986 resultados para Castro, Josué de, 1908-1973


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Este estudo trata da comunicação face a face nas organizações sob diferentes abordagens teóricas. Considera a perspectiva da simultaneidade dos meios, já que as empresas utilizam diversos canais para dialogar com seus públicos de interesse. Leva em conta o fenômeno da midiatização, que reestrutura o modo como as pessoas se relacionam na sociedade contemporânea. O objetivo geral da pesquisa é sistematizar papeis potencialmente exercidos pela interação face a face e conhecer algumas circunstâncias que envolvem sua prática nas organizações. Por se tratar de uma tese teórica, a pesquisa bibliográfica se apresenta como um dos principais procedimentos metodológicos; análises de casos empíricos e um estudo de caso desenvolvido na Embrapa Pantanal constituem situações ilustrativas. Conclui-se que a comunicação face a face nas empresas ocorre de forma simultânea e combinada a outros canais de comunicação, porém, ela proporciona resultados práticos e filosóficos ainda pouco explorados. É rara a utilização estratégica de contatos presenciais como mecanismo para estabelecer relacionamentos, conhecer as reações alheias e ajustar a comunicação, aliar o discurso corporativo às práticas empresariais e avaliar o contexto onde se desenvolvem as interações, o que pode ser decisivo para a comunicação organizacional.

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A presente pesquisa analisou a posição e ação política nas Assembleias de Deus do Brasil nos períodos 1930-1945 e 1978-1988. Defendemos a tese de que desde 1930 há no interior do pentecostalismo brasileiro posições e intervenções no mundo da política. Tanto no período de 1930-1945 como o de 1978-1988 nossas análises serão realizadas a partir das temporalidades discutidas por Giorgio Agamben: chronos, aiôn e kairos. No que diz respeito ao primeiro período 1930-1945, as pesquisas quase sempre vinculam o discurso escatológico do pentecostalismo a processos de alienação e não envolvimento com a política partidária. Entretanto, acredita-se que as narrativas escatológicas não foram causa de certo afastamento da esfera pública brasileira, mas sim efeito de processos de exclusão aos quais homens e mulheres de pertença pentecostal estiveram circunscritos. Doutrinas como a escatologia e a pneumatologia foram potencializadoras de processos que aqui denominamos de biopotência. Já no segundo período, de 1978-1988, a posição e a ação política que predominaram no pentecostalismo estiveram relacionadas com a biopolítica. Chamamos de capítulo intermedário ou de transição o período correspondente às datas 1946-1977. Nele descreveremos e analisaremos personalidades pentecostais de destaque no campo da política brasileira. Metodologicamente, fizemos nossa análise a partir de artigos publicados no órgão oficial de comunicação da denominação religiosa em questão, o jornal Mensageiro da Paz. Esse periódico circula desde 1930. Além dos artigos, destacamos também as autoras e os autores, todas elas e todos eles figuras de destaque no assembleianismo. Ao longo da pesquisa questionamos a ideia do apoliticismo pentecostal. Defendemos a tese de que desde 1930, que é o início de nossa pesquisa, há posição e ação política nas Assembleias de Deus. Como resultado disso, questionamos a ideia do apoliticismo pentecostal. Nossa hipótese é de que no período 1930-1945 o pentecostalismo foi um polo de biopotência. Se a biopolítica é o poder sobre a vida, a biopotência é o poder da vida. Doutrinas como a escatologia e pneumatologia contribuíram para que nos espaços marginais onde se reuniam os pentecostais fossem criados novos modelos de sociabilidade e de cooperação; eram também espaços de criação de outras narrativas e de crítica a modelos hegemônicos e excludentes. O pentecostalismo foi um movimento que promoveu a dignidade humana de sujeitos subalternos.

