personales y sexualidad con los amigos y de los estudios y proyectos de futuro con padres y amigos. La mayoría de los estudiantes de BUP y FP creen que van a encontrar muchas o bastantes dificultades laborales lo que indica un aumento de los índices o porcentajes de frustración. Consideran un buen empleo aquel que sea seguro, bien pagado, interesante y variado. Además sus preferencias se orientan hacia tener empresa propia o trabajar para una gran empresa.

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Analizar los problemas que el profesorado del ciclo inicial tiene en el desarrollo de su tarea docente. 526 docentes del ciclo inicial que trabajaban en los centros públicos y privados-concertados del ámbito del CEP de Oviedo. Los cuestionarios cumplimentados válidamente fueron 148. Se considera al profesor como sujeto activo de su propia formación. Las variables analizadas son: 1) personales y profesionales (sexo, edad, tiempo de experiencia docente y formación); 2) práctica docente (problemas de organización, planificación, aprendizaje, relaciones, medición de resultados y evaluación, formación y administrativos). Cuestionario ad hoc. El problema más importante que manifiesta tener el profesorado es el relativo al 'sistema actual de provisión de plazas'. Le siguen, por orden de importancia decreciente, 'la falta de orientación y apoyo por parte de los organismos competentes', 'la provisionalidad y/o inestabilidad de los profesores no definitivos en los centros', 'el excesivo número de alumnos en el aula', 'la recuperación de los alumnos' y 'la no adjudicación de vacantes por especialidades'. Por otra parte, estos problemas no parecen estar relacionados con determinadas variables. Así, no se encuentran, en general, diferencias significativas en la percepción de los problemas en función del sexo del profesorado que respondió al cuestionario, edad, titulación académica, tiempo de experiencia docente, situación administrativa, tiempo de trabajo en el ciclo, actividades de formación permanente realizadas, opinión que se tiene de la formación inicial y el estar realizando el ciclo completo. Las variables que parecen estar relacionadas con los problemas son, número de unidades del centro donde se trabaja, el tiempo de permanencia en el mismo y, en menor medida, el estar realizando el ciclo completo o no. El conocer la problemática profesional del profesorado encargado de llevar a cabo la reforma educativa puede proporcionar importante información para la elaboración de programas de formación así como para la implementación de la Educación Primaria en sus diferentes ciclos.

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1) Analizar las características personales y profesionales de los profesores del ciclo. 2) Estudiar los principales problemas que tienen en su práctica profesional. 3) Conocer sus necesidades de formación permanente. 4) Investigar su situación docente en función de la adscripción y del funcionamiento del equipo. 5) Aportar líneas de actuación en el rediseño y realización de los planes de formación permanente que lleven a una mayor calidad de la enseñanza. 526 docentes del ciclo inicial de centros públicos y privados-concertados del ámbito del CEP de Oviedo. Los cuestionarios cumplimentados válidamente fueron 145. 1) Variables de clasificación: personales (sexo y edad), profesionales (experiencia docente, situación administrativa, formación y práctica docente); 2) Variables de problemas de docencia: problemas de organización, planificación, aprendizaje, relaciones, medición de resultados y recuperación, formación y administrativos; 3) Variables de formación inicial y permanente: necesidades de formación, tipos de actividades y formación inicial. 4) Variables de equipos docentes: profesores que trabajan en el ciclo, tareas de los equipos, tipos de tareas y adscripción al ciclo.. Cuestionario 'ad hoc'. Estadística descriptiva, análisis de tablas de contingencia. 1) Características personales y profesionales: predominio de mujeres, edad media 35-44 años, con una importante experiencia docente, con un aceptable nivel de formación permanente y con alguna información sobre aspectos relacionados con su trabajo. 2) Problemas en el desarrollo de su trabajo: los más importantes se dan en la esfera administrativa (sistema de provisión de plazas, falta de orientación y apoyo, provisionalidad de los no definitivos, etc.); en segundo lugar se sitúan los relativos a los alumnos y padres, seguidos por los estrictamente docentes y, por último, los referidos a equipamiento y recursos. 3) Características de su formación permanente: las necesidades más destacadas son de carácter psicopedagógico, sobre todo tratamiento de transtornos del habla y del lenguaje, técnicas activas para la enseñanza de las Matemáticas, metodología lectoescritora, tratamiento globalizado de las áreas de expresión y manejo y utilización de los recursos audiovisuales. 4) Funcionamiento de los equipos docentes y adscripción: la mayoría está realizando el ciclo completo y tienen intención de permanecer en él; consideran que el equipo de ciclo funciona aceptablemente. Es fundamental el plantearse desde las distintas instituciones implicadas una formacion única del profesorado. En ella tanto la formación inicial como la in-service deben ser dos momentos de una misma realidad.

