1000 resultados para Museu Nacional Arqueològic de Tarragona


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Recursos Educativos - Conhecer

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O projecto Arte e Educação no Espaço Museológico realizado no Museu Nacional de Arte Contemporânea, no âmbito do Mestrado em Arte e Educação da Universidade Aberta, pretende afirmar que todos os espaços do museu intervêm junto dos diversos públicos e são importantes para que os museus sejam lugares de maravilhamento, de encontro, de reflexão, de criatividade e de aprendizagem. Em parceria com o Serviço Educativo do Museu, a Cafetaria desenvolveu, de forma articulada, actividades envolvendo grupos distintos de públicos e a exposição Pintura Portuguesa 1850-1975, com o objectivo de contribuir para a atractividade do museu e valorizar a experiência dos visitantes. O projecto desenvolvido teve em conta a transmutação das paredes do museu em si mesmo para o espaço da Cafetaria como lugar de tertúlia, onde foi possível num ambiente não formal a consumação das diversas actividades realizadas no espaço do MNAC como a sua abertura e complementaridade de uma outra forma de ser/estar no museu. A abrangência de públicos que integraram este projeto proporcionam uma troca rica de saberes, de vivências, de experiências e de uma diversidade plural de ver /estar no mundo. Para além, do contacto com a arte pictórica na sua maior essência e da fruição estética, foi possível proporcionar a estes públicos o contacto com uma outra forma de arte, a gastronomia, tantas vezes retratada por diversos artistas. Este projecto pretende ser uma lufada de ar fresco no espaço museológico e uma outra forma de ver /estar no museu em que é possível a fruição da arte num espaço de lazer, de ócio, de introspeção e retrospeção.

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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Museologia

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Este artigo procura dar conta das sucessivas tentativas de musealização da cultura popular portuguesa no período que se estende desde 1870 a 1970. Nele começam por ser tratados os primeiros ensaios - falhados - de fazer entrar o povo no museu, primeiro no quadro do Museu Etnográfico - e depois Etnológico - Português, e depois no quadro do Museu de Arte Popular. Na parte final do artigo aborda-se a criação do Museu de Etnologia do Ultramar - depois Museu Nacional de Etnologia - e o modo como, apesar da sua orientação ultramarina, ele permitirá - finalmente - que a cultura popular portuguesa se instale no espaço do museu.

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O Museu Romântico da Quinta da Macieirinha, no Porto, é criado por iniciativa do poder local em 1972. As suas colecções, originárias maioritariamente do espólio municipal à guarda no Museu Nacional Soares dos Reis, organizaram-se no espaço museológico de modo cenográfico numa montagem semelhante à utilizada nas casas-museu, pretendendo recriar a habitação de um Burguês do século XIX, ilustrar o Romantismo Portuense e homenagear o Rei Carlos Alberto de Piemonte e Sardenha, que ali viveu e morreu. Através do estudo da constituição e tipologias do seu acervo e da sua correspondência na exposição permanente aos temas propostos, pretendemos identificar carências e mais-valias, enquadrar o museu numa tipologia específica e propor soluções práticas para os problemas detectados.

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O comandante Ernesto Jardim de Vilhena (n. Ferreira do Alentejo 1876 – m. Lisboa 1967) foi o mais importante coleccionador de arte em Portugal na primeira metade do século XX. Os objectos que foram sua propriedade constituem uma referência incontornável no património artístico nacional, estatal e privado. 1500 peças do núcleo de escultura foram doadas ao Estado Português pelos seus herdeiros em 1969, passando juridicamente à propriedade do Museu Nacional de Arte Antiga (MNAA) em 1980. A classificação destas esculturas como monumentos deve‐se não só à sua categoria artística intrínseca, mas também ao trabalho desenvolvido pelo MNAA. A dicotomia – Coleccionador e Museologia construtora da história da imagem esculpida – enforma esta tese para a qual os conceitos de biografia cultural dos objectos, gosto e a definição dos padrões e modos do coleccionismo artístico português da primeira metade do século XX se afirmam igualmente como fundamentos analíticos do conceito pessoal de património de Ernesto de Vilhena.

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Neste trabalho definimos e desenvolvemos algumas ideias centrais sobre a Galeria Nacional de Pintura da Academia de Belas Artes de Lisboa, da formação do seu acervo a partir de 1834, com a extinção das ordens religiosas, até à abertura do Museu Nacional de Belas Artes e Arqueologia, em 1884. Em análise estão 50 anos de esforços empreendidos por vários agentes, com destaque para o marquês de Sousa Holstein, vice-­‐inspetor da Academia, em prol da organização, conservação, exposição, estudo, promoção e divulgação do seu acervo, assim como do seu enriquecimento por meio de transferências, aquisições ou doações que estão na origem do mais relevante museu público de arte nacional.