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Nas décadas de 1970 e 1980 houve a eclosão de experiências comunicacionais populares, em todo Brasil, com vasta produção de materiais, especialmente arquivados pelos centros de documentação. Em sua maioria, criados e financiados por setores progressistas da Igreja Católica e Protestante. Entre eles, o Centro de Pastoral Vergueiro (CPV) e o Centro de Comunicação e Educação Popular de São Miguel Paulista (CEMI) que também tiveram importante papel na construção e preservação da memória das lutas populares no período de reorganização social, no contexto de distensão da ditadura militar. No entanto, tais acervos estão em iminente risco, por falta de investimento e vontade política. O que seria um prejuízo histórico e científico para movimentos sociais atuais e à pesquisa acadêmica. O objetivo do estudo é identificar a que se deve este desinteresse. A abordagem se dá pelo método da história oral e como técnicas de investigação adotamos a pesquisa bibliográfica, documental e a pesquisa de campo, por meio da entrevista em profundidade. A falta de uma política pública que garanta a preservação dos documentos é sinal de que no Brasil predomina uma cultura que não privilegia a memória, sobretudo das camadas empobrecidas da população. Além do que, a memória pode ser subversiva. Afinal tais documentos expressam a força da participação popular no processo de transformação social e podem despertar novas ações, o que não interessa aos grupos que estão no poder.

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Ansgar Nünning y Astrid Erll (2003; 2005) y Astrid Erll (2005) han desarrollado las relaciones entre memoria y literatura introduciendo los conceptos de "memoria en la literatura: puestas en escena", "memoria de la literatura I: topoi e intertextualidad", "memoria de la literatura II: canon e historia de la literatura" y "literatura como medio de la memoria colectiva". Adoptando esta cuádruple distinción, la presente tesis doctoral se propone dar cuenta de la producción narrativa de la auto denominada "generación ausente" -conformada por autores nacidos alrededor del año 1960-, que tuvo entre sus preocupaciones principales tematizar el decenio 1973-1983, eligiendo para hacerlo la forma novela. Algunos de los escritores del corpus son: Carlos Gamerro, Matilde Sánchez, Daniel Guebel, Luis Chitarroni, Alan Pauls, Sergio Chejfec, Miguel Vitagliano, Gustavo Nielsen, Juan Forn, Carlos E. Feiling, Sergio Bizzio, Daniel Link, Martín Kohan, Damián Tabarovsky, Marcelo Figueras, Rodrigo Fresán y Ricardo Strafacce. Al respecto, el primer capítulo de este trabajo está dedicado a debatir las diversas utilizaciones del concepto de "generación" en la sociología de la literatura argentina, concepto que, a partir de la década del ochenta cayera en general descrédito. En efecto: luego del triunfo de lo que Miguel Dalmaroni entiende como la "'operación Raymond Williams' en Punto de Vista", se privilegiaron los conceptos de "grupo cultural" o "formación" de Raymond Williams para pensar colectivos culturales frente al de "generación". En nuestro trabajo, redefinimos "generación" como "construcción identitaria" (Cf. Jureit/ Wildt 2005) y "categoría de memoria" (Cf. Weigel 2005), esto es: entendida siempre como un constructo y en clave memorial, y en las antípodas de las formulaciones de matriz biologicista o embebidas de un afán matemático cercanas a la primitiva definición del concepto dada por José Ortega y Gasset. En un contexto de publicación de sus primeras novelas donde las llamadas "narrativas sobre los años setenta" comienzan a proliferar y con un marco de "crisis del mercado editorial" (1976-1989) y "concentración y polarización de la industrial editorial" (1990- 2000), los escritores estudiados se proponen volver a narrar la última dictadura, cuando la literatura ya no llenaría -como sí lo habría hecho en 1980- "un vacío de discurso" (Cf. Sarlo 2006). Sobre dicho contexto de publicación y numerosos análisis de la "memoria en la literatura" y la "memoria de la literatura I" observables en las novelas reseñadas versan los capítulos dos y tres de la presente tesis. Una de las hipótesis fundamentales de nuestro trabajo es que los novelistas del corpus no sólo intervinieron en el campo literario en calidad de escritores, sino que fueron "críticos estrategas" (en el sentido de Walter Benjamin) y "productores culturales" (en el sentido de Raymond Williams). Así, fueron miembros del staff de diversas revistas literarias, empleados de sellos ya existentes y/ o fundadores de las llamadas "editoriales independientes" y "editoriales artesanales", firmantes de textos de intervención -tanto en la prensa como en las dos últimas "historias de la literatura argentina" dirigidas, respectivamente, por Noé Jitrik y David Viñas-, pero también autores únicos de ambiciosos ensayos interpretativos donde se propone una determinada política de la literatura (en términos de Jacques Rancière), o bien un nuevo "canon" argentino. Por lo mismo, el capítulo cuatro de la presente tesis reseña estas intervenciones y las pone en diálogo con, por un lado, la producción estrictamente literaria de los novelistas del corpus, y, por el otro, con los que hemos hipotetizado como "cuatro grandes ciclos de canonización" ocurridos a partir de 1985, una vez mitigada la angustia de las influencias suscitada por Jorge Luis Borges. El recorrido planteado en esta tesis doctoral permite arribar a la conclusión general de que los autores del corpus, a partir de una muy acertada lectura del estado del campo literario argentino de fines de la década del ochenta del siglo XX (momento de triunfo de la operación crítica que hiciera de Juan José Saer, Manuel Puig y Ricardo Piglia los tres "nombres del consenso"), lograron en tiempo récord revertir su lugar inicial de carencia. Lo hicieron percibiendo el lugar central que, tanto en términos de memoria colectiva como de "memoria en la literatura", "memoria de la literatura I" y "memoria de la literatura II" ostentaba el decenio 1973-1983, con un alto nivel de consciencia del potencial estratégico que tenía el comparecer como "generación ausente", y haciendo un uso deliberadamente ambiguo de la etiqueta de la "nueva narrativa", que continua circulando hasta el día de hoy como contraseña en nuestro alicaído mercado de libros

