Encomenda, uso e coleccionismo de ourivesaria no século XVIII: a Mantearia da Casa de Aveiro em 1752


Autoria(s): Silva, Nuno Vassallo e
Data(s)

08/03/2016

08/03/2016

2012

Resumo

Neste artigo procuramos analisar a Mantearia da Casa de Aveiro em 1752. Através do inventário mandado realizar pelo 8.º Duque de Aveiro, logo no seu primeiro ano à frente da casa, permite‑se reflectir sobre a importação de obras de luxo dos grandes centros produtores da Europa para Portugal, ao longo do século XVIII: Augsburgo, Roma, Londres e Paris. As obras em prata pertencentes ao Museu Nacional de Arte Antiga, tomadas pela Casa Real na sequência do “processo dos Távoras” em 1759, apenas foram encomendadas após a realização deste inventário. Todavia podemos aferir a grande importância da Mantearia dos Duques de Aveiro, pela importância das obras de aparato, de que destacamos o conjunto de centros de mesa, e pelo coleccionismo de ourivesaria antiga, nomeadamente do período da renascença, que gozou de grande prestígio no Portugal de setecentos.

Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT), Fundação Millennium bcp, Imprensa Nacional-Casa da Moeda

Identificador

Silva, Nuno Vassallo e, "Encomenda, uso e coleccionismo de ourivesaria no século XVIII: a Mantearia da Casa de Aveiro em 1752", in Revista de História da Arte, n.º 9 (2012), pp. 69-91

1646-1762

http://hdl.handle.net/10362/16724

Idioma(s)

por

Publicador

Instituto de História da Arte - Faculdade de Ciências Sociais e Humanas/UNL

Direitos

openAccess

http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/

Palavras-Chave #Mantearia #Casa de Aveiro #Ourivesaria #Coleccionismo #Século XVIII #França #Arquitectura
Tipo

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