951 resultados para Liderança emergente


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Este projeto tem por base um problema identificado num mega agrupamento de um concelho do grande porto, criado em junho de 2012, e que se centra nas dificuldades de gestão e liderança de uma organização resultante da agregação de duas unidades com culturas organizacionais distintas. Na perspetiva de conhecermos e compreendermos o problema e respondermos ao nosso questionamento, optamos por uma metodologia qualitativa seguindo o método de um estudo de caso. No estudo empírico, cuja técnica de recolha foi um focus group, recolheram-se as perceções dos professores das unidades agregadas sobre a criação da nova organização, sobre o impacto nas identidades e culturas organizacionais, sobre a forma da procura de uma coesão no respeito pela diversidade e identificaram-se os quadros de referência das escolas que se agregaram. O estudo realizado permite reconhecer que as dificuldades ao nível da gestão e liderança se confinam mais na escola que perdeu a centralidade e que se sente numa posição periférica. Na elaboração do plano de ação recuperámos e valorizámos a ideia de que um modelo de liderança baseado em valores poderia ser um caminho para a unidade. Neste sentido o plano de ação, com base em alguns princípios de atuação e definição de estratégias tenta dar resposta à questão de partida e em congruência com um modelo de liderança por valores.

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A liderança e a motivação são aspetos essenciais no alcance do sucesso das organizações. Os líderes alcançaram um papel de destaque nas organizações, quer através da tomada de decisões estratégicas, quer na motivação dos colaboradores. Os conceitos e o entendimento da liderança têm vindo a mudar no decurso do tempo. E sugere que, provavelmente, a liderança adquirirá novos significados e será alvo de novas abordagens no futuro. Porque as sociedades, as organizações e as pessoas mudam, é presumível que novas janelas de compreensão venham a ser abertas. Atendendo a que vivemos numa era de globalização, em que a tecnologia, as estratégias e a estrutura das organizações são quase uniformes, a verdadeira vantagem competitiva só poderá surgir das competências dos recursos humanos. Os líderes também alcançaram um papel de destaque nas organizações, quer através da tomada de decisões estratégicas, quer na motivação dos colaboradores, motivação esta que é o motor que potencia capacidade para que os colaboradores sejam persistentes visando alcançar os seus objetivos. Na indústria hoteleira, objeto de estudo da presente investigação, um dos desafios permanentes é proporcionar níveis consistentes de qualidade de serviço. Esse segmento é profundamente afetado pelo comportamento dos seus líderes e das suas características pessoais e especialmente pela maneira como influenciam os seus colaboradores a alcançarem um resultado. Sendo assim, a presente dissertação tem como objetivo geral conhecer, identificar e analisar os estilos e comportamentos de liderança praticados pelos líderes dos vários departamentos de uma unidade hoteleira do Grande Porto. Para isso, recorremos ao estudo de caso, que inclui as metodologias quantitativa e qualitativa, por forma a identificar o(s) estilo(s) de liderança presente(s) no hotel. As conclusões que resultaram da aplicação das entrevistas e do inquérito por questionário mostram que o líder atual da unidade hoteleira em estudo é o líder democrático.

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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Estudos sobre as Mulheres

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O Brasil tem assumido um protagonismo crescente nas Relações Internacionais, cuja importância aumentou sobremaneira desde a sua consolidação como Potência Emergente no discurso global, sendo beneficiado pela sua aproximação à China. No entanto, continuam a persistir dificuldades no seu enquadramento dentro do conceito, devido aos problemas estruturais que o país tem, como o seu atraso tecnológico, dependência na exportação de bens primários e disparidades sociais. Assim, procurámos discutir o seu enquadramento como Potência, e entender de que maneira a sua aproximação à China foi fundamental para o reconhecimento do seu estatuto como potência. Na América do Sul, o Brasil é reconhecido como Potência Regional, e foi o impulsionador da criação da mais importante organização da região, o Mercosul. Sobretudo nas últimas décadas, a mudança na política externa do país para o multilateralismo tem tido um impacto bastante benéfico para o país, com a diversificação de parcerias, e a participação em fóruns de discussão importantes, como é o exemplo dos BRICs. A nível interno, o país progrediu bastante desde o governo de Luís Inácio Lula da Silva, conseguindo retirar milhões de pessoas da pobreza extrema, expandindo significativamente a classe média. Aliado a estes fatores, o país procura abandonar a sua imagem de país subdesenvolvido e consolidar-se internacionalmente como um poder global. Exemplos importantes e que refletem o novo lugar do Brasil no mundo são a mediação Irão/Turquia, a missão do Haiti, a presidência da OMC e a persecução do lugar permanente no Conselho de Segurança. Por todo o seu potencial, o país é uma Potência Emergente, com capacidades reais de vir a tornar-se num Poder Global.

