999 resultados para Música - França - Sec. XVIII


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La Harmoniemusik: música per a conjunt de vents al llarg dels segles XVIII i XIX és una recerca a través del repertori, gèneres, usos i funcions que tingué el conjunt de vents a la Viena clàssica i la seva influència en la música per a vents del segle XIX. A través de l’explicació del context social i cultural de l’època, entendrem les motivacions i les circumstàncies que van empènyer als compositors a escriure per a Harmoniemusik, així com també les relacions d’aquesta música amb l’òpera, la música militar i la música religiosa.

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Resumen tomado de la publicación

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El eje de la investigación se sitúa en el Archivo de la Catedral de Toledo y en la figura de Jaime Casellas como el compositor protagonista. Se conservan gran cantidad de sus obras en la Capilla de Música de la Catedral de la primera mitad del siglo XVIII, se considera el periodo más representativo del estilo de música religiosa en España. La elaboración del Catálogo de la obra musical de Casellas y por extensión a la música española del siglo XVIII persigue el objetivo de claridad de sus datos, su unidad y un fácil manejo para un futuro uso. Se ha desarrollado una parte biográfica sobre Jaime Casellas en dos secciones, impuestas por la ubicación geográfica del personaje: la etapa catalana (1690-1733), y la etapa toledana (1734-1764). El estudio de la Capilla de Música de la Catedral de Toledo durante la segunda mitad del siglo XVIII constituye una amplia colección de textos musicales que figuran en las Actas capitulares desde 1700 hasta 1764 y a una sección de protocolos notariales pertenecientes a miembros de la Capilla durante este período, procedentes del Archivo Histórico Provincial de Toledo. A ello hay que añadir un conjunto de cuadros esquemáticos con los datos referidos a la Capilla durante este tiempo. La Catedral de Toledo siempre observadora de todo lo nuevo que acontecía a su alrededor, dejaba que otros centros se ocuparan de experimentar los riesgos que entrañaba la práctica de lo desconocido y una vez comporobado su contribución positiva, la sede primada las incorporaba a su sistema de funcionamiento de la mejor manera posible. El repertorio imperante en España durante la primera mitad del siglo XVIII era policoral. La base vocal e instrumental con la que trabajaba Casellas y estaba integrada por dos coros a 8 voces, 2 partes para violines, otras 2 para oboes, así como la dualidad alternativa de trompas y clarines, todo ello apoyado por un acompañamiento continuo muy reforzado.

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Volume 2. O item não apresenta o texto completo, para aquisição do livro na íntegra você poderá acessar a Editora da UFSCar por meio do link: www.editora.ufscar.br

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"Manoscritti consultati": p. [7]-9.

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O presente trabalho é uma abordagem teórica e interpretativa à música para traverso de António Rodil (c.1730-1787), Pedro Avondano (1714-1782) e dos irmãos Pla. A interação entre as duas componentes do discurso são fundamentos essenciais para uma global compreensão das obras, sendo por sua vez, foco central no tratamento do estilo galante ibérico. A dissertação esta dividida em 5 capítulos; 1. contextualização da prática musical em Portugal na segunda metade do séc. XVIII; 2. o percurso artístico do flautista António Rodil (c.1730-1787); 3. a música de câmara de Pedro Avondano (1714-1782) e a primeira obra conhecida para o traverso em Portugal A Collection ofLisbon Minuets for two Violins or two German flutes and bass (1766); 4. o traverso na obra dos irmãos PLA; 5. reflexões em torno das questões interpretativas.

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A primeira intenção deste artigo é avivar o conhecimento do vilancico, género poético-musical que permaneceu, durante quase dois séculos, no esquecimento da História da Música nacional. Canção genuinamente peninsular, o vilancico português foi mesmo o género mais profusamente conhecido e executado em Portugal, nos séculos XV ao XVIII, e que teve enorme aceitação na Igreja, na corte, na nobreza e no povo. Apesar de pouco conhecido, o vilancico, que começou popular e profano, assumiu-se depois sacro- profano ao entrar nos templos e acabou por ser religioso e imprescindível nos serviços litúrgicos do Ofício e da Missa. Foi motivação para que as igrejas se enchessem de devotos, que procuravam nele o fortalecimento da Fé; de não devotos, que corriam aos templos para os ouvir e ver a espectacularidade com que eram cantados e representados. Esteve presente nos serões e festas comemorativas dos palácios da corte e dos fidalgos. Os dramaturgos, de então, deram-lhe grande relevo ao inclui-lo nas suas peças teatrais. É justo, por isso, que se dê ao vilancico a atenção que merece para que, cada vez mais, seja conhecido e executado. Este é o principal objectivo deste artigo.

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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Ciências Musicais, variante de Musicologia Histórica

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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Doutor em História, especialidade de Arqueologia.

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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Ciências Musicais, variante de Musicologia Histórica

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Tese de Doutoramento em Ciências Musicais Históricas

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Tese de Doutoramento em Ciências Musicais na especialidade de Ciências Musicais Históricas

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Neste artigo procuramos analisar a Mantearia da Casa de Aveiro em 1752. Através do inventário mandado realizar pelo 8.º Duque de Aveiro, logo no seu primeiro ano à frente da casa, permite‑se reflectir sobre a importação de obras de luxo dos grandes centros produtores da Europa para Portugal, ao longo do século XVIII: Augsburgo, Roma, Londres e Paris. As obras em prata pertencentes ao Museu Nacional de Arte Antiga, tomadas pela Casa Real na sequência do “processo dos Távoras” em 1759, apenas foram encomendadas após a realização deste inventário. Todavia podemos aferir a grande importância da Mantearia dos Duques de Aveiro, pela importância das obras de aparato, de que destacamos o conjunto de centros de mesa, e pelo coleccionismo de ourivesaria antiga, nomeadamente do período da renascença, que gozou de grande prestígio no Portugal de setecentos.