865 resultados para Individual factors


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O estudo do uso do tempo considera a heterogeneidade do envelhecimento, analisando-o multifatorialmente, permitindo vislumbrar o estilo de vida de indivíduos idosos. Este estudo objetivou descrever o uso do tempo de 75 idosas (68,04 ± 8,36 anos), através das suas atividades diárias. Instrumentos utilizados: teste de cognição (Clock Completion Test), formulário para dados pessoais e entrevista estruturada (Time Diary) para relato das atividades diárias. Para decodificação e classificação das atividades diárias, utilizou-se a classificação australiana para estudos de uso do tempo, distribuindo-as em nove grupos de atividades principais. Foram verificados os contextos físico (local) e social (parceiros sociais) das atividades. Verificou-se que grande parte do tempo destinou-se às atividades obrigatórias (atividades domésticas e de cuidados pessoais). A maior proporção do tempo livre destinou-se ao lazer passivo (assistir televisão) com pouco envolvimento em atividades físicas. A casa e estar com membros da família ou sozinhas representaram o contexto físico e social mais presentes. O estudo permitiu um vislumbre do estilo de vida do grupo. Provavelmente houve influência de fatores individuais como idade, gênero, grau de instrução, estado civil e nível socioeconômico sobre os padrões encontrados para o uso do tempo.

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Children raised in substance abusing families show high rates of behavioural and emotional problems, in particular oppositional, defiant and non-compliant behaviours. While a range of social and individual factors correlate with poor parenting, it is often the quality of the parent-child relationship that mediates the effects of most other risk factors on child development. By addressing this relationship using behavioural family interventions, child behaviour problems have been reduced in multiple problem families. However, there has been little attempt to systematically evaluate such programs in substance abusing families. It is argued that methadone replacement programs provide a window of opportunity to deliver well-validated parent training programs that enhance the quality of parent-child relations. However, it is likely that such programs would need to be medium to long term and address issues beyond parent child relationships. How such interventions may be delivered and evaluated is discussed. (C) 2000 Elsevier Science Ireland Ltd. All rights reserved.

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This study examined group and individual factors that facilitate changes in cooperation and learning outcomes in trained and untrained work groups of elementary school-age children. The study had two foci. The first was to determine if the cooperative behaviors and interactions of children in classroom groups who were trained in cooperative learning skins were different from those of children who were given no training, and the second was to investigate small group interactions and achievement in these groups over time. The results showed that there were observable differences between student interactions in the two conditions and these differences were maintained over time. Compared with children in the untrained groups, those in the trained groups were consistently more cooperative and helpful to each other; they actively tried to involve each other in the learning task by using language which was more inclusive (e.g., frequent use of ''we''), and they gave more explanations to assist each other as they worked together. It appeared that as the children worked together over time, they became more responsive to the learning needs of each other. Furthermore, the children in the trained groups performed significantly better on the learning outcomes questionnaire than those in the untrained groups. (C) 1997 Society for the Study of School Psychology. Published by Elsevier Science Ltd.

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Inconclusive findings have been shown in previous studies comparing lumbar range of movement (LROM) and lumbar lordosis between back pain patients and healthy subjects. In these studies, confounding variables such as age, gender, height, obesity, and pain level were usually not well controlled. The present study aimed to compare LROM and lumbar lordosis between back pain patients and matched controls. Fifteen male back pain patients and 15 age-, height-, obesity-, and physical activity-matched male controls were investigated. To minimize the effect of pain on the measurements, only patients with minimal or no pain at the time of testing were included in the study. Inclinometer technique was used for the evaluation of LROM in flexion, extension and lateral flexion as well as lumbar lordosis. A lumbar rotameter was used for measuring axial rotation. Pelvic motion was limited by a pelvic restraint device during LROM measurements. Results showed that there were no significant differences between the back pain and control groups in flexion, extension, lateral flexion and axial rotation LROM and also in lumbar lordosis. This may indicate that when a back pain patient is not in pain, LROM and lumbar lordosis may not be the measures that distinguish between back pain patients and subjects without back pain.

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Dissertation submitted in partial fulfilment of the requirements for the Degree of Master of Science in Geospatial Technologies.