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O presente trabalho de investigação estuda a estratégia de política externa brasileira enquanto causa para a emergência internacional do Brasil. Pretendemos compreender em que medida as opções de política externa determinaram a emergência internacional do Brasil durante o período dos Governos de Lula da Silva (2003-2006 e 2007-2010). A emergência internacional é aqui entendida enquanto uma atitude de aumento do protagonismo internacional do país e da influência das decisões e do desenho do sistema internacional. Ao mesmo tempo tentou verificar-se se essa emergência ocorreu em simultâneo com a ascensão do Brasil a um novo estatuto na hierarquia dos Estados no sistema internacional, tendo em conta o seu objectivo de contribuir para uma ordem multipolar. A nossa investigação, sustentada pelas abordagens Realista Neoclássica e Construtivista, partiu da premissa de que as estratégias de política externa do Brasil têm sido marcados por uma tendência para projectar a influência internacional do Brasil, e que, com Lula da Silva, a recuperação de uma política externa assertiva e pragmática contribuiu para o sucesso dessas tentativas. Por conseguinte, a capacidade do Brasil em criar condições de estabilidade interna (redução da pobreza e crescimento económico) e regional terão estado também na base da sua projecção internacional. Simultaneamente, a reorganização do sistema internacional a par da rentabilização das oportunidades, e uma nova postura na formulação da política externa pelos actores responsáveis, formam o puzzle que permitiu dar continuidade e consolidar, durante os dois mandatos de Lula, ao percurso de ascensão do Brasil no sistema internacional. A investigação permitiu-nos retirar quatro conclusões essenciais: i) é indiscutível o peso da variável actores na emergência internacional do Brasil enquanto resultado de política externa; ii) a região não foi determinante na emergência internacional do país, mas influenciou, indirectamente, essa aspiração ao permitir que o Brasil se projectasse como um interlocutor válido e como uma Potência Regional; iii) a estratégia desenvolvida com as Grandes Potências não determinou a emergência internacional do Brasil e iv) as dimensões Sul-Sul e Multilateral da estratégia externa do Brasil tiveram um efeito directo na emergência internacional do país ao tornarem possível a actuação autónoma e independente do país. Em síntese, o revisionismo que caracterizou a política externa do Brasil não foi feito por confrontação com os Estados Unidos (ou com a União Europeia), pelo contrário, com ambos os actores se manteve uma relação assertiva. Foi ainda possível verificar a existência não apenas de uma política externa assertiva, mas também reactiva e personalizada, o que pode ser característico dos Estados que estão no «meio», os quais serão provavelmente menos imunes às características dos contextos e dos actores, do que os que estão no topo da hierarquia.

