460 resultados para pescoço


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Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2014

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Enquadramento: As lesões músculo-esqueléticas relacionadas com o trabalho apresentam-se atualmente como um crescente flagelo e a profissão de músico é uma atividade predisponente para a ocorrência dessas lesões, exigindo uma atenção especial dos profissionais de saúde para identificar e controlar os fatores de risco. Objetivos: O presente estudo pretende identificar a prevalência das perturbações músculo-esqueléticas nos músicos profissionais praticantes de Cordofones beliscados e analisar a sua relação com as variáveis sociodemográficas, estado de saúde e características da prática instrumental. Métodos: Trata-se de um estudo não experimental, transversal, descritivo-correlacional e de caráter quantitativo, que envolveu 70 músicos portugueses praticantes de cordofones beliscados, residentes em Viseu, Porto e Lisboa, com idades compreendidas entre 18 e 55 anos. Foi realizado com recurso ao uso de um questionário que avalia as variáveis sociodemográficas, as clínicas e as relacionadas com a prática musical e para avaliação das perturbações musculoesqueléticas utilizámos o “Questionário Nórdico Músculo-Esquelético”. Resultados: Dos músicos estudados 70,0% referem sentir perturbações músculo-esqueléticas como dor/formigueiro/dormência nos últimos 12 meses, tendo estes ocorrido sobretudo nos punhos/mãos (68.6%), ombros (54.3%), pescoço e região lombar (44.3%). Observámos que são vários os fatores risco das perturbações musculoesqueléticas como a idade avançada, um Índice de Massa Corporal mais elevado, o consumo de bebidas alcoólicas, não praticar atividade física, o excesso de espetáculos, a postura adotada, instrumentos mais pesados e tocar sem pausas. Conclusões: O nosso estudo reforça a ideia de que as perturbações músculo-esqueléticas estão presentes nos músicos portugueses e que a sua origem está relacionada com características individuais, estado de saúde e exigências da prática instrumental. Cabe então ao Enfermeiro de Reabilitação criar estratégias preventivas, para evitar que os fatores de risco acrescidos causem ou aumentem as já instaladas lesões músculo-esqueléticas nos músicos, promovendo uma carreira longa e saudável. Palavras-chave: Músicos; Lesões musculoesqueléticas; Fatores de risco; Enfermagem de Reabilitação.

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Dissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz

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Dissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz

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Dissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz

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Dissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz

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Dissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz

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Dissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz

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O objetivo deste estudo foi comparar a atividade muscular dos músculos da face e pescoço nas maloclusões Classe I e II de Angle, segundo o sexo. A amostra constou de 36 indivíduos, sendo 22 indivíduos com maloclusão classe I com média de idade de 22,4 anos e 14 indivíduos com maloclusão Classe II com média de idade de 22,8 anos. Os registros foram realizados por um eletromiógrafo de superfície, sendo analisada a atividade dos músculos masseter, temporal feixe anterior, esternocleidomastoídeo e digástrico ventre anterior dos lados direito e esquerdo durante a mastigação dos alimentos uva passa, bolacha água e sal e goma de mascar-PLOC. Após análise estatística descritiva e análise de variância os resultados mostraram que houve diferença estatisticamente significante apenas para os músculos: masseter direito durante a mastigação de uva passa quando comparadas as maloclusões de Classe I e II no sexo masculino; para o músculo digástrico direito quando comparado sexo e as maloclusões Classe I e II durante a mastigação dos três alimentos. Por fim, para o músculo digástrico esquerdo durante a mastigação de uva passa também encontramos diferença estatisticamente significante entre os sexos para as maloclusões Classe I e II. Nossos resultados sugerem que dependendo da consistência do alimento o tipo de maloclusão e sexo podem influenciar na atividade muscular durante a função da mastigação.(AU)