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Bajo el paradigma de modernización y desarrollo norteamericano -y en un contexto de Guerra Fría-, durante la década de 1960 se adecuaron a la realidad chilena programas de control de natalidad que no sólo buscaron disminuir las altas tasas de mortalidad materno infantil, sino que además respondieron al proyecto de seguridad hemisférica norteamericana de contención a posibles revoluciones populares en países del Tercer Mundo.

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Fondo Margaritainés Restrepo

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El presente proyecto se enmarca como un informe diagnóstico sobre la educación para la paz en el IED José Joaquín Castro Martínez. Es importante resaltar que este informe no pretende abarcar aspectos investigativos sobre el conflicto, la violencia escolar o la educación para la paz; lo que se busca es a partir de un diagnóstico del colegio posibilitar un posterior diseño de una estrategia de intervención para esta institución educativa ubicada en la localidad de San Cristóbal en la ciudad de Bogotá. Este diagnóstico pretende ser una avance en este tipo de experiencias en el colegio, el cual se espera propicie un impacto positivo en las dinámicas del conflicto que viven día a día los estudiantes de la institución educativa reseñada, y propiciar así un mayor conocimiento de las problemáticas de los y las estudiantes en relación a una cultura de paz, entendida esta desde 4 aspectos: primero el respeto a sí mismo, al otro y a su entorno; segundo, resolución y resignificacion positiva del conflicto; tercero, prevención del consumo de SPA; y cuarto convivencia escolar.

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Background Women change contraception as they try to conceive, space births, and limit family size. This longitudinal analysis examines contraception changes after reproductive events such as birth, miscarriage or termination among Australian women born from 1973 to 1978 to identify potential opportunities to increase the effectiveness of contraceptive information and service provision. Methods Between 1996 and 2009, 5,631 Australian women randomly sampled from the Australian universal health insurance (Medicare) database completed five self-report postal surveys. Three longitudinal logistic regression models were used to assess the associations between reproductive events (birth only, birth and miscarriage, miscarriage only, termination only, other multiple events, and no new event) and subsequent changes in contraceptive use (start using, stop using, switch method) compared with women who continued to use the same method. Results After women experienced only a birth, or a birth and a miscarriage, they were more likely to start using contraception. Women who experienced miscarriages were more likely to stop using contraception. Women who experienced terminations were more likely to switch methods. There was a significant interaction between reproductive events and time indicating more changes in contraceptive use as women reach their mid-30s. Conclusion Contraceptive use increases after the birth of a child, but decreases after miscarriage indicating the intention for family formation and spacing between children. Switching contraceptive methods after termination suggests these pregnancies were unintended and possibly due to contraceptive failure. Women’s contact with health professionals around the time of reproductive events provides an opportunity to provide contraceptive services.

