As esculturas de Ernesto Jardim de Vilhena. A constituição de uma coleção nacional
Data(s) |
11/12/2014
30/11/2015
01/12/2014
01/04/2014
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Resumo |
O comandante Ernesto Jardim de Vilhena (n. Ferreira do Alentejo 1876 – m. Lisboa 1967) foi o mais importante coleccionador de arte em Portugal na primeira metade do século XX. Os objectos que foram sua propriedade constituem uma referência incontornável no património artístico nacional, estatal e privado. 1500 peças do núcleo de escultura foram doadas ao Estado Português pelos seus herdeiros em 1969, passando juridicamente à propriedade do Museu Nacional de Arte Antiga (MNAA) em 1980. A classificação destas esculturas como monumentos deve‐se não só à sua categoria artística intrínseca, mas também ao trabalho desenvolvido pelo MNAA. A dicotomia – Coleccionador e Museologia construtora da história da imagem esculpida – enforma esta tese para a qual os conceitos de biografia cultural dos objectos, gosto e a definição dos padrões e modos do coleccionismo artístico português da primeira metade do século XX se afirmam igualmente como fundamentos analíticos do conceito pessoal de património de Ernesto de Vilhena. |
Identificador |
http://hdl.handle.net/10362/13889 101465564 |
Idioma(s) |
por |
Relação |
Apoio financeiro da FCT, Serviço de Formação e Recursos Humanos (SFRH/BD/40853/2007) |
Direitos |
openAccess |
Palavras-Chave | #Coleccionismo de arte em Portugal #Colecções de Escultura #História dos Museus de Arte #Museologia #Biografia cultural dos objectos artísticos #Portugal |
Tipo |
doctoralThesis |