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Introdução: a avaliação da pressão inspiratória nasal (SNIP) é considerada uma manobra complementar da Pressão Inspiratória Máxima estática (PImax) em várias condições clínicas, porém não há relatos na obesidade. Por outro lado, a obesidade tem um importante impacto nos músculos respiratórios especialmente com maiores gordura abdominal o que provavelmente pode ser detectado na avaliação da SNIP que mensura mais precisamente a pressão diafragmática. Objetivo: analisar em obesos a relação entre SNIP e variáveis respiratórias e marcadores de adiposidade. Material e Método: num estudo transversal um total de 92 obesos (38.3±10.2 anos) sem história de doença respiratória ou cardíaca diagnosticada. Foram avaliados na espirometria (capacidade vital forçada-CVF; volume expiratório forçado no primeiro segundo-VEF1; volume de reserva expiratório-VRE) e pressões respiratórias estática (PImax, PEmax e SNIP) e dinâmica (ventilação voluntária máxima-VVM). Sendo considerados os marcadores de adiposidade: índice de adiposidade corporal-IAC; índice de massa corporal-IMC e circunferências do quadril (CQ), cintura (CC) e pescoço (CP). Resultados: 65 obesos mórbidos (IMC=50.8±8.1Kg/m2) e 27 obesos não mórbidos (IMC=35.6±2.7Kg/m2) foram homogêneos (p>0.05) na SNIP (99.1±24.5cmH2O, 87% do predito) e PImax (107.3±26.4cmH2O, 109% do predito). Existe correlação (r=0.5) entre SNIP e PImax somente no grupo de obesos mórbidos. De acordo com as correlações houve associação entre variáveis respiratórias (CVF r=0.48; VEF1 r=0.54; e VVM r=0.54), valores antropométricos (idade r=-0.44) e SNIP somente para os obesos mórbidos. Esses achados foram certificados quando também comparados a quantidade de gordura ao redor do pescoço (CP≥43cm). O modelo de regressão linear stepwise mostrou que a VVM parece ser o melhor preditor para explicar a SNIP nos obesos mórbidos. Nestes obesos a SNIP foi levemente mais baixa (87%predito) que os valores esperados para indivíduos brasileiros saudáveis. Conclusão: em obesos mórbidos a SNIP é moderadamente relacionada a PImax. A SNIP parece ser mais relacionada a VVM que à marcadores de adiposidade.

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The peripheral giant cell lesion ( PG CL ) and the central giant cell lesion ( CGC L) are lesions histologically similar affecting the head and neck region . The study aimed to analyze the immunohistochemical expression of markers GLUT - 1 , GLUT - 3 and M - CSF in a series of cases of PGCL and CGCL , in trying to understand the different biological behavior of these pathologies . The sample consisted of 20 tissue specimens of PGCL 20 central lesion of not aggressive giant cell ( CLNAGC) and 20 central lesi on of aggressive giant cell ( CLAGC), coming from the Pathology Unit of Oral Pathology of the Department of Dentistry of UFRN . W as performed the s emi - quantitative and qualitative analysis of immunohistochemical expression of the markers in giant cells and m ononuclear cells . In relation to the GLUT - 1, it was found a statistically significant difference (p < 0.05) in the number of mononuclear cells immunomarked between the PGCL and the CLNAGC and between the PGCL and CLAGC . Regarding the intensity of staining w as also observed a statistically significant difference both at the mononuclear cells as in giant cells between PL and CLNAGC and between PGCL and CLAGC , at the giant cells there was also a statistically significant difference between the CLNAGC and CLAGC . In relation to GLUT - 3 , was found a statistically significant difference between PGCL and CLAGC and between CLAGC and CLNAGC in amount of mononuclear cells immunomarked . Regarding the intensity of labeling for such protein was found a statistically signifi cant difference at the giant cells between PL and CLAGC . To the M - CSF was observed only a statistically significant difference in the intensity of labeling at the mononuclear cells between PGCL and CLNAGC and between PGCL and CLAGC . Based on these results, we can conclude the participation of GLUT - 1, GLUT - 3 and M - CSF in the pathogenesis of the lesions studied. The bigger immunostaining of these proteins in mononuclear cells show that these cells perform a higher metabolic activity and osteoclastogenic, espe cially in CLAGC . It was found that the mononuclear cells were more related to the pathogenesis of the studied lesions than properly the giant s cell s.