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RESUMO - A exposição contínua a substâncias químicas tem consequências para a saúde humana, algumas das quais não estão ainda totalmente estabelecidas. A toxicologia ocupacional é uma área interdisciplinar que envolve conhecimentos de higiene e de medicina ocupacional, de epidemiologia e de toxicologia e que tem por principal objectivo prevenir a ocorrência de efeitos adversos decorrentes do ambiente ocupacional sendo um dos seus principais papéis fornecer o máximo de dados que possam contribuir para o conhecimento dos potenciais efeitos na saúde. O chumbo é um tóxico de características cumulativas que provoca na saúde efeitos principalmente sistémicos, ou seja, o efeito tóxico manifesta-se em locais afastados do contacto inicial que resultam essencialmente de exposições crónicas, resultantes de períodos de exposição mais ou menos longos ao metal (entre meses e anos). Pode interagir com diferentes órgãos e tecidos, ligando-se a moléculas e constituintes celulares. Uma vez que não possui qualquer função fisiológica, a presença do chumbo no organismo humano resulta numa série de efeitos prejudiciais que afectam diversos órgãos e sistemas. A toxicidade do chumbo manifesta-se em diversos órgãos e tecidos, nomeadamente no sistema hematopoiético, no sistema nervoso, no rim, no aparelho reprodutor, no sistema cardiovascular, no sistema endócrino e no sistema imunitário. Da interferência do chumbo com o funcionamento de alguns sistemas biológicos resultam um conjunto de alterações fundamentais ao nível dos processos de transporte através das membranas, da integridade estrutural e funcional das enzimas e de várias vias metabólicas, em especial da fosforilação oxidativa e da síntese do heme sendo os primeiros efeitos bioquímicos do chumbo detectados a partir de valores de plumbémia inferiores a 10 μg/dL. As medidas de higiene e segurança actualmente em vigor nos países desenvolvidos asseguram que os casos de intoxicação grave são cada vez menos frequentes. No entanto, o risco de exposição a nível ocupacional existe em todas as actividades que envolvem materiais que o contenham como as explorações mineiras, as fundições primária e secundária, a produção de baterias de chumbo ácido, a produção de vidro com pigmentos de chumbo, as soldaduras de reparação automóvel e a instrução de tiro. Desde 2006 o chumbo é considerado pela International Agency for Research on Cancer (IARC) uma substância carcinogénica do grupo 2A (provável carcinogénio para o ser humano). Considera-se, assim, que o chumbo tem, inequivocamente, capacidade de induzir cancro em animais experimentais mas que, embora haja fortes indícios de que os mecanismos que medeiam a carcinogénese desses compostos ocorrem no ser humano, os dados disponíveis ainda não podem assegurar essa relação. Com este estudo pretendeu-se contribuir para o conhecimento da toxicidade do chumbo através do estudo da exposição ao chumbo e da influência da susceptibilidade individual (em industrias sem co-exposição significativa a outros agentes conhecidos ou suspeitos de serem carcinogénicos). Pretendeu-se estudar o caso através de uma abordagem múltipla que permitisse relacionar diferentes tipos de marcadores biológicos uma vez que a monitorização biológica integra todas as possíveis vias de entrada no organismo (para além da via respiratória), eventuais exposições fora do contexto estritamente profissional assim como uma série de factores intrínsecos individuais (relacionados com modos de via, de natureza fisiológica e comportamentais). Sendo a co-exposição a outros compostos com propriedades genotóxicas e carcinogénicas uma questão difícil de tornear quando se quer avaliar o potencial genotóxico do chumbo em populações expostas, ocupacional ou ambientalmente este estudo tem a vantagem de ter sido efectuado em populações sem co-exposição conhecida a outras substâncias deste tipo, permitindo concluir sobre os efeitos resultantes apenas da exposição a chumbo na população humana, contribuindo para explicar algumas das aparentes inconsistências e contradições entre diferentes estudos sobre este tema. Os indicadores de exposição usados foram: indicadores de dose interna (doseamento de chumbo e de PPZ no sangue), indicadores de efeitos adversos no heme e genotóxicos (actividade da ALAD, teste do cometa e mutação em TCR) e indicadores de susceptibilidade (polimorfismos genéticos de ALAD e VDR) através de uma abordagem estatística de comparação directa de sub-grupos previamente definidos na população e da aplicação de um modelo de regressão múltipla. Este estudo revelou que os níveis de plumbémia na população portuguesa baixaram significativamente nos últimos 10 anos, tanto na população ocupacionalmente exposta como na população em geral e que a presença do genótipo B-B (do gene VDR) é preditiva das variações de plumbémia, quando comparada com o genótipo mais frequente na população, B-b; ao contrário, o genótipo b-b não aparenta ter influência em nenhum dos marcadores estudados. No que diz respeito a efeitos genotóxicos concluiu-se que estes não se manifestaram na população estudada, levando a concluir que nos níveis de exposição estudados, o chumbo não tem capacidade de induzir este tipo de efeitos per si levando ao reforço da hipótese, já levantada por outros autores, de que o mecanismo de genotoxicidade do chumbo seja essencialmente de promoção de processos de genotoxicidade desencadeados por outros agentes. A realização de estudos de efeitos genotóxicos e de stress oxidativo desenhados de forma a comparar grupos de trabalhadores expostos apenas a chumbo com grupos de trabalhadores com o mesmo nível de exposição a chumbo, mas com co-exposição a outros agentes reconhecidamente carcinogénicos poderá ajudar a aumentar o conhecimento deste efeito do chumbo na saúde humana.