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A comunidade científica avalia a diferença de proporção entre mulheres e homens nos parlamentos nacionais como reveladora do índice democrático dos países, com esta dissertação sublinhamos a relevância de aprofundar o conhecimento sobre o poder local para compreender a realidade da sub-representação política feminina em Portugal. A recolha e análise de dados do último ato eleitoral autárquico de setembro de 2013, permitiu-nos ilustrar o problema de discriminação revelado pela sub-representação política feminina. Entre as causas para a sub-representação política feminina identificadas na literatura, destacamos a invisibilidade das mulheres políticas, considerada superior à sua sub-representação real. Por outro lado, uma das soluções prosseguidas por vários países para combater o problema da sub-representação política feminina é a introdução de um sistema de quotas no processo eleitoral.Com este trabalho, em que revelamos que a introdução de quotas em Portugal não influenciou os resultados eleitorais locais, consideramos poder relacionar a exígua presença das mulheres na liderança dos executivos municipais com a sua invisibilidade mediática. O presente trabalho contribui para esclarecer as seguintes questões: (i) como evoluiu a liderança feminina no poder local; (ii) qual a medida atual desta representação; (iii) qual o impacto das quotas legislativas no número de mulheres presidentes de Câmara eleitas; (iv) quais os obstáculos específicos que afastam as mulheres da liderança do poder local, (v) como contribuem os media para a invisibilidade das autarcas junto do eleitorado. Em Portugal, a taxa de feminização parlamentar conheceu uma evolução sempre crescente desde as primeiras eleições democráticas em 1976, até ao valor atual de 31,30%. Este trabalho demonstra que a presença feminina na liderança do órgão executivo municipal, tem sido sempre residual. Uma representação atual de 7,5%, configura não só a situação mais acentuada de sub-representação política feminina como, em contracorrente com a realidade da Assembleia da República e do Parlamento Europeu, a inexpressiva evolução estagnou. Para aprofundar o conhecimento sobre o poder local e testar as hipóteses colocadas, realizámos um questionário junto das 23 autarcas eleitas em 2013 com o qual foi possível fazer a sua caracterização sociodemográfica, além de avaliar o seu percurso político-partidário e conhecer a relação estabelecida com os media nacionais e locais/regionais durante a sua candidatura e após a eleição. Para complementar esta informação e aprofundar o tema da eficácia das quotas, realizámos entrevistas em profundidade com nove mulheres eleitas presidentes de Câmara antes e depois de 2009 (primeiro ato eleitoral autárquico após a implementação da Lei da Paridade). Neste contexto, seguimos as orientações metodológicas sobre análise de conteúdo de entrevistas de Laurence Bardin. O trabalho de campo foi efetuado entre julho e setembro de 2014 em quatro distritos que se encontram entre os que mais mulheres elegeram na história política autárquica: Santarém, Portalegre, Lisboa e Setúbal. Com este trabalho pretendemos demonstrar que é ao nível da liderança política feminina que as resistências são mais profundas, tal como revela a realidade local, colocando em questão a pertinência dos mecanismos de ação positiva que atuam sobre os efeitos mas não sobre a causa do problema da sub-representação política feminina.

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Este curso materializa el derecho de todo voluntario a recibir formación rigurosa en las materias afectadas por su actuación. En este caso el curso es el resultado de un convenio de colaboración entre asociaciones sin ánimo de lucro impartido por profesores y profesionales que abordan las siguientes áreas: estado del bienestar, marco jurídico del voluntariado, itinerarios del voluntariado, perfil psicológico del voluntariado, itinerarios de voluntariado, habilidades sociales, primeros auxilios, asociacionismo juvenil, discapacidad, deporte, olimpismo, voluntarios olímpicos, patrimonio cultural y voluntarios culturales, entre otros.

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La cultura, es importante para el reconocimiento de una Potencia Emergente. Brasil con el Mundial de Fútbol 2014 y los Juegos Olímpicos 2016 busca consolidar su proyecto político de consolidarse como Potencia Emergente, e insertarse definitivamente como un grande del Sistema Internacional.

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El Renacimiento Africano de Thabo Mbeki es un discurso que liga los aspectos políticos y económicos, a través del cual Sudáfrica logra maximizar sus opciones de política exterior. Y así reinsertarse de forma efectiva en el escenario internacional como una potencia media emergente superando el pasado de aislamiento durante la época del apartheid.

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Este trabajo de grado es una aproximación a la Diplomacia Cultural como un instrumento político retomado por Luis Inácio Lula Da Silva, del cual Brasil se sirve para ganar un espacio en el Sistema Internacional, ascender en la jerarquización de los Estados y posicionarse como una Potencia Emergente. Del conjunto de elementos que componen la Diplomacia Cultural y otros factores típicos como la economía, este país Latinoamericano se convierte en un jugador global.