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Introduction: Obesity shows changes in pulmonary function and respiratory mechanics, however, little is known regarding the prevalence of worsening respiratory function when considering the increase in central or peripheral adiposity or general obesity. Objectives: To analyze the association between anthropometric adiposity and decreased lung function in obese. Materials and Methods: Patients eligible for this study obese individuals (IMC≥30kg/m2) in pre-bariatric surgery and referred for Treatment Clinic of Obesity and Related Diseases, located at the University Hospital Onofre Lopes (HUOL), from October 2005 and July 2014. The evaluation included clinical information and measurement of anthropometric measures (body mass index (BMI), body fat index (BFI) and waist circumference (WC) and neck (NC)) and spirometric. The prevalence and analysis by Poisson regression was performed considering the following outcome variables: forced vital capacity (FVC), forced expiratory volume in one second (FEV1) and Maximum Voluntary Ventilation (MVV) and as predictor variables were considered: BMI, IAC, WC and NC and as control variables: age, gender, smoking history and comorbidities (diabetes mellitus, dyslipidemia and hypertension). Statistical analysis was performed using Statistical Package for Social Sciences software (SPSS - version 20.0). Results: We analyzed 384 individuals, 75% women, mean BMI: 46.6 (± 8.7) kg/m2, IAC: 49.26 (± 9.48)%, WC: 130.84 (± 16.23) cm and NC: 42.3 (± 4.6) cm. The higher prevalence of FVC and FEV1 <80% was observed in individuals with NC above 42 cm, followed those with a BMI above 45 kg/m2. Multivariate analysis using Poisson regression showed as risk factors associated with FVC <80%, the variables: NC above 42 cm (odds ratio (OR) 2.41) and BMI over 45Kg/m2 (OR 1.71 ). As for FEV1 <80% predicted, all predictor variables were associated, with the largest odds presented by the NC (3.40). MVVV was not associated with any studied varaible. Conclusion: Individuals with NC above 42 cm had higher prevalence of reduced lung function and the NC was the measure with the highest association with reduced lung function in obese.

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A situação atual em Portugal e no mundo aponta para um aumento do número de novos casos de cancro, sobretudo associado à alteração da estrutura da pirâmide populacional e à alteração dos estilos de vida. De acordo com o Programa Nacional para as Doenças Oncológicas - Doenças Oncológicas em Números-2014, estima-se que, em Portugal, em 2030 a incidência de cancro se situe à volta dos 55.000 casos, o que representa um aumento de incidência de mais de 10.000 casos entre 2010 e 2030. Simultaneamente, o número de sobreviventes ao cancro tem aumentado, o que coloca novos desafios ao sistema de saúde. A prevenção, a deteção precoce e o tratamento têm contribuído para uma pequena diminuição da taxa de mortalidade, no entanto, o número de pessoas afetadas com doença oncológica tem aumentado significativamente nos últimos anos e torna-se essencial o seu acompanhamento permanente, de modo a proporcionar uma melhoria na sua qualidade de vida. Uma percentagem considerável de doentes oncológicos é sujeita a tratamentos de radioterapia cujos efeitos colaterais exigem, com frequência, a intervenção da fisioterapia, sobretudo nalguns tipos de cancro, como é o caso do cancro da mama.

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Enquadramento: A prevalência da dor cervical crónica em adolescentes está a aumentar. Estudos recentes têm comprovado a eficácia de programas de educação com base na neurofisiologia da dor e exercício na diminuição da dor, incapacidade, medo e ansiedade associados à dor crónica. Contudo, apesar deste tipo de programas apresentar resultados promissores em adultos, a sua aplicação e efetividade em populações mais jovens tem sido pouco estudada. Objetivos: Avaliar a efetividade de um programa de educação com base na neurofisiologia da dor associado a exercícios na dor cervical crónica em adolescentes na 1) frequência e intensidade da dor, 2) incapacidade associada, 3) capacidade de resistência dos músculos flexores e extensores profundos da cervical e estabilizadores da omoplata, 4) ansiedade e 5) catastrofização. Métodos: Um total de 43 adolescentes com idade entre os 15 e os 18 anos da Escola Secundária Dr. João Carlos Celestino Gomes participaram neste estudo. Foram avaliadas a intensidade, duração e frequência da dor cervical, a incapacidade associada e a resistência dos músculos flexores e extensores profundos da cervical e estabilizadores da omoplata através dos testes dos flexores e extensores profundos e estabilizadores da omoplata, respetivamente. Foram também avaliados os níveis de ansiedade, catastrofização e perceção de mudança através do Inventário de Ansiedade Estado-Traço, da Escala de Catastrofização da Dor e da Escala de Perceção Global de Mudança. Resultados: O número de participantes a referir dor na semana que precedeu a avaliação no grupo experimental reduziu em 28,5%. Verificou-se uma interação significativa entre o momento de avaliação (antes da intervenção vs após a intervenção) e o grupo (experimental vs. controlo) para as variáveis resistência dos flexores profundos e catastrofização e um efeito do momento e do grupo (mas não uma interação) para a dor, incapacidade, resistência dos músculos extensores e estabilizadores da omoplata e ansiedade traço (p<0.05). Dos 21 participantes do grupo experimental, 85,7% referiu mudanças significativas na Escala de Perceção Global de Mudança. Conclusão: A educação em neurofisiologia da dor é uma intervenção que poderá ser utilizada em adolescentes com dor crónica, com resultados significativos na redução da dor, melhoria da resistência muscular dos músculos flexores e extensores profundos da cervical e estabilizadores da omoplata e diminuição da catastrofização.