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RESUMO - O crescimento da população idosa constitui um dos principais desafios para as atuais e futuras sociedades. A possibilidade de as pessoas permanecerem na sua comunidade de forma saudável e ativa, à medida que envelhecem, elevam a importância da questão da mobilidade e da forma como se deslocam, na saúde e qualidade de vida desta população. O presente trabalho propôs-se perceber de que forma o acesso a transporte influencia a saúde e qualidade de vida, na perspetiva das pessoas idosas e identificar fatores que atuassem como barreiras ao acesso e utilização de transportes, principalmente transportes públicos. A metodologia utilizada foi estudo de caso, com base no modelo PRECEDEPROCEED, desenvolvido na Ameixoeira, Lisboa. Os dados resultaram de um questionário aplicado a 24 pessoas idosas, da análise documental e da realização de entrevistas. A análise dos dados sugere que, é ao nível da autonomia e independência que o acesso a transporte influencia a saúde e a qualidade de vida da amostra, e a mobilidade e utilização de transporte, por sua vez, é influenciada por fatores individuais, como a idade, o género, o rendimento e as condições de saúde, e fatores ambientais envolvendo características dos transportes e da zona de residência. Tendo-se focado o trabalho na identificação das barreiras percecionadas pelas pessoas idosas na utilização de transportes públicos, sugere-se o elevado preço, a insuficiente distribuição do serviço, a distância às paragens e os horários inadequados como os principais constrangimentos identificados. Embora os resultados não possam ser extrapolados, devem ser encarados como um ponto de partida para futuras investigações.

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RESUMO - A segurança do doente constitui um dos grandes desafios dos cuidados de saúde do séc. XXI e é um componente essencial da qualidade em saúde. Os Cuidados de Saúde Primários representam o primeiro nível de contacto dos indivíduos, da família e da comunidade com o sistema de saúde. O objectivo deste trabalho foi aplicar o Diagrama de Ishikawa no estudo dos incidentes ocorridos numa unidade de Cuidados de Saúde Primários – Unidade de Saúde Familiar Marginal. A análise das causas dos incidentes relatados (n=379) mostrou que os factores associados à „tarefa‟ foram os mais frequentes (n=196) e os factores associados ao doente foram os menos frequentes (n=22). A análise de correlações mostrou uma associação positiva entre os factores da tarefa e os factores da equipa e entre os factores da tarefa e os factores da comunicação (p<0.05). Esta análise mostrou ainda, uma associação negativa entre os factores das condições de trabalho e os factores da organização (p<0.05). As medidas de discriminação aplicadas aos resultados da análise de correlação múltipla, mostraram que os factores da comunicação, os factores individuais, as condições de trabalho e o contexto institucional foram as principais associações encontradas. A análise qualitativa de oito incidentes, permitiu reflectir sobre medidas de melhoria. Este estudo aponta para a utilidade da aplicação do Diagrama de Ishikawa no apuramento das causas sistémicas mais prováveis de um incidente, e na identificação de necessidades de atuação na gestão de risco dentro das organizações. Será, no entanto, necessário testar este instrumento em outras unidades de cuidados de Saúde Primários.