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En este artículo* se repiensa el concepto de “ciudad” mediante una aproximación epistemológica a la relación universidad-ciudad en tanto problema filosófico contemporáneo con el propósito de identificar aquellos aspectos provenientes de las teorías urbanas que permitan responder crítica y creativamente a las siguientes preguntas: ¿cómo repensar con rigor teórico-metodológico la relación universidad-ciudad en tanto problema filosófico contemporáneo? y ¿cómo producir, justificar y usar conocimiento para repensar el sentido y el contenido de la relación entre los conceptos de campus universitario y de lo social?En respuesta a la primera pregunta se abordan, en primer lugar, los conceptos de ciudad moderna y de metrópoli contemporánea señalando elementos generales de la relación universidad-ciudad en los orígenes de la ciudad moderna y elementos específicos de esa misma relación en las transformaciones de la metrópoli contemporánea. En segundo lugar, se destacan las connotaciones del concepto de ciudad moderna, entendido como la operación de reunir agrupaciones de operaciones diferenciadas, y las connotaciones del concepto de metrópoli contemporánea, entendido como territorialidad de la aberración del sentido común de la modernidad en su actual fase escotósica de globalización informatizada. En tercer lugar, se presenta el concepto de campus universitario desagregado en los modelos de ciudad universitaria y de universidad ciudadana, destacando las lógicas de las territorialidades de la ciudad moderna y de la metrópoli contemporánea para mostrar la falsa dualidad existente entre tales modelos y entre tales lógicas.Como respuesta a la segunda pregunta se presenta el método de la tematización metafórica, mediante cuya aplicación se propone: i) repensar el concepto de “ciudad”, re-entendiéndolo como probabilidad emergente de un organismo vivo; ii) repensar el concepto de “lo social”, re-concibiéndolo como campo relacional entre manifestaciones conscientes del ser en proceso de totalización inacabado y iii) repensar el concepto de “región”, re-entendiéndolo como categoría de análisis espacio-temporal, territorial, jurisdiccional y funcional del campo relacional de lo social.Finalmente, se plantea un nuevo interrogante en torno a si, acaso, desde el sentido de trascendencia del intercambio orgánico de energía entre manifestaciones conscientes del ser, sea posible proponer un enfoque regional para la alternatividad al desarrollo desde teorías de complejidad como un paso siguiente a esta aproximación epistemológica de la relación universidad-ciudad en tanto problema filosófico contemporáneo.* Artículo basado en el ensayo titulado ¿“CIUDAD”?: REGIÓN. Una aproximación epistemológica a la relación universidad-ciudad como problema filosófico contemporáneo, elaborado en el curso sobre Historia de la Filosofía Contemporánea ofrecido por el profesor Francisco Sierra Gutiérrez en la Facultad de Filosofía de la Pontificia Universidad Javeriana durante el semestre II de 2004. Este artículo hace parte del Programa Docente Individualizado del autor con miras a la propuesta de un “Enfoque regional para la alternatividad al desarrollo ERPAD: una aproximación epistemológica desde las teorías de complejidad”, en el marco del Programa de Doctorado en Urbanismo ofrecido por la Universidad Central de Venezuela en convenio con la Universidad Nacional de Colombia.-----This article reviews the concept of “city” through an epistemological approach to the contemporary philosophical problem of the university-city relationship, with the purpose of identifying those elements of urban theories that can help to provide a critical and creative answer to the following questions: How can the contemporary philosophical problem of the university-city relationship be reviewed with scientific rigor, that is, by using theories and methods thoroughly? How to produce, justify and use knowledge to review the meaning and content of the relationship between the concepts of university campus and social sphere?In order to answer the first question, the concepts of ‘modern city’ and ‘contemporary metropolis’ are initially discussed; general elements of the relationship university-city can be found in the origins of modern cities, whereas more specific ones can be identified in the transformations of contemporary metropolis. Secondly, the author highlights the connotations of the concept of ‘modern city’ –the act of gathering groups which perform different operations—, as well as those of the concept of ‘contemporary metropolis’ –a territory where common sense becomes aberrant in the current stage of computerized globalization. Thirdly, the concept of ‘university campus’ is disintegrated into the models of a city for university students and a university for citizens; the logic behind territoriality in modern cities and contemporary metropolis is pointed out in order to show the false duality between such models and such logic.To answer the second question, the metaphoric thematization method is introduced with the purpose of: i) reviewing the concept of ‘city’, so that it is understood as a new possibility for living organisms; ii) reviewing the concept of ‘social sphere’, so as to conceive it as the arena where man’s conscious manifestations relate to each other in an unfinished process of totalization; and iii) reviewing the concept of ‘region’, so that it can be seen as a type of spatial, time, territorial, jurisdictional and functional analysis of the arena where social matters relate.Finally, a new question is raised as to whether, in fact, from the transcendence of the organic exchange of energy between man’s conscious manifestations, it is possible to put forward a regional approach from the complexity of theories as an alternative for development, as the next step to be taken after this epistemological approach to the contemporary philosophical problem of the university-city relationship.