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The present study examined the historical basis of the Australian disability income support system from 1908 to 2007. Although designed as a safety net for people with a disability, the disability income support system within Australia has been highly targeted. The original eligibility criteria of "permanently incapacitated for work", medical criteria and later "partially capacitated for work" potentially contained ideological inferences that permeated across the time period. This represents an important area for study given the potential consequence for disability income support to marginalise people with a disability. Social policy and disability policy theorists, including Saunders (2007, Social Policy Research Centre [SPRC]) and Gibilisco (2003) have provided valuable insight into some of the effects of disability policy and poverty. Yet while these theorists argued for some form of income support they did not propose a specific form of income security for further exploration. Few studies have undertaken a comprehensive review of the history of disability income support within the Australian context. This thesis sought to redress these gaps by examining disability income support policy within Australia. The research design consisted of an in-depth critical historical-comparative policy analysis methodology. The use of critical historical-comparative policy analysis allowed the researcher to trace the construction of disability within the Australian disability income support policy across four major historical epochs. A framework was developed specifically to guide analysis of the data. The critical discourse analysis method helped to understand the underlying ideological dimensions that led to the predominance of one particular approach over another. Given this, the research purpose of the study centred on: i. Tracing the history of the Australian disability income support system. ii. Examining the historical patterns and ideological assumptions over time. iii. Exploring the historical patterns and ideological assumptions underpinning an alternative model (Basic Income) and the extent to which each model promotes the social citizenship of people with a disability. The research commitment to a social-relational ontology and the quest for social change centred on the idea that "there has to be a better way" in the provision of disability income support. This theme of searching for an alternative reality in disability income support policy resonated throughout the thesis. This thesis found that the Australian disability income support system is disabling in nature and generates categories of disability on the basis of ableness. From the study, ableness became a condition for citizenship. This study acknowledged that, in reality, income support provision reflects only one aspect of the disabling nature of society which requires redressing. Although there are inherent tensions in any redistributive strategy, the Basic Income model potentially provides an alternative to the Australian disability income support system, given its grounding in social citizenship. The thesis findings have implications for academics, policy-makers and practitioners in terms of developing better ways to understand disability constructs in disability income support policy. The thesis also makes a contribution in terms of promoting income support policies based on the rights of all people, not just a few.

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The current study examines the change in the gender wage gap in Australia over the period 1973 to 1990. The Juhn, Murphy and Pierce (1991) decomposition is used in order to evaluate the role and relative contribution of changes in observed and unobserved skills and their prices. The sensitivity of conclusions to the measure of labour market experience and industry and occupation structure are also examined. The analysis concludes that gender-specific effects are dominant in male-female wage convergence although wage-structure effects also play a minor role.

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This article is based on a historical-comparative policy and discourse analysis of the principles underpinning the Australian disability income support system. It determines that these principles rely on a conception of disability that sustains a system of coercion and paternalism that perpetuates disability and referred to as disablism. The article examines the construction of disability in Australian income support across four major historical epochs spanning the period 1908-2007. Contextualisation of the policy trajectory and discourses of the contemporary disability pension regime for the time period 2008-now is also provided. Two major themes were found to have interacted with the ideology of disablism. This article argues that a non-disabling provision based on social citizenship, rather than responsible or productive citizenship, counters the tendency for authoritarian and paternal approaches. [Abridged]

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Anu Konttinen: Conducting Gestures Institutional and Educational Construction of Conductorship in Finland, 1973-1993. This doctoral thesis concentrates on those Finnish conductors who have participated in Professor Jorma Panula s conducting class at the Sibelius Academy during the years 1973 1993. The starting point was conducting as a myth, and the goal has been to find its practical opposite the practical core of the profession. What has been studied is whether one can theorise and analyse this core, and how. The theoretical goal has been to find out what kind of social construction conductorship is as a historical, sociological and practical phenomenon. In practical terms, this means taking the historical and social concept of a great conductor apart to look for the practical core gestural communication. The most important theoretical tool is the concept of gesture. The idea has been to sketch a theoretical model based on gestural communication between a conductor and an orchestra, and to give one example of the many possible ways of studying the gestures of a conductor.