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Dissertação de mestrado em Engenharia Humana

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The institutionalization of children and adolescents has been an increasingly visible problem in modern society. Unfavourable socio-economic conditions have been joining the behavior problems and school absenteeism. When the family fails in its competence for education, social security or the Court withdraws the child or adolescent to a host institution. The aim of this research was to characterize self-esteem, assertiveness and resilience of institutionalized adolescents in the northern region of Portugal and to establish associations with these dependent variables and gender, scholar level and duration of the institutionalization. For the purpose of this study a wider questionnaire was carried out, and validated with a smaller group. It was a transversal study following a predominantly quantitative methodology, with a convenience sample. The sample included 101 adolescents (55 female and 46 males) from eight institutions, aged between 11 to 21 years old (average 15.45). For self-esteem the Rosenberg Self-Esteem Scale (Rosenberg, 1965), already validate for Portuguese adolescents, was used. For assertiveness and resilience it was applied the Global Evaluation Scale of Assertiveness and the Global Evaluation Scale of Resilience (Jardim & Pereira, 2006) we previously adapted and validated for adolescents. Collected data was introduced in a SPSS database. A descriptive analysis was done to characterize the sample concerning all the variables. To establish associations between individual factors and dependent variables t test, correlations and non-parametric test were applied. Results indicated a relatively low self-esteem (28.03), with girls having a lower value than boys, without significant differences. No correlations were found between self-esteem and the time in the institution. Assertiveness of the sample is average (23.97) and higher for girls than boys, with a positive significant correlation with the scholar grade. Also the resilience is average (25.97), having girls a little lower mean than boys and no significant differences or correlations were found.

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A perda auditiva por exposição ao ruído é um problema de saúde ocupacional, não reconhecido nas escolas de música. Em Portugal, a legislação relativa a ruído ocupacional não possui indicações específicas para músicos, existindo apenas um código de conduta europeu, proveniente da Diretiva 2003/10/CE que estabelece as orientações gerais relativas a como devem ser protegidos do ruído músicos e trabalhadores de setores de entretenimento. Avaliou-se o nível sonoro contínuo equivalente (LAeq), individualmente no decorrer das atividades letivas, o que permitiu determinar o nível exposição pessoal diária ao ruído (Lex,8h) de 20 docentes de música. Paralelamente, os docentes preencheram um questionário relativo a fatores intrínsecos e individuais e todos efetuaram audiogramas tonais simples. Os dados recolhidos foram estatisticamente tratados através do programa Statistical Package for Social Sciences (SPSS) versão 21. Existem atividades letivas que implicam níveis de exposição pessoal diária ao ruído superiores ao nível de ação inferior (25%), pelo que se devem adotar medidas para sensibilizar e alertar os docentes para a adoção de medidas de proteção. A atividade dos docentes expostos a níveis de exposição pessoal diária mais elevados correspondeu a aulas de grupo e a aulas individuais, com utilização de instrumentos musicais direcionais. A manifestação de sintomatologia relevante relativa a perda auditiva (audição de zumbidos, dificuldades de perceção do diálogo e dificuldade em adormecer) e a evolução da surdez profissional, não parecem estar diretamente relacionadas com os níveis de exposição pessoal diária ao ruído nem atividades com exposição ao ruído desenvolvidas nos tempos livres.