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Tendo como caso de estudo um conjunto documental do Arquivo Histórico dos Museus da Universidade de Lisboa (AHMUL) – Museu Nacional de História Natural e da Ciência (MUHNAC), anteriormente fazendo parte do antigo Arquivo Histórico do Museu Bocage – fortemente atingido por um incêndio em 1978, o objectivo principal desta investigação é dar início à pesquisa e explorar a possibilidade de aplicação de métodos não invasivos de restauro digital, como a técnica de digitalização volumétrica (volumetric scanning), para a recuperação da informação escrita na parte mais deteriorada do arquivo; e propor métodos de estabilização/recuperação do seu suporte físico, usando técnicas tradicionais de conservação e restauro. Assim, o objectivo deste estudo não é apenas rever métodos de recuperação da informação para estes documentos tidos como perdidos, mas também propor uma forma de recuperar, tanto quanto possível, o seu suporte original. Será realizada a caracterização material da colecção, com recurso a métodos de exame e análise e o diagnóstico de conservação da parte da colecção mais deteriorada, bem como uma contextualização histórica sobre o arquivo e as condições do incêndio. Como conclusões principais salienta-se a confirmação da possibilidade de aplicação de técnicas de digitalização, os resultados promissores de outras técnicas como a fotografia de infravermelho com recurso adicional a software de processamento da imagem e o uso da imagem multiespectral em documentos carbonizados, além do estabelecimento de uma proposta de protocolo de intervenção para documentos queimados, com recurso a dois éteres de celulose, com diferentes solventes (água e etanol) de acordo com a solubilidade dos meios de escrita. Pretendeu-se ainda com este estudo contribuir para a divulgação da existência deste fundo do AHMUL em específico, tendo sido fundamental a realização, após 37 anos, do primeiro registo e compilação de fontes documentais sobre o incêndio de 18 de março de 1978, um facto tão relevante para a Memória do MUHNAC e dos Museus de Portugal.

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L’objecte d’aquesta publicació són les termes imperials de l’àrea portuària de l’antiga Tàrraco, construïdes en un moment avançat de l’època altimperial, segurament a la primera meitat del segle III dC. Aquestes termes són una peça important de l’arqueologia tarragonina i d’altra banda són un monument força excepcional en el context de l’arqueologia romana a Hispània. Van ser descobertes en les excavacions fetes per l’empresa Codex – Arqueologia i Patrimoni entre 1994 i 1998 al solar del carrer de Sant Miquel, número 33, de Tarragona, en el curs d’unes actuacions arqueològiques urbanes preventives que van ser coordinades per l’arqueòleg Josep Maria Macias. L’estudi dels resultats que es presenta en aquest llibre incorpora també l’excavació feta pel mateix equip al proper solar del carrer de Castaños, número 1, en els anys 1999-2000, ja que les estructures que s’hi van documentar formaven part del mateix context arqueològic i urbanístic.La fructífera col·laboració entre l’ICAC i l’empresa Codex va permetre constituir un equip de recerca que l’any 2003 es va llançar a l’estudi, a la interpretació i fins i tot a l’intent de restitució virtual d’aquest edifici termal. L’ICAC reafirma amb la publicació d’aquest llibre la voluntat de cooperar intensament amb les institucions que gestionen el patrimoni arqueològic de Tarragona, una cooperació que vol contribuir a l’aprofundiment de l’estudi científic de l’antiga Tàrraco.Josep Maria Macias és doctor en Prehistòria, Història Antiga i Arqueologia per la Universitat de Barcelona des de l'any 1999. Ha estat vinculat a l'arqueologia empresarial fins a l'any 2003, moment en què s'incorpora com a investigador a l'Institut Català d'Arqueologia Clàssica. És especialista en arquitectura i urbanisme d'època clàssica i en ceramologia de l'antiguitat tardana. Macias ha dirigit i coordinat la participació dels diversos autors que han pres part en la redacció i la documentació del llibre. Aquest volum té 216 pàgines i conté 155 il·lustracions. Està escrit en català i presenta la traducció de les conclusions a l’anglès.

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El cuaderno recoge un dosier para el profesorado donde se presenta la visita-taller que se trabajará con este dosier, y a la vez recoge un dosier para el alumno que consta de una serie de textos históricos que pretenden aportar información y acercar a los alumnos al contexto histórico del gótico.