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The study explores the first appearances of Russian ballet dancers on the stages of northern Europe in 1908 1910, particularly the performances organized by a Finnish impresario, Edvard Fazer, in Helsinki, Stockholm, Copenhagen and Berlin. The company, which consisted of dancers from the Imperial Theatres of St. Petersburg, travelled under the name The Imperial Russian Ballet of St. Petersburg. The Imperial Russian Ballet gave more than seventy performances altogether during its tours of Finland, Sweden, Denmark and central Europe. The synchronic approach of the study covers the various cities as well as genres and thus stretches the rather rigid geographical and genre boundaries of dance historiography. The study also explores the role of the canon in dance history, revealing some of the diversity which underlies the standard canonical interpretation of early twentieth-century Russian ballet by bringing in source material from the archives of northern Europe. Issues like the central position of written documentation, the importance of geographical centres, the emphasis on novelty and reformers and the short and narrow scholarly tradition have affected the formation of the dance history canon in the west, often imposing limits on the historians and narrowing the scope of research. The analysis of the tours concentrates on four themes: virtuosity, character dancing, the idea of the expressive body, and the controversy over ballet and new dance. The debate concerning the old and new within ballet is also touched upon. These issues are discussed in connection with each city, but are stressed differently depending on the local art scene. In Copenhagen, the strong local canon based on August Bournonville s works influenced the Danish criticism of Russian ballet. In Helsinki, Stockholm and Berlin, the lack of a solid local canon made critics and audiences more open to new influences, and ballet was discussed in a much broader cultural context than that provided by the local ballet tradition. The contemporary interest in the more natural, expressive human body, emerging both in theatre and dance, was an international trend that also influenced the way ballet was discussed. Character dancing, now at low ebb, played a central role in the success of the Imperial Russian Ballet, not only because of its exoticism but also because it was considered to echo the kind of performing body represented by new dance forms. By exploring this genre and its dancers, the thesis brings to light artists who are less known in the current dance history canon, but who made considerable careers in their own time.