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Because Staphylococcus aureus strains contain multiple virulence factors, studying their pathogenic role by single-gene inactivation generated equivocal results. To circumvent this problem, we have expressed specific S. aureus genes in the less virulent organism Streptococcus gordonii and tested the recombinants for a gain of function both in vitro and in vivo. Clumping factor A (ClfA) and coagulase were investigated. Both gene products were expressed functionally and with similar kinetics during growth by streptococci and staphylococci. ClfA-positive S. gordonii was more adherent to platelet-fibrin clots mimicking cardiac vegetations in vitro and more infective in rats with experimental endocarditis (P &lt; 0.05). Moreover, deleting clfA from clfA-positive streptococcal transformants restored both the low in vitro adherence and the low in vivo infectivity of the parent. Coagulase-positive transformants, on the other hand, were neither more adherent nor more infective than the parent. Furthermore, coagulase did not increase the pathogenicity of clfA-positive streptococci when both clfA and coa genes were simultaneously expressed in an artificial minioperon in streptococci. These results definitively attribute a role for ClfA, but not coagulase, in S. aureus endovascular infections. This gain-of-function strategy might help solve the role of individual factors in the complex the S. aureus-host relationship.

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Background. The study of the severity of occupational injuries is very important for the establishment of prevention plans. The aim of this paper is to analyze the distribution of occupational injuries by a) individual factors b) work place characteristics and c) working conditions and to analyze the severity of occupational injuries by this characteristics in men and women in Andalusia. Methods. Injury data came from the accident registry of the Ministry of Labor and Social Issues in 2003. Dependent variable: the severity of the injury: slight, serious, very serious and fatal; the independent variables: the characteristics of the worker, company data, and the accident itself. Bivariate and multivariate analysis were done to estimate the probability of serious, very serious and fatal injury, related to other variables, through odds ratio (OR), and using a 95% confidence interval (CI 95%). Results. The 82,4% of the records were men and 17,6% were women, of whom the 78,1% are unskilled manual workers, compared to 44,9% of men. The men belonging to class I have a higher probability of more severe lesions (OR = 1,67, 95% CI = 1,17 – 2,38). Conclusions. The severity of the injury is associated with sex, age and type of injury. In men it is also related with the professional situation, the place where the accident happened, an unusual job, the size and the characteristics of the company and the social class, and in women with the sector

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The impact on health of alcohol in a given society is mainly related with the volume and pattern of drinking, and these are related with individual factors, but also with environmental factors, among which public policies are important determinants. Public policies may favour or reduce alcohol use, and thus have a substantial preventive capacity. The effectiveness of policies to prevent the harm caused by alcohol has been reviewed in recent documents, which provide evidence to extract recommendations. This paper reviews the most effective policies to reduce the harm caused by alcohol, with an emphasis in the use of taxes to increase its cost, availability regulation, and policies on drinking and driving. The regulation of alcohol promotion and publicity is also assessed, as well as the detection and treatment of alcohol abuse and dependence. The state of alcohol related policies in Spain is analysed, as well as the obstacles, for the adoption of policies more prone to prevention, and recommendations for the future are made.

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Exposure to solar ultraviolet (UV) radiation is the main causative factor for skin cancer. UV exposure depends on environmental and individual factors, but individual exposure data remain scarce. While ground UV irradiance is monitored via different techniques, it is difficult to translate such observations into human UV exposure or dose because of confounding factors. A multi-disciplinary collaboration developed a model predicting the dose and distribution of UV exposure on the basis of ground irradiation and morphological data. Standard 3D computer graphics techniques were adapted to develop a simulation tool that estimates solar exposure of a virtual manikin depicted as a triangle mesh surface. The amount of solar energy received by various body locations is computed for direct, diffuse and reflected radiation separately. Dosimetric measurements obtained in field conditions were used to assess the model performance. The model predicted exposure to solar UV adequately with a symmetric mean absolute percentage error of 13% and half of the predictions within 17% range of the measurements. Using this tool, solar UV exposure patterns were investigated with respect to the relative contribution of the direct, diffuse and reflected radiation. Exposure doses for various body parts and exposure scenarios of a standing individual were assessed using erythemally-weighted UV ground irradiance data measured in 2009 at Payerne, Switzerland as input. For most anatomical sites, mean daily doses were high (typically 6.2-14.6 Standard Erythemal Dose, SED) and exceeded recommended exposure values. Direct exposure was important during specific periods (e. g. midday during summer), but contributed moderately to the annual dose, ranging from 15 to 24% for vertical and horizontal body parts, respectively. Diffuse irradiation explained about 80% of the cumulative annual exposure dose.