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Determinar si el test de Bender puede discriminar, en niños de cuarto y quinto de primaria, problemas emocionales y comportamentales y poder establecer un diagnóstico diferencial. Los objetivos específicos se agrupan en tres bloques: 1.- El Test de Bender y variables sociodemográficos. 2.- El test de Bender como prueba madurativa. 3.- El test de Bender como técnica proyectiva. Con el fin de dar respuestas a los objetivos planteados se formula una serie de hipótesis que orientan el análisis de los resultados. Esta investigación consiste en un estudio descriptivo correlacional. Se realiza mediante la aplicación del test Gestáltico Visomotor de Bender. Se trata de una investigación básicamente descriptiva y correlacional, donde se han seleccionado sujetos de diferentes edades (9-11 años) evaluados en un solo momento temporal. Las variables que se han utilizado, se han clasificado en variables sociodemográificas y psicológicas. La población la componen los alumnos de cuarto y quinto de primaria de la población de Huelva, capital y provincia. La elección de los distintos colegios se ha realizado teniendo en cuenta el nivel socioeconómico y profesional de los padres. La muestra está constituida por 722 sujetos de los cuales el 49,8 por ciento corresponde a varones y el 50,1 por ciento a mujeres, escolarizado en colegios públicos y concertados pertenecientes a Huelva capital y periferia. La selección de los instrumentos de medida se establece el criterio de que sean técnicas fiables, asequibles y fáciles de aplicar : Prueba de maduración visomotora: Test Bender. Prueba de capacidad intelectual: Test de Factor 'G' de R. B. Cattell y A. K. S. Cattell (Escala 2, Forma A). Cuestionario de Personalidad para niños EPQ-J De H. J. Eysenck y S. B. G. Eysenck. Cuestionario de autoevaluación Ansiedad estado-rasgo en niños, de C. D. Spielberg et al. Cuestionario para el profesor tutor. El test de Bender se podría emplear como screening para detectar desajustes madurativos que pueden tener como consecuencias problemas emocionales y posibles conductas antisociales, pero no es válido para detectar patologías diferenciales como la ansiedad, neuroticismo y psicoticismo. Se puede considerar esta prueba como un complemento de las técnicas psicométricas y así proporcionar, no sólo una visión analítica, sino una perspectiva más global de la persona. Sin embargo, en la utilización del test de Bender como test de personalidad se deben tener en cuenta los siguientes planteamientos: a. Aplicarlo de forma individual. b. Conveniencia de tener una pequeña entrevista con el niño. c. Es aconsejable que el evaluador tenga experiencia en el manejo de pruebas proyectivas y amplios conocimientos de psicopatología infantil. d. Así mismo, es muy importante que el evaluador tenga cierto entrenamiento y experiencia con el test de Bender. Es importante seguir investigando los índices que se asocian a conductas disruptivas y asociales, pues parece que es donde se han obtenido más relaciones y quizás en un futuro pueda ser utilizada de manera preventiva.

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La presente investigación reflexiona acerca de los principales problemas derivados de la aplicación del artículo 125 de la constitución política de 1991, y la implementación de la méritocracia como mecanismo para determinar el ingreso a los empleos de la administración pública colombiana.