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Suomen ja Viron välillä on ollut kontakteja tuhansien vuosien ajan. Vilkkaammiksi yhteydet muuttuivat kansallisen heräämisen ajalla ja sotien välisenä aikana. Toinen maailmansota katkaisi suomalais-virolaiset suhteet lähes 20 vuodeksi Neuvostoliiton miehitettyä Viron. Yhteydet Viroon palasivat jossakin muodossa 1960-luvulla, mutta olivat silloin ja tutkimusajankohtana 1970-luvulla tiukasti säädeltyjä. Kaikki virallisen tason yhteydenpito tapahtui Moskovan kautta ja valvonnassa, ja kansalaisyhteiskunnan tasolla tapahtuvaa toimintaa maiden välillä ei ollut. Myös lehtikirjoittelu oli Moskovan seurannassa ja Neuvostoliitto puuttui usein, mikäli Suomessa kirjoitettiin Virosta jotakin mikä ei ollut sille mieleen. Tutkielman tavoitteena on selvittää, millainen maa Viro oli 1970-luvun alkupuolella ja millainen kuva siitä oli Suomessa sekä Ruotsissa eläneen pakolaisvirolaisen yhteisön keskuudessa. Aineistona on sanomalehtiartikkeleita vuosilta 1973–1975 neljästä suomalaisesta ja kahdesta ruotsinvirolaisesta sanomalehdestä. Erityinen painopistealue on Euroopan turvallisuus- ja yhteistyökokous eli Etyk, jonka järjestelyihin Suomi otti aktiivisesti osaa. Länsivaltiot ajoivat Ety-asiakirjaan periaatteita mm. vapaammasta tiedonvälityksestä ja ihmisten liikkumisesta, Neuvostoliitto taas tavoitteli rauhansopimuksen korviketta, jolla Euroopan toisen maailmansodan jälkeiset rajat vahvistettaisiin. Etyk oli siis virolaisille monella tavalla merkittävä: he saattoivat toivoa kokouksen tuovan mahdollisuuksia ottaa Baltian asia esille ja saada Baltian maille itsenäisyys, tai ainakin suurempi itsemääräämisoikeus. Toisaalta he pelkäsivät Neuvostoliiton vain vahvistavan otettaan Virosta Etykin avulla. Etykiin liittyvässä kirjoittelussa suomalaislehtien haluttomuus ottaa Viron asiaa esille näkyy erityisen selvästi.Virosta ei muutenkaan 1970-luvulla uutisoitu usein ja Etykin yhteydessä virolaisten toiveita ja tavoitteita ei juuri julkistettu. Baltian maista paenneet pyrkivät kyllä tuomaan asiaansa julkisuuteen Helsingin 1973 ja 1975 kokousten aikaan, mutta suomalaislehdissä se ei näkynyt. Virosta myös annettiin siloiteltu kuva sanomalehdissä ja epäkohtia kuten venäläistämistoimenpiteitä, pidätyksiä tai elintarvikepulaa ei julkistettu. Samaan aikaan Ruotsissa pakolaisvirolaisten toimesta ilmestyneiden lehtien maailma oli aivan toisenlainen. Niiden Etyk-aiheiset kirjoitukset käsittelivät lähes pelkästään Viron asiaa ja Etykin kolmannen korin asioita eli ihmisoikeuskysymyksiä. Ne myös toivat esille aivan toisenlaisen kuvan Neuvosto-Viron oloista kuin suomalaislehdet. Muissa kuin Etykiin liittyvissä artikkeleissa suomalaislehtien välillä on kuitenkin eroja. Yhdenkään tutkituista suomalaislehdistä (Helsingin Sanomat, Hufvudstadsbladet, Kansan Uutiset ja Uusi Suomi) ei voi sanoa noudattaneen täysin horjumatta mitään tiettyä linjaa Viro-kirjoittelussa. Yhdenmukaisimmin suhtautui Kansan Uutiset, joka harvoja poikkeuksia lukuun ottamatta ei tuonut esiin kritiikkiä Neuvostoliittoa kohtaan. Vaihtelevin suhtautuminen oli Helsingin Sanomilla, jonka tapauksessa ei oikeastaan voi puhua minkäänlaisesta linjasta. Hufvudstadsbladet oli melko neutraali joskin etäinen ja maltillinen. Eniten neuvostokritiikkiä viljeli Uusi Suomi. Kuitenkin myös siinä ilmestyi esimerkiksi kaunistelevia kuvauksia elämästä Neuvosto-Virossa, eikä sekään Ety-kokousten aikaan asettunut balttipakolaisten puolelle. Yhdessäkään lehdessä ei ilmestynyt Viro-aiheisia kirjoituksia usein; kaikkiaan artikkeleita aineistossani oli 4 lehdestä 3 vuodelta 247. Monissa niistäkään Viro ei ollut pääasia vaan sitä vain sivuttiin. Ruotsinvirolaisia lehtikirjoituksia aineistossani oli 318. Lehtien (Eesti Päevaleht ja Teataja) välillä ei ollut merkittäviä sisällöllisiä eroja. Suomalaislehdistä ne taas erosivat täysin. Viron kuulumisten ja maailmanpolitiikan lisäksi ne seurasivat myös Suomen asioita ja etenkin niitä tapauksia, joissa Viro ylitti uutiskynnyksen suomalaislehdissä. Suomen lehdissä taas ei paria lähinnä Uuden Suomen poikkeusta lukuun ottamatta kirjoitettu pakolaisvirolaisista mitään, eikä etenkään heidän toiminnastaan Viron asian eteen. Pakolaisvirolaisten lisäksi myös Neuvosto-Viro oli 1970-luvulla suurimmalle osalle suomalaisista varsin tuntematon, sillä julkisessa keskustelussa se esiintyi erittäin harvoin ja oli poistettu jopa oppikirjoista. Suomalaisten yleisen käsityksen mukaan Virossa kaikki oli hyvin ja siellä asui tyytyväisiä ihmisiä. Myös Etyk nähtiin Suomessa täysin toisenlaisessa valossa kuin Pohjanlahden toisella puolella, jossa kirjoittelua leimasi pettymys Etykiin toisen maailmansodan jälkeisten rajojen vahvistajana.

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Otto Gersuny (1890-1964), third row from the front wearing cap (see arrow)